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TCC - LESÃO POR PRESSÃO

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ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
 CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
EDMILSON DOS MÁRTIRES SANTOS 
GEIZA SANTANA DA CONCEIÇÃO 
MÁRCIA ALZIRA SILVA SOARES 
MILENE ALVES MODESTO 
 SARAH SANTOS OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE LESÃO POR 
PRESSÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Salvador 
2022 
 
 
EDMILSON DOS MÁRTIRES SANTOS 
GEIZA SANTANA DA CONCEIÇÃO 
MÁRCIA ALZIRA SILVA SOARES 
MILENE ALVES MODESTO 
 SARAH SANTOS OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE LESÃO POR 
PRESSÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao 
Curso de Graduação de Enfermagem da 
Universidade Salvador, como requisito à obtenção do 
título de Bacharel em Enfermagem. 
 
Orientadora: Cíntia Carolina Silva Gonçalves 
 
 
 
 
 
 
 
Salvador 
2022 
 
 
AGRADECIMENTO 
 
A nossa alegria e gratidão por chegarmos até aqui primeiramente é dada ao criador 
nosso Deus, por nos sustentar durante todo este processo de graduação. Não foi fácil 
chegar até aqui, desistir foi uma das opções, mas insistimos em continuar porque, 
Deus estava a todo tempo a nos sustentar. 
Aos familiares que nos apoiaram em todos os momentos, sejam com palavras de 
incentivos, seja financeiramente e até mesmo compreendendo por muitas vezes a 
nossa ausência, porque tínhamos um compromisso e uma missão nos tornamos 
enfermeiros comprometidos com o cuidar. 
A UNIFACS por esta comprometido com a educação e atuar de forma competente no 
processo de busca por conhecimento. Aos docentes desta casa, agradecemos por 
todo ensinamento, por compartilhar experiencias e saberes que não encontramos em 
livros, pelos incentivos, diálogos, acolhimento e por nos encorajar a seguir uma 
profissão tão linda, mas ainda desvalorizada. 
Aprendemos que o enfermeiro está comprometido com cuidar de forma holística, 
integral, ética, prestar uma assistência humanizada e de qualidade, e aprendemos 
que o nosso paciente é o amor de alguém e dele devemos cuidar com todo amor. 
E somos gratos pelos amigos que fizemos durante o processo do saber e que em 
breve serão colegas de trabalhos. Há todos o nosso muito obrigado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Objetivo: descrever sobre a assistência de enfermagem na UTI para 
prevenção de Lesão por pressão em pacientes adultos. Metodologia: revisão do tipo 
integrativa da literatura com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória, foi 
realizado um levantamento de dados nas bases da LILACS e SCIELO, foram 
utilizados os descritores: “Lesão por Pressão”, “Unidade de Terapia Intensiva” e 
“Assistência de Enfermagem”, “Fatores de risco” e “Prevenção” e selecionado 12 
artigos. Resultado: Os artigos demostraram que fatores extrínsecos e intrínsecos 
contribui para formação de LPP, sendo predominante em pacientes críticos que tem 
um tempo prolongado de internamento, e que ações preventivas como uso da escala 
de Braden na admissão do paciente, uso de protocolos para prevenção LPP são 
essenciais, e medidas como hidratar pele do paciente, mudança de decúbitos, 
reposicionar o paciente em ventilação mecânica, ter cuidado com os dispositivos 
médicos, usar hidrocoloide em região sacral. Conclusão: É importante que o 
enfermeiro avalie o risco de LPP, registre e notifique as para garantir a segurança do 
paciente, otimize o uso dos protocolos e Escala de Braden, e que estejam em continuo 
processo de capacitação a fim de adotar medidas preventivas para reduzir 
drasticamente o índice de paciente com lesão por pressão nas UTIS. 
 
 
Palavras-chaves: Lesão por pressão. Unidade de Terapia Intensiva. Assistência de 
Enfermagem. Fatores de risco. Prevenção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Objective to describe about nursing care in the ICU for the prevention of pressure 
injuries in adult patients. Methodology: integrative literature review with a qualitative, 
descriptive and exploratory approach, a data survey was carried out in the LILACS and 
SCIELO databases, the descriptors were used: "Pressure Injury", "Intensive Care Unit" 
and "Care of Nursing”, “Risk Factors” and “Prevention” and selected 12 articles. Result: 
The articles showed that extrinsic and intrinsic factors contribute to the formation of 
LPP, being predominant in critically ill patients who have a prolonged hospital stay, 
and that preventive actions such as the use of the Braden scale at patient admission, 
use of protocols to prevent LPP are essential, and measures such as moisturizing the 
patient's skin, changing positions, repositioning the patient on mechanical ventilation, 
being careful with medical devices, using hydrocolloid in the sacral region. Conclusion: 
It is important for nurses to assess the risk of LPP, register and notify them to ensure 
patient safety, optimize the use of protocols and the Branden Scale, and that they are 
in a continuous training process in order to adopt preventive measures to reduce 
dramatically the rate of patients with pressure injuries in ICUs. 
 
