EMENTAS - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAS 4 0

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FAEL – FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA 
 
 
EMENTA 
 
 
Área do Curso: Educação 
Nível: Pós-Graduação Lato Sensu 
Nome do Programa: Pós-Graduação em Educação a distância 4.0 
Ênfase: Especialista em Educação em Educação a distância 4.0 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 
MÓDULO I 
 
 
 
DISCIPLINA: Introdução à EaD 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
EMENTA: 
Principais conceitos da educação a distância. Gerenciamento dos estudos na 
modalidade EaD. Ambiente virtual de aprendizagem. Recursos variados que 
auxiliam nos estudos. A leitura e seus estágios. Os estágios da leitura nos 
estudos. Análise de textos. Elaboração de sínteses. O raciocínio dedutivo. O 
raciocínio indutivo. O raciocínio abdutivo. A associação lógica. Internet e 
Manipulação de Arquivos. Como trabalhar com processador de texto? Como 
fazer apresentação de slides? Como trabalhar com planilhas de cálculo? 
BIBLIOGRAFIA: 
ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância. Censo EAD.BR: 
relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2018. Curitiba: 
InterSaberes, 2019. ALVES, J. R. M. A história da EAD no Brasil. In: 
LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da 
arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. v. 1. p. 9-13. 
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completam. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1988. GOOGLE. Como podemos ajudar. 
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https://www.google.pt/intl/ptPT/chrome/?brand=CHBD&gclsrc=ds&gclsrc=ds 
Acesso em: 19 de mar. 2020. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E 
ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD 
Contínua 2018. Disponível em: . Acesso em: 9 mar. 2020. JOLIVET, R. Lógica 
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http://www.consciencia.org/cursofilosofiajolivet.shtml >. Acesso em 15 de março 
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Paulo, Centro Universitário Senac, 2017. VELASCO, P. D. N. Educando para a 
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2010. VILLAR, Bruno. Raciocínio Lógico: teoria e treinamento prático, São Paulo: 
Editora Método, 2012. WINRAR. Compreensão Winrar. Disponível em 
https://www.winrar.com/download.html?L=0> Acesso em: 19 de mar. 2020. 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Educação e Tecnologias 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
EMENTA: 
As tecnologias de informação e comunicação e a educação. As tecnologias e a 
mediação escolar. A Hipermídia, a educação e a psicologia da aprendizagem. A 
influência da TV nos processos escolares. As tecnologias de informação e 
comunicação e a sociedade. As tecnologias livres. As relações presentes na 
comunicação e educação na sociedade contemporânea. As novas tecnologias de 
informação e comunicação e os impactos na atualidade. Gamificação na 
educação. A Aprendizagem pela gamificação. Os aplicativos no ensino. As 
metodologias de design de jogos educacionais. A metodologia ativa. O ensino 
híbrido e sala invertida. Ensino por projetos e estudo de caso. A neuroeducação. 
BIBLIOGRAFIA: 
ARAUJO, L. F. A.; SILVA, C. S. da; SILVA, A. P.; MACHADO, T. L. A. 
Metodologia de Desenvolvimento de Jogos Digitais para o Ensino Técnico de 
Nível Médio. SBC – Proceedings of SBGames. 2016. BELLONI, M.L. O que é 
Mídia-Educação? Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BUSARELLO, R.I. 
Gamification: princípios e estratégias. Raul Inácio Busarello. São Paulo: Pimenta 
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Disponível em . DIESEL, A.; BALDEZ, A. L. S.; MARTINS, S. N. Os princípios 
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KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância - Campinas, SP: 
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Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. MORAN, J. Desafios na Comunicação 
Pessoal. 3ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2007. MORAN, J. M. Novas tecnologias e 
mediação pedagógica. São Paulo: Papirus Editora, 2000. NETA, M. da 
S.; CAPUCHINHO, A. C. Educação Híbrida: Conceitos, Reflexões e 
Possibilidades do Ensino Personalizado. II Congresso sobre Tecnologias 
na Educação (Ctrl+E 2017)Mamanguape, 2017. NUNES, A. I. B. L.; 
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https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/1586/1/ 
Rocio%2C%20Vitor.pdf. SERRA, J. P. Manual de Teoria da Comunicação. 
Covilhã: Livros Labcom, 2007. SLOMSKI, V. G. et. al. Tecnologias e mediação 
pedagógica na educação superior à distância. Revista de Gestão da Tecnologia 
e Sistemas de Informação. Vol. 13, No. 1, Jan/Abr., 2016 pp. 131- 
150. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jistm/v13n1/1807- 1775-jistm-13-1-
0131.pdf. SOUZA, M.I.F.; TORRES, T.Z.; AMARAL, S.F. Produção de 
Conteúdos Educativos Baseada na Aprendizagem Significativa. Revista Latino-
americana de Tecnologia Educativa. n. 9, Cáceres.  p.89105. Disponível em: 
http://campusvirtual.unex.es/revistas/index.php?journal=rel atec THOMPSON, J. 
B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de 
comunicação de massa. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. YIN, Roberto K. Estudo 
de caso: planejamento e métodos. 2ª Ed. Porto Alegre. Editora: Bookmam. 2001 
 
