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2 Apostila de Prevenção e Combate a Incêndios

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PREVENÇÃO E COMBATE 
A INCÊNDIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jonatas Barrionuevo Theodoro – 1º Ten. QOBM 
 
 
 
 
 
 
 Cascavel- 2012
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. O FOGO .......................................................................................................................................................... 1 
 
1.1 HISTÓRICO DO FOGO ...................................................................................................................... 1 
 
1.2 DEFINIÇÃO ....................................................................................................................................... 2 
 
2. O TRIÂNGULO DO FOGO .............................................................................................................................. 3 
 
2.1 COMBUSTÍVEL .................................................................................................................................. 3 
2.2 COMBURENTE ............................................................................................................................. 4 
 
3. PONTOS NOTÁVEIS ...................................................................................................................................... 5 
 
3.1 PONTO DE FULGOR ......................................................................................................................... 5 
 
3.2 PONTO DE COMBUSTÃO .................................................................................................................. 5 
 
3.3 PONTO DE IGNIÇÃO...............................................................................................................................6 
 
4. CLASSES DE INCÊNDIO ................................................................................................................................. 7 
 
4.1 INCÊNDIO ......................................................................................................................................... 7 
 
4.2 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS ................................................................................................... 7 
 
4.3 QUANTO AO COMBUSTÍVEL (CLASSES DE INCÊNDIO).................................................................... 7 
 
5. FORMAS DE PROPAGAÇÃO DO CALOR.......................................................................................................8 
5.1 CALOR .............................................................................................................................................. 8 
5.2 TRANSMISSÃO DE CALOR ............................................................................................................... 8 
5.3 CONDUÇÃO ...................................................................................................................................... 9 
5.4 CONVECÇÃO .................................................................................................................................... 9 
5.5 RADIAÇÃO OU IRRADIÇÃO ............................................................................................................... 10 
 
6. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS ...................................................................................................... 10 
 
6.1 RESFRIAMENTO........................................................................................................................ 10 
 
6.2 ABAFAMENTO ........................................................................................................................... 11 
 
6.3 RETIRADA DO MATERIAL ........................................................................................................ 11 
 
7. AGENTES EXTINTORES ........................................................................................................................ 11 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
7.1 ÁGUA ................................................................................................................................. 11 
 
7.2 CO2 .................................................................................................................................... 13 
 
7.3 PQS ................................................................................................................................... 13 
 
7.4 ESPUMAS E DIVERSOS..................................................................................................... 13 
 
8. PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS..................................................................................................... ..... 14 
 
8.1 NORMAS REGULADORAS.................................................................................................. 14 
 
9. EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS .................................................................... 15 
 
9.1 SISTEMA FIXO................................................................................................................... 15 
 
9.2 SISTEMA MÓVEL............................................................................................................... 17 
 
10. APARELHOS EXTINTORES ............................................................................................................. 18 
 
10.1 TIPOS DE EXTINTORES ................................................................................................... 20 
 
10.2 EXTINTOR DE ÁGUA (PRESSURIZADO)........................................................................... 21 
 
10.3 EXTINTOR DE ÁGUA (MANUAL)....................................................................................... 22 
 
10.4 EXTINTOR DE ESPUMA MECÂNICA (PRESSURIZADO) ................................................ 23 
 
10.5 EXTINTOR DE ESPUMA MECÂNICA (PRESSÃO INJETADA).......................................... 24 
 
10.6 EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO – PQS (PRESSURIZADO) ....................................... 25 
 
10.7 EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO – PQS (PRESSÃO INJETADA).................................. 26 
 
10.8 EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO – (CO2) ........................................................................ 27 
 
10.9 EXTINTOR DE HALON – COMPOSTO HALOGENADO .................................................... 28 
 
10.10 EXTINTOR DE PÓ TIPO “ABC” ....................................................................................... 29 
 
10.11 EXTINTORES SOBRE RODAS (CARRETAS) ................................................................. 31 
 
11. ANOTAÇÕES.................................................................................................................... ................ 32 
 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
1. O FOGO 
 
 
1.1 HISTÓRICO DO FOGO 
 
O nosso planeta já foi uma massa incandescente, que passou por um processo de 
resfriamento, até chegar à formação que conhecemos. Dessa forma, o fogo existe desde o 
início da formação da Terra, passando a coexistir com o homem depois do seu aparecimento. 
Presume-se que os primeiros contatos, que os primitivos habitantes tiveram com o fogo, 
foram através de manifestações naturais como os raios que provocam grandes incêndios 
florestais. 
 
Na sua evolução, o homem primitivo passou a utilizar o fogo como parte integrante da 
sua vida. O fogo colhido dos eventos naturais e, mais tarde, obtido intencionalmente através 
da fricção de pedras, foi utilizado na iluminação e aquecimento das cavernas e no cozimento 
da sua comida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: BIBLIOTECA CBRJ. 
 
 
Nesse período, o homem dominava, plenamente, as técnicas de obtenção do fogo 
tendo-o, porém, como um fenômeno sobrenatural. 
 
O célebre filósofo e cientista Arquimedes, nos estudos sobre os elementos 
fundamentais do planeta, ressaltou a importância do fogo, concluindo que eram quatro os 
elementos: o ar, a água, a terra e o fogo. 
 
No século XVIII, um célebre cientista francês, Antoine Lawrence Lavoisier, descobriuas 
bases científicas do fogo. 
 