Keywords: Pressure injury. Intensive care unit. Nursing Assistance. Risk factors. 
Prevention. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE SIGLAS 
 
ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária 
BVS - Biblioteca Virtual de Saúde 
COFEN- Concelho Federal de Enfermagem 
EA- Eventos Adversos 
EC- Educação Continuada 
LILACS – Literatura Latino Americana e do Caribe de Ciências da Saúde 
LPP – Lesão por Pressão 
MS - Ministério da Saúde 
NBR - Normas Brasileiras Regulamentadores 
NPUAP - National Pressure Ulcer Advisory Panel 
NSP – Núcleo de Segurança do Paciente 
OMS – Organização Mundial de Saúde 
SCIELO - Scientific Eletronic Library Online 
UTI – Unidade de Terapia Intensiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 7 
2. METODOLOGIA ................................................................................................... 09 
3. RESULTADO.........................................................................................................11 
4. DISCUSSÃO..........................................................................................................14 
4.1 A prevalência e incidência de LPP em UTI...........................................................15 
4.2 Importância de uma assistência de enfermagem de qualidade...........................17 
4.3 Atuação do enfermeiro na assistência em UTI para prevenção de Lesão por 
Pressão...................................................................................................................... 18 
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................20 
 REFERÊNCIAS.......................................................................................................22 
7 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é o setor hospitalar especifico para 
pacientes que necessitam de atendimento com suporte especializado, recursos 
tecnológicos e terapêuticos afins de prestar um atendimento de qualidade para 
pacientes graves ou em risco. Este setor conta com assistência interrupta de médicos, 
enfermeiros e uma equipe multidisciplinar capacitados e qualificados, a UTI é um setor 
que pode contribuir para a sobrevida do paciente (RODRIGUES et al, 2021). 
 De acordo com Amorim e Silvério (2003) a UTI é um espaço complexo, que 
contem elementos que são essenciais para o atendimento de pacientes graves que 
necessitam de uma assistência médica continua, de recursos especializados, 
equipamentos tecnológicos essenciais para manutenção da vida. A sua permanência 
prolongada nesta unidade pode trazer riscos à saúde do paciente estando o mesmo 
expostoa infecções e eventos adversos como a Lesão por Pressão (LPP). 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 2004 classificou evento 
adverso como incidentes que causam danos à saúde do indivíduo, sejam eles físicos, 
social ou psicológicos, de acordo coma agência esses fatores poderiam ser evitados 
pelos profissionais que prestam assistência em saúde. Visando a segurança do 
paciente a ANVISA institui em 2013 a resolução RDC nº 36 que institui normas que 
garantam a segurança do paciente nos serviços de saúde, visando o mínimo de danos 
possível a saúde do cliente, contribuindo para uma assistência de qualidade, 
humanizada, bem-estar e saúde do paciente (BRASIL,2013). 
Em 2013 o Ministério da Saúde implementou o programa Nacional de Segurança 
do Paciente (PNSP) estabelecendo metas de segurança com objetivo de redução dos 
danos à saúde do paciente, dentre as seis metas estabelecidas inclui-se a redução de 
risco de queda e de lesões por pressão (BRASIL, 2014). 
De acordo com o National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) a LPP é 
caracterizada como “dano localizado na pele e/ ou tecidos moles subjacentes, 
geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo 
médico ou a outro artefato.” A lesão pode ser ocasionada por pressão prolongada, 
fricção ou cisalhamento em pele integra ou com úlceras e são dolorosas, é uma 
complicação grave decorrente de múltiplos fatores e caracterizada como evento 
adverso (EA) (BRASIL, 2016). Dados da ANVISA de 2017 enfatizaram que a LPP é o 
8 
 
terceiro tipo de evento adverso (EA) que acomete pacientes hospitalizados em maior 
permanência 
A lesão por pressão é um problema grave que traz complicações à saúde do 
paciente, afetando emocionalmente, causando dor e sofrimento, e também 
contribuindo para o afastamento social, é um desafio constante para os profissionais 
de saúde, estudos demostram que a incidência e prevalência deste EA ocorre com 
mais frequência do que deveria, e que além de causar problemas ao paciente gera um 
grande custo aos hospitais (GOMES et al, 2011). 
 A UTI é um setor que demanda um alto custo para o hospital devidos aos usos 
de vários dispositivos tecnológicos, atendimento contínuos, medicações de alto preço, 
e a longa permanência, devido à alta complexibilidade que a mesma oferece para 
atender o paciente. E quando ocorre um EA, o custo pode ser elevado, mas também 
fatal levando o paciente a óbito por sepse decorrente de uma LPP (NASCIMENTO et 
al, 2017). 
 Estudos Internacionais e nacionais realizados em 2019, ressaltam que a 
incidência de paciente que apresentam LPP ainda é elevada, e este número é maior 
em pacientes acamados, nos Estados Unidos a permanência e prevalência varia de 3% 
a 15%, chegando até 35% em pacientes acamados de longa permanência, no Brasil a 
incidência e prevalência de LPP são usadas como indicadores para mensura a 
qualidade da assistência presta nos hospitais, e pode atingir de 8% a 34% dos 
pacientes restrito ao leito ( SANTOS et al, 2020) . 
A LPP é um indicador de falha na assistência a saúde, relacionado a segurança 
do paciente, e para reduzir este dano a prevenção é uma aliada na assistência de 
qualidade. O enfermeiro é o profissional responsável pelos cuidados prestados ao 
paciente, de acordo com o Conselho Federal de Enfermagem em sua portaria Nº 
7.498/1986, “cabe, privativamente, ao Enfermeiro executar cuidados de enfermagem 
de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e 
capacidade de tomar decisões imediatas” (COFEN, 1986). 
É responsabilidade do enfermeiro registrar as informações referente ao 
gerenciamento do processo de cuidados, zelar pela comunicação efetiva com sua 
equipe, avaliar, registra, e traçar planos de cuidados com o objetivo de uma assistência 
de qualidade. Nos cuidados a feridas e lesões o enfermeiro por lei é profissional com 
habilidades e competência que tem o papel especifico de traçar parâmetros para avaliar 
9 
 
