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RELAÇÕES MÚTUAS ENTRE A EDUCAÇÃO ESCOLAR E A EDUCAÇÃO FAMILIAR
 
3329788 - DAQUILIA JÚNIA FERNANDES NUNES GONÇALVES
33231939 - CHÁRLEM CANDIDA PAULA DAMACENO
RESUMO 
A relação existente entre a escola e a família é, principalmente na atualidade, um dos assuntos mais discutidos por pesquisadores e/ou gestores de instituições de ensino de praticamente o mundo todo. Assim, este trabalho foi pensado para se entender esta relação intrínseca entre estas duas instituições responsáveis pela formação das novas gerações que possuem grande influência no ensino-aprendizagem das crianças. Tendo por objetivo compreender o papel da escola e da família na educação e formação de crianças e adolescentes e como elas se interligam, tendo por objetivos específicos analisar a relação família escola na vida da criança, refletir sobre a importância da participação ativa da família na educação escolar dos indivíduos e analisar o impacto da desestruturação familiar na vida escolar da criança. Como suporte teórico para sustentar a pesquisa fez-se necessário analisar, mesmo que de forma abreviada, a história da educação com o propósito de investigar como se constituiu o papel da família, da religião e de outros setores sociais no ensino básico. Também foi feita uma análise das relações entre a escola e a família, procurando refletir sobre o papel de ambas na educação escolar de crianças e adolescentes. Conclui-se que a participação da família na vida escolar dos alunos é de suma importância, sendo que os pais devem sair da postura passiva e construírem uma parceria concreta com a escola, assumindo assim uma postura crítica frente ao ensino ofertado pela escola e auxiliando em tudo que for necessário para que o aluno realmente aprenda.
 
Palavras-chave: Educação familiar. Educação escolar. Ensino e aprendizagem. 
 
INTRODUÇÃO 
 	A relação existente entre a escola e a família é, principalmente na atualidade, um dos assuntos mais discutidos por pesquisadores e/ou gestores de instituições de ensino de praticamente o mundo todo. Percebe-se este fato tanto pelo expressivo número de pesquisas e publicações especializadas sobre o assunto quanto pela preocupação manifestada em diversos fóruns (desde reuniões escolares à fóruns nacionais e internacionais sobre educação), sendo debatido por profissionais responsáveis por gerir simples unidades escolares ou complexos sistemas nacionais de ensino. 
Assim, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) foi pensado para se entender esta relação intrínseca entre estas duas instituições responsáveis pela formação das novas gerações que possuem grande influência no ensino-aprendizagem das crianças. Montandon e Perrenoud (1987:7) afirmam que "de uma maneira ou de outra, onipresente ou discreta, agradável ou ameaçadora, a escola faz parte da vida cotidiana de cada família". 
O objetivo deste TCC é compreender o papel da escola e da família na educação e formação de crianças e adolescentes e como elas se interligam, tendo por objetivos específicos analisar a relação família escola na vida da criança, refletir sobre a importância da participação ativa da família na educação escolar dos indivíduos e analisar o impacto da desestruturação familiar na vida escolar da criança. 
O ponto de partida para esta pesquisa é o seguinte questionamento: quais as funções da família e da escola na formação integral do sujeito e como elas se articulam? Nesse sentido, a educação escolar depende de quais fatores para ser efetiva e eficaz na formação do indivíduo? 
Este tema é de muita importância, principalmente para um futuro professor da educação básica e futuro pedagogo e educador, pois busca respostas para se entender o processo de ensino-aprendizagem do indivíduo, bem como as influências que este sofre da família e da escola nas dimensões cognitiva e emotiva no sentido de formação integral como indivíduo e como membro ativo e participativo de uma sociedade coletiva. Este estudo também deve levar em consideração as transformações ocorridas na sociedade ao longo da história humana, tendo por objetivo a análise do indivíduo dentro e fora de seu meio ambiente social. 
Pensando nisso, a metodologia escolhida para este estudo foi primeiramente uma revisão de literatura sobre a história da educação e as leis que regem os direitos básicos de crianças e adolescentes, seguida de uma análise da relação família/escola, procurando observar os conflitos e expectativas desta parceria entre ambas as partes e como se pode balancear os dois lados desta relação no sentido de equilibrar os dois lados sem que uma arque com mais responsabilidades que a outra, sempre pensando no objetivo final de ambas as partes que é a formação efetiva e integral de crianças e adolescentes, os futuros cidadãos. 
