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CTB EM MAPAS MENTAIS

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Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
HP11316092824091
 
 
 
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O CTB em Mapas Mentais é um material oficial da página @alvofederal. Todo 
o material foi feito de acordo com o disposto na Lei Nº 9.503 de1997, Código 
de Trânsito Brasileiro, já atualizado de acordo com as alterações promovidas 
pela Lei Nº 14.071de 2020. Atenção! A Lei 14.071 foi publicada em outubro 
de 2020, mas só entrará em vigor em abril de 2021, se atente ao edital de 
sua prova para saber se essas alterações serão cobradas. 
Olá amigo concurseiro ! 
OBS1.: Alterações consideradas mais importantes que podem ser objeto de prova estarão sinalizadas ao longo do material 
com um sinal de exclamação vermelho 
OB2.: Este material NÃO TEM O INTUITO DE TRAZER O CTB EM SUA TOTALIDADE, embora pouquíssimos itens considerados 
menos importantes tenham ficado de fora. Para ter acesso ao conteúdo integral da lei, acesse o site do planalto.com de 
forma gratuita. 
OBS3.: Este PDF, além de conter nome/e-mail de quem o adquiriu, POSSUI REGISTRO DIGITAL PACDIGITAL PARA E-BOOKS 
com certificado, sendo assim, está resguardada a propriedade intelectual da autora. Evite problemas! Não 
compartilhe este material! 
OBS4.:. No final do material, você terá todas as informações para entrar em contato em caso de dúvidas, reclamações 
e/ou sugestões. 
AUTORA: 
Engenheira Civil – UEMG 
Mestranda em Estruturas e Construções - UFOP 
Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
HP11316092824091
 
 
 
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SUMÁRIO 
4. CTB: GERAL 
5. TRÂNSITO E VIAS TERRESTRES 
6. CONCEITOS IMPORTANTES 
7. VELOCIDADES MÁXIMAS E MÍNIMAS 
8. SNT – Sistema Nacional de Trânsito 
9. SNT – Sistema Nacional de Trânsito 
10. CONTRAN 
11. CONTRAN 
12. DENATRAN 
13. CETRANs E CNTRANDIFE 
14. ÓRGÃOS EXEC. DE TRÂNSITO DOS 
MUNICÍPIOS 
15. DETRANs 
16. ÓRGÃOS EXEC. RODOVIÁRIOS DE TRÂNSITO 
17. PRF - POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 
18. POLÍCIAS MILITARES 
19. JARI 
20. COMPETÊNCIAS EXCLUSIVAS/COMUNS 
21. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO 
22. NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E 
CONDUTA 
 
23. NORMAS GERAIS 
24. NORMAS GERAIS 
25. ULTRAPASSAGENS 
26. MANOBRAS E BUZINAS 
27. USO DE LUZES: Definições 
28. USO DE LUZES 
29. NORMAS GERAIS 
30. MOTOCICLETAS, MOTONETAS E 
CICLOMOTORES 
31. MOTORISTAS PROFISSIONAIS 
32. PEDESTRES 
33. CRIANÇAS 
34. BICICLETAS X PEDESTRES 
35. SINALIZAÇÃO 
36. VEÍCULOS 
37. VEÍCULOS – CLASSFICAÇÃO 
38. VEÍCULOS – CLASSFICAÇÃO 
39. VEÍCULOS – CLASSIFICAÇÃO 
40. SEGURANÇA VEICULAR 
41. IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 
42. IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 
 
 
43. REGISTRO DE VEÍCULOS 
44. REGISTRO DE VEÍCULOS 
45. LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS 
46. LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS 
47. ESCOLARES E MOTO-FRETES 
48. HABILITAÇÃO 
49. HABILITAÇÃO – PRAZOS 
50. HABILITAÇÃO 
51. HABILITAÇÃO 
52. INFRAÇÕES 
53. PENALIDADES 
54. PENALIDADES 
55. PENALIDADE DE SUSPENSSÃO 
56. OUTRAS PENALIDADES 
57. RNPC 
58. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS 
59. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS 
60. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS 
61. ART. 278-A 
62. INFRAÇÕES LEVES 
63. INFRAÇÕES LEVES 
 
 
Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
HP11316092824091
 
 
 
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64. INFRAÇÕES MÉDIAS 
65. INFRAÇÕES MÉDIAS 
66. INFRAÇÕES MÉDIAS 
67. INFRAÇÕES MÉDIAS 
68. INFRAÇÕES MÉDIAS 
69. INFRAÇÕES GRAVES 
70. INFRAÇÕES GRAVES 
71. INFRAÇÕES GRAVES 
72. INFRAÇÕES GRAVES 
73. INFRAÇÕES GRAVES 
74. INFRAÇÕES GRAVES 
75. INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS 
76. INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS 
77. INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS 
78. INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS 
79. INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS 
80. INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS 
81. INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS 
82. BIZU DAS INFRAÇÕES 
83. BIZU DAS INFRAÇÕES 
84. INFRAÇÕES AUTOSSUSPENSIVAS 
85. DO PROCESSO ADM. 
86. DO PROCESSO ADM. 
87. CRIMES DE TRÂNSITO – DISP. GERAIS 
 
88. CRIMES DE TRÂNSITO – DISP. GERAIS 
89. QUALIFICADORA X AGRAVANTE X AUMENTATIVA 
90. NÃO CONFUNDA (DICA) 
91. NATUREZA DOS CRIMES DE TRÂNSITO 
92. CRIMES DE TRÂNSITO 
93. CRIMES DE TRÂNSITO 
94. CRIMES DE TRÂNSITO 
95. CRIMES DE TRÂNSITO 
96. CRIMES DE TRÂNSITO 
97. CRIMES DE TRÂNSITO – ART. 291 
98. BIZU ALVOFEDERAL DOS CRIMES DE TRÂNSITO 
99. AINDA SOBRE OS CRIMES DE TRÂNSITO 
100. ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 
101. ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 
102. BÔNUS: ALTERAÇÕES BOAS DE PROVA 
103. BÔNUS: ALTERAÇÕES BOAS DE PROVA 
104. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
HP11316092824091
 
 
 
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O QUE É ? 
Foi instituído pela 
Lei Nº 9.503 de 1997; 
É o documento legal que rege o 
TRÂNSITO de qualquer natureza nas 
VIAS TERRESTRES do território 
nacional, abertas à circulação. 
Fornece diretrizes para a 
engenharia de tráfego e 
estabelece normas de conduta, 
infrações e penalidades para os 
diversos usuários desse sistema. 
É COMPOSTO POR 20 CAPÍTULOS: 
1. Disposições preliminares; 
2. Do sistema nacional de trânsito; 
3. Das normas gerais de circulação e 
conduta; 
4. Dos pedestres e condutores de 
veículos não motorizados; 
5. Do cidadão; 
6. Da educação para o trânsito; 
7. Da sinalização de trânsito; 
8. Da engenharia de tráfego, da 
operação, da fiscalização e do 
policiamento ostensivo de trânsito; 
9. Dos veículos; 
10. Dos veículos em circulação 
internacional; 
11. Do registro de veículos; 
12. Do licenciamento; 
13. Da condução de escolares; 
14. Da habilitação; 
15. Das infrações; 
16. Das penalidades; 
17. Das medidas administrativas; 
18. Do processo administrativo; 
19. Dos crimes de trânsito; 
20. Disposições finais e 
 transitórias. 
 
COMPOSIÇÃO 
O QUE É MAIS COBRADO? 
Na última prova da PRF (EDITAL 2018), das 
40 questões de trânsito, 23 eram sobre o 
CTB, e destas: 
 
A QUEM SE 
APLICA? 
A qualquer veículo, bem como 
aos proprietários, condutores 
dos veículos nacionais ou 
estrangeiros e às pessoas nele 
expressamente mencionadas. 
CTB 
COMPETÊNCIA 
LEGISLATIVA 
DE ACORDO COM A 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
Art. 22. Compete PRIVATIVAMENTE 
à União legislar sobre: 
XI - Trânsito e transporte 
Art. 23. É competência comum da 
União, Estados, DF e Municípios: 
XII – Estabelecer e implantar a 
política de educação para a 
segurança do trânsito. 
 
→ 39% foram sobre o CAPÍTULO 19; 
→ 26% sobre o CAPÍTULO 15; 
→ 13% sobre o CAPÍTULO 2; 
→ 9% sobre o CAPÍTULO 16 
→ 4,33% sabre O CAPÍTULO 17; 
→ 4,33% sabre O CAPÍTULO 7; e 
→ 4,33% sabre o CAPÍTULO 3. 
 
 
Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
HP11316092824091
 
 
 
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O QUE É TRÂNSITO? 
Utilização das vias por pessoas, veículos e 
animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou 
não, para fins de CIRCULAÇÃO, PARADA, 
ESTACIONAMENTO e operação de CARGA 
OU DESCARGA. 
 
 PARADA ≠ ESTACIONAMENTO 
 
PARADA 
Imobilização do veículo com a 
FINALIDADE e pelo TEMPO 
ESTRITAMENTE NECESSÁRIO para 
efetuar EMBARQUE ou DESEMBARQUE 
de passageiros. 
ESTACIONAMENTO 
Imobilização de veículos por TEMPO 
SUPERIOR AO NECESSÁRIO para 
embarque ou desembarque de 
passageiros. 
VIAS TERRESTRES 
As avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as 
estradas, as rodovias e as praias abertas à circulação pública. 
 
O trânsito, em condições seguras, é 
um DIREITO de todos e DEVER dos 
órgãos e entidades do SNT. 
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS 
TERRESTRES 
MANTIDAS PELO PODER PÚBLICO 
MANTIDAS POR PARTICULARES 
VIAS URBANAS 
 
VIAS RURAIS 
→ TRÂNSITO RÁPIDO; 
→ ARTERIAL; 
→ COLETORA; e 
→ LOCAL. 
→ RODOVIAS; e 
→ ESTRADAS 
As vias internaspertencentes aos condomínios constituídos por 
unidades autônomas e as vias e áreas de estacionamento de 
estabelecimentos privados de uso coletivo. 
 