feridas, planejar e executar condutas de cuidados, analisar a evolução da lesão como 
implementar ações de cuidados no tratamento de LPP (MINUZI et al, 2016). 
Para reduzir a incidência de LPP nas unidades hospitalares e principalmente nas 
UTIs é de suma importância que enfermeiro desenvolva ou execute protocolos com 
ações efetivas, implemente campanhas com objetivo de redução da LPP, que não se 
atente apenas aos cuidados a doença de base do paciente, mas aos EA que o mesmo 
está exposto. A utilização de ferramentas como Escalas de Baden, Push, Norton dentre 
outras são aliados na avaliação de possíveis condições e fatores que podem contribuir 
para formação lesão no indivíduo (LOPES, 2019). 
Visando esta temática este trabalho tem como objetivo descrever sobre a 
assistência de enfermagem na UTI para prevenção de Lesão por pressão em pacientes 
adultos. Este trabalho se justifica pelo importante papel do enfermeiro na UTI, para 
prevenir LPP, visando adotar medidas que preventivas. Diante este pressuposto 
levantou-se como questionamento quais seriam as ações preventivas de assistência 
prestada pelo enfermeiro na UTI para prevenir lesão por pressão? 
 
2 METODOLOGIA 
 
 O presente estudo trata-se de uma de revisão do tipo integrativa da literatura 
com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória. Sendo uma metodologia de 
pesquisa e utilizada no campo da saúde, por possibilitar uma análise da literatura, 
levando ao conhecimento e a conclusão de resultados científicos publicados 
(BOTELHO, 2011). 
A revisão integrativa é essencial para o pesquisador, ela auxilia, dá suporte e 
fundamentação, justifica e fórmula a pesquisa, como também permite que o pesquisado 
tenha mais êxito na definição de estratégias, na contextualização dos objetivos 
propostos. A mesma segui critérios em seis passos fundamentais a serem seguidos 
sendo eles: pergunta norteadora, amostra de literatura, coleta de dados, analise crítica 
dos estudos, discussão dos resultados e por fim apresentação de revisão integrativa 
(MENDES, SILVEIRA E GALVÃO, 2008). 
A coleta de dados para fundamentar este estudo ocorreu nos meses de março e 
abril de 2022, tendo como fonte os artigos publicados no Portal da Biblioteca de Saúde 
(BVS), filtrando os artigos nas seguintes bases de dados eletrônica como: Centro 
Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (LILACS) e 
10 
 
Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Foram utilizados os descritores em ciência 
e saúde (Desc): “Lesão por Pressão”, “Unidade de Terapia Intensiva”, “Assistência de 
Enfermagem”, “Fatores de risco” e “Prevenção” os descritores foram conectados entre 
si pelo operador booleano AND. 
Foram incluídos nestes estudos: artigos publicados entre 2016 e 2022, artigos 
completos em língua portuguesa e inglesa, artigos que estavam na integra, disponíveis 
online e gratuitamente. Como critério de exclusão: artigos de revisão, teses, artigos 
repetidos, que fugiam da temática proposta. 
Para análise de dados os artigos foram lidos na íntegra, leituras especializadas 
como: leitura exploratória, leitura interpretativa e analítica, sendo posteriormente 
utilizada como técnica de análise a categorização temática. De acordo com Minayo 
(2007), a leitura temática se desdobra nas etapas pré-análise e exploração do material 
encontrado ou interpretação dos resultados, esta fase compreende a leitura detalhada 
que requer um contato direto com as obras pesquisadas, para fundamentar o trabalho 
proposto. 
 Por se tratar de uma revisão integrativa ao Comitê de Ética em Pesquisa- CEP, 
pois trata-se de uma revisão integrativa, onde não envolve estudos de controle efetivo 
e atividades com seres humanos e animais de acordo com a Resolução de nº 466, de 
dezembro de 2012 (SOUZA, 2010). Na produção do trabalho houve comprometimento 
e respeito com os autores das obras que foram citados de acordo com as Normas 
BrasileirasRegulamentadores (NBR) 6023. 
 
Figura 1. Fluxograma do processo de seleção. 
 
Fonte: Autoria, 2022. 
Estudos selecionados 12 
Estudo excluidos após leitura na integra 17
Estudo selecionado para analise 29
Estudo excluido pela leitura de título 354
Estudo identificado em busca na literatura 383
11 
 
3 RESULTADOS 
 
Os estudos foram realizados em hospitais públicos (8), privados (2), filantrópico 
(1), nos anos de 2016 a 2021,as pesquisas foram realizadas em Sergipe, Rio de 
Janeiro, Ceara, Recife, Vitória Espirito Santo, Joinville Santa Catarina, sendo que houve 
uma publicação maior em 2021 no estado de São Paulo, em hospitais universitários 
de Campinas, há publicações dos artigos em inglês (4) e português (8), a base de 
dados que houve mais publicação foi a SCIELO. 
Os estudos abordaram sobre incidência e prevalência de LPP em UTI, além de 
fatores que contribui para formação de lesão em pacientes críticos, atuação do 
enfermeiro na prevenção de lesões realizando uso de escalas, avaliações, registros e 
monitoramentos de eventos adversos, uso de curativos hidrocoloide. No quadro 1 
abaixo, pode-se observar a caracterização dos estudos com relação ao título e ano da 
publicação, autores, método, principais resultados. 
 