Por fim, espera-se que todo o estudo realizado seja útil para pesquisadores e analistas da área da educação, servindo como subsídio para debates e pesquisas futuras sobre estes dois pilares da sociedade que são a escola e a família, ambas com grande influência na vida de todos nós.
 2 RELAÇÕES MÚTUAS ENTRE A EDUCAÇÃO ESCOLAR E A EDUCAÇÃO FAMILIAR
 	O objetivo desta pesquisa é apresentar uma perspectiva histórica e descritiva da educação sob a inserção do direito à educação como direito social, buscando entender a atribuição dos sujeitos e das instituições família e escola com respeito a educação ao longo tempo. Não se pretende aqui fazer toda a trajetória da história da educação, mas sim apresentar um panorama do início das teorias educacionais.
Como suporte teórico para sustentar a pesquisa sobre a importância da relação família/escola, fez-se necessário analisar brevemente a história da educação com o propósito de investigar como se constituiu o papel da família, da religião e de outros setores sociais no ensino básico.
2.1 Breve histórico da educação 
De acordo com nossas pesquisas Ao longo da trajetória histórica da humanidade, os modelos de transmissão de conhecimentos e de reprodução social variam muito tanto nas diversas sociedades existentes quanto nos grupos e classes dentro de uma mesma sociedade. 
Seguindo pelo viés da história da educação e de acordo com os parâmetros da pedagogia, Saviani (2005, p. 1) afirma que:
[...] as diferentes concepções de educação podem ser agrupadas em duas grandes tendências: a primeira seria composta pelas concepções pedagógicas que dariam prioridade à teoria sobre a prática, subordinando esta àquela sendo que, no limite, dissolveriam a prática na teoria. A segunda tendência, inversamente, compõe-se das concepções que subordinam a teoria à prática e, no limite, dissolvem a teoria na prática.
 	Assim, segundo este autor, o grupo da primeira tendência estariam as modalidades da pedagogia tradicional de vertentes religiosas ou leigas, e no grupo da segunda as modalidades da pedagogia nova. Desta forma, pode-se dizer que no primeiro caso o problema a ser investigado se concentra nas “teorias do ensino”, enquanto no segundo o foco é nas “teorias da aprendizagem”. Ainda de acordo com Saviani (2005, p. 2):
As concepções tradicionais, desde a pedagogia de Platão e a pedagogia cristã, passando pelas pedagogias dos humanistas e pela pedagogia da natureza, na qual se inclui Comênio (SUCHODOLSKI, 1978, p. 18-38), assim como a pedagogia idealista de Kant, Fichte e Hegel (Idem, p. 42-46), o humanismo racionalista, que se difundiu especialmente em conseqüência da Revolução Francesa, a teoria da evolução e a sistematização de Herbart-Ziller (Idem, p. 54-67), desembocavam sempre numa teoria do ensino. [...] Por sua vez, as correntes renovadoras, desde seus precursores como Rousseau e, de alguma forma, também Pestalozzi e Froebel (SUCHODOLSKI, 1978, P. 39-41), passando por Kierkegaard, Stirner, Nietzsche e Bergson (Idem, p. 47-53 e 68-69) e chegando ao movimento da Escola Nova, às pedagogias não diretivas (SNYDERS, 1978), à pedagogia institucional (Lobrot, Oury) e ao construtivismo desembocam sempre na questão de como aprender, isto é, em teorias da aprendizagem, em sentido geral.
Até o século XIX,predominou a primeira tendência, já no século XX a segunda veio se contrapor à esta, mas sem excluir a concepção tradicional. Sendo que na primeira tendência o problema fundamental era “como ensinar” e na segunda era “como aprender”. No contexto religioso, os jesuítas implantaram as primeiras escolas em solo brasileiro em 1549 com incentivo e subsídio da coroa portuguesa. 
