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Replicação do DNA O mecanismo de replicação do DNA é um processo muito rápido e preciso. Em humanos a síntese ocorre na proporção de aproximadamente 3000 nucleotídeos por minuto, em bactérias, cerca de 30.000 por minutos. Embora a velocidade de incorporação seja bastante grande, a �delidade também é, ocorrendo, em média, um erro por bilhão de nucleotídeos incorporados. A Replicação é Semiconservativa Apenas cinco semanas após a publicação sobre a estrutura do DNA, Watson e Crick publicaram um artigo descrevendo um possível mecanismo de replicação da dupla-hélice. Eles propuseram que os dois �lamentos complementares se desenrolam, separando- se e cada �lamento guia a síntese de um novo �lamento complementar. A sequência de bases de um �lamento parental, que no esquema está em verde, é usado como molde, visto que a adenina sempre se pareia com a timina e a guanina citosina. Este mecanismo é chamado de replicação semiconservativa, metade da molécula é conservada e a outra metade é recém sintetizada, mostrada na cor rosa. A Replicação do DNA Poderia Ocorrer de Três Maneiras Diferentes - Qual delas é a verdadeira? Hipoteticamente a replicação poderia ocorrer por qualquer um destes três mecanismos: semiconservativa, conservativa ou dispersiva. Na Replicação Conservativa, a dupla-hélice parental seria conservada e uma nova dupla-hélice seria sintetizada; já na dispersiva, segmentos de ambos os �lamentos da molécula de DNA poderiam ser usados como molde e depois seriam unidos. O Experimento de Meselson e Stahl As evidências do mecanismo de replicação do DNA foi dado inicialmente no experimento realizado por Meselson e Stahl em 1958. Eles pensaram estudar a replicação do DNA por diferenças nas densidades das moléculas, assim, inicialmente, precisavam criar uma solução que tivesse diferentes intensidades ao longo do tubo. Esta variação na densidade foi produzida utilizando uma solução a 6 molar de cloreto de césio ( CsCl ) submetido a centrifugação de alta velocidade, aproximadamente 50.000 RPM por um longo período de tempo. Os íons de cloreto de césio tendem a ser levados pela força centrífuga para o fundo do tubo, sendo produzido, gradualmente, um gradiente, ou seja, um gradiente de densidade. Eles cultivaram bactérias Escherichia Coli por várias gerações em um meio contendo o isótopo pesado, o 15 N (nitrogênio 15). O DNA sintetizado neste meio terá uma densidade maior em relação ao DNA cultivado em 14 N (nitrogênio 14). Após muitas gerações crescendo nestes meios, eles removeram algumas amostras da bactéria, extraíram o DNA e ao centrifugar essas amostras em gradiente de CsCl, ocorreu o esperado: o DNA de densidades diferentes se posicionavam em locais diferentes nos tubos. Nota: Lembre- se que as bases púricas e pirimídicas contêm nitrogênio, logo, o DNA será formado tanto pelo nitrogênio pesado, 15 N, quanto pelo nitrogênio normal ou leve, o 14 N. Nota: Densidade = 𝑀 𝑉 𝑢𝑛𝑖𝑡 á 𝑟𝑖𝑜 A ideia deles era permitir que as moléculas de DNA parental, contendo nucleotídeos de uma densidade maior, fossem replicados em um meio com nucleotídeo de densidade menor, para poder entender a maneira como o DNA era replicado. Assim, as bactérias cultivadas em meio contendo 15 N foram transferidas para um meio contendo nitrogênio leve, 14 N. Logo após a transferência, uma amostra foi retirada e o DNA foi extraído e centrifugado novamente. Como resultado desta primeira centrifugação, eles viram que as amostras estavam no fundo do tubo, pois tinham uma densidade maior, no entanto, sabendo que a Escherichia Coli demorava, aproximadamente, 20 minutos para se replicar em meio ideal, optaram por esperar. Após o tempo, retiraram e