TRÂNSITO E 
VIAS TERRESTRES 
Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
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CONCEITOS 
IMPORTANTES 
VIA 
Superfície por onde transitam veículos, 
pessoas e animais, compreendendo a PISTA, 
a CALÇADA, o ACOSTAMENTO, ILHA e 
CANTEIRO CENTRAL. 
PISTA 
Parte da via normalmente 
utilizada para a CIRCULAÇÃO 
DE VEÍCULOS, identificada por 
elementos separadores ou por 
diferença de nível em relação 
às calçadas, ilhas ou aos 
canteiros centrais. 
ILHA 
VIAS URBANAS 
→ Possui ACESSOS ESPECIAIS; 
→ Trânsito livre; 
→ SEM interseções em nível; 
→ SEM acessibilidade direta aos lotes 
lindeiros; e 
→ SEM travessia de pedestres em nível. 
TRÂNSITO RÁPIDO (80Km/h) 
ARTERIAL (60Km/h) 
→ Possui interseções em nível; 
→ Geralmente controlada por SEMÁFORO; 
→ Permite acessibilidade aos lotes lindeiros 
e às vias secundárias e locais; e 
→ Possibilita o trânsito entre as regiões da 
cidade. 
COLETORA (40Km/h) 
→ Destinada a coletar e distribuir o 
trânsito que tenha necessidade de 
entrar ou sair das vias de trânsito rápido 
ou arteriais; 
→ Possibilita o trânsito dentro das regiões 
da cidade; e 
→ Possui semáforos e interseção em nível. 
LOCAL (30Km/h) 
→ Possui interseções em nível NÃO 
SEMAFORIZADAS; 
→ Destinada apenas ao acesso local ou 
a áreas restritas. 
VIAS RURAIS 
RODOVIAS 
Vias rurais PAVIMENTADAS. 
ESTRADAS 
Vias rurais NÃO PAVIMENTADAS. 
 
CALÇADA 
Parte da via, normalmente 
segregada e em nível diferente, 
não destinada à circulação de 
veículos, RESERVADA AO 
TRÂNSITO DE PEDESTRES e, 
quando possível, à implantação 
de mobiliário urbano, sinalização, 
vegetação e outros fins. 
ACOSTAMENTO 
Parte da via diferenciada da pista 
de rolamento destinada à PARADA 
OU ESTACIONAMENTO de 
veículos, em caso de EMERGÊNCIA, 
e à circulação de pedestres e 
bicicletas, QUANDO não houver 
local apropriado para esse fim. 
Obstáculo físico, colocado na 
pista de rolamento, destinado 
à ORDENAÇÃO DOS FLUXOS 
DE TRÂNSITO em uma 
interseção. 
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VIAS RURAIS 
VELOCIDADES MÁXIMAS 
PISTA 
DUPLA 
 
 
 Automóveis, camionetas e motocicletas 
 Demais veículos 
 
PISTA 
SIMPLES 
60 Km/h TODOS os veículos. ESTRADAS 
 
110 Km/h 
90 Km/h 
Automóveis, camionetas e motocicletas 
 
100 Km/h 
90 Km/h 
 
 
RODOVIAS 
 
 
Demais veículos 
 
80 Km/h 
60 Km/h 
40 Km/h 
30 Km/h VIAS LOCAIS 
VIAS COLETORAS 
VIAS ARTERIAIS 
VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO 
VIAS URBANAS 
VELOCIDADES MÁXIMAS 
VELOCIDADE MÍNIMA 
A velocidade máxima será indicada 
por meio de sinalização. Onde ela não 
existir, as velocidades máx. aplicadas 
serão as previstas pelo CTB. 
*As velocidades regulamentadas por 
meio de sinalização poderão ser maiores 
ou menores que as do padrão 
estabelecido pelo CTB. 
NÃO poderá ser menor 
que a METADE da 
velocidade máxima. 
Respeitadas as condições 
operacionais de trânsito 
e da via. 
VELOCIDADES 
MÁXIMAS E MÍNIMAS 
Camila de Jesus Morais
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PRIORIDADES 
SNT 
Sistema Nacional de Trânsito 
O QUE É ? 
É o conjunto de órgãos e 
entidades da União, dos Estados, 
do DF e dos Municípios que tem por 
FINALIDADE o exercício das 
atividades de: 
• Planejamento; 
• Administração; 
• Normatização; 
• Pesquisa; 
• Registro e licenciamento de 
veículos; 
• Formação, habilitação e 
reciclagem de condutores; 
• Educação, engenharia, 
operação do sistema viário; 
• Policiamento; 
• Fiscalização; 
• Julgamento de infrações 
e de recursos; e 
• Aplicação de penalidades. 
1. Defesa à VIDA; 
2. Preservação da SAÚDE; 
3. Preservação do MEIO AMBIENTE. 
 
OBJETIVOS BÁSICOS 
1. ESTABELECER diretrizes da POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO, com vistas à 
segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o 
trânsito, e fiscalizar seu cumprimento. 
2. FIXAR, mediante normas e procedimentos, a PADRONIZAÇÃO de critérios técnicos, 
financeiros e administrativos para a execução DAS ATIVIDADES DE TRÂNSITO. 
3. ESTABELECER a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus 
diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a 
integração do Sistema. 
 
ATENÇÃO !! 
PRIORIDADES ≠ OBJETIVOS 
O Presidente da República DESIGNARÁ o ministério ou órgão da 
Presidência responsável pela coordenação máxima do SNT, ao 
qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o 
DENATRAN. 
A atuação dos integrantes do SNT deverá voltar-se 
PRIORITARIAMENTE para o cumprimento de METAS ANUAIS 
de REDUÇÃO DE ÍNDICE DE MORTOS por grupo de veículos 
e de índice de mortos por grupo de habitantes, ambos 
apurados por Estado e por ano. 
Camila de Jesus Morais
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SNT 
Sistema Nacional de Trânsito 
COMPOSIÇÃO 
→ CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito; é órgão máximo 
normativo e consultivo. 
→ DENATRAN – Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União; 
→ CETRAN e CONTRANDIFE - Conselhos Estaduais de Trânsito; 
→ Órgãos Executivos de Trânsito dos Municípios; 
→ DETRANs – Órgãos Executivos de Trânsito dos Estados e do 
DF; 
→ Órgãos e entidades executivos RODOVIÁRIOS da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; 
→ PRF – Polícia Rodoviária Federal; 
→ Polícias Militares dos Estados e do DF; e 
→ JARIs - Juntas Administrativas de Recursos de Infrações. 
RESPONSABILIDADE 
Os órgãos e entidades componentes do SNT 
respondem, no âmbito das respectivas 
competências, OBJETIVAMENTE, por danos 
causados aos cidadãos em virtude de 
AÇÃO, OMISSÃO ou ERRO na execução e 
manutenção de programas, projetos e serviços que 
garantam o exercício do direito do trânsito seguro. 
Os órgãos/entidades integrantes do SNT, 
proporcionarão aos membros do CONTRAN, CETRAN 
e CONTRANDIFE, em serviço, todas as facilidades 
para o cumprimento de sua missão, fornecendo-lhes 
as informações que solicitarem, permitindo-lhes 
inspecionar a execução de quaisquer serviços e 
deverão atender prontamente suas requisições. 
!! ATENÇÃO !! 
A responsabilidade ser OBJETIVA quer dizer que ela independe da 
comprovação de DOLO ou CULPA (é dispensálvel). 
(Não confunda com a Responsabilidade Civil do Estado estudada em 
Direito Adm., lá há casos de responsabilidade objetiva e subjetiva). 
Sendo assim, para que a indenização seja paga pelo órgão 
causador do dano, é necessário comprovar 3 elementos: 
1. Ação, omissão ou erro de execução causador do dano. 
2. O DANO deve ser ESPECÍFICO e ANORMAL, ou seja, 
não atinge a todos e não ocorre habitualmente; e 
3. O nexo causal entre o serviço prestado e o dano. AÇÃO/OMISSÃO/ERRO + DANO + NEXO CAUSAL 
Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
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→ Responde às consultas que lhe forem formuladas; 
→ Normatiza os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, 
expedição de documentos de condutores, e registro e 
licenciamento de veículos; 
→ Aprova, complementa ou altera os dispositivos de sinalização; 
→ Estabelece e normatiza os procedimentos para o ENQUADRAMENTO 
DAS CONDUTAS expressamente referidas no CTB, para a 
fiscalização e a aplicação das medidas adm. e das penalidades 
por infrações e para a arrecadação das multas aplicadas e o 
repasse dos valores arrecadados. 
→ Estabelece asdiretrizes da Política Nacional de 
Trânsito; 
→ Estabelece regimento e funcionamento do 
CENTRAN /CONTRANDIFE e das JARI; 
→ Estabelece as normas regulamentares > 
AS RESOLUÇÕES CONTRAN 
→ Dirime conflitos de circunscrição e competência 
entre União, Estados e DF; 
→ Cria as CÂMARAS TEMÁTICAS; 
→ Coordena os órgãos do SNT; 
 
CONTRAN 
Órgão máx. normativo e consultivo PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS 
O QUE É ? 
Órgão VINCULADO ao Coordenador 
Máximo do SNT. 
É o órgão MÁXIMO normativo 
e consultivo. 
É um órgão colegiado. 
COMPOSIÇÃO 
O Contran será composto por um 
MINISTRO de cada ministério abaixo: 
→ Infraestrutura, que o presidirá; 
→ Ciência, Tecnologia e Inovações; 
→ Educação; 
→ Defesa; 
→ Meio Ambiente; 
→ Saúde; 
→ Justiça e Segurança Pública; 
→ Relações Exteriores; 
→ Economia; e 
→ Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 
 Ministério novo na composição. 
Cada ministro deverá indicar seu 
SUPLENTE de nível hierárquico 
igual ou superior ao nível 6. 
O dirigente do DENATRAN irá 
atuar como SECRETÁRIO-
EXECUTIVO do Contran. 
MNEMÔNICO: 
A Eu DiRiJo Sem CrIMEe 
Camila de Jesus Morais
camiladjmorais@gmail.com
HP11316092824091
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÂMARAS 
TEMÁTICAS 
Órgãos compostos por 
especialistas de trânsito. 
VINCULADOS ao CONTRAN. 
Oferece sugestões e 
embasamento técnico. 
Serão coordenadas por 
representantes do DENATRAN 
ou dos Ministérios 
representados no Contran. 
 
 
COMPOSIÇÃO 
Especialistas representantes dos 
diversos SEGMENTOS DA 
SOCIEDADE. 
Especialistas representantes dos 
órgãos EXECUTIVOS do SNT. 
VOTAÇÃO 
O QUÓRUM DE VOTAÇÃO e de 
aprovação no Contran é o de 
MAIORIA ABSOLUTA. 
Representantes de órgãos e entidades 
setoriais responsáveis ou impactados 
pelas propostas ou matérias em exame 
poderão ser convidados a participar 
de reuniões do Contran, SEM DIREITO 
A VOTO. 
CONTRAN 
Órgão máx. normativo e consultivo 
→ As normas (RESOLUÇÕES) propostas 
pelo Contran serão submetidas a 
PRÉVIA CONSULTA PÚBLICA por 
meio da internet, pelo período 
mínimo de 30 dias, antes do exame 
da matéria pelo Contran. 
→ As contribuições recebidas dentro 
desses 30 dias ficarão à disposição 
do público pelo prazo de 2 anos. 
 
→ Em caso de URGÊNCIA e de 
relevante interesse público, o 
Presidente do Contran PODERÁ 
editar deliberação, ad referendum 
do Conselho e com prazo de 
validade máximo de 90 dias, para 
estabelecer norma regulamentar 
dispensado o cumprimento da prévia 
consulta pública citada ao lado, 
sendo vedada a reedição. 
→ Encerrado o prazo de 90 dias, a 
deliberação perderá a sua 
eficácia, e permanecerão válidos os 
efeitos dela decorrentes. 
SOBRE AS NORMAS REGULAMENTARES 
SINALIZAÇÃO 
Norma do Contran poderá dispor 
sobre o uso de sinalização 
horizontal ou vertical que utilize 
técnicas de estímulos 
comportamentais para a 
redução de acidentes de trânsito. 
 