Mas, de quem era a responsabilidade de educar as crianças no passado? Os cuidados com a nova geração, a transmissão de toda a cultura do grupo social, bem como a preparação para o seu ingresso na vida social (como participação em guerras, mercado de trabalho, sexualidade, matrimônios e todos os requisitos da sociedade local) eram atribuições de todos: mães, pais, anciãos, professores, tribos, clãs, igrejas e escolas). Antes de se instituir a escola como ambiente de ensino formal e especializado, a educação dos jovens ocorria através da observação e participação nas práticas de produção e nos rituais coletivos. 
A escola surgiu nos séculos XVI e XVII com a finalidade de ajudar a família, pois esta não tinha disponibilidade para acompanhar o processo de ensino/aprendizagem de suas crianças, o que permitiu aos adultos assumir postos relevantes em sua comunidade. 
Assim a escola foi surgir para apoiar e complementar, liberando os adultos para outras ocupações relevantes na sociedade. A escola era organizada em quatro períodos. 0 a 6 anos educação materna conceituava-se somente na educação familiar, 6 aos 12 anos escola elementar, 12 aos 18 anos a escola latina ou ginásio e de 18 aos 24 universidade. (VAZ et. al, 2013, p. 13 -14)
Para Comênio (apud GADOTTI, 1993, p. 79), deveria existir uma escola materna em cada família, uma escola primária em cada município, um ginásio em cada cidade e uma universidade em cada capital.
Todas as escolas deveriam ser articuladas, a escola materna cultivaria os sentidos e ensinaria a criança a falar; a escola elementar desenvolveria a língua materna, a leitura e a escrita, incentivando a imaginação e a memorização; a escola latina se destinaria, sobretudo ao estudo das ciências sociais e da aritmética; para os estudos universitários recomendava-se trabalhos práticos e viagens. Gadotti (1993 p.79) 
Na era moderna, a educação baseava-se na moral e na religião e ensinava-se só uma disciplina. Os professores eram membros do clero ou preceptores da nobreza. O regime político da época era o absolutismo. Quando ocorreu a revolução francesa, com o surgimento dos denominados “iluministas”, os pensadores e intelectuais da época começaram pregar sobre a liberdade e combater a dominação da igreja e dos governantes. ROUSSEAU (apud Gadotti, 1993, p. 68) afirma que a educação era dividida em três momentos: infância (até os 12 anos) sem o ensino cientifico; adolescência (de 12 aos 20 anos) considerada a idade da força, da razão e das paixões onde o ensino era mais amplo e começava a inserção na vida social e maturidade (20 aos 25 anos) vista como a idade da sabedoria e do matrimônio. 
Com o advento da Escola Nova, houve a renovação da educação, com a criação da escola pública burguesa, cuja proposta era que a educação fosse incentivada para que ocorresse a mudança social. Segundo GADOTTI (1993) a Escola Nova 
[...] valorizava a formação e a atividade a Escola Tradicional, pois essa não deixava que os movimentos espontâneos da criança aparecessem, mas sim, ensinava aos seus alunos a copiar e não a pensar. [...] valorizava a formação e a atividade espontânea da criança.
A Escola Nova exerceu forte influência na educação, porém não foi democrática e nem era disponível para todos, era apenas para elites, a burguesia daquele tempo. A pedagogia brasileira começou a ser autônoma à partir do desenvolvimento das teorias da Escola Nova, sendo que até o final do século XIX, esta reproduzia o pensamento religioso medieval. A teoria da educação Brasileira só começou a se desenvolver com a chegada do pensamento iluminista da Europa através de intelectuais e estudantes de formação laica, positivista e liberal, de forma tímida, mas dando seus primeiros passos para o que se tornou hoje. Sobre a criação da escola formal, Carvalho (2004) diz que:
A instituição de um sistema estatal de escolaridade compulsória, de massa, a partir do final do século XIX no mundo ocidental, representou, de acordo com um historiador britânico (Musgrove apud Tyack, 1976), o triunfo da influência formativa das instâncias públicas sobre as privadas na vida social e desenvolvimento individual, o reconhecimento da obsolescência da família como educadora, sua inadequação para cuidar e treinar as crianças na sociedade moderna. Na Sociologia, Durkheim também apontou a superioridade da escola sobre a família na função de socialização para a vida moderna (Bidwell, 1991). E, de fato, tanto de uma perspectiva macro quanto micro, o advento da escola de massas representou uma solução para a reprodução social e educação individual na nova ordem urbano-industrial, substituindo a família e a comunidade. Concretamente, a provisão escolar atendeu às necessidades de cuidado, instrução e liberação das crianças – uma solução tanto para o lazer dos privilegiados quanto para a exploração dos numerosos pobres – à medida que o trabalho infantil era erradicado, o ingresso dos jovens no mercado de trabalho era crescentemente adiado, e o trabalho das mães, além daquele dos pais, afastava-as de casa. (CARVALHO 2004, p. 50 – 51)
Isso serviu de incentivo para os excluídos dos países pobres no final do século XX, buscar a participação no projeto democrático através do acesso ao conhecimento, sendo este o requisito para emprego, produtividade, engajamento político e desenvolvimento intelectual e pessoal.