extraíram mais uma amostra do DNA do mesmo tubo e centrifugaram mais uma vez. Desta vez, as amostras estacionaram em uma localização diferente, um pouco mais acima da anterior, neste ponto, já era possível descartar uma das três possibilidades de replicação do DNA: o modelo conservativo, pois nenhuma banda pesada se formou, entretanto, este DNA mais leve poderia ter se replicado por uma das duas outras possibilidades, ou seja, de maneira semiconservativa ou dispersiva. Então, eles deixaram as bactérias por mais 20 minutos, totalizando 40 minutos, e repetiram todo o processo anterior. Como resultado da centrifugação, formou, além do DNA intermediário, o DNA mais leve composto apenas por nitrogênio leve. A formação deste DNA totalmente livre de 15 N em duas multiplicações celulares, dava evidência su�ciente para mostrar que o DNA se replicava de maneira semiconservativa, assim, com este procedimento, os pesquisadores foram capazes de distinguir entre os três modelos de replicação do DNA, seguindo as mudanças de densidade do mesmo. Resultado Esperado Para Cada Possibilidade A replicação conservativa foi descartada na primeira geração, pois a banda pesada não foi formada e/ ou veri�cada no tubo. Na segunda geração de bactérias, ou seja, após 40 minutos, o padrão de bandas veri�cado permitiu descartar o modelo dispersivo, pois esperava-se a formação de apenas uma banda de tamanho intermediário, contendo uma mistura de nitrogênio leve e pesado. Neste modelo, a cada geração o DNA híbrido se torna cada vez mais leve. Assim, o surgimento das bandas leves na segunda geração, após o centrifugação, só podia acontecer se a replicação fosse semiconservativa. Origem Única de Replicação em Bactérias e Vírus O próximo passo agora seria entender o mecanismo de replicação do DNA: Os primeiros entendimentos foram obtidos com o DNA bacteriano. O genoma bacteriano é circular, os cromossomos bacterianos e virais, geralmente, têm uma origem única de replicação. O ponto de origem de replicação do DNA da Escherichia Coli é chamado oriC e apresenta 245 pares de bases de comprimento, contendo duas sequências repetidas diferentes. ● No esquema, cada parte em amarelo tem os mesmos treze pares de base e, neste caso, cada par está repetido 3 vezes uma do lado da outra; é rica em bases adenina e timina que fazem duas ligações de hidrogênio, tornando essa região mais vulnerável ao rompimento, pois duas ligações de hidrogênio são mais fracas que três ligações realizadas entre as bases citosina e guanina. ● A outra sequência em amarelo é uma de nove pares de base repetidas quatro vezes com uma sequência intercalada entre elas. É nessa região única, oriC, que a dupla hélice separa-se e forma uma bolha de replicação para iniciar o processo de replicação de todo o genoma bacteriano. Início da Replicação E.Coli A primeira etapa, a pré-iniciação, acontece com a ligação de quatro proteínas chamadas de DNA A; dessas proteínas, quatro delas se ligam às quatro repetições de 9 pares de base, depois das primeiras quatro se ligarem, há uma associação de 20 a 40 proteínas que se ligam cooperativamente e formam a curvatura no ponto de origem (oriC).Ao fazer essa curvatura, as três repetições que tem 13 pares de base cada se rompem, pois têm adenina e timina nessa região, ou seja, ligações mais fracas, assim, a curvatura possibilita a formação do início da bolha de replicação. Em seguida, um complexo proteico se associa e contribui para a formação de duas forquilhas de replicação bidirecional. A principal proteína, neste caso, é a DNA B (helicase), onde duas delas se associam à essa bolha de replicação, cada uma no lado oposto da forquilha, uma vez que a replicação ocorre nos dois sentidos (bidirecional). ● A