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DENATRAN 
Órgão Máx. Exec. De Trânsito da União 
O QUE É ? 
DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito. 
SUBORDINADO ao Coordenador máx. do SNT. 
Possui AUTONOMIA administrativa e técnica. 
OBJETIVO PRICIPAL 
Fiscalizar e fazer cumprir a legislação de trânsito e a 
execução das normas e diretrizes estabelecidas pelo 
CONTRAN. 
 
 
 
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS 
1. Organizar e manter TODAS as pesquisas e estudos na área de trânsito: RENACH, RENAVAM, RENAINF e RENAEST. 
2. Estabelecer procedimentos sobre a aprendizagem e habilitação de condutores, a expedição de documentos de 
condutores, de registro e licenciamento de veículos; 
3. Expedir a PPD, a CNH, o CRV e o CLA MEDIANTE DELEGAÇÃO aos DETRANs; 
4. Expedir a permissão internacional para conduzir veículo e o certificado de passagem nas alfândegas MEDIANTE 
DELEGAÇÃO aos DETRANs ou à entidade habilitada para esse fim pelo poder público FEDERAL; 
5. Opinar sobre assuntos relacionados ao trânsito interestadual e internacional; 
6. Estudar os casos omissos na legislação de trânsito e submetê-los, com proposta de solução, ao órgão coordenador 
máximo do SNT; 
7. Organizar, manter e atualizar o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC). 
 
 
 
Comprovada a deficiência técnica/administrativa ou a 
prática constante de atos de improbidade contra a fé 
pública/patrimônio/adm. pública, o DENATRAN, mediante 
aprovação do CONTRAN, ASSUMIRÁ diretamente ou por 
delegação, a EXECUÇÃO total ou parcial das atividades do 
órgão executivo de trânsito estadual que tenha motivado 
a investigação, até que as irregularidades sejam sanadas. 
Novidade Lei Nº 14.071 
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IMPROBIDADE 
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CETRANs E 
CONTRANDIFE 
O QUE SÃO ? 
CETRANs - Conselhos Estaduais de Trânsito. 
CONTRANDIFE - Conselho de Trânsito do DF. 
São como o CONTRAN, porém em âmbito ESTADUAL. 
São órgãos colegiados, normativos, consultivos e 
coordenadores do correspondente Sistema Estadual ou 
Distrital, componentes do SNT. 
 
 
 
 
PRESIDÊNCIA 
Os PRESIDENTES dos CETRANs e do CONTRANDIFE: 
→ Serão nomeados pelos Governadores dos estados 
e do DF; 
→ Deverão ter experiência em matéria de trânsito; 
→ Serão responsáveis por NOMEAR seus membros que 
também devem ter experiência em matéria de trânsito 
e terão mandatos de 2 anos (admitida recondução). 
 
 
 
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS 
1. Elaborar normas no âmbito das respectivas competências; 
2. Responder a consultas relativas à aplicação da legislação e dos 
procedimentos normativos de trânsito; 
3. Estimular e orientar a execução de campanhas educativas de 
trânsito; 
4. Indicar um representante para compor a comissão examinadora 
de candidatos portadores de deficiência física à habilitação 
para conduzir veículos automotores; 
5. DIRIMIR CONFLITOS sobre circunscrição e competência de 
trânsito no âmbito dos Municípios; 
6. Designar, em caso de recursos deferidos e na hipótese de 
reavaliação dos exames, junta especial de saúde para 
examinar os candidatos à habilitação para conduzir veículos 
automotores; 
7. Julgar os recursos interpostos contra decisões: 
- Das JARI; 
- Dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos de 
inaptidão permanente constatados nos exames de aptidão 
física, mental ou psicológica. 
 
 
 
8. 
 
 
 
LEMBRA? 
O CONTRAN vai dirimir conflitos entre UNIÃO, 
ESTADOS E DF, ou seja: 
União x Estado // União x DF 
Estado x Estado // Estado x DF 
Quando for entre MUNICÍPIOS, essa competência será 
do CETRAN/CONTRANDIFE. 
 
 
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ÓRGÃOS EXECUTIVOS 
DE TRÂNSITO DOS MUNICÍPIOS 
CONCEITOS 
Os municípios NÃO farão parte do SNT 
AUTOMATICAMENTE. 
Os municípios têm a POSSIBILIDADE de fazer 
parte do SNT. Para isso, deverão integrar-se 
ao SNT por meio de órgão ou entidade 
executivos de trânsito ou diretamente por 
meio da prefeitura. 
 
municipal,. 
 
 
 
 
 
COMPETÊNCIA PRINCIPAL 
EXECUTAR A FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO EM: 
1. Vias Terrestres; 
2. Edificações de uso público; 
3. Edificações privadas de uso coletivo. 
AUTUANDO e APLICANDO as MEDIDAS ADMINISTRATIVAS cabíveis e as 
PENALIDADES de ¹advertência por escrito e ²multa, por infrações de: 
1. CIRCULAÇÃO; 
2. ESTACIONAMENTO; e 
3. PARADA. 
 
 
 
 
 
 
No caso de edificações privadas de uso 
coletivo: a autuação será somente para 
infrações de uso de VAGAS RESERVADAS 
em estacionamentos. 
1. Planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais; 
2. IMPLANTAR, MANTER e OPERARo sistema de SINALIZAÇÃO; 
3. Fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis relativas a infrações por EXCESSO 
DE PESO, DIMENSÕES e LOTAÇÃO; 
4. Implantar, manter e operar sistema de ESTACIONAMENTO ROTATIVO PAGO nas vias; 
5. Arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas 
superdimensionadas ou perigosas e credenciar serviços de escolta; 
6. Conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal e registrar e licenciar estes 
veículos; 
7. Vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar (AET); 
8. Aplicar a penalidade de suspensão do direito de dirigir, quando prevista de forma específica para a infração 
cometida, e comunicar a aplicação da penalidade ao DENATRAN. 
 
 
 
OUTRAS COMPETÊNCIAS 
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DETRANs 
Órgãos Exec. De Trânsito 
dos Estados e do DF 
O QUE SÃO ? 
DETRANs 
Departamentos Estaduais de Trânsito. 
São os “tentáculos” do DENATRAN – Órgão 
Máximo Executivo de Trânsito da União. 
O DENATRAN delega parte de suas atribuições 
aos DETRANs. 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS 
1. Realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação, aperfeiçoamento, reciclagem e suspensão de condutores MEDIANTE 
DELEGAÇÃO DO DENATRAN; 
2. Expedir e cassar Licença de Aprendizagem, PPD e CNH MEDIANTE DELEGAÇÃO DO DENATRAN; 
3. Vistoriar, inspecionar as condições de segurança veicular, registrar, emplacar e licenciar veículos, com a expedição dos 
Certificados de Registro de Veículo e de Licenciamento Anual, MEDIANTE DELEGAÇÃO DO DENATRAN; 
4. Executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas, exceto sobre aquelas infrações de 
competência dos municípios; 
5. APLICAR AS PENALIDADES por infrações previstas no CTB, com exceção daquelas relacionadas nos incisos VII e VIII do 
art. 24 (infrações de circulação, estacionamento e parada e aquelas relativas a excesso de peso, dimensões e lotação). 
6. Comunicar IMEDIATAMENTE ao Denatran a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da CNH; 
7. Arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos; 
8. Fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga; 
9. Criar, implantar e manter ESCOLAS PÚBLICAS DE TRÂNSITO, destinadas à educação de crianças e adolescentes, por meio 
de aulas teóricas e práticas sobre legislação, sinalização e comportamento no trânsito. 
 
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ÓRGÃOS EXECUTIVOS 
RODOVIÁRIOS DE TRÂNSITO 
O QUE SÃO ? 
São órgãos EXECUTIVOS, ou seja, que colocam em 
prática o que se encontra previsto em lei, e órgãos 
RODOVIÁRIOS, pois atuam nas rodovias. 
São aqueles órgãos que PLANEJAM, CONSTROEM, 
PAVIMENTAM, CUIDAM, MANTÊM e SINALIZAM as vias 
terrestres. 
No âmbito da UNIÂO é o Departamento Nacional de 
Infraestrutura de Transportes – DNIT. 
No âmbito dos Estados, DF e Municípios poderão ter 
diferentes nomes como: DEER/MG, DER/SP, DER/CE, entre 
outros. 
Suas competências são as mesmas em âmbito 
nacional, estadual, distrital e municipal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS 
COMPETÊNCIAS 
1. Cumprir e fazer cumprir a legislação e as NORMAS DE 
TRÂNSITO; 
2. Planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de 
veículos, de pedestres e de animais, e promover o 
desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas; 
3. Implantar, manter e operar o sistema de SINALIZAÇÃO; 
4. Coletar dados e elaborar estudos sobre os acidentes de 
trânsito e suas causas; 
5. IMPLEMENTAR as medidas da Política Nacional de Trânsito e do 
Programa Nacional de Trânsito; 
6. Executar a FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO; 
7. Arrecadar valores provenientes de estada e remoção de 
veículos e objetos, e escolta de veículos de cargas 
superdimensionadas ou perigosas; 
8. Fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e medidas 
administrativas cabíveis, relativas a infrações por EXCESSO DE 
PESO, DIMENSÕES e LOTAÇÃO DOS VEÍCULOS, bem como 
notificar e arrecadar as multas que aplicar. 
9. Aplicar a penalidade de SUSPENSÃO do direito de dirigir, 
quando prevista de forma específica para a infração cometida, 
e comunicar a aplicação da penalidade ao DENATRAN. 
 
As entidades executivas rodoviárias de trânsito são as 
responsáveis por emitir a AET – Autorização Especial 
de Trânsito, documento exigido de veículo ou 
combinações de veículos utilizados no transporte de carga 
que não se enquadre nos limites de peso e dimensões 
estabelecidos pelo CONTRAN em sua RESOLUÇÃO 
210/2006. 
 
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A PRF não só atua no atendimento e salvamento a vítimas 
de acidente de trânsito como também atua nas tarefas e 
programas de PREVENÇÃO DE ACIDENTES. 
 