A universalização da escola básica, onde ela aconteceu, significou democratização (limitada) da cultura formal, mas também uniformização cultural; democratização no nível inferior da escolaridade e seleção (baseada em gênero, raça e classe) no nível superior; meritocracia como justificativa para a seleção, e mobilidade social ascendente limitada a códigos culturais específicos. Depois de um século de escola para todos, mesmo nos países ricos, o sucesso escolar não acontece para todos e a escolarização bem-sucedida não eliminou a desigualdade social. (CARVALHO 2004, p. 51)
O fruto do projeto liberal em solo brasileiro foi a criação da Associação Brasileira de Educação - ABE, em 1924, com o intuito de reconstruir a sociedade por meio da educação. 
O contexto histórico no qual a educação brasileira está inserida é marcado por múltiplos interesses. Dentre os quais o econômico e político sobrepõe aos de valorização da qualidade da educação, aos valores humanos necessários à vida social, uma vez que por séculos o país busca se desenvolver preocupando- se muito mais com o setor industrial do que com a melhoria da educação nacional. Segundo Frigotto 2010: 
A educação no Brasil, particularmente nas décadas de 1960 e 1970, de prática social que se define pelo desenvolvimento de
conhecimento, habilidades, atitudes, concepções de valores
articulados às necessidades interesses das diferentes classes e
grupos sociais, foi reduzida, pelo economicismo, a mero fator de
produção “capital humano”. Asceticamente abstraída das relações de
poder passa a definir-se como uma técnica de preparar recursos
humanos para o processo de produção. Essa concepção de
educação como “fator econômico” vai constituir-se numa espécie de fetiche, um poder em si que, uma vez adquirido independentemente das relações de força e de classe, é capaz de operar o “milagre” da
equalização social, econômica e política entre indivíduos, grupos, classes e nações. (FRIGOTTO, 2010, p. 20).
Desta forma, tornam-se evidentes as consequências e repercussões no âmbito educacional brasileiro, com as precariedades existenciais das escolas públicas brasileiras e altos índice de analfabetos, sendo que se os investimento fossem maiores no setor educacional a vida em sociedade seria de qualidade bem mais elevada. O ato de educar exige investimentotanto materiais quanto humanos. Fica evidente a necessidade da elevação na qualidade da educação pública no Brasil para que se tenha condições de se efetivar de modo real e duradouro quando os atores responsáveis pela educação que são a sociedade, o governo e a família, conforme a Constituição Federal da Republica do Brasil, todos juntos assumirem de forma expressiva seu verdadeiro papel. 
2.2 Papel da família na educação escolar
As relações entre a escola e a família, além de supostos ideais comuns entre estas duas instituições, são baseados na divisão do trabalho de educação de crianças e jovens, e envolvem expectativas recíprocas. Quando se discute sobre a desejável parceria escola–família e sobre a participação dos pais na educação, como estratégia de promoção do sucesso escolar, deveriam ser considerados os seguintes fatores: 
• as relações de poder variáveis e de mão dupla, relações de classe, raça/ etnia, gênero e idade que, combinadas, estruturam as interações entre essas instituições e seus agentes; 
• a diversidade de arranjos familiares e as desvantagens materiais e culturais de uma parte considerável das famílias; 
• as relações de gênero que estruturam as relações e a divisão de trabalho em casa e na escola
Na visão da escola, participação dos pais na educação dos alunos significa comparecer às reuniões de pais e mestres, atendimento à comunicação escola–casa e, também, acompanhamento dos deveres de casa e das notas. Essa participação pode ser espontânea ou incentivada por políticas da escola ou do sistema de ensino (Carvalho, 2000). 