helicase será importante para romper as ligações de hidrogênio entre as duas �tas de DNA nos dois sentidos. Nota: Lembre- se, há participação de muitas outras proteínas, mas destaca- se aqui as principais. Após a ligação das helicases de cada lado da bolha de replicação, uma em cada forquilha, as proteínas do DNA A se desligam e outras proteínas se associam como, por exemplo, as SSBs*. Essas proteínas se ligam para evitar que as �tas simples voltem a se ligar como. Ligam-se também as primases, importantes para iniciar o processo de replicação, uma vez que adicionam o primer de RNA, importantíssimo para dar o início da síntese da replicação. Nota*: São proteínas ligadoras de �tas simples. DNA POLIMERASE Antes de prosseguir sobre o mecanismo de replicação, deve-se comentar sobre as exigências da DNA Polimerase III. ● A síntese de DNA ocorre pela adição de nucleotídeos à extremidade 3’OH da cadeia de crescimento. O precursor da síntese é o desoxirribonucleotídeo 5’ trifosfato. ● O sentido da síntese sempre é 5’ → 3’, sentido oposto da �ta molde (antiparalelas). As DNA Polimerase II só conseguem replicar se tiver uma �ta molde, ou seja, não conseguem sintetizar um DNA sozinha, precisando da �ta molde e um iniciador, o prime, que fornecerá uma hidroxila livre na extremidade 3’. Assim, a polimerização ocorre de 5’ em direção à 3’. Com essa hidroxila na extremidade 3’, a DNA Polimerase III consegue adicionar os ribonucleotídeos trifosfato e segue adicionando um a um para ir complementando a �ta; resulta- se em dois fosfatos inorgânicos depois que se incorpora o nucleotídeo. Ligações Fosfodiéster ⤷ Ligações fosfodiéster unem os nucleotídeos nas cadeias poliméricas do DNA e RNA. A ligação do próximo nucleotídeo com a �ta molde é conhecida como ligação fosfodiéster. Essa ligação envolve a hidroxila (-OH) da extremidade 3’ da cadeia crescente e a hidroxila do grupamento fosfato, que são unidas por ligação covalente (compartilhamento de elétrons). Após a ligação são liberados os dois fosfatos inorgânicos, anteriormente citados. Desoxirribonucleico ● A hidroxila mencionada anteriormente é a que está no carbono 3’ da pentose. ● O carbono 5’ sai para fora do anel e, este carbono, com o carbono 3’, dá a polaridade da molécula de DNA. Nota: Lembre- se, toda vez que se fala de carbonos 5’ e 3’, neste resumo, trata- se dos carbonos da pentose. Antiparalelas ⤷ As �tas de DNA são antiparalelas. Como as �tas de DNA são antiparalelas, ou seja, as polaridades estão invertidas uma em relação a outra, na hora da replicação do DNA, isto cria uma di�culdade para a DNA Polimerase III, a enzima que só consegue adicionar nucleotídeos na extremidade 3’. Assim, em uma �ta ela adiciona da 5’ - 3’ e na outra da 3’ - 5 ‘: em sentido contrário. Visão Macromolecular da Replicação Visão Geral Entretanto, quando se faz análise de auto-radiogra�a, usando isótopos marcados, assim como os estudos de microscopia eletrônica, ambos os tipos de estudos evidenciam que as duas �tas crescem na mesma direção da abertura da forquilha de replicação. Acredita- se, então, que à medida que a dupla-hélice se abre, ambos os lados vão sendo sintetizados. Vamos então tentar fechar este quebra-cabeça. Fita Descontínua ⤷ Uma das �tas é sintetizada descontinuamente. Assim que a bolha de replicação é formada, a primase sintetiza o primer de RNA, contendo entre 8 a 12 nucleotídeos. Este, é o iniciador para que a DNA Polimerase III continue a síntese da �ta. Após o primer, a DNA Polimerase III continua dele em direção a forquilha de replicação. Então ela adiciona nucleotídeos e a �ta vai crescendo de 5’ a 3’ com base na �ta molde. Nessa �ta, não há problema, pois a síntese está no sentido certo, permitindo que a