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Simples Nacional - FINAL

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Prévia do material em texto

ESTADO DE MATO GROSSO 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI 
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SIMPLES NACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cáceres-MT 
Setembro/2018 
Cláudio Otávio do Nascimento 
Eduardo Arruda Garcia 
Igor Henrique de Menezes Costa 
Marcos Vicente dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao docente Rubens dos Santos, 
como requisito parcial para obtenção de nota na 
disciplina de Contabilidade Comercial I do Curso de 
Ciências Contábeis da Universidade do Estado de 
Mato Grosso-Campus Cáceres, referente ao terceiro 
semestre do decorrente ano de 2018. Cáceres-MT 
Setembro/2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cáceres-MT 
Setembro/2018 
Sumário 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 5 
2.1 Usuários .................................................................................................................. 5 
2.2 Como ingressar no Simples Nacional ..................................................................... 6 
2.3 Alterações ............................................................................................................... 7 
2.4 Características ......................................................................................................... 7 
2.5 Sublimites ............................................................................................................... 8 
2.6 Documento de arrecadação simplificada ................................................................ 8 
2.8 Anexos de tributação .............................................................................................. 9 
2.9 Base de cálculo ..................................................................................................... 13 
3 EXEMPLO PRÁTICO ............................................................................................. 15 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 18 
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 19 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O regime tributário é um conjunto de leis que tem como função, determinar 
como a empresa pagará pelos seus tributos obrigatórios. O momento de escolhe de qual 
regime a empresa deve optar é crucial, pelo fato de impactar diretamente na 
lucratividade da empresa, por isso é necessário um planejamento tributário, que é um 
conjunto de sistemas legais que tem o intuito de diminuir o pagamento de tributos, 
fazendo com que a mesma opte por uma tributação que minimizará o impacto dos 
tributos sobre a situação financeira, econômica e patrimonial da empresa. Dentre os 
regimes tributários estão: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. 
O Regime especial unificado de arrecadação de tributos e contribuições devidos 
pelas microempresas e empresas de pequeno porte “Simples Nacional”, foi instituído 
pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, através dele as empresas de 
pequeno porte e microempresas, terá um regime tributário facilitado e simplificado, que 
permite o recolhimento de todos os tributos, sejam elas, estaduais, federais e 
municipais, em uma única guia. 
https://www.qipu.com.br/glossario/lucro-real/
https://www.qipu.com.br/glossario/lucro-real/
https://www.qipu.com.br/glossario/simples-nacional/
5 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
O Simples Nacional é um regime de arrecadação, fiscalização e cobrança de 
tributos em âmbito nacional com a participação de todos os indivíduos da Federação 
Brasileira (União, Distrito Federal, Estados e Municípios), que são aplicáveis as 
Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Foi criado pela Lei Complementar nº 123, 
de 14 de dezembro de 2006, também conhecida por Lei Geral da Micro e Pequena 
Empresa, entrando em vigor no dia 1° de julho de 2017. 
A administração do Simples Nacional compete ao Comitê Gestor do Simples 
Nacional, constituído por oito integrantes, sendo quatro da Secretaria da Receita Federal 
do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios, contando 
ainda com apoio do SEBRAE que de tratar das Microempresas e Empresas de Pequeno 
Porte. 
A Lei Geral, conhecida também como o Estatuto Nacional da Microempresa e 
da Empresa de Pequeno Porte, foi criada pela Lei Complementar 123/2006, com o 
intuito de regulamentar o tratamento favorecido, simplificado e diferenciado as 
Microempresas e Empesas de Pequeno Porte, tendo como objetivo favorecer o 
desenvolvimento e a competitividade dessas empresas, incentivando a geração de 
emprego, distribuição de renda, inclusão social, redução da informalidade e 
fortalecimento da economia. 
 