A política de participação dos pais na escola parece correta por ser baseada na obrigação natural dos pais (neste caso específico as mães), sendo vista como favorável, pois sua meta é beneficiar as crianças, soando como desejável por visar aumentar tanto a participação democrática quanto o aproveitamento escolar. Também encontra respaldo na tradição cultural da classe média, mais especificamente na crença de que a família influencia a política escolar (a qualidade do ensino), principalmente no contexto das escolas particulares, em que a relação entre pais-consumidores e diretores-proprietários-produtores é direta e a dependência mútua é evidente. 
Todavia, além de condições e disposições dos pais para participar, a política de incentivo à esta participação na escola (especialmente no contexto da escola pública) pressupõe aquilo que ela visa estabelecer: continuidade cultural e identidade de propósitos entre famílias e escolas.
 	Se os professores têm condições de trabalho satisfatórias e se os estudantes aprendem, não há necessidade de chamar os pais. Os professores recorrem aos pais quando se sentem frustrados e impotentes, em casos em que os estudantes apresentam dificuldades de aprendizagem e/ou de comportamento que eles não conseguem lidar. Responsabilizam a família (a ausência dos pais) pelas dificuldades dos estudantes porque têm sido culpadas (implícita ou explicitamente) pelas autoridades escolares, pela mídia e até pelos próprios pais e mães pelas deficiências do ensino e pelo fracasso escolar. 
Outro fator importante é a falta de instrumentos teóricos e práticos para desenvolver uma crítica social, institucional e pedagógica efetiva, devido às próprias condições adversas de vida e de trabalho que vem em consequência disso, de forma contraditória e simultânea.
Resumindo, se houver consenso mútuo a respeito do conteúdo, da metodologia e da qualidade do ensino que a escola oferece, ou seja, apoio tácito dos pais e aprendizagem satisfatória dos alunos, tudo dará certo nas relações família–escola. Mas em caso de os resultados forem insatisfatórios ou deficientes, sejam eles individuais ou institucionais, ou em ocorrência conflitos entre o currículo escolar e a educação doméstica, aí haverá problemas. 
Sendo assim pode-se afirmar que a relação família–escola
depende basicamente de consenso sobre filosofia e currículo (adesão dos pais/mães ao projeto político-pedagógico da escola), e de coincidência entre, de um lado, concepções e possibilidades educacionais da família e, de outro, objetivos e práticas escolares. A relação família–escola também será variavelmente afetada pela satisfação ou insatisfação de professoras e de mães/pais, e pelo sucesso ou fracasso do/a estudante. Ocorre que família e pais não são categorias homogêneas e as relações entre famílias e escolas, pais/mães (e outros responsáveis) e professoras/professores também comportam tensões e conflitos. Algumas famílias e pais/mães participam mais do que outras; e se as professoras, por um lado, desejam ajuda dos pais, por outro lado, se ressentem quando este envolvimento interfere no seu trabalho pedagógico e em sua autoridade profissional. Qual a explicação para a variação no envolvimento dos pais na escola? Para responder essa questão precisamos considerar variáveis de classe e sexo-gênero. Se concordarmos, como algumas pesquisas estão sugerindo (Henderson, Berla, 1994; Heneveld, 1994; Projeto Nordeste, 1997; U.S. Department of Education, 1987), que a participação dos pais na escola está relacionada ao desempenho escolar do estudante, ou seja, quanto maior o envolvimento destes na educação dos filhos e filhas, maior o aproveitamento escolar, temos de considerar as condições materiais e culturais das famílias e a disponibilidade de seus responsáveis. Pois há muito sabemos, embora haja exceções, que o fracasso escolar atinge as crianças das famílias mais pobres das escolas públicas mais carentes. (CARVALHO 2004, p. 45 - 46)
O discurso educacional da globalização neoliberal não preza pela justiça social e felicidade pessoal, e sim pela competitividade econômica, eficácia escolar (que é medida por meio de testes), e sucesso pessoal através do investimento da família nos deveres de casa. Desde a década de 1990 que a família vem sendo convocada a participar na escola (numa visão positiva da questão) e sendo responsabilizada pelo sucesso ou fracasso escolar (numa visão negativa deste fato). O MEC instituiu o Dia Nacional da Família na Escola recentemente e publicou a cartilha Educar é uma tarefa de todos nós: um guia para a família participar, no dia-a-dia, da educação de nossas crianças (Brasil, 2002) e isso é tendência da política educacional atualmente e que se originou nos países hegemônicos, principalmente nos Estados Unidos.