DNA Polimerase III continue sem problema à medida que a forquilha vai se abrindo. Entretanto, a outra �ta não permite o crescimento no mesmo sentido de abertura da �ta: o sentido de crescimento está ao contrário. Para replicar esta �ta se faz necessário outra estratégia, os primers são adicionados à medida que a forquilha vai se abrindo. DESCRIÇÃO Normalmente, abre- se a dupla hélice, que servirá de molde, e a DNA Polimerase III vem sintetizando no sentido da abertura da �ta. Na �ta contrária, à medida que vai abrindo e, já há espaço su�ciente, a primase sintetiza o primer (em preto no esquema) e a DNA Polimerase III continua a sintetizar do primer em diante, formando o primeiro fragmento de Okasaki. Assim, quando a forquilha abre mais um pouco, um novo primer é adicionado e segue o processo anterior, formando um novo fragmento. No passo seguinte, observa- se que o primer anterior foi removido. Essa remoção é realizada pela enzima DNA Polimerase I, que remove o prime de RNA e preenche as lacunas com DNA. Posteriormente, uma nova observação é feita e já não há mais fragmento, pois outra enzima, a DNA ligase, sela (une) os fragmentos por ligação covalente. Esse processo ocorre repetidas vezes até que todo o DNA seja replicado. O Problema da Replicação no Sentido Contrário Pelo fato da enzima precisar replicar na direção oposta da abertura da dupla-hélice, isto cria um problema, pois todo complexo enzimático caminha junto na direção contrária da síntese da �ta descontínua. Assim, a �ta que serve de molde para replicar a �ta descontínua, forma uma alça atrás da DNA Polimerase III que a puxa para poder replicar na direção contrária. Quando a Polimerase III encontra o fragmento mais antigo, essa �ta é solta e a curvatura se desfaz, no entanto, se forma novamente na síntese de um novo fragmento. Topoisomerases DNA girasse em bactérias. ● Enzimas que promovem a quebra transitória nas pontes fosfodiéster adicionando ou removendo superenrolamentos. ○ A enzima permanece ligada covalentemente ao DNA e permite que as �tas passem uma sobre as outras. Essa enzima bastante importante é, na verdade, uma categoria de enzimas, pois elas operam de maneiras diferentes. Em bactérias muitas vezes são achadas com o nome de girasses. Essas proteínas se posicionam na frente da forquilha de replicação, pois ali está a helicase que abre as �tas, quebrando as ligações (pontes) de H. Esse desenrolar da �ta de DNA causa uma torção na frente da �ta o que provoca uma tensão na frente da molécula,Assim, as Topoisomerases, clivam temporariamente o DNA que está a frente, diminuindo a torção e, consequentemente, alivia a tensão a frente da forquilha de replicação. Replicação nas Duas Forquilhas da Mesma Bolha Quando avaliamos a direcionalidade que ocorre nas duas forquilhas de replicação, veri�camos que a �ta que é sintetizada continuamente em uma das forquilhas, não é a mesma sintetizada na forquilha oposta, ou seja, em ambas as forquilhas de replicação a �ta que se replica continuamente estão posicionadas em lados opostos, sendo �tas opostas. Replicação em E. Coli Resumo geral da replicação do DNA circular da E. Coli . DNA - Polimerase III A DNA Polimerase I foi a primeira a ser encontrada, mas a DNA Polimerase III é a principal enzima de replicação do DNA. O complexo protéico é chamado de Replissomo e tem pelo menos 20 polipeptídeos. No esquema, vemos uma simpli�cação do complexo. O cerne catalítico de replicação do DNA existe de dois lados, sendo necessário dois cernes, pois tem duas �tas de DNA. A parte mais complexa, ou seja, que envolve mais proteínas, é usada pela �ta de replicação descontínua. A subunidade , presente dos dois lados, tem α atividade de polimerase de 5’ - 3’. No