 
 
 
 
 
CONCEITOS 
É uma instituição policial OSTENSIVA federal brasileira. 
Também chamada de POLÍCIA RURAL, já que sua atuação 
se dá nas rodovias e estradas FEDERAIS. 
É um dos órgãos que, segundo a CF/88 art. 144. deve 
garantir que a segurança pública (que é dever do 
Estado e direito e responsabilidade de todos) seja 
exercida para a preservação da ordem pública e da 
incolumidade das pessoas e do patrimônio. 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS 
1. Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 
2. Realizar o patrulhamento ostensivo das RODOVIAS e ESTRADAS FEDERAIS; 
3. Executar a fiscalização de trânsito, aplicadas penalidades de advertência por escrito e multa e as medidas administrativas 
cabíveis; 
4. Credenciar os serviços de escolta; 
5. Efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento/socorro/salvamento de vítimas; 
6. Assegurar a livre circulação nas rodovias federais; 
7. Zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de vizinhança, promovendo a interdição de construções e 
instalações não autorizadas; 
8. Promover e participar de projetos e programas de educação e segurança; 
9. Assegurar a livre circulação nas rodovias federais; 
10. Coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas; 
11. Aplicar a penalidade de SUSPENSÃO do direito de dirigir, quando prevista de forma específica para a infração 
cometida, e comunicar a aplicação da penalidade ao DENATRAN. 
 
 
Agora a PRF aplica 3 tipos de penalidades: 
1. Advertência por escrito; 
2. Multa; e 
3. Suspensão do Direito de Dirigir. 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍCIAS 
MILITARES 
O CTB trouxe a MUNICIPALIZAÇÃO do 
trânsito, ou seja, integrou o município ao 
SNT. Dessa forma, os Municípios 
adquiriram a responsabilidade pelo 
trânsito da cidade por meio da criação 
de Órgão Executivos Municipais de 
Trânsito ou diretamente pelas Prefeituras 
Municipais. 
 
 
 
 
 
 
 
As polícias militares FAZEM PARTE DO SNT e 
ainda poderão executar a fiscalização de 
trânsito, porém, SOMENTE MEDIANTE 
CONVÊNIO firmado com o município. 
 
 
 
 
 
 
EXECUTAR a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como 
agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, 
concomitantemente com os demais agentes credenciados. 
O policial Militar atuará como AGENTE FISCALIZADOR DE TRÂNSITO, ou seja, 
poderá apenas FISCALIZAR e AUTUAR. 
 
 
 
COMPETÊNCIA 
A aplicação das PENALIDADESe das MEDIDAS 
ADMINISTRATIVAS relativas às infrações 
autuadas pela PM será de responsabilidade 
do órgão com a qual ela firmou convênio. 
 
 
 
 
 
 
Por menor que seja a cidade, deve 
ser feito tratamento especial para 
a circulação segura dos 
pedestres, ciclistas ou carroças. O 
trânsito não é feito só de 
automóveis ou caminhões. 
 
 
 
 
 
 
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JARI 
Juntas Adm. de Recursos e Infrações 
O QUE É ? 
Órgão autônomo e colegiado 
responsável pelo julgamento de 
RECURSOS interpostos por 
infratores contra a decisão de 
autoridade do trânsito que impôs a 
penalidade. 
Quando o recurso em 1ª 
instância (na JARI) é negado, 
será possível recorrer ao 
CETRAN em 2ª instância. 
 
COMPOSIÇÃO 
A JARI será composta, no MÍNIMO, por 3 MEMBROS indicados por vários 
organismos da sociedade civil: 
1 Integrante com conhecimento na área de trânsito, com, no mínimo, nível 
médio de escolaridade; 
1 Representante servidor do órgão/entidade que impôs a penalidade; 
1 Representante da entidade representativa da sociedade ligada à área 
de trânsito. 
 
FUNCIONAMENTO 
A JARI funcionará junto a CADA ÓRGÃO 
ou entidade executivo de trânsito ou 
rodoviário. 
O número de JARIs que um órgão 
possui é PROPORCIONAL ao número 
de recursos interpostos. 
 
 
COMPETÊNCIAS 
• Julgar os recursos interpostos pelos infratores; 
• Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e 
executivos rodoviários informações complementares 
relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da 
situação recorrida; 
• Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e 
executivos rodoviários informações sobre problemas 
observados nas autuações e apontados em recursos, e que 
se repitam sistematicamente. 
 
 
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Implementar as medidas da Política 
Nacional de Trânsito e do Programa 
Nacional de Trânsito. 
 
ÓRGÃOS EXEC. RODOVIÁRIOS 
E DETRANs 
EXCLUSIVAS DA PRF 
Implementar as medidas da Política Nacional 
de Segurança e Educação de Trânsito. 
Realizar o patrulhamento OSTENSIVO. 
NÃO CONFUNDA 
CONTRAN, DENATRAN, CENTRANs E CONTRANDIFE, 
DETRANs, ÓRGÃOS EXEC. DOS MUNICÍPIOS, ÓRGÃOS 
EXEC. RODOVIÁRIOS E PRF 
CUMPRIR e FAZER CUMPRIR a legislação e as normas de trânsito, no 
âmbito das respectivas atribuições. 
Observe!! Apenas 3 órgãos não possuem essa competência: as JARIs, que 
possuem competências muito bem definidas no âmbito do julgamento de 
infrações, as PMs que só possuem uma competência (fiscalização de trânsito) 
e o CONTRAN. 
PRF E ÓRGÃOS EXEC. DE TRÂNSITO DOS MUNICÍPIOS 
Credenciar os serviços de ESCOLTA, fiscalizar e adotar medidas de segurança 
relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível. 
PRF, ÓRGÃOS EXEC. RODOVIÁRIOS DE TRÂNSITO, 
DETRANs E ÓRGÃOS EXEC. DE TRÂNSITO DOS MUNICÍPIOS 
FISCALIZAR o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos 
automotores ou pela sua carga, além de dar apoio, quando solicitado, às 
ações específicas dos órgãos ambientais. 
PROMOVER E PARTICIPAR de projetos e programas de educação e 
segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN. 
COMPETÊNCIAS 
COMUNS E EXCLUSIVAS ÓRGÃOS EXEC. DE 
TRÂNSITO DOS 
MUNICÍPIOS, 
ESTADOS E DF 
Criar, implantar e manter 
ESCOLAS PÚBLICAS DE 
TRÂNSITO, destinadas à 
educação de crianças e 
adolescentes. 
NOVIDADE IMPORTANTE DA 
LEI Nº 14.071 DE 2020. 
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ÓRGÃOS DO SNT 
A SEMANA NACIONAL DE 
TRÂNSITO será comemorada 
anualmente de 18 a 25 de 
setembro! 
DEVEM possuir uma COORDENAÇÃO 
EDUCACIONAL. 
DEVERÃO promover, dentro de sua 
estrutura organizacional ou mediante 
convênio, o FUNCIONAMENTO DE 
ESCOLAS PÚBLICAS DE TRÂNSITO, nos 
moldes e padrões estabelecidos pelo 
CONTRAN. 
CAMPANHAS EDUCATIVAS 
O CONTRAN estabelecerá, ANUALMENTE, os temas e os cronogramas das 
campanhas de âmbito nacional que deverão ser PROMOVIDAS POR TODOS OS 
ÓRGÃOS ou entidades do SNT. 
As campanhas serão de CARÁTER PERMANENTE, e os serviços de rádio e 
difusão sonora de sons e imagens explorados pelo poder público são obrigados 
a difundi-las gratuitamente. 
Devem esclarecer quais são as atribuições dos órgãos pertencentes ao SNT. 
Toda PEÇA PUBLICITÁRIA da 
indústria automobilística ou afim, 
incluirá, OBRIGATORIAMENTE, 
mensagem educativa de 
trânsito a ser conjuntamente 
veiculada. 
Será promovida em TODOS 
OS NÍVEIS DE ENSINO. 
A publicidade feita em DESACORDO com o 
descrito acima, constitui infração punível com: 
→ Advertência por escrito; 
→ Suspensão, nos veículos de divulgação da 
publicidade, de qualquer outra propaganda do 
produto, pelo prazo de até 60 dias; 
→ Multa, de R$ 1.627,00 a R$ 8.135,00 cobrada 
do dobro até o quíntuplo em caso de 
reincidência. 
(ISOLADAS OU CUMULATIVAMENTE) 
SUBSÍDIO 
10% dos valores arrecadados 
destinados à Previdência Social e 
ao DPVAT serão repassados 
mensalmente ao Coordenador do 
SNT para aplicação exclusiva em 
programas de Educação para o 
Trânsito. 
NÃO confunda com os 5% depositados 
mensalmente no fundo de âmbito nacional 
destinado à segurança e educação de 
trânsito. 
EDUCAÇÃO 
PARA O TRÂNSITO 
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NORMAS GERAIS 
DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA 
USUÁRIOS DA 
VIAS TERRESTRES 
Devem abster-se de todo ato que 
possa: 
→ Constituir PERIGO ou obstáculo para 
o trânsito de veículos, de pessoas 
ou de animais; 
→ Causar DANOS a propriedades 
públicas ou privadas. 
Devem abster-se de OBSTRUIR O 
TRÂNSITO OU TORNÁ-LO PERIGOSO: 
→ Atirando, depositando ou 
abandonando na via objetos ou 
substâncias; ou 
→ Criando qualquer obstáculo. 
 
O QUE SÃO? 
São as normas que buscam estabelecer 
o convívio adequado e seguro entre 
PESSOAS, ANIMAIS e VEÍCULOS nas 
VIAS PÚBLICAS! 
EM CASO DE DESOBEDIÊNCIA 
DAS NORMAS 
INFRAÇÃO DE TRÂNSITO 
O CONDUTOR DEVERÁ: 
A TODO MOMENTO: 
→ Ter DOMÍNIO de seu veículo; 
→ Dirigir com atenção e 
cuidados indispensáveis à 
segurança. 
 