Quadro. 1 Principais características dos artigos que compuseram a amostra do estudo, 
2022. 
 
AUTOR ANO TÍTULO OBJETIVO RESULTADOS 
 
 
 
BARON, 
Mirian Viviane 
et al. 
2022 
 
Estudo 
experimental 
com equipes 
de 
Enfermagem 
acerca do 
conhecimento 
sobre úlceras 
por pressão 
 
Comparar os 
escores de 
conhecimento 
sobre úlcera por 
pressão das 
equipes que 
participaram ou não 
de intervenções 
educativas 
 
Em estudo atual, pesquisadores 
sugerem que deva haver menor 
demanda de serviço para que os 
profissionais possam 
participar das intervenções 
educativas, contribuindo 
desta forma para a melhoria do 
processo de EC no 
âmbito da UTI (23). 
 
 
 
 
 
RODRIGUES 
JM et al. 
2021 
 
Incidência e 
fatores 
relacionados 
ao 
aparecimento 
de lesões por 
pressão em 
Unidade de 
Terapia 
Intensiva 
 
Identificar a 
incidência e 
caracterizar as 
lesões por pressão 
em unidade de 
terapia intensiva 
adulta quanto à 
ocorrência, locais e 
fatores de risco, e 
verificar se há 
associação entre 
esses e o 
surgimento das 
lesões 
 
 
Com base neste estudo, pode-se 
perceber que os pacientes que 
permaneceram internados 
durante um longo período 
desenvolveram LP, com isso é 
possível entender que os 
cuidados para prevenção de LP 
são fundamentais durante todo o 
período de internação. Assim, 
destaca-se o papel da 
enfermagem nessa avaliação e 
implementação de medidas de 
cuidado 
12 
 
 
 
 
 
CAMPOS, M 
MY; SOUZA 
MFC; 
WHITAKER IY. 
2021 
 
Risco para 
lesão por 
pressão em 
pacientes de 
unidade de 
terapia 
intensiva 
 
Caracterizar as 
lesões por pressão 
em pacientes 
críticos, verificar 
sua associação 
com as variáveis 
demográficas, da 
internação, 
condições clínicas e 
identificar Fatores 
de risco para lesão 
por pressão 
 
Dos 324 pacientes, 46 (14,2%) 
desenvolveram lesão por 
pressão, sendo mais frequente 
nas regiões sacral e calcânea. 
Fatores de risco para lesão por 
pressão foram idade, tempo de 
internação e permanência na 
enfermaria antes da Unidade de 
Terapia Intensiva. 
 
 
 
 
SANTOS, 
Jonatas Bruno 
da Silva et 
al.2020 
 
Incidência de 
lesão por 
pressão em 
pacientes na 
unidade de 
terapia 
intensiva de 
um hospital 
filantrópico 
 
 
Determinar a 
incidência e 
analisar o perfil dos 
portadores de lesão 
por pressão, 
enfocando fatores 
de risco, 
características 
clinicas e 
demográficas, dos 
pacientes 
internados em 
Unidade de Terapia 
Intensiva 
 
Percebe-se a importância de um 
trabalho em equipe, com 
planejamento estratégico, 
buscando sempre solucionar as 
falhas não de forma isolada, mas 
em conjunto, seja na área médica, 
da enfermagem, nutricional, 
fisioterapia, e dos outros 
profissionais envolvimentos no 
cuidado do paciente internado 
nesta unidade 
 
 
 
ALI,Yasmin 
Cardoso 
Metwaly 
Mohamed et 
al. 2020 
 
Incidência de 
lesão por 
pressão e 
tempo de 
assistência de 
enfermagem 
em terapia 
intensiva. 
 
Correlacionar a 
incidência de lesão 
por pressão (LP) 
com o tempo médio 
de assistência de 
enfermagem em 
unidade 
de terapia intensiva 
(UTI) 
 
A média de incidência de LP entre 
2010 e 2014 foi de 10,83% (DP = 
2,87) e o tempo médio 
de assistência de enfermagem 
despendido aos pacientes 
internados em UTI foi de 15 horas 
(DP = 0,94). Não houve 
correlação estatisticamente 
significante entre incidência de LP 
e o tempo de assistência de 
enfermagem (r = -0,17; p = 0,199), 
porém os resultados sugeriram 
sobrecarga da equipe 
 
 
 
 
 
REBOLÇAS 
RO et al, 2020 
 
Qualidade da 
assistência em 
uma unidade 
de terapia 
intensiva para 
prevenção de 
lesão por 
pressão 
 
Identificar as 
práticas seguras 
para prevenção de 
lesão por pressão 
(LP), realizadas por 
enfermeiros em 
uma unidade de 
terapia intensiva 
(UTI) e classificar a 
qualidade da 
assistência 
 
Verificou-se uma assistência 
sofrível, segundo o IP, nos três 
domínios: medidas preventivas e 
detecção precoce de LP (IP: 
66,6%+24,5); medidas de alívio 
de pressão (IP: 41,9%+21,6) e 
avaliação e notificação (IP: 
65,1%+14,5), com IP médio geral 
igual a 57,8% (Desvio Padrão: 
+13,8), e ações de prevenção 
realizadas de forma inadequada. 
 
13 
 
 
 
 
OTTO Caroline 
et al. 2019 
 
Fatores de 
risco para o 
desenvolvimen
to de lesão por 
pressão em 
pacientes 
críticos. 
 