No modelo educacional atual, a escola possui um poder maior do que a maioria das famílias. De acordo com Bourdieu e Passeron (1977) a escola constitui um mercado simbólico mediando entre a desigualdade individual e familiar precedente e as estruturas econômicas e simbólicas mais amplas, paralelas e subsequentes; portanto, a escola tem autonomia (ainda que limitada) para influenciar os processos e resultados de sua própria produção (o espaço de produção na reprodução).
 Em consequência disso as políticas e práticas educativas representam escolhas que podem reduzir ou aumentar a dependência dos estudantes em relação a sua origem social, quebrando ou apertando a corrente da conversão automática das diferenças materiais e culturais, familiares e de classe, em sucesso ou fracasso escolar (Carvalho, 2000). A seleção social que se dá pelos processos pedagógicos escolares baseia-se na imposição de um conhecimento não familiar (a cultura acadêmica, dominante) para a maioria dos estudantes e na negação do acesso ao seu código (pelo não-ensino desse código). (CARVALHO, 2004, p. 34)
Cada aluno tem seu contexto individual e social, e isto influencia seu desempenho escolar. Assim, precisa haver um consenso entre escola e família, par que não haja um conflito entre estas duas bases da educação dos mais jovens e para que estes tenham uma formação efetiva para o seu meio social, uma vez que “(...) se os sujeitos se constituem pela cultura, não há como desvencilhá-los ou separá-los” Faria, Speller e Silva (2006 p.90). No meio escolar, o pensamento deve ser o de considerar a subjetividade de cada aluno, levando em conta a diversidade cultural e modo de agir de cada um, bem comoa bagagem que este traz de sua educação e cultura familiar. 
No final dos anos 50, após pesquisas
internacionais apontarem o peso da origem social dos
alunos sobre os próprios destinos escolares, passou-se a investigar o que impossibilitava as famílias
populares de terem filhos com aproveitamento escolar
satisfatório. Surgiu, então, a teoria do déficit cultural
que, ideologicamente incorporada, serviu à
confirmação das desvantagens sociais das minorias
étnicas e da população socialmente desfavorecida (Nogueira & Nogueira, 2002). Apesar da literatura especializada denunciar
as consequências negativas provenientes dessa
interpretação da realidade, o que se observa na escola
pública atualmente é a preponderância do mesmo
discurso. As famílias são prioritariamente culpabilizadas pelo fracasso escolar dos filhos, sendo este decorrente de pobreza, baixo grau de escolaridade
dos pais e desestrutura familiar3 (Campos, 1995; Gomes, 1994), e vistas como ineficientes para
transmitir as concepções de mundo adequadas à
criança (Andrade, 1986). (RIBEIRO, 2006)
Não há como negar a importância da participação da família na vida escolar do educando, mas não se pode colocar toda a carga de responsabilidade do fracasso ou do sucesso escolar na família ou na escola, há fatores externos como a origem social, a pobreza, condições físicas e mentais, infraestrutura do sistema educacional, qualidade do ensino ofertado, etc., a ser levados em conta.
Quando a escola convoca uma reunião, aqueles pais que realmente deveriam estar ali nunca aparecem, por motivos variados, por exemplo, não poder se ausentar do trabalho, dificuldades de locomoção, desinteresse pela vida escolar do filho, etc. Assim, uma parceria que poderia ser frutífera não acontece e o maior prejudicado é sempre o aluno.