ANTES DE COLOCAR O VEÍCULO EM 
CIRCULAÇÃO NAS VIAS PÚBLICAS: 
→ Verificar a existência e as BOAS CONDIÇÕES 
de funcionamento dos equipamentos de uso 
obrigatório; 
→ Assegurar-se da existência de COMBUSTÍVEL 
SUFICIENTE para chegar ao local de destino. 
CINTO DE 
SEGURANÇA 
→ É equipamento obrigatório do 
veículo, com exceção dos veículos 
destinados ao transporte de 
passageiros em percursos em que 
seja permitido viajar em pé. 
→ É de USO OBRIGATÓRIO para 
condutor e passageiros em todas as 
vias do território nacional, salvo em 
situações regulamentadas pelo 
CONTRAN. 
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NORMAS GERAIS 
TRÂNSITO NAS VIAS TERRESTRES 
ABERTAS À CIRCULAÇÃO 
A CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS 
• Deverá ser feita pelo LADO DIREITO DA VIA, admitindo-
se as exceções devidamente sinalizadas; 
• Deverá guardar distância de segurança LATERAL e 
FRONTAL entre o seu e os demais veículos, bem como em 
relação ao bordo da pista, considerando-se as 
condições da via no momento; 
Distância lateral MÍNIMA ao 
ultrapassar bicicleta deve ser de 1,5m. 
• Quando transitando por fluxos que se cruzem em 
local não sinalizado terá PREFERÊNCIA de 
passagem: 
No caso de apenas um fluxo ser proveniente 
de RODOVIA: aquele que estiver circulandopor ela; 
2º No caso de ROTATÓRIA, aquele que estiver 
circulando por ela; 
3º 
Nos demais casos, o que vier pela DIREITA 
DO CONDUTOR. 
MAIS DE UMA FAIXA DE 
CIRCULAÇÃO NO MESMO SENTIDO 
Quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de 
circulação no mesmo sentido: 
→ As da DIREITA são destinadas ao deslocamento dos veículos 
MAIS LENTOS e de MAIOR PORTE, quando não houver faixa 
especial a eles destinada; e 
→ As da ESQUERDA, destinadas à ULTRAPASSAGEM e ao 
deslocamento dos veículos de MAIOR VELOCIDADE. 
CALÇADAS, PASSEIOS 
E ACOSTAMENTOS 
O trânsito de veículos sobre PASSEIOS, CALÇADAS e nos 
ACOSTAMENTOS, só poderá ocorrer em uma hipótese: 
→ Para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais 
de ESTACIONAMENTO. 
DESOBEDECER A ESTA NORMA É INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA! 
1º 
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VEÍCULOS PRECEDIDOS 
DE BATEDORES 
Terão apenas: PRIORIDADE DE PASSAGEM. 
TERÃO: 
→ PRIORIDADE DE TRÂNSITO; 
→ LIVRE CIRCULAÇÃO; 
→ LIVRE ESTACIONAMENTO; e 
→ LIVRE PARADA. 
QUANDO em serviço de urgência, de 
policiamento ostensivo ou de preservação 
da ordem pública. 
O uso de dispositivos de alarme sonoro e de 
iluminação vermelha intermitente só poderá 
ocorrer quando da EFETIVA PRESTAÇÃO DE 
SERVIÇO de urgência e as prerrogativas de livre 
circulação e de parada serão aplicadas somente 
quando os veículos estiverem identificados por 
estes dispositivos. 
 
 
VEÍCULOS DE SOCORRO, DE INCÊNDIO 
E SALVAMENTO, DE POLÍCIA, DE 
FISCALIZAÇÃO E AS AMBULÂNCIAS 
NORMAS GERAIS 
TRÂNSITO NAS VIAS TERRESTRES 
ABERTAS À CIRCULAÇÃO 
VEÍCULOS PRESTADORES DE 
SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA 
TERÃO: 
→ LIVRE PARADA; e 
→ LIVRE ESTACIONAMENTO. 
QUANDO em atendimento e no local da prestação 
de serviço desde que sinalizados e identificados. 
PARADA E ESTACIONAMENTO 
→ A operação de CARGA E DESCARGA é considerada 
estacionamento; 
→ Quando o estacionamento na via for proibido, a parada 
deverá restringir-se ao tempo indispensável para embarque ou 
desembarque de passageiros (estacionamento continua 
proibido ainda que o condutor permaneça no veículo); 
→ Quando em VIAS PROVIDAS DE ACOSTAMENTO, os veículos 
deverão estar situados fora da pista de rolamento; 
→ Nas paradas e estacionamento, o veículo deverá ser 
posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista 
de rolamento e junto à guia da calçada, admitidas as 
exceções DEVIDAMENTE SINALIZADAS. 
CUIDADO! 
Nenhum condutor 
deverá frear 
bruscamente seu 
veículo, SALVO por 
razões de segurança. 
Por outro lado, a prerrogativa de livre 
estacionamento será aplicada somente quando 
os veículos estiverem identificados pelo 
dispositivo de iluminação intermitente. 
 
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OUTRAS REGRAS 
NORMAS GERAIS 
ULTRAPASSAGENS 
REGRAS 
REGRA GERAL: 
Deverá ser feita pela ESQUERDA. 
EXCEÇÃO: 
Quando o veículo a ser 
ultrapassado estiver sinalizando o 
propósito de entrar à esquerda 
(este é o ÚNICO caso em que a 
ultrapassagem poderá ser feita 
pela direita). 
CUIDADOS ANTES DA 
ULTRAPASSAGEM 
CERTIFICAR-SE DE QUE 
→ Nenhum condutor que venha atrás haja 
começado uma manobra para ultrapassá-lo; 
→ Que quem o precede na mesma faixa de 
trânsito não haja indicado o propósito de 
ultrapassar um terceiro; 
→ A faixa de trânsito que vai tomar esteja livre 
numa extensão suficiente para que sua 
manobra não ponha em perigo ou obstrua o 
trânsito que venha em sentido contrário. 
→ Indicar com antecedência a 
manobra pretendida, acionando 
a luz indicadora de direção do 
veículo ou por meio de gesto 
convencional de braço; 
→ Afastar-se do usuário ou usuários 
aos quais ultrapassa, de tal forma 
que deixe livre uma distância 
lateral de segurança; 
→ Retomar, após a efetivação da 
manobra, a faixa de trânsito de 
origem, acionando a luz 
indicadora de direção do veículo 
ou fazendo gesto convencional de 
braço, adotando os cuidados 
necessários para não pôr em 
perigo ou obstruir o trânsito dos 
veículos que ultrapassou. 
CUIDADOS AO EFETUAR 
A ULTRAPASSAGEM 
A ULTRAPASASGEM É 
PROIBIDA 
→ Vias com duplo sentido de 
direção e pista única; 
→ Trechos em curvas e em aclives 
sem visibilidade suficiente; 
→ Nas passagens de nível, nas 
pontes e viadutos; e 
→ Nas travessias de pedestres; 
* EXCETO quando houver sinalização 
permitindo a ultrapassagem. 
→ Nas interseções e suas 
proximidades. 
** Sem exceções. 
 
Ao perceber que outro veículo tem o propósito de ultrapassá-lo, o condutor deve: 
→ Se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita; 
→ Se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se nela, sempre sem acelerar a 
marcha. 
Os veículos mais lentos em fila DEVERÃO manter distância suficiente entre si para 
permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com segurança. 
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CONVERSÃO E RETORNO 
MANOBRA DE CONVERSÃO À ESQUERDA E RETORNO: 
REGRA: Nos locais apropriados. 
EXCEÇÃO: Nas vias onde não existirem locais adequados, MAS forem 
providas de acostamento, o condutor deverá aguardar neste, à direita, 
para cruzar a pista com segurança. 
 
 
CONVERSÕES 
→ Ao sair da via pelo lado direito, aproximar-se o 
máximo possível do bordo direito da pista e 
executar sua manobra no menor espaço possível; 
→ Ao sair da via pelo lado esquerdo, aproximar-se 
o máximo possível de seu eixo ou da linha divisória 
da pista, quando houver, caso se trate de uma 
pista com circulação nos dois sentidos, ou do 
bordo esquerdo, tratando-se de uma pista de um 
só sentido. 
**Durante a manobra de mudança de direção, o 
condutor deverá ceder passagem aos pedestres e 
ciclistas e aos veículos que transitem em sentido 
contrário pela pista da via da qual vai sair. 
CUIDADOS 
ANTES DE EXECUTAR UMA 
MANOBRA O CONDUTOR DEVERÁ: 
→ Certificar-se de que pode 
executá-la sem perigo para os 
demais usuários da via; 
→ Indicar seu propósito de forma 
clara e com a devida 
antecedência; e 
→ Dar PREFERÊNCIA aos veículos e 
pedestres que por ela estejam 
transitando. 
 
 
 
DEVERÁ ser feita nos ¹ locais para isto determinados por 
sinalização, ou, em ² outros locais que ofereçam condições 
de segurança e fluidez. 
 
 
BUZINA 
É PROIBIDO O USO DA BUZINA, EM QUALQUER CASO, ENTRE 22H E 6H. 
FORA DESSE HORÁRIO, SÓ PODERÁ SER USADA, EM TOQUE BREVE, EM 
DOIS CASOS: 
→ Para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes; 
→ Fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um 
condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo. 
 
 
NORMAS GERAIS 
MANOBRAS E BUZINA 
RETORNO EM VIAS URBANAS 
NOVIDADE LEI 14.071 
É LIVRE o movimento de conversão 
à direita diante de sinal vermelho 
do semáforo onde houver 
sinalização indicativa que permita 
essa conversão. 
 
 
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LUZ DE FREIO 
USO DE LUZES 
DEFINIÇÕES 
Facho de luz do veículo destinada 
a ILUMINAR A VIA DIANTE DO 
VEÍCULO, sem ocasionar 
ofuscamento ou incômodo 
injustificáveis aos condutores e 
outros usuários da via que venham 
em sentido contrário. 
LUZ BAIXA PISCA-ALERTA 
Luz intermitente do veículo, utilizada 
em caráter de advertência, 
destinada a indicar aos demais 
usuários da via que o veículo está 
imobilizado ou em situação de 
emergência. 
LUZ ALTA 
Facho de luz do veículo 
destinado a ILUMINAR A VIA 
ATÉ UMA GRANDE DISTÂNCIA 
do veículo. 
LUZDE POSIÇÃO 
Ou lanterna, destinada a 
indicar a presença e a largura 
do veículo. 
 
LUZ DE NEBLINA 
Luz do veículo destinada a 
aumentar a iluminação da 
via em caso de neblina, 
chuva forte ou nuvens de pó. 
Luz do veículo destinada a 
indicar aos demais usuários da 
via, que se encontram atrás do 
veículo, que o condutor está 
aplicando o freio de serviço. 
LUZ INDICADORA 
DE DIREÇÃO 
Ou pisca-pisca, é a luz do veículo 
destinada a indicar aos demais usuários 
da via que o condutor tem o propósito 
de mudar de direção para a direita ou 
para a esquerda. 
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NORMAS GERAIS 
USO DE LUZES 
O condutor manterá acesos os faróis 
do VEÍCULO, utilizando LUZ BAIXA: 
→ À NOITE (SEMPRE); 
→ DURANTE O DIA, em túneis e sob 
chuva, neblina ou cerração. 
ATENÇÃO! Não está escrito “sob 
forte chuva” apenas “sob chuva”. 
→ Quando for veículo de transporte 
coletivo de passageiros e estiver 
em faixas ou pistas a eles 
destinadas (dia ou noite); e 
→ MOTOCICLETAS, MOTONETAS e 
CICLOMOTORES, em qualquer caso, 
durante o dia e a noite. 
LUZ BAIXA 
ALTERAÇÃO 
IMPORTANTE! 
Os veículos que POSSUEM as luzes de 
rodagem diurna, seja onde estiverem 
durante o dia, não precisarão acionar 
a luz baixa! Mas se o veículo NÃO 
POSSUIR LUZES DE RODAGEM diurna, 
ele deverá manter acesos os FARÓIS 
nas RODOVIAS DE PISTA SIMPLES 
situadas fora dos perímetros urbanos, 
mesmo durante o dia. 
LUZ ALTA 
DEVERÁ SER USADA em VIAS NÃO ILUMINADAS. 
EXCETO ao cruzar com outro veículo ou ao segui-lo. 
** Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias 
providas de iluminação pública é INFRAÇÃO LEVE! 
** Transitar com o farol de luz alta de forma a perturbar 
a visão de outro condutor é INFRAÇÃO GRAVE! 
PISCA ALERTA 
SÓ PODERÁ SER USADO EM 2 CASOS: 
1. Em imobilizações ou situações de 
emergência; ou 
2. Quando a regulamentação da via 
assim o determinar. 
JOGO DE LUZ 
A troca de luz baixa e alta, de forma 
intermitente e por curto período de tempo, 
com o objetivo de ADVERTIR outros 
motoristas, só poderá ser utilizada para: 
1. Indicar a intenção de ultrapassar; ou 
2. Para indicar a existência de risco à 
segurança para os veículos que circulam 
no sentido contrário. 
LUZ DE PLACA 
O condutor manterá acesa 
durante a NOITE, quando em 
circulação. 
LUZ DE POSIÇÃO 
Deverá ser mantida acesa quando o 
veículo estiver parado para fins de 
EMBARQUE OU DESEMBARQUE de 
passageiros e CARGA OU DESCARGA 
de mercadorias. 
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NORMAS GERAIS 
IMOBILIZAÇÃO 
DE VEÍCULO 
Sempre que for necessária a 
imobilização temporária de um 
veículo no leito viário, em situação 
de emergência, deverá ser 
providenciada a IMEDIATA 
sinalização de advertência. 
 
