Buscar

Receptores farmacológicos metabotrópicos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV 
Receptores farmacológicos 
metabotrópicos 
ASPECTOS BIOQUÍMICOS 
ESTRUTURAIS DOS RECEPTORES 
ACOPLADOS À PROTEÍNA G 
 
A figura mostra uma característica 
transmembrana. 
 
A imagem mostra os 7 domínios em α-
hélice transmembrana e a ligação 
heterotrimérica à proteína G com as 
subunidades α, β e γ. 
Os receptores órfãos são denominados 
assim devido o desconhecimento do 
ligando endógeno. 
 
COMPONENTES ESSENCIAIS QUE 
DEFINEM A TRANSDUÇÃO DE 
SINALIZAÇÃO VIA GPCR 
 
ESTIMULAÇÃO DE UM RECEPTOR 
ACOPLADO À PROTEÍNA G 
 
• Dissociação da subunidade α das 
subunidades βγ (todas elas podem 
modular efetores). 
Proteínas RGS desfosforilam, 
transformando o GTP em GDP e, 
retornando a α-GTP ao estado basal. 
 
• GRKs e arrestina fosforilam o 
receptor, trocando a subunidade α 
de GDP por GTP com efetor. 
Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV 
EFETORES REGULADOS PELAS 
PROTEÍNAS G 
1. Enzimas como adenililciclase, 
fosfolipase C, fosfodiesterase do 
GMP cíclico (PDE6). 
2. Canais iônicos da membrana 
seletivos para Ca+² e K+. 
• A família das proteínas G é formada 
de 23 subunidades α (que são 
produtos de 17 genes), 7 
subunidades β e 12 subunidades γ. 
• As subunidades α formam quatro 
famílias (Gs, Gi, Gg e G12/13), que 
são responsáveis pelo acoplamento 
dos GPCRs aos efetores 
relativamente diferentes. 
• α da Gs sempre ativa a 
adenililciclase. 
• α da Gi pode inibir algumas 
isoformas da adenililciclase. 
• α da Gg ativa todas as formas da 
fosfolipase Cβ. 
• α da G12/13 ligam-se aos fatores de 
permuta do nucleotídeo guanina 
(GEFs). 
• Βγ podem regular muitos efetores, 
inclusive canais iônicos e enzimas. 
ARQUITETURA E REGULAÇÃO DOS 
SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO COM 2º 
MENSAGEIROS – VIA AMPC 
O AMPc é um produto da degradação 
do ATP (que sofre a ação da enzima 
adenililciclase – remove 2 fosfatos e 
gera uma estrutura cíclica). 
O AMPc regula muitos aspectos da 
função celular (enzimas do metabolismo 
energético, divisão e diferenciação 
celular, transporte de íons, canais 
iônicos e proteínas contráteis do ML); a 
ativação de proteínas quinases gera 
fosforilação de serina e treolina (ATP 
como fonte de fosfato). A fosforilação 
pode estimular ou inibir alvos e canais 
iônicos. 
A fosforilação sempre ocorre em resíduos de serina ou treolina, pois são aa alcoólicos. 
AMPLIFICAÇÃO DO SINAL 
 
Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV

Continue navegando