Identificar a relação 
entre os fatores de 
risco para o 
desenvolvimento de 
lesão por pressão e 
determinar sua 
incidência em 
pacientes críticos 
 
Resultados: Participaram do 
estudo 59 pacientes, destes 29 
desenvolveram lesão por 
pressão, incidência de 49,2%. 
Quanto às variáveis demográficas 
e clínicas, houve predominância 
do gênero masculino, média de 
idade (46,9 ± 19,8), associação 
estatística (p= <0,001) para maior 
tempo de internação,ventilação 
mecânica, sedação, balanço 
hídrico positivo e uso de 
antibióticos, Escala de Braden, no 
escore 
risco elevado e risco leve e 
Simplified Acute Physiology Score 
(p=0,09) 
 
 
 
 
PACHÁ HHP 
et al. 
2018 
 
Lesão por 
pressão em 
Unidade de 
Terapia 
Intensiva: 
estudo de 
caso-controle 
 
 
Avaliar a relação 
entre a 
presença/ausência 
de Lesão por 
Pressão e fatores 
sociodemográficos 
e da internação. 
 
A idade e os dias de internação 
apresentaram efeito dose-
resposta, quanto 
maior a idade ou o número de dias 
de internação, maiores 
as chances da presença de LPP. 
Verificou-se também uma 
associação significante entre 
maior ocorrência de óbitos em 
pacientes com lesão. 
 
 
 
GOTHARDO, 
ACLO, et al. 
2017 
 
 
 
Incidência de 
Ulcera por 
pressão em 
pacientes 
internados em 
unidade de 
terapia 
intensiva 
adulto. 
 
Quantificar a 
incidência de UPP 
durante o período 
de internação, 
conhecer o perfil 
dos pacientes que 
adquiriram úlcera 
por pressão e 
identificar os fatores 
que predispõe a 
incidência de úlcera 
por pressão em 
unidade de terapia 
intensiva adulto. 
 
A incidência de Úlcera por 
Pressão da UTI Adulto da 
instituição hospitalar estudada se 
deu a partir do 3º dia 
de internação, com elevados 
casos em pacientes idosos, 
predominando região sacral e 
classificação grau I. A 
associação dos fatores de risco 
dos pacientes estudados 
mostra que o Nível de 
Consciência e a Avaliação de 
Risco apontaram pacientes com 
maior dependência da 
equipe de enfermagem. 
 
 
 
 
MENDONÇA 
Paula Knoch et 
al. 2017 
 
Prevenção de 
lesão por 
pressão 
:ações 
prescritas por 
enfermeiros de 
centro de 
terapia 
intensiva. 
 
Descrever as ações 
de enfermagem 
prescritas por 
enfermeiros para a 
prevenção de 
lesões por pressão 
e sua ocorrência 
em centros de 
terapia intensiva. 
 
Foi encontrada associação 
estatística entre as ações de 
mudança de decúbito, aplicação 
de cobertura hidrocoloideem 
região sacral, realização de 
higiene externa, troca de fixação 
do cateter orotraqueal e/ou 
cateter nasoenteral e inspeção da 
pele com a ausência de 
14 
 
lesões por pressão. A ocorrência 
de lesões por pressão foi 
encontrada em 49% dos clientes 
em ambas as instituições. 
 
 
BORGHARDT 
Andressa 
Tomazine et al. 
2016 
 
 
 
 
Úlcera por 
pressão em 
pacientes 
críticos: 
incidência e 
fatores 
associados 
 
 
 
Identificar a 
incidência e 
descrever os 
fatores associados 
à úlcera por 
pressão em 
pacientes críticos. 
 
 
 
Constatou-se uma incidência de 
22% (IC 95% 12,6 - 31,5), sendo 
17 com 32 úlceras por pressão 
em região sacral (47% na 
categoria I (72%). Tempo de 
internação maior que 10 dias 
(71%), tipo de internação cirúrgica 
(53%), insuficiência cardíaca 
congestiva (24%) e alto risco na 
Escala de Braden (59%) 
 
 
 
 
 
TEIXEIRA, 
Anne Kayline 
Soares; et al. 
2016 
 
Incidência de 
lesões por 
pressão 
em Unidade de 
Terapia 
Intensiva 
em hospital 
com 
acreditação 
 
Analisar o perfil de 
incidência das 
lesões por pressão 
em Unidade de 
Terapia Intensiva 
de adultos. 
 
Houve um total de 649 
internações e foram identificadas 
68 incidências, o que corresponde 
a 10,47% dos casos de incidência 
sobre o total de internações. 
Destes, 51,5% eram do sexo 
masculino e 48,5% feminino; 
58,8% incidiram durante os 
primeiros 14 dias de internação. 
Predominou-se a faixa etária 
acima de 60 anos, com 79,4%. 
Dos indivíduos com faixa etária 
acima de 60 anos,61,1% 
apresentaram risco elevado para 
o desenvolvimento de lesão por 
pressão. A região sacral foi 
identificada em 
46,4%. 61,9% dos casos eram de 
estágio 2. 
 
Fonte: Confecção própria, 2022. 
 
 
 
4. DISCUSSÃO 
 
Portanto Após leitura minuciosa do conteúdo discursivo dos estudos incluídos na 
amostra que versavam sobre a assistência de enfermagem e a prevenção de lesão 
por pressão em UTI, foram levantadas as seguintes categorias temáticas: (1) A 
prevalência e incidência de LPP em UTI, (2) Importância de uma assistência de 
enfermagem de qualidade e (3) Atuação do enfermeiro na assistência em UTI para 
prevenção de Lesão por Pressão. 
 