ANIMAIS NA PISTA 
→ Os veículos de tração animal serão conduzidos pela 
direita da pista, junto à guia da calçada ou 
acostamento, sempre que não houver faixa especial a 
eles destinada; 
→ Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas 
vias quando conduzidos por um guia, quando em grupos 
muito grandes, deverão ser divididos em grupos de 
tamanho moderado e em todo caso, deverão ser 
mantidos juntos ao bordo da pista. 
 
CONDOMÍNIOS 
Nas vias internas pertencentes a 
condomínios constituídos por unidades 
autônomas, a SINALIZAÇÃO de 
regulamentação da via será 
implantada e mantida às EXPENSAS 
DO CONDOMÍNIO, após aprovação 
dos projetos pelo órgão ou entidade 
com circunscrição sobre a via. 
 
USUÁRIOS 
Os USUÁRIOS das vias terrestres devem abster-se: 
→ Todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o 
trânsito de veículos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar 
danos a propriedades públicas ou privadas; 
→ De obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, 
depositando ou abandonando na via objetos ou substâncias, 
ou nela criando qualquer outro obstáculo. 
 
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NORMAS GERAIS 
MOTOCICLETAS, MOTONETAS 
E CICLOMOTORES 
DOS CONDUTORES 
SÓ PODERÃO CIRCULAR NAS VIAS: 
→ Utilizando capacete de 
segurança, com viseira ou 
óculos protetores; 
→ Segurando o guidom com as 
duas mãos; 
→ Usando vestuário de proteção, 
de acordo com as 
especificações do CONTRAN. 
DOS PASSAGEIROS 
SÓ PODERÃO SER TRANSPORTADOS: 
→ Utilizando capacete de segurança; 
→ Em carro lateral acoplado aos veículos ou 
em assento suplementar atrás do condutor; 
→ Usando vestuário de proteção, de acordo 
com as especificações do CONTRAN. 
** Só são permitidas 2 pessoas 
nesses tipos de veículos. 
DOS CICLOMOTORES 
→ Devem ser conduzidos NOS ACOSTAMENTOS OU EM FAIXAS PRÓPRIAS 
a eles destinadas. 
** Na ausência destas, deverão ser conduzidos pela direita da pista de rolamento, 
preferencialmente no centro da faixa mais à direita ou no bordo direito. 
** Quando a faixa da direita for destinada ao uso exclusivo de outro tipo de veículo, 
os ciclomotores deverão circular pela faixa adjacente à da direita. 
→ É PROIBIDA sua circulação em VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO e sobre 
as calçadas das vias urbanas. 
DEFINIÇÕES 
IMPORTANTES 
MOTOCICLETA: Veículo automotor de 
duas rodas, com ou sem side-car, 
dirigido por condutor em posição 
montada. 
MOTONETA: Veículo automotor de 
duas rodas, dirigido por condutor em 
posição sentada. 
CICLOMOTOR: Veículo de duas ou três 
rodas, provido de um motor de 
combustão interna, cuja cilindrada não 
exceda a 50cm³ e cuja velocidade 
máxima de fabricação não exceda a 
50Km/h. 
[ NÃO CONFUNDA! ] 
CICLO: Veículo de pelo menos duas 
rodas a propulsão humana. 
As motocicletas, motonetas e 
ciclomotores DEVERÃO 
utilizar-se de FAROL DE LUZ 
BAIXA durante o DIA e à 
NOITE. 
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NORMAS GERAIS 
MOTORISTAS PROFISSIONAIS 
 
A QUEM 
SE APLICA? 
→ Motoristas profissionais de 
transporte RODOVIÁRIO 
coletivo de PASSAGEIROS; 
→ Motoristas profissionais de 
transporte rodoviário de 
CARGAS. 
É VEDADO 
AOS MOTORISTAS DE VEÍCULOS DE 
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA 
Serão observados 30 minutos para 
descanso DENTRO de cada 6 horas. 
É FACULTATIVO o fracionamento desse 
tempo desde que não ultrapasse 5 horas e 
meia contínuas na condução. 
AOS MOTORISTAS DE VEÍCULOS DE 
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS 
Serão observados 30 minutos para 
descanso A CADA 4 horas na condução, 
sendo facultado o seu fracionamento e o do 
tempo de direção. 
Aos motoristas profissionais de 
transporte rodoviário de CARGA e de 
PASSAGEIROS: Dirigir por mais de 5 
horas e meia ininterruptas. 
EXCEÇÃO: situações excepcionais, 
devidamente justificadas, desde que 
não comprometa a segurança. 
TEMPO DE DESCANSO 
O MOTORISTA PROFISSIONAL (GERAL) 
É OBRIGADO, dentro do período de 24h, a 
observar o MÍNIMO de 11 horas de descanso, 
que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo 
e coincidir com os intervalos mencionados acima, 
observadas no primeiro período 8h 
ininterruptas de descanso. 
O CONTROLE DO TEMPO SERÁ FEITO POR MEIO DE: 
→ Tacógrafo; 
→ Diário de bordo; 
→ Papeleta; ou 
→ Ficha de trabalho externo. 
 
CONTROLE E REGISTRO 
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NORMAS GERAIS 
PEDESTRES 
CIRCULAÇÃO 
NAS VIAS URBANAS: Será em PASSEIOS ou PASSAGENS APROPRIADAS. 
Na ausência destes: A circulação de pedestres será na PISTA DE 
ROLAMENTO, COM PRIORIDADEsobre os veículos, pelos bordos da pista 
(qualquer sentido), em fila única, EXCETO em locais proibidos. 
NAS VIAS RURAIS: Nos ACOSTAMENTOS. 
Na ausência destes: A circulação de pedestres será pelo bordo, com 
prioridade, em fila única, EM SENTIDO CONTRÁRIO ao descolamento do 
veículo, exceto se proibido. 
TRAVESSIA 
SE HOUVER FAIXA DE PEDESTRE: A travessia será 
obrigatoriamente por ela sempre que estas 
existirem a uma distância de até 50m do pedestre. 
SE NÃO HOUVER FAIXA DE PEDESTRE: A travessia 
deverá ser feita em sentido perpendicular ao 
eixo da via. 
PRIORIDADE DE 
PASSAGEM 
Os PEDESTRES que estiverem atravessando 
a via sobre as FAIXAS delimitadas para esse 
fim terão PRIORIDADE DE PASSAGEM. 
 
EXCEÇÃO: Nos locais com sinalização 
semafórica deverão ser respeitadas as 
disposições do CTB. 
R E S U M I N D O 
Os pedestres atravessando a via sobre faixas 
terão PRIORIDADE de passagem, EXCETO nos 
locais com sinalização semafórica. Neste caso o 
pedestre terá PREFERÊNCIA de passagem 
quando não tiverem concluído a travessia mesmo 
nos casos de mudança de semáforo que libere 
a passagem de veículos. 
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NORMAS GERAIS 
CRIANÇAS 
ONDE DEVEM SER TRANSPORTADAS? 
Crianças com IDADE INFERIOR A 10 ANOS que não tenham 
atingido 1,45 m de altura devem ser transportadas nos bancos 
traseiros, em DISPOSITIVO DE RETENÇÃO adequado para cada 
IDADE, PESO e ALTURA, salvo exceções relacionadas a tipos 
específicos de veículos regulamentadas pelo Contran. 
NOVIDADE DA LEI 14.071 DE 2020 
OBSERVE: São DOIS REQUISITOS que devem ser atendidos 
para que a criança precise ser transportada no banco de 
trás no dispositivo de retenção adequado: ¹ Ter menos de 
10 anos e ² ser menor que 1,45m de altura. Se tiver menos 
de 10 anos, mas tiver mais que 1,45 m de altura, poderá ser 
transportada no banco dianteiro. 
Além disso, o dispositivo de retenção deverá ser adequado 
não só quanto a IDADE, mas também, PESO e ALTURA. 
O Contran disciplinará o uso 
excepcional de dispositivos de 
retenção no banco dianteiro do 
veículo e as especificações 
técnicas dos dispositivos de 
retenção. 
A RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 277 DE 
2008 dispõe sobre o transporte de 
menores de 10 anos e a utilização do 
dispositivo de retenção para o 
transporte de crianças em veículos. Esta 
resolução, até a data de produção 
deste material, entra em conflito com a 
novidade trazida pela Lei 14.071 já que 
determina o tipo de dispositivo de 
retenção levando em consideração 
apenas a idade da criança. 
SEGUE ABAIXO A REGRA TRAZIDA PELA RESOLUÇÃO 277, 
SE ATENTE PARA POSSÍVEIS ALTERAÇÕES!!!! 
Até 1 ano de idade – bebê conforto ou conversível; 
Maior de 1 ano e menor ou igual a 4 anos de idade – cadeirinha; 
Maior de 4 e inferior ou igual a 7 anos e meio – assento de elevação; 
Maior de 7 anos e meio e menor ou igual a 10 anos de idade – 
cinto de segurança. 
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ATENÇÃO! CICLISTA DESMONTADO = PEDESTRE 
BICICLETAS X PEDESTRES 
PODE, MAS É EXCEÇÃO! Será permitida a circulação de bicicletas nos 
passeios desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou 
entidade com circunscrição sobre a via. 
 
 BICILETA NA CALÇADA, PODE? 
A circulação de BICILETAS, quando nas vias URBANAS OU RURAIS, e em caso de 
não existir ciclovia, ciclofaixa ou acostamento, será nos bordos da pista de 
rolamento, NO MESMO SENTIDO de circulação. 
As bicicletas terão PREFERÊNCIA sobre os veículos. 
ATENÇÃO, só há uma hipótese em que poderão circular no SENTIDO CONTRÁRIO: 
mediante autorização da autoridade e desde que dotado o trecho de ciclofaixa. 
 