 
1 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
A principal experiência que forneceu a chave do “enigma” foi colocar uma certa 
quantidade de mercúrio (Hg - o único metal que normalmente já é líquido) dentro de um 
recipiente fechado, aquecendo-o. Quando a temperatura chegou a 300 ºC, ao observar o 
interior do frasco, encontrou um pó vermelho que pesava mais que o líquido original. O 
cientista notou, ainda, que a quantidade de ar que havia no recipiente diminuíra de 1/5, e que 
esse mesmo ar possuía o poder de apagar qualquer chama e matar. Concluiu que a queima 
do mercúrio absorveu a parte do ar que nos permite respirar (essa mesma parte que faz um 
combustível queimar: o oxigênio). Os 4/5 restantes eram nitrogênio (gás que não queima), e o 
pó vermelho era o óxido de mercúrio, ou seja, o resultado da reação do oxigênio com o 
combustível. 
 
Os seus estudos imutáveis, até os dias atuais, possibilitaram o surgimento de estudos 
avançados no campo da Prevenção e Combate a Incêndio. 
 
1.2 DEFINIÇÃO 
 
 
Podemos definir fogo como o resultado de uma reação química que desprende luz e 
calor devido à combustão de materiais diversos. Desse modo, o fogo pode ser entendido 
como uma entidade gasosa emissora de radiação decorrente da combustão. 
O fogo é uma reação química e, portanto, são necessários pelo menos dois elementos 
que reajam entre si na presença de alguma circunstância que favoreça a reação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: WIKICOMMONS. 
 
 
 
 
 
 
2 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
2. O TRIÂNGULO DO FOGO 
 
 
O Triângulo do Fogo é uma forma didática, criada para melhor ilustrar a reação química 
da combustão onde cada ponta do triângulo representa um elemento participante desta 
reação. 
 
Para que exista Fogo, 3 elementos são necessários: 
 
 
 Combustível; 
 Comburente (Oxigênio); 
 Calor (Energia de Ignição). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRIÂNGULO DO FOGO. 
 
 
2.1 COMBUSTÍVEL 
 
É toda substância capaz de queimar, servindo de campo de propagação do fogo. Para 
efeito prático as substâncias foram divididas em combustíveis e incombustíveis, sendo a 
temperatura de 1000 ºC para essa divisão, ou seja, os combustíveis queimam abaixo de 1000 
ºC, e os incombustíveis acima de 1000 ºC, isto se deve ao fato de, teoricamente, todas as 
substâncias poderem entrar em combustão (queimar). 
 
Estados Físicos dos Combustíveis: 
 
 
SÓLIDOS Ex: Madeira, Tecido, Papel, Mato, etc. 
LÍQUIDOS Ex: Gasolina, Álcool Etílico, Acetona, etc. 
GASOSOS Ex: Acetileno, GLP, Hidrogênio, etc. 
 
3 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
 
 
Tipos de queima: 
 
 
Combustíveis Sólidos Queimam em superfície e profundidade. 
 
Combustíveis Líquidos Queimam somente em superfície. 
 
Combustíveis Gasosos Queimam totalmente, após mistura com o O2. 
 
 
 
2.2 COMBURENTE 
 
É o elemento que reage com o combustível, participando da reação química da 
combustão. 
 
Principais Índices de Concentração de Oxigênio: 
 
 
Ar Atmosférico 21% Normal 
 
 
 
Respiração do Ser Humano 
21% Normal 
 
16% Mínimo 
 
 
 
 
 
Combustão 
13% Mínimo para chamas 
 
04% Mínimo para brasas 
 
 
 
 
 
 
 
Hoje em dia, já se conhecem outros elementos químicos, também chamados de 
comburentes, que reagem com o combustível provocando a combustão, sendo essa atuação 
através da utilização de recursos laboratoriais, não sendo possível observá-las em processos 
naturais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO 
 
1.O fogo é um processo de transformação química que libera: 
a) luz e calor 
b) calor e energia 
c) irradiação e energia 
d) gazes e luz 
e) energia e vácuo 
 
2. Os três elementos indispensáveis para existência do fogo são: 
a) comburente, oxigênio, combustível 
b) comburente, calor, combustível 
c) comburente, nitrogênio, calor 
d) combustível, calor, nitrogênio. 
e) calor, ignição, luz 
 
3. O elemento básico do fogo, que alimenta e serve de campo de propagação, é: 
a) o oxigênio 
b) o CO2 
c) o combustível 
d) o calor. 
e) madeira 
 
4. A função do calor na combustão é: 
a) propagar o incêndio 
b) iniciar a combustão 
c) intensificar as chamas 
d) alimentar o princípio de incêndio. 
e) emitir luz 
 
6. A porcentagem de oxigênio no ar que respiramos é de: 
a) 1% 
b) 78% 
c) 21% 
d) 25% 
e) 68% 
 
7. As substancias são divididas em combustíveis e incombustíveis a: 
a) 200º 
b) 350º 
c) 780º 
d) 1000º 
e) 590º 
 
8. Queimam em superfície e profundidade: 
a) Combustíveis Sólidos 
b) Combustíveis líquidos 
c) Gases inflamáveis 
d) Materiais Pirofóricos 
e) Materiais Radioativos 
 
3. PONTOS NOTÁVEIS 
 
 
 
3.1 PONTO DE FULGOR 
 
É a temperatura mínima, na qual o corpo combustível começa a desprender vapores, 
que se incendeiam em contato com uma chama ou centelha (agente ígneo), entretanto a 
chama não se mantém devido a insuficiência da quantidade de vapores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.2 PONTO DE COMBUSTÃO 
 
É a temperatura mínima, na qual o corpo combustível começa a desprender vapores, 
que se incendeiam em contato com uma chama ou centelha (agente ígneo), e mantém-se 
queimando, mesmo com a retirada do agente ígneo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
3.3 PONTO DE IGNIÇÃO 
 
É a temperatura, na qual os gases desprendidos do combustível entram em combustão 
apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independente de qualquer outra chama ou 
centelha (agente ígneo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA DE PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO 
 
 
SUBSTÂNCIA PONTO DE FULGOR (ºC) PONTO DE COMBUSTÃO (ºC) 
 