15 
 
4.1 A prevalência e incidência de LPP em UTI. 
 
As publicações sobre a temática lesão por pressão em UTI, destacam que 
algumas pesquisas que iniciaram em 2014, mas só foram publicados em 2016, os 
estudos foram realizados em hospitais públicos, privados e filantrópicos abordaram 
sobre incidência e prevalência e fatores que contribui para a LPP em pacientes na UTI. 
Destacando que certa de 60% das pesquisas apontaram lesão por pressão como um 
evento adverso que demostra a qualidade da assistência associado a segurança dos 
pacientes (ALY et al, 2020). 
Em seus estudos Borghardt et al (2016) e Teixeira et al ( 2016) ressaltam que 
cerca de 22% dos pacientes críticos tem idade igual ou superior a 60 anos, e que fatores 
associados ao envelhecimento, às condições mórbidas e alterações na pele do idoso é 
um precedente a ser considerado, e que a prevalência é maior em pacientes do sexo 
masculino, de raça branca, e que possui alguma doença crônica como diabete, onde o 
indivíduo perde a sensibilidade. 
A idade se mostrou como um fator predominante, pois idosos de ambos o sexo, 
apresentaram uma incidência de 20% de alto risco de apresentar LPP, devido a 
doenças de bases, comprometimento da mobilidade, quadro clinico muitas vezes 
críticos , envelhecimento da pele evidenciou que idosos são propensos a desenvolver 
lesões (PACHÁ et al, 2018; CAMPOS, SOUZA, WHITAKER , 2021). 
No entanto, Gothardo et al (2017); Otto et al (2019) e Pachá et al (2018) ressaltam 
que devem ser avaliados fatores extrínsecos e intrínsecos como: pressão, fricção, 
umidade, força de cisalhamento, idade, mobilidade reduzida, déficit nutricional, peso 
corpóreo, doenças de pele, falta de mudança de decúbito, ineficiência na assistência. 
A LPP é um EA que atinge 38% dos pacientes hospitalizados na UTI, em hospitais 
universitários em São Paulo, causando agravo a saúde do paciente, que além de tratar 
uma doença de base, pode permanecer por mais tempo na unidade hospitalar para 
tratar uma lesão, gerando também um custo maior para o hospital. 
Campos, Souza, Whitaker (2020); Pachá et al (2018); Gothardo et al (2017) e 
Teixeira et al (2016) encontraram em seus estudos que a longa permanência na UTI 
é um fator crucial, pesquisas apontam que a partir do 3º dia de internamento pacientes 
já apresentam lesões, mas que as LPP estagio II são eminentes em pacientes que 
permanecem hospitalizados mais de 15 dias, que estão em uso de dispositivos 
eletrônicos, em ventilação mecânica, sedados, com a mobilidade prejudicada, sendo 
16 
 
que cerda de 38% das lesões iniciam-se na região sacral, devido à limitação física do 
paciente. 
 Otto et al (2019) e Aly et al (2020) enfatizaram que há outras situações que 
comprometem a internação do paciente, seu quadro clinico em geral, como também 
gravidade hemodinâmica que comprometem a perfusão tissular da pele fatores como: 
alterações cardiovasculares que pode causar a redução da pressão sanguínea, choque 
hemorrágico, síndrome de resposta inflamatória sistêmica, doenças vasculares podem 
contribuir para o surgimento de lesões na pele. 
Teixeira et al (2016) afirma ainda que paciente com comorbidade, obesidade 
diabete são mais propensos a apresentar LPP, pois o peso, umidade da pele, limitação 
física, em diabéticos devido à neuropatia diabética quando o individuo perde a 
sensibilidade, pacientes sedados são mais propícios e vulneráveis a terem LPP, pois a 
sedação diminui a resposta física e fisiológica dos pacientes. 
Quanto a localização de lesões constatou-se uma incidência de 77,7% na região 
sacral, calcâneo 11,1% e glúteo 11,1%, e sua predominância de estágio maior foi de 
33% em estágio 2, sendo que LP em estágio 4 correspondeu a 22, 2%, os estudos 
corroboraram que pacientes críticos acamados por mais de 15 dias apresenta 47% de 
LP na região sacral, e uso de fralda com diurese neste estudo não está associado como 
causa, pois os pacientes em sua maioria usam sondas de demora ( RODRIGUES et 
al, 2021; CAMPOS et al, 2021). 
Campos, Souza, Whitaker (2021) ressaltou que os dispositivos médicos são 
fatores de risco que devem ser analisados, pois as diretrizes internacionais de 
segurança do paciente os dispositivos médicos são indicadores positivos que contribui 
para a LPP. Todos dispositivos da instituição devem ser analisados e selecionados de 
acordo com a capacidade de induzir o mínimo grau de dano. 
Aly et al (2020) e Mendonça et al (2017) em seus estudos afirmam que a maioria 
das lesões por pressão são evitáveis, nos EUA os hospitais constataram que cerca de 
600 mil pacientes foram a óbito por complicações decorrentes da LPP, no Brasil a 
incidência de óbito chega a 37%, a LPP pode contribuir para o agravo do quadro clinico 
do paciente, desenvolvendo infecções graves, sepse e a óbito. 
No entanto, as pesquisas evidenciam que apesara dos avanços tecnológicos, 
capacitação profissional da equipe multidisciplinar que atua na UTI, a incidência de LPP 
ainda é alta, alguns estudos demonstraram que a prevalência é de 40% em paciente 
internados a mais de 30 dias, é um desafio para o enfermeiro que é o responsável pelo 
17 
 
cuidar, neste contexto cabe ao mesmo traçar medidas preventivas para reduções 
destas tristes estatísticas ( MENDONÇA et al, 2017). 
 