Assim, cabe questionar se as prescrições
contidas nos documentos oficiais da escola, acerca
das funções dos pais, estão verdadeiramente
contribuindo com os alunos ou com uma maior
eficiência do ensino. [...] A saber, os pais devem (1) passar
para os filhos o valor da aquisição de conhecimentos, (2) participar das reuniões, (3) ajudar
nas tarefas escolares e (4) apoiar a escola quando
houver problema disciplinar (Proposta Pedagógica). É exigido deles, ainda, de acordo com os
relatos da diretora, da vice-diretora, da coordenadora
e de professores, a participação na escola, aspecto
que será também discutido na sequência. (RIBEIRO, 2006)
Quanto à estrutura do sistema educacional público, sabemos que encontra-se defasado em relação ao contexto social que vivemos atualmente, com falta de investimento em políticas públicas educacionais, prédios sucateados, ausência de capacitação de qualidade para os professores e gestores escolares e de investimento em tecnologias como computadores e equipamentos digitais para pesquisas, mesmo a merenda escolar oferecida e o transporte para alunos da zona rural ainda está à anos luz do ideal. A escola faz parte da sociedade e reproduz o modelo social desta, assim, se a estrutura social for precária, a escola também não terá condições de ofertar ensino de qualidade à sua clientela.
Cabe ressaltar que a educação é essencial para o estabelecimento do Estado Democrático de Direito, pois é por meio dela que se possibilita ao indivíduo a conscientização a respeito de suas responsabilidades enquanto cidadão, dos seus direitos e deveres, bem como do senso crítico dentro da sociedade. Sendo isso vital a qualquer sociedade que tenha como meta o desenvolvimento e o estabelecimento do sistema democrático. Assim, pode se afirmar que as instituições de ensino desempenham uma tarefa muito relevante para o processo de implantação do sistema democrático, visto que é por meio delas que se inicia a construção do conhecimento formal que possibilitará o entendimento do real significado da democracia e de seu exercício pelos cidadãos dentro da sociedade.
Quando a criança ingressa no mundo escolar, entra em contato com uma série de valores e princípios que dizem respeito aos fundamentos democráticos, ou, os alunos recebem ali uma carga de informações, conceitos, valores, regras, direitos e deveres que compõem os fundamentos e os princípios democráticos, que são os parâmetros do Estado Democrático.
A escola precisa rever seu projeto político pedagógico neste quesito participação familiar, principalmente a discussão sobre o papel da família no desenvolvimento cognitivo do aluno. Os pais tendem a ter um comportamento passivo e conformista em relação à escola, tendo assim dificuldades de assumir uma postura crítica frente à ela (Andrade, 1986; Chechia,
2002; Perez, 2000). De acordo com Sigolo e Lollato (2001) eles tendem a idealizar a escola, introjetando o ouvem a respeito de si mesmos na escola. Por isso não lutam contra os estereótipos, assumindo a culpa pelas dificuldades de aprendizagem dos filhos.
A escola tende a responsabilizar exclusivamente a família pelos
problemas de aprendizagem e disciplina dos alunos, atribuindo-lhe o
rótulo de desestruturada. No entanto, por trás desse discurso tem-se
um modelo de família estruturada ideal, baseada num modelo de
família nuclear burguesa. As famílias desviantes desse padrão são
consideradas, assim, incompetentes. [...] sem dúvida, a obtenção das
avaliações dos pais ou responsáveis sobre as
ações da escola estabelecendo, com isso, uma
alça de realimentação para o processo em
implementação, e ainda, propiciando a eles
um espaço para o exercício de suas ações
controladoras e fiscalizadoras da instituição
escolar. (Andrade, 1986, p. 219)
Atualmente, para acompanhar as transformações da sociedade, são requeridas mudanças não só na estrutura organizacional, mas, acima de tudo, nos paradigmas que fundamentam a construção de uma nova proposta educacional. É fundamental o desenvolvimento de uma gestão mais dinâmica, diferente da hoje vivenciada, uma gestão participativa em que o poder não esteja centralizado em uma única pessoa, mas sim nas diferentes esferas de responsabilidade, possibilitando relações cooperativa, horizontais, com o poder de decisão construído coletivamente, por meio dos vários segmentos da comunidade escolar e local, nos órgãos colegiados da escola.
METODOLOGIA 
Para a realização deste TCC, foi feita uma revisão bibliográfica sobre a história da educação, numa busca ativa com o intuito de se compreender sobre o início do pensamento pedagógico na cultura humana, bem como se entender as duas instituições formadoras dos jovens: escola e família e como estas se inter-relacionam no contexto educativo. 
A pesquisa bibliográfica sempre deve anteceder todos os tipos d pesquisas, pois coloca o pesquisador em contato com o que existe sobre seu tema. É feita à partir de documentos (livros, livros virtuais, internet, revistas, jornais, dentre outros) e compreende várias etapas: identificação e localização das fontes; consulta aos catálogos das bibliotecas; exame de índices de periódicos, consultas aos abstracts.