Acetona -17 465 
 
Acetileno GÁS 305 
 
Álcool Etílico 12,6 365 
 
Gasolina -42 257 
 
Nitroglicerina - 160 
 
Óleo de Oliva 224 343 
 
Propano GÁS 450 
 
Querosene 38 210 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO 
 
 
1. A temperatura mínima, na qual o corpo combustível começa a desprender vapores, que se 
incendeiam em contato com uma chama ou centelha (agente ígneo), entretanto a chama não 
se mantém devido a insuficiência da quantidade de vapores: 
a) Ponto de Ignição 
b) Ponto de Fulgor 
c) Ponto de Ebulição 
d) Ponto de Combustão 
e) Ponto de Bala 
 
2. É a temperatura, na qual os gases desprendidos do combustível entram em combustão 
apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independente de qualquer outra chama ou 
centelha (agente ígneo): 
a) Ponto de Ignição 
b) Ponto de Fulgor 
c) Ponto de Ebulição 
d) Ponto de Combustão 
e) Ponto Frio 
 
3. É a temperatura mínima, na qual o corpo combustível começa a desprender vapores, que 
se incendeiam em contato com uma chama ou centelha (agente ígneo), e mantém-se 
queimando, mesmo com a retirada do agente ígneo: 
 
a) Ponto de Ignição 
b) Ponto de Fulgor 
c) Ponto de Ebulição 
d) Ponto de Combustão 
e) Ponto de Fusão 
 
1 4. CLASSES DE INCÊNDIO 
 
 
 
4.1 INCÊNDIO 
 
Fogo que foge ao controle do homem, lavrando com intensidade, destruindo e 
causando prejuízos. 
 
 
4.2 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS 
 
Visando obter maior eficiência nas ações de combate a incêndio, tornando-as mais 
objetivas e seguras com o emprego do agente extintor correto, os incêndios foram agrupados 
de acordo com o material combustível. 
 
Da mesma forma, buscando uma maior exatidão de nossa linguagem técnica e 
conseqüentemente um melhor desempenho em nossas ações, os incêndios foram agrupados 
por suas proporções. 
 
4.3 QUANTO AO COMBUSTÍVEL 
 
 
 
CLASSE DE INCÊNDIO MATERIAL COMBUSTÍVEL EXEMPLOS 
 
A 
Combustíveis sólidos Madeira, Papel, Tecido, 
 
comuns Borracha, Plásticos e etc. 
 
 
 
B 
Combustíveis líquidos, Gasolina, Álcool, Gás de 
 
gasosos e pastosos Cozinha, 
 
 Acetileno, Manteiga, etc. 
 
C 
 Televisor, Geladeira, 
 
CombustíveisEnergizados Ventilador, 
 
 Computador, etc. 
 
D Combustíveis Metais 
Magnésio, Sódio, Potássio, 
 
etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
 
 
5. FORMAS DE PROPAGAÇÃO DO CALOR 
 
 
 
5.1 CALOR 
 
Calor é uma forma de energia, denominada energia térmica ou calórica. Essa energia é 
transferida sempre de um corpo de maior temperatura para o de menor temperatura, até 
existir equilíbrio térmico. Unidades de medida: Caloria (Cal), BTU, Joule 
 
(J). 
 
“Temperatura é uma grandeza primitiva, não podendo, por isso, ser definida. Podemos 
considerar a Temperatura de um corpo como sendo a medida do grau de agitação de suas 
moléculas”. Escalas: Celsius ( ºC), Kelvin (K) e Fahrenheit ( ºF). 
 
Ao receber calor, o combustível se aquece até chegar a uma temperatura que começa 
a desprender gases (os combustíveis inflamáveis normalmente já desprendem gases a 
temperatura ambiente). Esses gases se misturam com o oxigênio do ar e em contato com 
uma chama ou até mesmo uma centelha, dá início à queima. 
 
 
Em face a este fenômeno, é de extrema importância o controle da temperatura em 
ambientes com combustíveis, pois cada combustível emana gases numa temperatura 
específica, podendo desta forma, em contato com uma simples centelha dar início a um 
princípio de incêndio. 
 
5.2 TRANSMISSÃO DE CALOR 
 
É de importância indiscutível, quer nos trabalhos de extinção, ou nos trabalhos de 
prevenção o conhecimento de quantas e quais as maneiras do CALOR poderá ser 
transmitido. As formas de transmissão de calor de um corpo para o outro ou para um 
 
meio, são: 
 
 CONDUÇÃO; 
 CONVECÇÃO; 
 RADIAÇÃO ou IRRADIAÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
8 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
5.3 CONDUÇÃO 
 
É o fenômeno pelo qual o Calor se transmite de corpo para corpo ou em um 
mesmo corpo, de molécula para molécula. 
 
A quantidade de calor a se transferir por condução, dependendo da condutibilidade do 
d
a 
 material por onde transita, o qual varia de material para material Ex: Se aquecermos uma 
barra de ferro em uma de suas extremidades e a outra esteja em contato com o material 
combustível, este poderá incendiar-se. 
 
 
 
 
5.4 CONVECÇÃO 
 
É a forma característica dos fluídos, sejam eles gases ou líquidos. O ar aquecido 
diminui de densidade tornando-se leve tendendo a subir. Os incêndios que se propagam pelo 
poço dos elevadores e pelas caixas das escadas e pela parte externa dos edifícios, ocorrem 
em consequência da convecção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSMISSÃO DE CALOR PELA CONVECÇÃO. 
9
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
5.5 RADIAÇÃO OU IRRADIAÇÃO 
 
É a transmissão do calor por meio de ondas caloríficas, como por exemplo: (Raios 
Solares: Sol x Terra= 8 minutos). Ela se processa através do espaço vazio não 
necessitando continuidade molecular entre a fonte calorífica e o corpo a receber Calor. O 
calor irradiado transmite-se em linha reta, até encontrar um obstáculo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSMISSÃO DO CALOR DE UM PRÉDIO A OUTRO ATRAVÉS DA IRRADIAÇÃ0. 
 
EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO 
 
1. É exemplo de transmissão de calor pôr convecção: 
 
a) a propagação do calor através do poço de elevador de prédio alto, atingindo ponto de ignição 
de materiais; 
b) o aquecimento de madeira exposta ao calor solar; 
c) a propagação de incêndio entre janelas de prédios próximos, através do calor irradiado; 
d) o aquecimento de uma mesa de passar roupas, em contato com ferro elétrico ligado. 
e) transmissão de calor molécula para molécula. 
 
2. A transmissão de calor que se processa através de energia solar é denominada : 
 
a) condução 
b) convecção 
c) irradiação 
d) iluminação 
e) incisão 
 
3. A alternativa que cita corretamente as classes de incêndio e seus respectivos exemplos é: 
 
a) classe A (antimônio), classe B ( plástico termoestável) e classe D ( gás metano) 
b) classe A ( plástico), classe B ( tecido) e classe C ( televisão ligada) 
c) classe A ( papel), classe B ( gasolina) e classe D ( limalha de ferro) 
d) classe A ( plástico), classe B ( gás liqüefeito de petróleo) e classe D ( magnésio). 
e) classe A (Magnésio), classe B ( plástico termoestável) e classe D ( gás metano) 
 
4. Os gases liquefeitos e as tintas pertencem à classe de incêndio: 
 
a) B 
b) C 
c) D 
d) A 
e) NDA 
 
5. Um aparelho elétrico desligado da tomada pertence à classe de incêndio: 
 
a) B 
b) C 
c) D 
d) A 
e) NDA 
 
6. É a transmissão do calor por meio de ondas caloríficas se processa através do espaço vazio 
não necessitando continuidade molecular entre a fonte calorífica e o corpo a receber Calor. O 
calor irradiado transmite-se em linha reta, até encontrar um obstáculo. 
 
a) condução 
b) convecção 
c) irradiação 
d) iluminação 
e) impulsão 
 
7. O fenômeno pelo qual o Calor se transmite de corpo para corpo ou em um mesmo corpo, de 
molécula para molécula. 
 
a) condução 
b) convecção 
c) irradiação 
d) iluminação 
e) vácuo 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
6. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO INCÊNDIO 
 
 
Quando estudamos o “TRIÂNGULO DO FOGO”, concluímos que a combustão só 
existiria quando estivessem presentes em proporções ideais, os 03 (três) elementos básicos 
(combustíveis, comburente, energia para ignição). Calcado nesses conhecimentos é que se 
baseiam os métodos modernos de Combate a Incêndios. Por dedução lógica e simples, 
chegamos a conclusão que no momento em que desfizermos o triângulo, o fogo será extinto. 
 
Para isto, existem 3 possibilidade para extinção de um incêndio, que são: 
 
 RESFRIAMENTO; 
 ABAFAMENTO; 
 RETIRADA DO MATERIAL. 
 
6.1 RESFRIAMENTO 
 
É o método pelo qual, através de agentes extintores próprios, se faz absorção do calor 
do corpo em combustão, baixando a um ponto de insatisfação a energia de ignição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
6.2 ABAFAMENTO 
 
Este método consiste em se impedir que o comburente (oxigênio contido no ar 
atmosférico), permaneça em contato com o combustível, numa porcentagem ideal para a 
alimentação da combustão. 
 
Como já observado, no momento em que a quantidade de oxigênio do ar atmosférico 
se encontrar abaixo da proporção de aproximadamente 13% a 16%, a combustão deixará de 
existir. 
 
6.3 RETIRADA DO MATERIAL 
 
Este método consiste na retirada do combustível inflamado, impedindo deste modo que 
haja a propagação do fogo. 
 
Este processo, embora ideal e econômico é pouco usado. 
 
Ele não requer qualquer tipo de agente extintor. 
 
7. AGENTES EXTINTORES 
 
 
São substâncias que possuem a propriedade de extinguirem determinadas 
combustões. O sucesso do combate está relacionado com a sua correta utilização e o tipo de 
combustível. 
 
Existem inúmeros agentes extintores, sendo os mais difundidos aqueles que possuem um 
baixo custo operacional e um bom rendimento. Estudaremos a seguir os mais comuns. 
7.1 ÁGUA 
É o agente extintor "universal". A sua abundância e as suas características de 
emprego, sob diversas formas, possibilitam a sua aplicação em diversas classes de incêndio. 
Como agente extintor a água age principalmente por resfriamento e por abafamento, 
podendo paralelamente a este processo agir por emulsificação e por diluição, segundo a 
maneira como é empregada. 
 
Apesar de historicamente, por muitos anos, a água ter sido aplicada no combate a 
incêndio sob a forma de jato compacto, hoje sabemos que a água apresenta um resultado 
melhor quando aplicada sob a forma de jato neblinado, pois absorve calor numa velocidade 
muito maior, diminuindo consideravelmente a temperatura do incêndio conseqüentemente 
extingüindo-o. 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
Quando se adiciona à água substâncias umectantes na proporção de 1% de Gardinol, 
Maprofix, Duponal, Lissapol ou Arestec, ela aumenta sua eficiência nos combates a incêndios 
da Classe A. À água assim tratada damos o nome de "águamolhada". A sua maior eficiência 
advém do fato do agente umectante reduzir a sua tensão superficial, fazendo com que ela se 
espalhe mais e adquira maior poder de penetrabilidade, alcançando o interior dos corpos em 
combustão. É extraordinária a eficiência em combate a incêndios em fardos de algodão, lã, 
etc., fortemente prensados e outros materiais hidrófobos (materiais compostos por fibras 
prensados). 
 