2.1 Usuários 
 
O Simples Nacional se aplica somente às microempresas e empresas de pequeno 
porte, sendo necessário cumprir dois requisitos para fazer jus ao seu uso, são elas: à 
natureza jurídica, ser uma sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual 
de responsabilidade limitada ou empresária individual e ter receita bruta dentro do 
limite máximo anual estabelecido em Lei. 
São consideradas empresas para uso do Simples Nacional, empresas de pequeno 
porte que tenham uma receita bruta R$ 4,8 milhões ao ano e as microempresas uma 
renda bruta de R$ 360 mil ao ano. Para os microempreendedores individuais uma renda 
bruta de R$ 81 mil ao ano, com média de R$ 6,75 mil ao mês. No entanto há algumas 
6 
 
situações que podem impender essas empresas de participarem deste regime, são 
algumas delas: O proprietário ou sócios participarem de outra empresa, Sócios 
domiciliando no exterior, Empresa ter participação em outra empresa, Um ou mais 
sócios que serão empresas, empresa ser constituída sob sociedade de ações, empresa que 
tem filial, sucursal, empresa ser uma cooperativa, empresa que irá representar com sede 
no exterior e empresa cujo capital participe entidade da administração pública, federal, 
estadual ou municipal. 
 
 
2.2 Como ingressar no Simples Nacional 
 
Para os contribuintes que querem ingressar no programa do Governo Federal do 
Simples Nacional, precisará fazer o agendamento, uma das ferramentas do Simples 
Nacional que tem como objetivo facilitar a inscrição dos contribuintes, possibilitando 
assim manifestar seu interesse pela opção para o ano subsequente, antecipando todas as 
verificações de pendências proibitivas ao ingressar no Simples Nacional. Desta forma, o 
contribuinte terá mais tempos para regulamentar todos os requisitos para se inscrever no 
programa. 
Está função estará disponível entre o 1 de novembro e o dia 28 de dezembro de 
2018 no Portal Simples Nacional > Simples > Opção > “Agendamento da Solicitação de 
Opção do Simples Nacional”. 
Não havendo nenhuma pendência proibitiva, a solicitação para 2019 já estará 
confirmada. No dia 1/1/2019, será gerado o registro da Opção pelo Simples Nacional, 
automaticamente. 
Caso seja identificada alguma pendência, o agendamento não será aceito. O 
contribuinte poderá regularizar tal pendência e assim se inscrever de novo no 
agendamento, até 28/12/2018. No entanto, também é possível cancela o agendamento da 
opção, no mesmo período do agendamento, pelo aplicativo disponível no Portal Simples 
Nacional. 
7 
 
2.3 Alterações 
 
 
No ano de 2018 o Simples Nacional passou por algumas mudanças que entraram 
em vigor no dia 1° de janeiro de 2018. Dentre essas mudanças estão à alteração dos 
limites de faturamento que passou a serem R$ 4,8 milhões por ano, com a ressalva de 
que o ICSM e ISS serão cobrados separadamente do DAS e caso em que o faturamentoultrapassar o limite de R$ 3,6 milhões por ano, nas DAS estarão inclusos somente os 
impostos estaduais. 
Os micros e pequenos produtores de bebidas alcoólicas poderão optar pelo 
Simples, no entanto é necessário o registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento, algumas empresas de serviço médico (enfermagem, medicina 
veterinária, odontologia, psicologia, psicanálise e entre outros), atividades de 
intermediação, empreendimentos de auditoria, economia, gestão, organização, controle 
e administração, empresas de atividade do setor de serviços que tenham finalidade a 
prestação de serviços em atividade intelectual poderão optar pelo simples, desde que 
estejam dentro dos limites de admissão. 
As tabelas de tributação passam de seis para cinco, sendo uma para comércio, 
um pra indústria e três para serviços e as faixas foram reduzidas de vinte para seis, com 
essas mudanças as atividades que eram tributadas pelo anexo V, passaram a ser tributas 
pelo ano III e com a exclusão do anexo VI, as atividades que eram tributadas por esse 
anexo serão tributadas pelo anexo V. 
 
 
2.4 Características 
 
 
O Simples Nacional também é conhecido por supersimples, possuí como suas 
principais peculiaridades a facilidade aos seus usuários; tem caráter facultativo, ou seja, 
faz gozo de seus benefícios somente as empresas que cumprem rigorosamente os 
requisitos de admissão e optem pelo uso do regime. 
As empresas optantes por esse regime desfrutam de benéficos como a redução 
da burocracia com a unificação da forma de recolhimento dos tributos em uma única 
guia; não será preciso ter inscrição em cada ente federativo, pois o CNPJ passa a ser o 
8 
 
único identificador de inscrição da empresa, não havendo qualquer necessidade de 
cadastros estaduais e municipais; facilitação do processo de contabilidade, o cálculo e o 
pagamento dos tributos são simplificadas; redução da carga tributária e redução de 
custos trabalhistas. No entanto está regime pode apresenta algumas desvantagens, 
recolhimento feito com base no faturamento e não no lucro, a casos em que possa levar 
a empresa a pagar o mesmo valor de tributos tendo levado prejuízo; empresas de 
Pequeno Porte possuem um limite de exportação de R$ 3,6 milhões em mercadorias e 
serviços. 
 