A circulação de PEDESTRES, nas VIAS RURAIS onde não houver acostamento será pelo 
bordo da pista e EM SENTIDO CONTRÁRIO. 
Nas VIAS URBANAS desprovidas de passeios será pelo bordo da pista, em QUALQUER 
SENTIDO. 
Os pedestres terão PRIORIDADE sobre os veículos. 
 
BICICLETAS 
PEDESTRES 
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SINALIZAÇÃO 
O QUE É? 
CONJUNTO DE SINAIS de 
trânsito e dispositivos de 
segurança colocados na via 
pública com o objetivo de 
garantir sua utilização 
adequada e segura. 
É destinada a condutores e 
pedestres. 
Será colocada ao longo da via 
SEMPRE QUE NECESSÁRIO. 
Deve ser instalada de forma que 
seja VISÍVEL e LEGÍVEL durante 
o dia e a noite. 
O CONTRAN é o órgão 
responsável por APROVAR, 
COMPLEMENTAR ou ALTERAR os 
dispositivos de sinalização. 
** No caso das vias internas 
pertencentes aos condomínios 
constituídos por unidades 
autônomas e das áreas de 
estacionamento de 
estabelecimentos privados de 
uso coletivo, a responsabilidade 
pela instalação passa a ser do 
PROPRIETÁRIO. 
CLASSIFICAÇÃO 
→ VERTICAIS; 
→ HORIZONTAIS; 
→ DISPOSITIVOS DE 
SINALIZAÇÃO AUXILIAR; 
→ LUMINOSOS; E 
→ GESTOS DO AGENTE DE 
TRÂNSITO E DO CONDUTOR. 
ORDEM DE PREVALÊNCIA 
1. As ordens do AGENTE DE TRÂNSITO sobre 
as normas de circulação e outros sinais; 
2. As indicações do SEMÁFORO sobre os 
demais sinais; 
3. As indicações dos sinais sobre as demais 
normas de trânsito. 
REGRAS GERAIS 
O CONTRAN poderá autorizar, em 
caráter EXPERIMENTAL e por 
período prefixado, a utilização de 
SINALIZAÇÃO NÃO PREVISTA NO 
CTB. 
Nenhuma via pavimentada poderá 
ser entregue enquanto não estiver 
devidamente sinalizada. 
A AFIXAÇÃO DE PUBLICIDADE ou 
de quaisquer legendas ou símbolos 
ao longo das vias condiciona-se à 
PRÉVIA APROVAÇÃO. 
O órgão de trânsito com 
circunscrição sobre a via poderá 
retirar/determinar a imediata 
retirada de qualquer elemento que 
prejudique a visibilidade da 
sinalização viária e a segurança 
do trânsito, com ônus para quem o 
tenha colocado. 
Não serão aplicadas as SANÇÕES 
previstas no CTB por inobservância 
à sinalização quando esta for 
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VEÍCULOS 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
As CARACTERÍSTICAS dos veículos, 
suas ESPECIFICAÇÕES básicas, 
configuração e condições essenciais 
para registro, licenciamento e 
circulação serão estabelecidas pelo 
CONTRAN, em função de suas 
aplicações. 
Nenhum proprietário ou 
responsável poderá, SEM PRÉVIA 
AUTORIZAÇÃO da autoridade 
competente, fazer ou ordenar que 
sejam feitas no veículo 
MODIFICAÇÕES de suas 
características de fábrica. 
Os veículos e motores novos ou 
usados que sofrerem alterações 
são OBRIGADOS a atender aos 
mesmos limites e exigências de 
emissão de poluentes e ruído 
previstos pelos órgãos ambientais 
competentes e pelo CONTRAN. 
Somente poderá transitar pelas 
vias terrestres o veículo cujo 
PESO e DIMENSÕES atenderem 
aos limites estabelecidos pelo 
CONTRAN. 
 O EXCESSO DE PESO SERÁ 
AFERIDO POR: 
→ Equipamento de pesagem; ou 
→ Pela verificação de 
documento fiscal. 
Quando a aferição de peso for feita 
através de equipamento, SERÁ TOLERADO 
UM PERCENTUAL sobre os limites de peso 
bruto total e peso bruto transmitido por 
eixo. 
Os equipamentos fixos ou móveis 
utilizados na PESAGEM de veículos serão 
aferidos de acordo com a metodologia e 
na periodicidade estabelecidas pelo 
CONTRAN, ouvido o órgão ou entidade de 
metrologia legal. 
Ao veículo que não se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos 
pelo CONTRAN, poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre 
a via, AUTORIZAÇÃO ESPECIAL de trânsito, COM PRAZO CERTO, válida para 
CADA VIAGEM OU PERÍODO. 
AUTORIZAÇÃO ESPECIAL CARACTERÍSTICAS 
→ A AUTORIZAÇÃO seráconcedida MEDIANTE REQUERIMENTO que especificará 
as características do veículo ou combinação de veículos e de carga, o 
percurso, a data e o horário do deslocamento inicial. 
→ A autorização não exime o beneficiário da responsabilidade por eventuais 
danos que o veículo ou a combinação de veículos causar à via ou a terceiros. 
PESO E DIMENSÕES 
MODIFICAÇÕES 
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VEÍCULOS 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TRAÇÃO 
AUTOMOTOR 
É todo veículo a motor de 
PROPULSÃO (gasolina, diesel, álcool, 
elétrico...) que circule por seus 
PRÓPRIOS MEIOS e que serve 
normalmente para o transporte viário 
de pessoas e coisas, ou para a 
tração viária de veículos utilizados 
para o transporte de pessoas e 
coisas. 
! O termo compreende os veículos 
conectados a uma linha elétrica e que 
NÃO circulam sobre trilhos (ônibus elétrico). 
ELÉTRICO 
É um tipo de veículo que se desloca 
por meios próprios, utiliza propulsão 
por meio de motores elétricos e que 
transita SOBRE TRILHOS. 
! Uma característica importante aqui 
é que CIRCULAM SOBRE TRILHOS, ou 
seja, veículo automotor elétrico não 
está nesta categoria. 
 
DE PROPULSÃO HUMANA 
É aquele veículo desprovido de motor e que 
precisa da FORÇA HUMANA para entrar em 
movimento. 
Pode ser para transporte de passageiros (ex.: 
bicicleta, patinete) ou para transporte de carga 
(ex.: maca, carro de mão). 
DE TRAÇÃO 
ANIMAL 
É aquele veículo desprovido 
de motor e que precisa da 
FORÇA DE UM ANIMAL para 
entrar em movimento. 
Pode ser para transporte 
pessoas ou carga. 
 
! Os veículos de propulsão 
humana e animal devem ser 
REGISTRADOS e LICENCIADOS. 
! A autorização para sua 
condução é de 
responsabilidade do órgão 
EXECUTIVO de trânsito do 
MUNICÍPIO. 
REBOQUE OU SEMI-
REBOQUE 
REBOQUE é o veículo destinado a ser ENGATADO 
ATRÁS de um veículo automotor. 
SEMI-REBOQUE é o veículo de um ou mais eixos 
que se apoia na sua unidade tratora ou É A ELA 
LIGADO POR MEIO DE ARTICULAÇÃO. 
Ambos não se deslocam por meios próprios e estão 
sujeitos ao registro e licenciamento. 
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ESPECIAL 
VEÍCULOS 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ESPÉCIE 
DE PASSAGEIROS 
É o veículo destinado ao 
transporte de PESSOAS e suas 
bagagens. São eles: 
→ Bicicleta; 
→ Ciclomotor; 
→ Motoneta; 
→ Motocicleta; 
→ Triciclo; 
→ Quadriciclo; 
→ Automóvel; 
→ Micro-ônibus; 
→ Ônibus; 
→ Bonde; 
→ Reboque ou 
semirreboque; 
→ Charrete. 
 
DE CARGA 
É o veículo destinado ao 
transporte de CARGA, podendo 
transportar dois passageiros, 
exclusive o condutor. 
→ Motoneta; 
→ Motocicleta; 
→ Triciclo; 
→ Quadriciclo; 
→ Caminhonete; 
→ Caminhão; 
→ Reboque ou Semirreboque; 
→ Carroça; 
→ Carro-de-mão. 
 
DE TRAÇÃO 
É o veículo TRACIONA outro 
veículo ou aqueles que operam 
maquinário agrícola. 
→ Caminhão-trator; 
→ Trator de rodas; 
→ Trator de esteiras; 
→ Trator misto. 
 
DE COMPETIÇÃO 
É o veículo desenvolvido com o 
objetivo único de participar de 
COMPETIÇÕES ou aquele 
modificado para esta finalidade 
e que tenha sido registrado 
como tal. 
 
É o veículo construído com características 
específicas e que por isso não se encaixam 
em nenhuma das outras espécies. Exemplo: 
→ Veículos de Resgate; 
→ Trailer; 
→ Trio Elétrico. 
MISTO 
É o veículo automotor destinado ao 
transporte simultâneo de CARGA e 
PASSAGEIRO. Exemplo: camioneta e utilitário. 
 
DE COLEÇÃO 
Veículo fabricado há mais de 30 anos, 
original ou modificado, que possui valor 
histórico próprio. 
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VEÍCULOS 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A CATEGORIA 
OFICIAL 
É o automóvel que serve ao 
Chefe de Estado durante suas 
viagens ou somente no 
cotidiano. 
DE REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA, 
DE REPARTIÇÕES CONSULARES DE CARREIRA OU 
ORGANISMOS INTERNACIONAIS ACREDITADOS 
JUNTO AO GOVERNO BRASILEIRO 
É o veículo de corpo consular, órgãos 
internacionais e embaixadas, com as iniciais do 
representante aparecendo na tarjeta da placa. 
PARTICULAR 
É o veículo que somente 
transporta carga própria. 
DE ALUGUEL 
É o veículo autorizado a 
fazer transporte remunerado 
de carga ou de passageiros. 
DE APRENDIZAGEM 
É o veículo utilizado nas aulas práticas 
de direção veicular pelos Centros de 
Formação de Condutores. 
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PARA OS VEÍCULOS: 
→ Cinto de segurança; 
→ Encosto de cabeça; 
→ Dispositivo destinado ao controle 
de emissão de gases poluentes e 
de ruído (escapamento); 
→ Air bag frontal para o condutor e 
o passageiro do banco dianteiro; 
→ Luzes de rodagem diurna; 
PARA OS VEÍCULOS DE ESCOLARES, OS 
DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS COM 
MAIS DE 10 LUGARES E OS DE CARGA 
COM PBT SUPERIOR A 4.536Kg: 
→ Registrador instantâneo inalterável 
de velocidade e tempo 
(Tacógrafo). 
SEGURANÇA 
VEICULAR 
NAS ÁREAS 
ENVIDRAÇADAS 
Estabelecerá as condições para os fabricantes, importadores, 
montadores e encarroçadores emitirem o CERTIFICADO DE 
SEGURANÇA, indispensáveis ao cadastramento no RENAVAM. 
Estabelecerá a forma e a periodicidade para a realização da 
inspeção veicular que irá avaliar quanto: 
1. Condições de segurança; 
2. Emissão de gases poluentes; e 
3. Emissão de ruídos. 
REGRAS GERAIS 
O VEÍCULO SÓ PODERÁ TRANSITAR 
PELA VIA QUANDO ATENDIDOS OS 
REQUISITOS E CONDIÇÕES DE 
SEGURANÇA. 
Onde não houver linha regular de 
ônibus, a autoridade com 
circunscrição sobre a via poderá 
autorizar, A TÍTULO PRECÁRIO, o 
transporte de passageiros em 
veículo de carga ou misto, desde 
que obedecidas as condições de 
segurança estabelecidas no CTB e 
pela RESOLUÇÃO CONTRAN 
508/2014. 
A RESOLUÇÃO 14/1998 disciplina o 
uso dos equipamentos obrigatórios 
dos veículos e determinará suas 
especificações. 
O transporte de CARGA em veículos 
destinados ao transporte de 
passageiros só pode ser 
realizado de acordo 
com a RESOLUÇÃO 
CONTRAN 26/1998. 
 