O efeito de abafamento é obtido em decorrência da água, quando transformada de 
líquido para vapor, ter o seu volume, aumentado cerca de 1700 vezes. Este grande volume de 
vapor desloca, ao se formar, igual volume de ar que envolve o fogo em suas proximidades, 
portanto reduz o volume de ar (oxigênio) necessário ao sustento da combustão. 
 
O efeito de emulsificação é obtido por meio de jato neblinado de alta velocidade. Pode-
se obter, por este método, a extinção de incêndios em líquidos inflamáveis viscosos, pois o 
efeito de resfriamento que a água proporcionará na superfície de tais líquidos, impedirá a 
liberação de seus vapores inflamáveis. Normalmente na emulsificação gotas de inflamáveis 
ficam envolvidas individualmente por gotas de água, dando no caso dos óleos, aspecto 
leitoso; com alguns líquidos viscosos a emulsificação apresenta-se na forma de uma espuma 
que retarda a liberação dos vapores inflamáveis. Formas de Aplicação da Água 
 
A água apresenta excelente resultado no combate a incêndios da Classe A, podendo 
ser usada também na Classe B, não podendo ser utilizada na Classe C, pois conduz corrente 
elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
7.2 CO2 (Gás Carbônico) 
 
É um gás incombustível, inodoro, incolor, mais pesado que o ar, não é tóxico, mas sua 
ingestão provoca asfixia. Atua por abafamento, dissipa-se rapidamente quando aplicado em 
locais abertos. 
 
Não conduz corrente elétrica, nem suja o ambiente em que é utilizado. 
 
O Dióxido de Carbono apresenta melhor resultado no combate a incêndios das Classes 
B e C. Na Classe A apaga somente na superfície. 
 
 
7.3 PQS (Pó Químico Seco) 
 
Composto de finíssimas partículas com características de um talco micro-pulverizado, 
não abrasivo, não condutor de corrente elétrica, normalmente de bicarbonato de sódio ou 
bicarbonato de potássio. Atua por abafamento. 
 
Não conduz corrente elétrica, não é tóxico, mas sua ingestão em excesso provoca 
asfixia. Contamina o ambiente sujando-o, podendo danificar inclusive equipamentos 
eletrônicos, desta forma, deve-se evitar sua utilização em ambiente que possua estes 
equipamentos no seu interior. 
 
O Pó Químico Seco apresenta melhor resultado no combate a incêndios das Classes B 
e C. Na Classe A apaga somente em superfície. 
 
 
7.4 ESPUMAS 
 
É uma solução aquosa de baixa densidade e forma contínua, é constituída por um 
aglomerado de bolhas de ar ou gás (CO2) formadas de película d'água. Para que se formem 
as películas, é necessário a mistura de um agente espumante. Podemos ter dois tipos 
clássicos de espuma: 
 
Espuma Química e Espuma Mecânica. 
 
Espuma Química é resultante de uma reação química entre uma solução composta por 
"água, sulfato de alumínio e alcaçuz" e outra composta por "água e bicarbonato de sódio". 
Espuma Mecânica é formada por uma mistura de água com uma pequena porcentagem (1% 
a 6%) de concentrado gerador de espuma e entrada forçada de ar. Essa mistura, ao ser 
submetida a uma turbulência, produz um aumento de volume da solução (de 10 a 100 vezes) 
formando a Espuma. 
 
13 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
Como agente extintor a espuma age principalmente por abafamento, tendo uma ação 
secundária de resfriamento, face a existência da água na sua composição. 
 
Existem vários tipos de espuma que atendem a tipos diferentes de combustíveis em 
chamas. Alguns tipos especiais podem atender uma grande variedade de combustíveis. A 
Espuma apresenta excelente resultado no combate a incêndios das Classes A e B, não 
podendo ser utilizado na Classe C, pois conduz corrente elétrica. 
 
 
 
8. PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 
 
 
A prevenção de incêndio envolve uma série de providências e cuidados, cuja aplicação 
e desenvolvimento visam evitar o aparecimento de um princípio de incêndio, ou pelo menos 
limitar a propagação do fogo caso ele surja. Verifica-se que a causa material da maioria 
absoluta dos incêndios é sempre acidental, isto é, reflete o resultado de falhas humanas. Daí 
concluir-se que praticamente os incêndios que destroem Edificações industriais, comerciais e 
residenciais, têm origem em condições e atos inseguros perfeitamente evitáveis numa 
flagrante demonstração de que a todos cabe uma parcela de responsabilidade. 
 
A adoção de medidas preventivas visando evitar o incêndio e o pânico, sem dúvida 
preservará a segurança e a tranquilidade das pessoas nos seus locais de trabalho e nos 
lares, além de converterem-se em benefícios social e econômico para a sociedade em geral. 
Porém, para que isto se torne realidade, é preciso que todos tomem consciência da 
necessidade da participação ativa na aplicação mais efetiva das medidas de segurança, pois 
não se trata apenas de proteger o patrimônio, mas também, sobretudo de resguardar a vida 
humana. 
 
Portanto, "Prevenção contra incêndios é o conjunto de normas e ações realizadas para 
evitar a ocorrência de incêndios, retardar a sua evolução, facilitar a ação de combate e prover 
segurança do pessoal". 
 
8.1 NORMAS REGULADORAS 
 
 
 
Hoje, no Estado do Paraná, a principal norma que regula a 
prevenção contra incêndios é o Código de Prevenção de Incêndios do 
Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná que fixa requisitos 
 
14 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
mínimos de proteção contra incêndios, exigíveis em todas as edificações, tendo em vista a 
segurança de pessoas e bens. 
 