 
2.5 Sublimites 
 
 
O Simples apresenta uma peculiaridade que é o sublimite que determina até qual 
valor do faturamento anual o estado vai permitir o recolhimento no Simples Nacional do 
ICMS e ISS. Como a alteração do teto de faturamento do Simples Nacional para R$ 4,8 
milhões, foi criada um sublimite obrigatório, com a ressalva de que o Estado que não 
publicar por meio de decreto o seu sublimite específico, terá como sublimite para 
recolher ICMS e ISS, o valor de faturamento R$ 3,6 milhões. 
Atualmente todos estados tem como sublimite a receita bruta de R$ 3,6 milhões, 
exceto os estados do Acre, Amapá e Roraima com sublimite R$ 1,8 milhões, ou seja, 
esses estados com sublimite de R$ 1,8 milhões, só poderão recolher ICMS e ISS no 
Simples Nacional caso não ultrapassem a receita bruta de R$ 1,8 Milhões e em casos 
que ultrapassem o sublimite estipulado o recolhimento do ICMS e ISS serão feito fora 
da apuração do Simples Nacional. 
 
 
2.6 Documento de arrecadação simplificada 
 
O Simples Nacional implica no recolhimento mensal, unificando oitos impostos 
em um único boleto que reduzindo a carga tributária, chamado DAS (Documento de 
Arrecadação Simplificada), responsável pela unificação e recolhimento dos impostos 
para as empresas optantes do simples nacional, repassando cada um dos impostos 
automaticamente para as contas do Estado, Município e União, podendo ser pagos em 
qualquer agência bancária. 
9 
 
O boleto DAS é emitido através do Portal do Empreendedor e não é aceito o 
pagamento após a data de vencimento, sendo que nesse caso é necessário gerar um nono 
boleto, com o valor dos juros e correções automaticamente atualizados pelo sistema. Os 
impostos inclusos no DAS, são: 
1. IRPJ (Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas) imposto de competência federal que 
incide sobre os rendimentos da empresa; 
2. IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) é um tributo federal que incide sobre 
produtos industrializados, nacionais e estrangeiros; 
3. ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) imposto de 
competência estadual e federal, sobre as operações que referente à circulação de 
mercadorias e sobre a prestação de serviço de transporte interestadual, intermunicipal 
e os de comunicação; 
4. COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade social) de 
responsabilidade federal para a manutenção e continuidade do regime de seguridade 
social: saúde, habitação entre outro; 
5. PIS (Programa de Integração Social) contribuição e formação do Patrimônio do 
Servidor Público; 
6. CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) tributo federal que incide sobre 
os rendimentos da empresa com métodos parecidos aos do IRPJ e tem por objetivo 
financiar a seguridade social; 
7. ISS (Imposto Sobre Serviço) imposto sobre serviços de qualquer natureza atribuídos 
aos municípios, com exceção dos impostos compreendidos em Circulação de 
Mercadorias, e tem com fato gerador a prestação de serviço; 
8. INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é o caixa da Previdência Social, 
encarregado pelo pagamento das aposentadorias e dos demais benefícios dos 
trabalhadores com exceção dos servidores públicos. 
 
2.8 Anexos de tributação 
 
 
O simples Nacional possui cinco de tabelas para tributação, são elas o Anexo 
I, II, III, IV e V, sendo que cada empresa que se enquadra dentro desse regime, terá 
uma tributação especifica de acordo com as suas atividades e quanto maior o 
faturamento maior será o pagamento do DAS. 
10 
 
 
 
Anexo I do Simples Nacional (Comércio): O anexo I contempla a atividade de 
revenda de mercadorias no mercado interno, sem a substituição tributária monofásica. 
Tabela Simples Nacional 2018 – Vendas de Mercadorias, Anexo I. 
 