EQUIPAMENTOS 
OBRIGATÓRIOS 
É VEDADO: 
→ O uso de cortinas, persianas fechadas ou 
similares nos VEÍCULOS EM MOVIMENTO, 
salvo nos que possuam espelhos retrovisores 
em ambos os lados; e 
→ Aposição de inscrições, películas refletivas 
ou não, painéis decorativos ou pinturas, 
quando comprometer a segurança. 
→ 
CONTRAN 
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IDENTIFICAÇÃO 
DOS VEÍCULOS 
IDENTIFICAÇÃO 
INTERNA 
→ Será realizada pelo FABRICANTE ou 
MONTADOR; 
→ Identifica o veículo, seu 
fabricante, suas características e 
o ano de fabricação (que não 
poderá ser alterado); 
→ Deve ser obrigatoriamente por 
caracteres gravados no chassi ou 
no monobloco, reproduzidos em 
outras partes, conforme dispuser o 
CONTRAN; 
→ REGRAVAÇÕES dependerão de 
prévia autorização da 
autoridade executiva de trânsito. 
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA 
→ Será realizada por meio de PLACAS DIANTEIRA e TRASEIRA; 
→ A placa traseira será LACRADA NA ESTRUTURA DO VEÍCULO; 
→ Especificações e modelos das placas serão estabelecidos pelo CONTRAN; 
→ Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o 
acompanharão até a baixa do registro, sendo vedado seu reaproveitamento; 
→ Os veículos de 2 ou 3 rodas são DISPENSADOS da placa dianteira; 
→ Os veículos de uso bélico não se sujeitam às disposições de identificação externa. 
Novas Placas de Identificação 
Veicular (PIV) ou placas padrão 
Mercosulestabelecidas pela 
RESOLUÇÃO Nº 780/2019. 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO COM TARA, 
LOTAÇÃO, PBT E PBTC OU CMT 
Os veículos de transporte de CARGA e veículos de transporte 
coletivo de PASSAGEIROS deverão conter, em local facilmente 
visível, a inscrição indicativa de: 
→ Tara; 
→ Peso Bruto Total (PBT); 
→ Peso Bruto Total Combinado (PBTC) ou Capacidade 
máxima de tração (CMT); e 
→ Lotação. 
 
As placas que possuírem 
tecnologia que permita a 
identificação do veículo ao qual 
estão atreladas são dispensadas 
da utilização do lacre!! 
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As placas com as cores verde e amarela da 
Bandeira Nacional serão usadas somente pelos 
VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO PESSOAL para: 
→ Presidente e Vice-Presidente da República; 
→ Presidentes do Senado Federal e da Câmara 
dos Deputados, 
→ Presidente e Ministros do STF; 
→ Ministros de Estado; 
→ Advogado-Geral da União; e 
→ Procurador-Geral da República. 
IDENTIFICAÇÃO 
DOS VEÍCULOS 
Os VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO terão seus modelos 
estabelecidos pelo CONTRAN em sua RESOLUÇÃO Nº 32/1998 
para: 
→ Presidentes dos Tribunais Federais; 
→ Governadores; 
→ Prefeitos; 
→ Secretários Estaduais e Municipais; 
→ Presidentes das Assembleias Legislativas e das Câmaras 
Municipais; 
→ Presidentes dos Tribunais Estaduais e do DF; 
→ Chefes do Ministério Público; e 
→ Oficiais Generais das Forças Armadas. 
Os veículos de propriedade da União, dos Estados e do Distrito 
Federal, devidamente registrados e licenciados, somente 
quando estritamente usados em serviço reservado de caráter 
policial, poderão usar PLACAS PARTICULARES, obedecidos os 
critérios e limites estabelecidos pela legislação que 
regulamenta o uso de veículo oficial. 
Essas placas terão fundo preto 
e caracteres cinza metálico. 
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REGISTRO DE 
VEÍCULOS 
REGISTRO 
→ OBRIGATÓRIO para todo veículo 
automotor, elétrico, articulado, 
reboque ou semirreboque; 
(Não se aplica ao veículo de uso bélico) 
→ Será realizado perante o 
DETRAN no município de 
domicílio ou residência de seu 
proprietário; 
→ O registro e o licenciamento dos 
veículos de propulsão humana e 
dos veículos de tração animal 
obedecerão à regulamentação 
estabelecida em legislação 
municipal do domicílio ou 
residência de seus proprietários. 
 
 
O Certificado de Registro do Veículo (CRV) será expedido após o registro 
do veículo após mediante a apresentação ao DETRAN dos seguintes 
documentos: 
→ Nota fiscal fornecida pelo fabricante ou revendedor; 
→ Documento fornecido pelo Ministério das Relações Exteriores, QUANDO se 
tratar de veículo importado por membro de missões diplomáticas, de 
repartições consulares de carreira, de representações de organismos 
internacionais e de seus integrantes. 
 
 
Será OBRIGATÓRIA a expedição de NOVO CRV quando: 
→ For transferida a propriedade (em até 30 dias); 
→ O proprietário mudar o Município de domicílio ou residência (em até 30 dias); 
→ For alterada qualquer característica do veículo (imediatamente); 
→ Houver mudança de categoria (imediatamente). 
 
NÃO é de PORTE OBRIGATÓRIO. 
Poderá ser expedido em meio 
físico e/ou digital, à escolha do 
proprietário. 
CRV 
NOVO CRV R E G I S T R O 
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REGISTRO DE 
VEÍCULOS 
→ O PROPRIETÁRIO de veículo 
irrecuperável, ou destinado à 
desmontagem, DEVERÁ requerer a 
baixa do registro, no prazo e 
forma estabelecidos pelo Contran. 
→ A obrigação de requerer a baixa 
é da companhia seguradora ou 
do adquirente do veículo 
destinado à desmontagem, 
quando estes sucederem ao 
proprietário. 
→ É VEDADA A REMONTAGEM DO 
VEÍCULO sobre o mesmo chassi de 
forma a manter o registro anterior. 
→ O órgão executivo de trânsito 
competente só efetuará a baixa 
do registro após prévia consulta 
ao cadastro do RENAVAM. 
→ Efetuada a baixa do registro, 
deverá ser esta comunicada, de 
imediato ao RENAVAM. 
NOVO CRV 
→ CRV anterior; 
→ CLA; 
→ Comprovante de transferência de 
propriedade, quando for o caso; 
→ Certificado de Segurança Veicular 
e de emissão de poluentes e ruído, 
quando houver adaptação ou 
alteração de características do 
veículo; 
→ Comprovante de procedência e 
justificativa da propriedade; 
→ Autorização do Ministério das 
Relações Exteriores, no caso de 
veículo da categoria de missões 
diplomáticas; 
→ Certidão negativa de roubo ou 
furto de veículo, expedida no 
Município do registro; 
→ Comprovante de quitação de 
débitos; 
→ Comprovante de aprovação de 
inspeção veicular e de poluentes e 
ruído. 
 
DÉBITOS 
Enquanto houver débitos fiscais e 
de multas de trânsito e ambientais, 
vinculadas ao veículo, 
independentemente da 
responsabilidade pelas infrações 
cometidas, NÃO será expedido 
NOVO CERTIFICADO. 
 
de Registro de Veículo 
TRATORES 
O registro dos tratores e demais aparelhos 
automotores destinados a puxar ou a arrastar 
maquinaria agrícola ou a executar trabalhos 
agrícolas será efetuado, sem ônus, pelo 
Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento, diretamente ou mediante 
convênio. 
VEÍCULO 
IRRECUPERÁVEL 
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LICENCIAMENTO 
DE VEÍCULOS 
LICENCIAMENTO 
→ Será OBRIGATÓRIO para todo veículo 
automotor, elétrico, articulado, reboque 
ou semirreboque, para transitar na via 
(exceto veículo bélico); 
→ Deverá ser realizado ANUALMENTE pelo 
DETRAN, onde estiver registrado o 
veículo; 
→ Será expedido ao veículo licenciado o 
Certificado de Licenciamento Anual 
vinculado ao Certificado de Registro; 
→ O CLA será em meio físico e/ou digital; 
→ O PRIMEIRO licenciamento será feito 
simultaneamente ao registro; 
→ Requer a comprovação da aprovação 
do veículo nas inspeções de segurança 
veicular e de controle de emissões de 
gases poluentes e de ruído; 
→ As informações referentes às campanhas 
de chamamento de consumidores para 
substituição ou reparo de veículos não 
atendidas no prazo de 1 ano, 
deverão constar no CLA e após isso o 
veículo somente será licenciado 
mediante comprovação do atendimento 
às campanhas de chamamento. 
 
 
VEÍCULOS NOVOS 
Os VEÍCULOS NOVOS ANTES do REGISTRO e do LICENCIAMENTO, terão 
sua circulação regulada pelo CONTRAN na RESOLUÇÃO Nº 04/1998. 
Será permitida a circulação de veículos novos antes do registro e 
licenciamento apenas durante o trajeto entre a fábrica e o Município de 
destino mediante a AUTORIZAÇÃO ESPECIAL. 
Tal regra se aplica igualmente aos veículos importados, durante o trajeto 
entre a alfândega ou entreposto alfandegário e o Município de destino. 
 
 
 
No caso de fabricação 
artesanal, modificação ou, 
ainda, quando ocorrer 
substituição de equipamento 
de segurança, será exigido, 
para licenciamento e 
registro, CERTIFICADO DE 
SEGURANÇA. 
O Contran especificará as bicicletas 
motorizadas e equiparados não 
sujeitos ao registro, ao licenciamento 
e ao emplacamento para circulação 
nas vias. NOVIDADE DA LEI Nº 14.071. 
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A licença será obtida mediante o 
Certificado de Licenciamento Anual 
que será de PORTE 
OBRIGATÓRIO, exceto se no 
momento da fiscalização, for 
possível ter acesso ao devido 
sistema informatizado para verificar 
se o veículo está licenciado. 
Os veículos

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