entanto, esse cerne catalítico sintetiza �lamentos bem curtos de DNA devido a sua tendência de sair do molde. Para evitar que essa subunidade saia (desprenda) da �ta de DNA, existe a subunidade , presente também dos dois lados β - ela prende uma das �tas, evitando que o complexo proteico saia da replicação. Existe também a subunidade que tem função ε de revisão e a com função de exonuclease - θ remoção do nucleotídeo se necessário, no caso, se foi incorporado incorretamente; há também o complexo Gama, um conjunto de cinco proteínas necessárias para ajudar a prender e abrir/ fechar o complexo das proteínas do lado da �ta descontínua, pois β de vez em quando o DNA precisa ser solto para aliviar a alça formada toda vez que é feito um fragmento de Okasaki. Assim, os dois cernes catalíticos apresentam habilidades diferentes de ligação ao DNA, além disso um lado tem uma associação contínua e do outro a associação é desfeita quando necessário (descontínua) ● Em E. Coli são Encontradas 3 DNAs Polimerases Bem Descritas Nota: Mais duas já foram encontradas, a IV e V. OBSERVAÇÕES ● A DNA polimerase I, assim como a DNA polimerase II, estão envolvidas no reparo do DNA. ● Todas têm a função de polimerase (polimerização), ou seja, conseguem adicionar nucleotídeos de 5’ - 3’, assim, só adicionam novos nucleotídeos se tiver uma hidroxila na extremidade 3’. ● Todas também têm função exonuclease de 3’ - 5’, ou seja, conseguem remover nucleotídeos atrás. ○ No entanto, apenas a DNA Polimerase I tem função exonuclease de 5’ - 3’, podendo remover também nucleotídeos à frente. O Genoma Eucariótico ● Várias origens. O processo de replicação do DNA é muito semelhante entre células eucarióticas e procarióticas, mas tem alguns detalhes que são diferentes, por exemplo, como o genoma eucariótico é muito grande, ele tem várias origens o que facilita e agiliza a replicação. Na imagem, tem o DNA eucariótico e os pontos vermelhos representam vários pontos de origem na �ta de DNA que se abrem em momentos diferentes. No entanto, cada bolha de replicação, de igual maneira, cada bolha tem duas forquilhas e vão progredindo bidimensionalmente até que se encontrem. ● Replicação do DNA Resultará em Replicação Cromossômica em Células Eucarióticas A replicação do DNA como está na imagem, uma �ta simples que se abre, formando duas �tas de DNA. Essas �tas de DNA serão empacotadas, unindo- se, logicamente, a proteínas básicas e depois a outras proteínas que não são básicas, ou seja, proteínas ácidas; e o DNA vai empacotando (condensando) cada vez mais até atingir a estrutura de cromossomo. Assim, quando vemos um cromossomo duplicado, nada mais é do que o resultado da replicação do DNA. - Por que a célula sintetiza, por que ela replica? Ela replica porque a célula vai se dividir, então existe o ciclo celular nas células eucarióticas. Por exemplo, uma célula humana antes da divisão precisa replicar o material genético e, para facilitar o processo de divisão celular, empacota o DNA na forma de cromossomo. DNAs Polimerases em Células Eucarióticas Outra diferença é que nas células eucarióticas existem muitas DNAs Polimerases, pelo menos 15 já foram encontrados. ● Tem uma DNA Polimerase que tem a função de primase que inicia a síntese. ● A DNA Polimerase que sintetiza a ε �ta contínua e a DNA Polimerase que δ serve para �ta descontínua. ● A DNA Polimerase vai replicar o DNA γ mitocondrial, uma vez que dentro da mitocôndria há DNA, feito por uma DNA Polimerase especí�ca. Existem outras DNAs Polimerases também: uma só de reparo, outra só para meiose, substituição de bases, etc. Então a complexidade é um pouco maior, embora o processo seja muito parecido.
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