 
4.2 Importância de uma assistência de enfermagem de qualidade 
 
 A lesão por pressão é considerada um evento adverso, que caracteriza-se 
como um ponto negativo na assistência de qualidade ao paciente, o Programa de 
Segurança do paciente preconiza ações que garantam a segurança do cliente no 
serviço de saúde , e para isso deve ser fazer uso de manuais e protocolos que visam 
reduzir ou minimizar a LPP na unidade hospitalar. A LPP não apenas um indicador de 
segurançado paciente, mas também da assistência do enfermeiro na UTI (TEIXEIRA 
et al, 2016; SANTOS et al., 2020). 
Em seus estudos Mendonça et al (2021); Baron et al (2020) e Gothardo et al 
(2017) afirmam que os gastos são elevados para tratar pacientes com LP, os valores 
variam de acordo com estágio, sendo que uma LP pode ter custo diário R20,04 á 
R$225,34, esses valore variam devido alto custo de coberturas e curativos específicos 
e todo material incluso que vai desde a gaze como placa de hidrocoloide ou com carvão 
aditivado dentre outros curativos e dispositivos utilizados. 
 Santos et al (2020) e Baron et al (2020) afirmam que diante destes pressupostos 
é fundamental que o enfermeiro preste uma assistência de qualidade, pois a sua 
atuação frente a esta problemática pode resultar na qualidade de vida do paciente. A 
LPP não apenas um problema que afeta o paciente fisicamente, mas mental, interfere 
na sua recuperação e até interação social e familiar. 
 Teixeira et al (2016) e Baron et al (2020) ressaltam que uma assistência de 
qualidade prestada pelo enfermeiro deve preconizar uma linha de cuidados focados na 
prevenção, sua avaliação da integridade da pele deve ser realizada fazendo usos de 
escalas, em estudos com grupos destacou-se que os enfermeiros que não utilizavam 
nenhum tipo de escala apresento um maior numero de pacientes com LPP, este fator 
mostra a importância de usar as escalas de avaliações como medida preventiva, 
destacando a importância de processo continuo de avaliação que adote medidas 
preventivas avaliando os riscos eminentes de EA na admissão do paciente. 
 Baron et al (2022) e Santos et al (2020) destacam que a assistência de qualidade 
implica em conhecimento científico, técnicas e habilidades, olhar holístico, educação 
18 
 
continuada (EC), pesquisas que levem a compreender a dotar soluções para amenizar 
o índice de LPP nas UTIs, pois a falta de conhecimento no momento de avaliara a lesão 
é um obstáculo na prevenção 
Rebolças et al (2020) ratifica que para o enfermeiro prestar uma assistência de 
enfermagem de qualidade é indispensável a educação continuada, capacitação dos 
trabalhadores, uma educação permanente, mas estudos apontou que o excesso de 
trabalho na UTI com alta demande de pacientes, qualidade deve estar associada 
conhecimento cientifico, a efetividade e eficiência, respeitar os princípios de segurança, 
desenvolver habilidade e competência para gerenciamento adequado da unidade. 
Contudo Santos et al (2020); Teixeira et al (2016); Pachá et al (2016) e Mendonça 
et al (2017) destaca que há uma sobrecarga de trabalho nas UTIs e em outros setores 
que o enfermeiro atua, e este fator dificulta uma prestação de assistência de qualidade, 
a exaustão física, mental interfere no processo de cuidar de forma holística do paciente, 
a sobre carga de trabalho, o número alto de paciente para assistir , e falta de 
gerenciamento contribui para aumento de EA. 
Por fim Rebolças et al (2020) enfatiza que a assistência de qualidade inicia-se no 
processo de admissão do paciente, no momento de avaliação, elaboração 
implementação de cuidados com objetivo de prevenir e tratar, implementação de 
protocolos, na busca constante de conhecimento, habilidades e práticas de ações 
preventivas, seguir normas de segurança, conhecer e aplicar os protocolos da 
instituição para prevenção de lesão por pressão, como também compreender que a 
assistência prestada pelo enfermeiro é um processo dinâmico, exaustivo e continuo, e 
sua assistência deve estar fundamentada em conhecimento cientifico, educação 
continuada, competência, humanização e visão holística. 
 
 
4.3 Atuação do enfermeiro na assistência em UTI para prevenção de Lesão por 
Pressão. 
 
 Santos et al (2020); Gothardo et al (2017);) Mendonça et al (2017); Borghardt et 
al (2018) e Rebolças et al (2020) concordam que equipe de enfermagem tem um papel 
importante dentro da UTI, pois ele é profissional que passa mais tempo com o paciente 
podendo chegar a 24 horas, por isso os cuidados implementador pelo enfermeiro deve 
não apenas tratar mas prevenir, o mesmos deve adotar intervenções que garantam a 
19 
 