Ainda, além das normas estaduais existem normas reguladas pela ABNT, onde 
especificam normas de segurança e padrões através de NBRs (Normas Brasileiras 
Reguladoras). Uma das principais normas utilizadas pelos Corpos de Bombeiros de todo 
Brasil é a NBR 9077 (Saídas de Emergência em edifícios). 
 
9. EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 
 
 
9.1 FIXO 
 
Tubulação de Incêndio 
 
 
Existem dois tipos de tubulação de incêndio, a canalização preventiva e a rede 
preventiva. São dutos destinados a condução da água exclusivamente para o combate a 
incêndios, podendo ser confeccionados em ferro-fundido, ferro galvanizado ou aço carbono e 
diâmetro mínimo de 63mm (2 1/2") para a canalização e 75mm (3") para a rede. Tal duto sairá 
do fundo do reservatório superior (excepcionalmente sairá do reservatório inferior), abaixo do 
qual será dotado de uma válvula de retenção e de um registro, atravessando verticalmente 
todos os pavimentos da edificação, com ramificações para todas as caixas de incêndio e 
terminando no registro de passeio (hidrante de recalque). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caixa de Incêndio (Hidrante) 
 
 
 
15 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
Terá a forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70 cm de altura, 50cm de 
largura e 25cm de profundidade; porta de vidro com a inscrição "INCÊNDIO" em letras 
vermelhas e possuirá no seu interior um registro de 63mm (2 1/2") de diâmetro e redução para 
junta "Storz" com 38mm (1 1/2") de diâmetro na qual ficará estabelecida as linhas de 
mangueira e o esguicho (canalização); e hidrantes duplos e saídas com adaptação para junta 
"Storz", podendo esta ser de 38mm (1 1/2") ou 63mm (2 1/2") de diâmetro, de acordo com o 
risco da edificação. Serão pintadas na cor vermelha, de forma a serem facilmente 
identificáveis e poderão ficar no interior do abrigo de mangueiras ou externamente ao lado 
destes (rede). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIDRANTE VISÃO (INTERNA). 
 
 
Linhas de Mangueiras 
 
 
Possuirão o diâmetro de 38mm (1 1/2") e 15 (quinze)metros de comprimento, e haverá 
no máximo 02 (dois) lances permanentemente unidos (canalização), e diâmetro de 38mm (1 
1/2") ou 63mm (2 1/2"), de acordo com o risco da edificação, de 15 (quinze) metros de 
comprimento. 
 
Esguicho 
 
 
Serão do tipo tronco cônico com requinte de 13mm (1/2") para a canalização 
preventiva, e do tipo regulável e em número de 02 (dois) por hidrante para a rede preventiva. 
 
 
 
 
 
 
16 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
Hidrante de Recalque 
 
 
O registro de passeio (hidrante de recalque) possuirá diâmetro de 63mm (2 1/2"), 
dotado de rosca macho e adaptador para junta "Storz" de mesmo diâmetro e tampão. Ficará 
acondicionado no interior de uma caixa com tampo metálico com a inscrição "INCÊNDIO". Tal 
dispositivo deverá ficar localizado junto à via de acesso de viaturas, sobre o passeio e 
afastado dos prédios, de forma a permitir uma fácil operação. Seu objetivo principal é 
abastecer e pressurizar a tubulação de incêndio, através das viaturas do Corpo de Bombeiros. 
 
Casa de Bombas 
 
 
É um compartimento destinado especialmente ao abrigo de bombas de incêndio 
(motobomba) e demais apetrechos complementares ao seu funcionamento, não se admitindo 
o uso para circulação ou qualquer outro fim. O seu acesso será através da porta corta-fogo e 
seu objetivo é pressurizar o sistema. 
 
Reserva Técnica de Incêndio (RTI) 
 
 
Quantidade de água existente no reservatório da edificação, destinada exclusivamente 
à extinção de incêndio, sendo assegurada através da diferença de nível entre a saída da 
canalização de incêndio e da rede de distribuição geral. A quantidade mínima de água é 
regulada pelo Código de Prevenção de Incêndios do Corpo de Bombeiros do Paraná, onde 
descreve que 1/3 da capacidade do reservatório d’água deve ser empregado no sistema de 
prevenção da edificação. 
 
9.2 . MÓVEL 
 
O sistema móvel compreende o número de extintores de incêndios necessários para 
proteger um estabelecimento, onde são analisados os seguintes critérios: 
 
 Da natureza do fogo a extinguir; 
 Da substância utilizada para a extinção do fogo; 
 Da quantidade dessa substância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO 
 
1. A derrubada de mato e preparação de uma faixa com queima controlada de cobertura vegetal 
seca é um exemplo de extinção do fogo pôr: 
a) retirada do combustível 
b) resfriamento terreno 
c) abafamento do combustível 
d) isolamento do combustível. 
e) emulsificação 
 
2. A alternativa correta, quanto aos agentes extintores e seus respectivos métodos de extinção 
do fogo, é a: 
 
a) água ( abafamento), CO2 ( quebra da reação química) e PQS ( abafamento) 
b) água ( resfriamento), CO2 (abafamento/resfriamento) e PQS ( retirada de 
material/abafamento) 
c) água ( resfriamento), CO2 ( abafamento/resfriamento) e PQS (abafamento) 
d) água ( resfriamento), C02 ( abafamento) e PQS ( abafamento/resfriamento). 
e) água ( pirólise), C02 ( abafamento) e PQS ( abafamento/resfriamento). 
 