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em 
R$) 
1ª Faixa - De R$ 0,00 a R$ 180.000,00 4,00% 0,00 
2ª Faixa - De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 7,30% 5.940,00 
3ª Faixa - De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 9,50% 13.860,00 
4ª Faixa - De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 10,70% 22.500,00 
5ª Faixa - De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00 14,30% 87.300,00 
6ª Faixa - De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00 19,00% 378.000,00 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
 IRPJ CSLL CONFIS PIS/PASEP CPP ICMS 
1ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 
2ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 
3ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 
4ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 
5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 
6 a Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% ------ 
Fonte: Contabilizei, 2018 
 
Anexo II do Simples Nacional (Indústria): O anexo II contempla a venda de 
mercadorias importadas por estabelecimentos comerciais optantes pelo Simples 
Nacional. O Anexo II inclui desde matéria-prima, produtos intermediários, embalagens, 
recipientes, moldes, matrizes ou modelos. Também se encaixam no Anexo II os 
produtos que foram industrializados por outro estabelecimento da mesma firma ou por 
terceiros. 
Tabela Simples Nacional 2018 – Indústria, Anexo II. 
 
 
 
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em 
R$) 
1ª Faixa - De R$ 0,00 a R$ 180.000,00 4,50% 0,00 
2ª Faixa - De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 7,80% 5.940,00 
3ª Faixa - De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 10,00% 13.860,00 
4ª Faixa - De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 11,20% 22.500,00 
5ª Faixa - De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00 14,70% 85.500,00 
6ª Faixa - De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00 30,00% 720.000,00 
11 
 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
 IRPJ CSLL CONFIS PIS/PASE 
P 
CPP ICMS IPI 
1ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49%37,50% 32,00% 7,50% 
2ª Faixa 5,50% 3,50% 11,54% 2,49% 37,50% 32,00% 7,50% 
3ª Faixa 5,50% 3,50% 11,54% 2,49% 37,50% 32,00% 7,50% 
4ª Faixa 5,50% 3,50% 11,54% 2,49% 37,50% 32,00% 7,50% 
5ª Faixa 5,50% 3,50% 11,54% 2,49% 37,50% 32,00% 7,50% 
6ª Faixa 8,50% 7,50% 20,96% 4,54% 23,50% ------ 35,00% 
Fonte: Contabilizei, 2018. 
 
Anexo III do Simples Nacional (Serviços): O anexo III contempla empresas de 
serviço do Simples Nacional que oferecem serviços como: instalação, reparos e 
manutenção, além de agências de viagens, escritórios de contabilidade, academias, 
laboratórios, empresas de medicina e odontologia. 
Tabela Simples Nacional 2018 – Serviços, Anexo III 
 
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$) 
1ª Faixa - De R$ 0,00 a R$ 180.000,00 6,00% 0,00 
2ª Faixa - De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 11,20% 9.360,00 
3ª Faixa - De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 13,50% 17.640,00 
4ª Faixa - De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 16,00% 35.640,00 
5ª Faixa - De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00 21,00% 125.640,00 
6ª Faixa - De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00 33,00% 648.000,00 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
 IRPJ CSLL CONFIS PIS/PASEP CPP ISS(*) 
1ª Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,50% 33,50% 
2ª Faixa 4,00% 3,50% 14,05% 3,05% 43,40% 32,00% 
3ª Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 
4ª Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 
5ª Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% 
6 a Faixa 35,00% 15,00% 16,03% 3,47% 30,50% ------ 
(*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, 
aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5a faixa, quando a alíquota efetiva 
for superior a 14,92537%, a repartição será: 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
5ª Faixa, 
com 
IRPJ 
(alíquota 
efetiva) 
CSLL 
(alíquota 
efetiva) 
CONFIS 
(alíquota 
efetiva) 
PIS/PASEP 
(alíquota 
efetiva) 
CPP (alíquota 
efetiva) 
ISS (*) 
Percentual de 
ISS Fixo em 
5% 
Alíquota 
efetiva 
superior a 
5%) x 5%) x 5%) x 5%) x 5%) x ----------------- 
14,92537% 6,02% 5,26% 19,28% 4,18% 65,26% ----------------- 
12 
 
Anexo IV do Simples Nacional (Serviços): O anexo IV contempla também é 
destinada a prestação de serviços, mas para atividades diferenciadas. Trata de 
construção de imóveis e engenharia em geral, considerando a forma de empreitada, 
desde a execução de projetos até serviços de paisagismo, passando pela decoração de 
interiores e serviços de vigilância e limpeza. A locação de bens móveis não está definida 
na lista de serviços. 
Tabela Simples Nacional 2018 – Comércio, Anexo IV. 
 