integridade do paciente, para isso o enfermeiro deve trabalhar junto com sua equipe, 
ter conhecimento técnico e científico especializado, deve seguir normas e condutas e 
protocolos que garantam a segurança do paciente, ter um olhar holístico, avaliar o 
paciente de forma integral, não negligenciar cuidados básicos como lavagem das mão 
(GOTHARDO et al, 2017). 
Campos et al (2021) e Rebolças et al (2020) ressaltam que há protocolos que 
devem ser seguidos na UTI, dentre diversos protocolos que visam a segurança do 
paciente o enfermeiro deve utilizar o protocolo de prevenção de feridas, ele é norteado 
que direcionara o profissional nas tomadas de decisões, suas ações visam a prevenção 
e se utilizada de forma correta por toda equipe que reduzir os riscos de lesão por 
pressão. 
Com relação aos cuidados prestados pelos enfermeiros para prevenção LPP 
Baron et al (2022); Rebolças et al (2020) e Mendonça et al (2017) concordam que deve 
ser feito a limpeza da pele do paciente, hidratação da pele , inspeção da pele a fim de 
identificar e registar em prontuário alterações na pele do mesmo, utilizar neste de 
avaliação da pele escalas que são utilizadas de acordo com o protocolo da instituição. 
A Escala de Braden foi um das mais utilizadas nos estudos propostos é recursos de 
avaliação que indica o desenvolvimento ou não de lesão, sendo importante para 
determinar a estratégia de cuidado a ser adota pelo enfermeiro para prevenir LPP. 
Rebolças et al (2020); Mendonça et al (2017) e Teixeira et al (2016) asseveram 
que a Escala de Braden é uma ferramenta útil, de fácil manuseio, e que esse 
instrumento de avaliação de LPP é indicado pelas diretrizes internacionais e nacionais 
aconselham a utilização da mesma na admissão do paciente e que sua reavaliação 
seja realizada a cada 48 horas após admissão ou a cada modificação do paciente. A 
escala utiliza seis parâmetros percepção sensorial: relacionada ao desconforto, 
habilidade de responder à pressão; Umidade: nível ao qual a pele é exposta à umidade; 
Atividade: grau de atividade física; Mobilidade: capacidade de alterar a posição do 
corpo; Nutrição: padrão de alimentação Fricção e Cisalhamento. 
 Aly et al (2020); Rebolças et al (2020) e Borghardt et al (2016) concordam que 
medidas devem ser adotadas a fim de aliviar a pressão como: mudança de decúbito de 
2 em 2 horas (quando possível), reposicionar o paciente em ventilação mecânica, 
oferecer apoio sobre os pés afim se promover uma circulação eficaz, providencia 
assento de redistribuição de pressão, utilizar forro ou dispositivo de elevação para 
mover paciente, utilizar quadro de avisos, avalia o risco de LP na admissão utilizando 
20 
 
Escala de Braden, avaliar sinais clínicos de desnutrição, notificar a Gerência de Riscos 
ou Núcleo de Segurança do Paciente (NSP). 
 Mendonça et al (2017) e Santos et al (2020) concordam que medidas como: o 
uso de colchão piramidal, coxins, cuidados relacionados a dispositivos como sondas de 
alimentação deve-se alternar as narinas, no cateter vesical de demora indica-se trocar 
a fixação no momento da higienização do paciente, utilizar fita micropore intercalado 
nos locais de fixação, estar atento aos usos de dispositivos médicos, ter cuidado para 
o paciente. 
Para garantir a prevenção de LPP na UTI equipe de enfermagem e equipe 
multidisciplinar de acordo com Aly et al (2020); Santos et al (2020); Rebolças et al 
(2020) e Otto et al (2019) corroboram que todos que atuam na UTI sejam enfermeiros, 
técnicos de enfermagem, médicos, fisioterapeutas e os profissionais que compõem a 
equipe multidisciplinar devem trabalhar juntos para garantir uma assistência segura, 
com objetivo de tratar com foco na prevenção de lesão e outrosfatores adversos. 
Destaca-se dentre os profissionais da equipe multidisciplinar o enfermeiro 
porque ele é o responsável pelo cuidar e pelo tratamento de lesões de pele, e o mesmo 
deve colocar em pratica seus conhecimentos científicos e habilidades, realizar as 
medidas de prevenção, Escala de Braden, inspecionar a pele do paciente diariamente 
de forma rigorosa atento aos sinais de alterações da pele, proteger a pele do paciente, 
realizando troca de fralda após dejeções e diureses realizando higiene intima. manter 
a pele hidratada e prestar os devidos cuidados aos dispositivos médicos (BARON et al, 
2022). 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Constatou-se elevada incidência de lesão por pressão em pacientes com tempo 
prolongado de internamento na UTI, identificando uma incidência em indivíduos com 
idade superior a 60 anos mais eminentes em paciente de cor branca, sendo que LPP é 
decorrente de múltiplos fatores extrínsecos e intrínsecos destacando imobilidade física 
como fator em comum, e com relação a localização os estudos apontaram que os 
principais são região sacral e calcâneo. 
A prevenção de LPP é um indicador de segurança do paciente sendo que a 
mesma é caracterizado como um evento adverso, que pode ser evitado com ações 
21 
 
preventivas, o enfermeiro é responsável pela assistência do cuidar, no momento de 
admissão do paciente é fundamental o uso da Escala de Braden a mais utilizada no 
Brasil, ela ferramenta útil na avaliação, inspeção e registro sobre integridade da pele 
do paciente, deve ser associada a uma linha de cuidados que será executada após 
avaliação minuciosa do paciente. 
Para prevenção e redução da LPP em UTIs é imprescindível que o enfermeiro 
obtenha conhecimentos científicos, habilidades e atue de forma integra e 
interdisciplinar com o objetivo de melhorar a assistência do seu paciente. É importante 
que o enfermeiro avalie o risco de LPP, registre e notifique as para garantir a segurança 
do paciente, otimize o uso dos protocolos e Escala de Branden, e que estejam em 
continuo processo de capacitação a fim de adotar medidas preventivas para reduzir 
drasticamente o índice de paciente com lesão por pressão nas UTIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
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