3. A água na forma de neblina atua como método de extinção porque: 
 
a) abafa e resfria 
b) apenas resfria 
c) apenas abafa 
d) age por extinção química 
e) retira o material combustível 
 
4. O agente extintor que extingue incêndio de classe B pelo método principal (abafamento) e o 
método secundário (resfriamento) é denominado: 
 
a) halon 
b) água pressurizada 
c) pó químico seco 
d) espuma 
e) nitrogênio 
 
5. O agente extintor água atua na combustão como método de extinção que age por : 
 
a) abafamento, apenas 
b) resfriamento, somente 
c) resfriamento e abafamento 
d) quebra da reação química em cadeia. 
e) umidificação 
 
6. O agente extintor espuma possui como método de extinção do fogo : 
 
a) o resfriamento, apenas 
b) a retirada de material, somente 
c) o abafamento e o resfriamento 
d) o abafamento e a quebra da reação química em cadeia. 
e) isolamento da superfície 
 
10. APARELHOS EXTINTORES 
 
 
A finalidade dos extintores é facilitar o combate imediato e rápido à pequenos focos de 
fogo, não devendo ser considerados como sistemas de extinção mais complexos, mais sim, 
como equipamento adicional que deve ser usado para eliminar os princípios de incêndio no 
seu estado inicial, antes mesmo que se torne necessário lançar mão de maiores recursos. 
 
O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores: 
 
• De uma distribuição apropriada dos aparelhos pelas áreas a proteger. 
 
• De manutenção adequada e eficiente. 
 
• O pessoal que é previsto para manejar os aparelhos, deverão receber 
treinamento a fim de serem familiarizados com as técnicas de extinção. 
 
A aplicação dos extintores em princípios de incêndio não deve justificar qualquer 
demora no acionamento dos dispositivos de alarme geral e na mobilização de maiores 
recursos, mesmo quando parecer que o fogo pode ser dominado rapidamente. 
 
É importante que os aparelhos estejam localizados em pontos perfeitamente visíveis e 
de fácil acesso, devendo ser mantidos sempre prontos para utilização. 
 
Os extintores deverão ser colocados de modo que: 
 
 Facilite a sua visualização; 
 Seja de fácil acesso; 
 Onde haja menos probabilidade do fogo bloquear o seu acesso; 
 Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por círculo ou por 
uma seta de cor vermelha com bardas amarelas; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
 Deverão ser pintadas uma grande área do piso abaixo do extintor, a qual não 
poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 
01m X 01m (um metro quadrado); 
 Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas. 
 Os extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a 
qualquer ponto da indústria; 
 Os extintores não deverão ser encobertos por pilhas de materiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.1 TIPOS DE EXTINTORES 
 
OS EXTINTORES PODEM SER: 
 
 
 
 
 Extintor de água (H2O): 
a. Pressurizado. 
 
b. Pressão injetada. 
 
c. Manual, tipo costal ou cisterna. 
 
 
 
 
 Extintor de espuma: 
a. Mecânica (pressurizado). 
 
b. Mecânica (pressão injetada). 
 
c. Química. 
 
 
 
 
 Extintor de pó químico seco: 
a. Pressurizado. 
 
b. Pressão injetada. 
 
 
 
 
 Extintor de gás carbônico (CO2) 
 Extintor de composto Halogenado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.2 . EXTINTOR DE ÁGUA (PRESSURIZADO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA. 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
CARGA 10 LITROS 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “A” 
 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 10 METROS 
TEMPO DE DESCARGA 60 SEGUNDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA. 
 
 
 
 
 
21 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.3 . EXTINTOR DE ÁGUA (MANUAL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 BOMBA COSTAL. 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
CARGA 10 A 20 LITROS 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “A” 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 10 METROS 
TEMPO DE DESCARGA CONFORME O OPERADOR 
 
FUNCIONAMENTO A PRESSÃO É PRODUZIDA MANUALMENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXTINTOR TIPO CISTERNA. 
 
ATUALMENTE POUCO UTILIZADO. 
 
 
 
 
 
 
 
22 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.4 . EXTINTOR DE ESPUMA MECÂNICA (PRESSURIZADO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXTINTOR DE ESPUMA (PRESSURIZADO). 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
CARGA 9 LITROS 
 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “A” E “B” 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 5 METROS 
TEMPO DE DESCARGA 60 SEGUNDOS 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE ESPUMA PRESSURIZADO. 
 
 
23 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.5 . EXTINTOR DE ESPUMA MECÂNICA (PRESSÃO INJETADA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXTINTORDE ESPUMA MECÂNCIA COM PRESSÃO INJETADA. 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
CARGA 9 LITROS 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “A” E “B” 
 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 5 METROS 
TEMPO DE DESCARGA 60 SEGUNDOS 
 Funcionamento: Há um cilindro de gás 
 comprimido acoplado ao corpo do extintor que, 
 sendo aberto, pressuriza-o, expelindo a mistura de 
FUNCIONAMENTO água e EFE quando acionado o gatilho. 
 A mistura, passando pelo esguicho lançador, se 
 combina com o ar atmosférico e sofre o 
 batimento, formando a espuma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE ESPUMA MECÂNICA (PRESSÃO INJETADA) 
 
 
24 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.6 . EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO - PQS (PRESSURIZADO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO – PQS (PRESSURIZADO). 
 
 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
 
CARGA 1, 2, 4, 6, 8 e 12 Kg 
 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “B” E “C” 
 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 5 METROS 
 
TEMPO DE DESCARGA 
 15 segundos para extintor de 4kg, 25 
 
 
segundos para extintor de 12 Kg 
 
 
 
FUNCIONAMENTO 
 O pó sob pressão é expelido quando o gatilho 
 
 
é acionado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO. 
 
25 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.7 . EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO - PQS (PRESSÃO INJETADA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO (PRESSÃO INJETADA) 
 
 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
 
CARGA 4, 6, 8 e 12 Kg 
 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “B” E “C” 
 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 5 METROS 
 
TEMPO DE DESCARGA 
 15 segundos para extintor de 4kg, 25 
 
 
segundos para extintor de 12 Kg 
 
 
 
 
 Junto ao corpo do extintor há um cilindro de 
 
FUNCIONAMENTO 
 gás comprimido acoplado. 
 