 
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$) 
1ª Faixa - De R$ 0,00 a R$ 180.000,00 4,50% 0,00 
2ª Faixa - De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 9,00% 8.100,00 
3ª Faixa - De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 10,20% 12.420,00 
4ª Faixa - De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 14,00% 39.780,00 
5ª Faixa - De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00 22,00% 183.780,00 
6ª Faixa - De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00 33,00% 828.000,00 
 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
 IRPJ CSLL CONFIS PIS/PASEP ICMS 
1ª Faixa 18,80% 15,20% 17,67% 3,78% 44,50% 
2ª Faixa 19,80% 15,20% 20,55% 4,45% 40,00% 
3ª Faixa 20,80% 15,20% 19,73% 4,27% 40,00% 
4ª Faixa 17,80% 19,20% 18,90% 4,10% 40,00% 
5ª Faixa 18,80% 19,20% 18,08% 3,92% 40,00% 
6 a Faixa 53,80% 21,50% 20,55% 4,45% ------ 
(*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma 
proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5a faixa, 
quando a alíquota efetiva for superior a 12,50%, a repartição será: 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
5ª Faixa, com IRPJ 
(alíquota 
efetiva) 
CSLL (alíquota 
efetiva) 
CONFIS 
(alíquota 
efetiva) 
PIS/PASEP 
(alíquota 
efetiva) 
ISS (*) 
Percentual de 
ISS Fixo em 5% 
Alíquota 
efetiva 
superior a 
5%) x 
31,33% 
5%) x 32,00% 5%) x 30,13% 5%) x 6,54% ----------------- 
Fonte: Contabilizei, 2018 
 
Anexo V do Simples Nacional (Serviço): O Anexo V contempla também a 
prestação de serviços, dividido em 3 faixas. A primeira delas é para empresas com 
receitas brutas mensais de até R$ 180 mil, com alíquota de 15,5%, e a última entre R$ 
360.000,01 e R$ 720 mil, com alíquota de 19,5%. Para ser enquadrada no Anexo V, a 
atividade deve ser inferior a 0,28 no fator “r”, que incluiu locação e administração de 
13 
 
imóveis de terceiros, desenvolvimento de programas de computadores e serviços 
médicos, entre outros. 
Tabela do Simples Nacional 2018 – Comércio, Anexo V. 
 
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$) 
1ª Faixa - De R$ 0,00 a R$ 180.000,00 15,50% 0,00 
2ª Faixa - De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 18,00% 4.500,00 
3ª Faixa - De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 19,50% 9.900,00 
4ª Faixa - De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 20,50% 17.100,00 
5ª Faixa - De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00 23,00% 62.100,00 
6ª Faixa - De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00 30,50% 540.000,00 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
 IRPJ CSLL CONFIS PIS/PASEP CPP ISS(*) 
1ª Faixa 25,00% 15,00% 14,10% 3,05% 28,85% 14,00% 
2ª Faixa 23,00% 15,00% 14,10% 3,05% 27,85% 17,00% 
3ª Faixa 24,00% 15,00% 14,92% 3,23% 23,85% 19,00% 
4ª Faixa 21,00% 15,00% 15,74% 3,41% 23,85% 21,00% 
5ª Faixa 23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50% 
6 a Faixa 35,00% 15,50% 16,44% 3,56% 29,85% ------ 
Fonte: Contabilizei, 2018 
 
 
2.9 Base de cálculo 
 
 
O cálculo para a alíquota dependerá de uma equação em presente no art.18 da 
Lei complementar 123 de 14 de dezembro de 2006. No entanto, o cálculo do Simples 
Nacional ocorre de maneira mensal, ou seja, em cada mês um período de apuração 
diferente. Para o cálculo deve determinar a alíquota de acordo com o anexo e a receita 
bruta. Na legislação atual, basta aplicar a soma do faturamento dos últimos 12 meses, 
multiplicar pela a alíquota contínua de acordo com os anexos I à V, subtrair pela parcela 
a deduzir e dividir com o valor total do faturamento dos últimos 12 meses. 
Fórmula: (RBT12xAliq-PD/RBT12). 
 