A busca da literatura deverá ser completa, ampla e profunda. A pesquisa bibliográfica possibilita a determinação dos objetivos, a construção das hipóteses e oferece elementos para fundamentar a justificativa ou motivação do tema.
Com a revisão bibliográfica, o pesquisador obtém subsídios necessários para elaborar um histórico da questão, avaliar os trabalhos publicados sobre o tema, avaliar métodos apropriados para coletar e analisar dados e evitar duplicações desnecessárias de estudos já desenvolvidos.
Quando o homem passou a questionar estas respostas e a buscar explicações mais aceitáveis, por meio da razão, excluindo suas emoções e suas crenças religiosas, passou-se a obter respostas mais realistas, se aproximavam mais da realidade das pessoas e por isto, talvez, passaram a ser mais bem aceitas pela sociedade. Pode-se dizer que essa nova forma de pensar do homem foi que criou a possibilidade do surgimento da idéia de ciência e que sua tentativa de explicar os fenômenos, por meio da razão, foi o primeiro passo para se fazer ciência. (OLIVEIRA, 2011 p. 6)
A universidade é um campopara o desenvolvimento do trabalho científico, onde deve-se aprender a fugir do senso comum e procurar um conhecimento exato, comprovado e seguro, um lugar para se exercitar o intelecto e sair das suposições sem embasamento teórico. 
Segundo Alves (2002, p.9) a ciência é
[...] a hipertrofia de capacidades que todos têm. Isto pode ser bom, mas pode ser muito perigoso. Quanto maior a visão em profundidade, menor a visão em extensão. A tendência da especialização é conhecer cada vez mais de cada vez menos [...] a aprendizagem da ciência é um processo de desenvolvimento progressivo do senso comum. Só podemos ensinar e aprender partindo do senso comum de que o aprendiz dispõe.
Assim, para este trabalho, procurou-se buscar teóricos que estudaram os conceitos de escola e família, bem como toda a complexa rede que envolve a educação escolar, numa tentativa de se fazer uma reflexão sobre as necessidades de haver uma parceria entre ambas no sentido de formação dos jovens para a vida social futura deste.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
No Brasil se prega que a educação é um direito do indivíduo e dever do Estado. Foi posto neste TCC que a educação é fundamental para o desenvolvimento da democracia, pois possibilita ao indivíduo acesso ao conhecimento de seus direitos e deveres, bem como a busca por melhores condições de vida e trabalho.
 Assim, a escola tem papel fundamental na construção das bases deste conhecimento, por ser o espaço educativo formal por excelência e a família é o pilar de sustentação da criança, onde esta começa a dar os primeiros passos para a vida social, sendo os membros da família os primeiros educadores. Desta forma, para que haja um ensino efetivo, estas duas instituições precisam andar lado a lado para que o processo de formação de criança e adolescentes ocorra sem prejuízos à criança e se cumpra a meta de oferecer a esta uma educação efetiva e de qualidade, formando assim uma base sólida para sua vida futura como cidadão.
Como foi visto acima, esta relação escola/família ainda possui muitos pontos de conflito, ainda é preciso haver muitas discussões sobre o assunto. Porém o que fica claro é que a participação da família na vida escolar dos alunos é de suma importância, sendo que os pais devem sair desta postura passiva e construírem uma parceria concreta com a escola, assumindo assim uma postura crítica frente ao ensino ofertado pela escola e auxiliando em tudo que for necessário para que o aluno realmente aprenda.
A escola, por sua vez, precisa rever seus conceitos quanto à esta responsabilidade da família no ensino escolar, dividir corretamente as responsabilidades e procurar agir de forma mais democrática, não culpando somente a família pelas deficiências na apreensão do conteúdo ensinado, buscando alternativas para sanar as falhas de forma coletiva com pais, professores, equipe pedagógica e gestores educacionais.
A educação dos mais jovens sempre foi responsabilidade de todos, a educação escolar também é, pois a escola faz parte da sociedade e deve preparar os jovens para ingressar nesta, assim esta deve fazer todo o esforço e procurar todos os meios necessários para cumprir seu objetivo. 
REFERÊNCIAS
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