 
Este, ao ser aberto, pressuriza o extintor, 
 
 
 
 expelindo o pó quando o gatilho é acionado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE PQS (PRESSÃO INJETADA). 
 
26 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.8 . EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO. 
 
 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
 
 CARGA 2, 4 E 6 Kg 
 
 
 APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “B” E “C” 
 
 ALCANCE MÉDIO DO JATO 2,5 METROS 
 
 TEMPO DE DESCARGA 25 SEGUNDOS 
 
 O gás é armazenado sob pressão e liberado 
 
 
FUNCIONAMENTO 
 quando acionado o gatilho. 
 
 
Cuidados: Segurar pelo punho do difusor, 
 
 
 
 quando da operação. 
 
 
 
 
 
 
CORRETA UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO 
 
SEMPRE SEGURANDO PELO PUNHO DO DIFUSOR. 
 
27 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.9 . EXTINTOR DE HALON (COMPOSTO HALOGENADO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 EXTINTOR DE HALON. 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
CARGA 1, 2, 4, E 6 Kg 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “B” E “C” 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 3,5 METROS 
TEMPO DE DESCARGA 15 SEGUNDOS PARA O DE 2KG 
 
 Sob pressão é liberado quando acionado o 
FUNCIONAMENTO gatilho. O halon é pressurizado pela ação de 
 outro gás (expelente), geralmente nitrogênio. 
 
 
O halon (hidrocarboneto halogenado) é um agente extintor de compostos químicos 
formados por elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo). É utilizado em equipamentos 
elétricos por apagar incêndios sem deixar resíduos. 
 
Foi banido pelo Protocolo de Montreal por ser nocivo à camada de ozônio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE HALON. 
 
 
 
28 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
10.10 EXTINTOR TIPO PÓ “ABC”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 EXTINTOR TIPO ABC. 
 
 CARACTERÍSTICAS 
 
CARGA 1, 2, 4, 6, 12 Kg 
APLICAÇÃO INCÊNDIO CLASSE “A”,“B” E “C” 
ALCANCE MÉDIO DO JATO 3,5 METROS 
 
TEMPO DE DESCARGA 13 A 15 SEGUNDOS PARA O DE 6 KG 
 
 
Extintor Pó ABC multiuso, com teor de 55% de Monofosfato de Amônio. Produto de alto 
desempenho, designado para as 3 classes de incêndio, combate a incêndio classe A 
(Madeira, papel e etc.) através do isolamento proporcionado pelo derretimento do agente 
sobre o combustível, para a classe B (combustível líquidos) combate por resfriamento e 
interrupção da reação e incêndios classe C (equipamentos energizados) através de 
abafamento e resfriamento. 
 
 
 
 
 
 
Sua utilização é similar ao extintor de Pó Químico Seco 
 
 
 
 
 
 
 
29 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
Vantagens: 
 
 
 
 
 Segurança ao operador. O pó ABC apaga todos os tipos de incêndio em carros com 
mais eficiência. Ele é capaz de apagar chamas de até 2 metros em sólidos, e 4 
metros em líquidos inflamáveis. 
 Validade de 5 anos. 
 Garantia de qualidade por parte dos fabricantes 
 Comodidade para o usuário, que passa um grande período sem preocupações. 
 
 
 
 
10.11 EXTINTORES SOBRE RODAS (CARRETAS) 
 
São aparelhos com maior quantidade de agente extintor, montados sobre rodas para 
serem conduzidos com facilidade. 
 
As carretas recebem o nome do agente extintor que transportam, como os extintores 
portáteis. 
 
Devido ao seu tamanho e a sua capacidade de carga, a operação destes aparelhos 
obriga o emprego de pelo menos dois operadores. 
 
As carretas podem ser: 
 
 
 
 
• De água; 
 
• De espuma mecânica; 
 
• De espuma química; 
 
• De pó químico seco; 
 
• De gás carbônico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXTINTORES SOBRE RODAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SELEÇÃO DO AGENTE EXTINTOR SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DO FOGO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO 
 
 
1. O extintor de incêndio é um equipamento utilizado para: 
 
a) incêndio de grandes proporções 
b) incêndio em plantas petroquímicas 
c) princípios de incêndios 
d) incêndio de médio porte. 
e) extraordinários 
 
 
2. Quais os tipos de extintores? 
 
a) De agua, de pó químico, de co2, e de espuma. 
b) De agua, de pó químico, de co2, e de nitrogênio. 
c) De agua, de Bismuto, de co2, e de espuma. 
d) De agua, de pó químico, de Silício, e de espuma. 
e) De agua, de pó químico, de Antimônio, e de espuma. 
 
 
3 – Marque um X na alternativa correta. 
 Ao usar o extintor de CO² não se pode pegar no: 
 
( ) Bico. 
( ) Trava de segurança. 
( ) Difusor. 
( ) Lacre 
( ) Alça 
 
4. Qual desses tipos de extintores não tem manômetro? 
 
( ) Pó químico seco (PQS). 
( ) Extintor de CO². 
( ) Extintor com carga de água pressurizada. 
( ) Extintor Emulsificado 
( ) Extintor pulverizador 
 
 
5. Para apagar o fogo de um pedaço de madeira uso o extintor de: 
 
( ) CO². 
( ) Pó Químico Seco (PQS). 
( ) Com carga de água. 
( ) Metais Pirofóricos. 
( ) líquidos inflámaveis 
 
 
6. Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe A? 
 
a.( ) C0² 
b.( ) água 
c. ( ) Pó Químico Seco (PQS) 
d.( ) H²S 
e. ( ) Espuma
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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