RBT12 = Receita bruta acumulada nos dozes meses anteriores ao período de apuração; 
Aliq = Alíquota nominal constante dos Anexos I e V, desta Lei Complementar; 
PD = Parcela a deduzir constante dos Anexos I e V, desta Lei Complementar. 
14 
 
Fator R 
 
Com alteração do Simples Nacional em 2018, foi acrescido um cálculo para que 
uma empresa possa identificar em quais dos anexos ela se enquadra, dentre os anexos 
III e V de acordo com o cálculo. 
Para a realização do cálculo é de suma importância verificar a soma das folhas 
dos salários, pró-labore, salários FGTS e demais encargos nos últimos 12 meses; 
verificar a soma do faturamento dos últimos 12 meses; dividir a soma da folha de 
salários dos 12 meses pela receita bruta dos 12 meses; e se o resultado da divisão for 
igual ou superior a 28% a empresa deverá enquadra no Anexo III, e inferior a 28% se 
enquadrar no Anexo V. 
15 
 
3 EXEMPLOS PRÁTICOS 
 
Exemplo I: Empresa enquadrada no anexo I – Comércio (Vendas de Mercadorias) 
Receita Bruta dos últimos 12 meses – 2.500.000,00 
Receita Mensal – 320.250,00 
Primeiramente, precisamos identificar dentro da tabela do Anexo I, em qual é a alíquota 
nominal da empresa, e assim encontrar qual a é alíquota efetiva da Empresa: 
Tabela Anexo I 
 
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$) 
1ª Faixa - De R$ 0,00 a R$ 180.000,00 4,00% 0,00 
2ª Faixa - De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 7,30% 5.940,00 
3ª Faixa - De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 9,50% 13.860,00 
4ª Faixa - De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 10,70% 22.500,00 
5ª Faixa - De R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00 14,30% 87.300,00 
6ª Faixa - De R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00 19,00% 378.000,00 
Fonte: Contabilizei, 2018 
No nossocaso, pela tabela a empresa ficaria enquadrada na 5° faixa (entre 1.800.000,01 
e 3.600.000,00). E neste caso, pela tabela é dito que se tem uma alíquota nominal de 
14,30% e uma dedução de 87.300,00. 
Então agora será aplicada a fórmula descrita no Item 2.9 na página 13, para encontrar a 
alíquota efetiva, ou seja, a real alíquota para fins de cálculo do Simples Nacional. 
Aplicação da fórmula: 
2.500.000,00x 14,30% - 87.300= 270.200,00 / 2.500.000,00 = 0,10808%; 
Então 0,10808% será a nossa alíquota efetiva para fins de cálculo; 
300.250,00 x 0,10808% =32.451,02. 
Então 32.451,02 será o valor a recolher no DAS. Lembrando que se dentro das seções 
do anexo I, a empresa tiver algum caso que não pague um determinado tributo, como 
nos casos de ICMS ST, PIS e COFINS monofásico e etc... Deverá segregar a alíquota 
efetiva encontrada, para saber o percentual de tributo a desconsiderar. 
Por exemplo, dentro da LC 155/16 tem se a repartição dos tributos, então dentro dessa 
nossa alíquota de 0,10808% encontrada, 5,50% dela é IRPJ, 3,50% é CSLL, 12,74% é 
COFINS e assim sucessivamente. 
16 
 
Em termos práticos ela representa a composição de cada imposto dentro do DAS. 
 
 
Faixas Percentual de Repartição dos Tributos 
 IRPJ CSLL CONFIS PIS/PASEP CPP ICMS 
1ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 
2ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 
3ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 
4ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 
5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 
6 a Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% ------ 
Fonte: Contabilizei, 2018 
 
No nosso caso se feita à repartição de tributos, cada tributo ficaria assim 
representado: 
IRPJ = 0,055 x 32.451,02 = 1.784,8061 
CSLL = 0,035 x 32.451,02 = 1.135,7857 
COFINS = 0,1274 x 32.451,02 = 4.134,259948 
PIS = 0,0276 x 32.451,02 = 895,648152 
CPP = 0,42 x 32.451,02 = 13.629,4284 
ICMS = 0,335 x 32.451,02 = 10.871,0917 
 
 
Exemplo II, Fator R 
 
Para entender o Fator R, daremos um exemplo prático, um escritório de 
contabilidade, faturou R$ 800.000,00 nos últimos 12 meses, mas pagou R$ 200.000,00, 
entre salários à encargos trabalhistas. 
Desta forma, como descrito no Item 2.9 página 14: 
Soma da folha de pagamento = R$ 200.000,00 
Soma do faturamento dos últimos 12 meses = R$ 800.000,00 
Fator R = 0,25, portanto, 25% 
A empresa irá se enquadrar no Anexo V. A empresa como se enquadra no 
Anexo V, com uma faixa de receita bruta entre R$ 720.000,01 à R$ 1.800.000,00. 
Nesse caso, sua tributação será de 20,50% sobre o faturamento. 
17 
 
Caso fosse enquadrada no Anexo III, iria ser tributada em 16,00% sobre o 
faturamento. 
Desde modo, chegamos a seguinte conclusão: 
R$ 164.000,00 (Anexo V); 
R$ 128.000,00 (Anexo III). 
Portanto, o que vai determinar em quais dos Anexos será destinado é o 
faturamento mensal, ocorrendo então um determinado período ser Anexo III ou V. 
18 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O SIMPLES NACIONAL é um regime tributário diferenciado, simplificado e 
favorecido, aplicável às Microempresas e Empresas de pequeno porte, esse sistema 
garantiu os desenvolvimentos das mesmas e uma redução na taxa tributária, que é capaz 
de gerar uma economia de X nos impostos da empresa. O Simples Nacional também 
simplificou o pagamento de impostos em uma única guia, na qual facilita aos 
contribuintes na identificação de quais impostos estão pagando, e contendo todas as 
informações necessárias, portanto, nota-se que apesar de ser facultativo, o Regime 
Simplificado Simples Nacional reduz o tal processo burocrático. 
O SIMPLES NACIONAL também possui algumas desvantagens como: o 
cálculo é feito a partir do faturamento anual e não o lucro, desta forma, quando não 
realizado um ótimo planejamento, resulta em pagamento de tributos desnecessários, e as 
empresas não marcam na nota fiscal o quanto foi pago de ICMS e IPI. 
19 
 
 
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Conheça as vantagens e desvantagens do Simples Nacional : Novo Simples Nacional 
2018. São Paulo: Portal da Contabilidade, 2018. 1 p. v. 1. Disponível em: 
<https://portaldacontabilidade.clmcontroller.com.br/tributos/simples-nacional/>. Acesso 
em: 01 set. 2018. 
Mudanças no Simples Nacional : como calcular as novas alíquotas.. São Paulo: 
Wolters Kluwer, 2018. 1 p. Disponível em: 
<http://www.wolterskluwer.com.br/blog/mudancas-no-simples-nacional-como-calcular- 
novas-aliquotas/>. Acesso em: 03 set. 2018. 
O que é a Lei Geral . [S.l.: s.n.], 2018. 1 p. Disponível em: 
<http://www.leigeral.com.br/o-site/o-que-e-a-lei-geral>. Acesso em: 07 set. 2018. 
Perguntas e Respostas Simples Nacional : Noções Introdutórias. [S.l.]: Simples 
Nacional, 2018. 14 p. v. 1. Disponível em: 
<http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arquivos/manual/PerguntaoSN.p 
df>. Acesso em: 01 set. 2018. 
SANTOS, Cleônimo. Simples Nacional : Conceitos Gerais. 4. ed. [S.l.]: SAGE, 2017. 
57 p. 
Simples Nacional : Recolhimento do ICMS e ISS Fora do Simples Nacional a partir de 
01.01.2018. [S.l.]: Tatiane Scremin, 2017. 1 p. Disponível em: 
<http://tatianescremin.com.br/simples-nacional-recolhimento-do-icms-e-iss-fora-do- 
simples-nacional-a-partir-de-01-01-2018/>. Acesso em: 02 set. 2018. 
Simples Nacional : tudo que você precisa saber. [S.l.]: ENDEAVOR Brasil, 2018. 1 p. 
Disponível em: <https://endeavor.org.br/leis-e-impostos/simples-nacional-tudo-que- 
voce-precisa-saber/>. Acesso em: 02 set. 2018. 
TOM, Carim. Novo limite do Simples Nacional aprovado : o que muda a partir de 
2018. [S.l.]: Conta Azul, 2018. 1 p. Disponível em: <https://blog.contaazul.com/novo- 
simples-nacional-o-que-muda-2018>. Acesso em: 03 set. 2018. 
http://www.wolterskluwer.com.br/blog/mudancas-no-simples-nacional-como-calcular-
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