 
DISCIPLINA: Sistemas e Multimídia 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
EMENTA: 
Compreendendo a diferença entre o Som e o Áudio. Edição de Áudio. Melhorando 
o seu áudio. Finalização das edições. Mídia Multisessão. Ajustando panorama 
nos áudios. Tempo para o som. Trabalhando com o som. O que é vídeo? Time 
Line ou Linha Temporal. Edições. Efeitos. Equipamentos para gravações. 
Construindo um produto multimídia. Inserindo imagens estáticas no vídeo. 
Finalizando e entregando o produto final do vídeo. 
BIBLIOGRAFIA: 
ADMIN. Mono, estéreo e surround: entenda a diferença entre os módulos de som. 
Starvai. Disponível em < http://starvai.com.br/mono-estereo-e-surround-
entendadiferenca-entre-os-modulos-de-som/>. AFFONSO, V. O que é a teoria da 
relatividade? Super Interessante. Disponível em < 
https://super.abril.com.br/ciencia/o-que-e-ateoria-da-relatividade/>. ALECRIM, E. 
DVD: Tipos, capacidades e outras características. InfoWester. Diponível em 
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ALVES, V. Guia definitivo - Tipos de máquinas fotográficas - Aprenda a escolher 
a câmera certa para você. e-book: Fotografia Dicas, 2018. BAPTISTA, E. 
Timeline. Disponível em: http://www.fazendovideo.com.br/infotec/timeline.html. 
BAZANO, R. Teoria Musical - Canal Cordas e Música. YouTube. Disponível em 
< https://www.youtube.com/playlist?list=PLg3JTNlPp3dqiyx7q68 
KgXI5_ZAkLlUKC>. BERNARDET, J.-C. O som do cinema brasileiro. 
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https://bileskydiscos.com.br/blog/2017/01/25/voce-sabe-adiferenca-entre-som-
estereo-e-mono-confira/>. BORGES, T. Homenagem à Stefan Kudelski: inventor 
do Nagra. Disponível em: http://www.artesaosdosom.org/homenagem-a-
stefankudelski-inventor-do-nagra/. BORGES, T. Entendendo a lei do PAN e as 
diferenças de níveis. Educação Profissional Tiago Borges. Disponível em < 
https://tiagoborges.net/lei-do-pan/>. BORGES, T. Imagem do botão de PAN. 
Disponível em < https://tiagoborges.net/>. BORGES, T. Loos nos efeitos de áudio 
- cuidado com esta pegadinha. Educação Profissional Tiago Borges. Disponível 
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da Terra. Disponível em: < https://pt.shopify.com/burst>. CAMPOS, J. Cinema - 
O que é VFX, SFX e CGI? Disponível em: 
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CANO, R. J. Dentro do Lugar mais silencioso do mundo. El País.Disponível em 
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CELULARDIRETO. Aprenda a gravar vídeos como um profissional com seu 
celular. Disponível em: https://www.celulardireto.com.br/aprenda-a-gravar-
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Sinking of the Lusitania" (1918). Disponível em: 
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na fita: https://www.enoisnafita.com.br/nova/para-que-serve-claquete/ 
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DISCIPLINA: Metodologias Ativas 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
EMENTA: 
O que são Metodologias Ativas - Contando sua história e por que utilizar essa 
metodologia. A Educação 4.0 e o Mundo VUCA. Aplicação das Metodologias 
Ativas. Avaliação nos processos que utlizam as Metodologias Ativas. Problem 
Based Learning (PBL) - Contando sua história e por que utilizar essa metodologia. 
Problem Based Learning (PBL) - Fundamentos e aplicações da metodologia 
Aprendizagem baseada em projetos (ABP): Contando sua história e por que 
utilizar essa metodologia. Aprendizagem baseada em projetos (ABP): Principais 
fundamentos de projetos pedagógicos e experiências de aplicação. Ensino 
adaptativo: contando sua história e conhecendo experiências de aplicação. 
Ensino Adaptativo: cenários e ambientes virtuais de aprendizagem. Gamificar a 
aprendizagem. Começando do zero: isso funciona? A perspectiva do jogo e a 
aplicação dos games e gamificação à aprendizagem. A Escola do Século XXI. A 
Sala de Aula Invertida - Fundamentos e aplicações da metodologia. Design 
Thinking: Sua história e aplicação na resolução de problemas. Design Thinking: 
fundamentos e ferramentas para aplicação. 
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revisão integrativa, 2011 Disponível em: 
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pesquisa e desenvolvimento em design, 11, 2014, Gramado. Blucher Design 
Proceedings, 2014. v. 1, p. 1-12. Disponível em: 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Educação a distância e novas modalidades de ensino 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
EMENTA: 
Ensino presencial, híbrido e a distância. Origem e evolução da EAD EAD no 
ensino superior. EAD na educação básica e profissional. Plataformas EAD. 
Gestão de conteúdo em um AVA (Moodle). Gerenciamento de estudantes em um 
AVA (Moodle). Avaliação em um AVA (Moodle). O designer educacional e suas 
funções na EAD Autoria e curadoria de conteúdos. Objetos de aprendizagem. 
Recursos didáticos digitais. Tutoria em EAD. O papel do professor diante das 
novas modalidades educacionais. Os desafios da implantação da EAD. 
Tendências das modalidades educacionais 
BIBLIOGRAFIA: 
ALVES, L. Educação à distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. 
Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância – ABED. v. 10. 2011. 
Disponível em: Acesso em: 05 fev. 2020. BACICH, L.; TANZI NETO, A. e 
TREVISANI, F. Ensino hibrido: Personalização e tecnologia na educação. 
TREVISANI, F. (orgs) Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. 
Porto Alegre: Penso, 2015. BELLONI, M. L. Educação a Distância: estado da 
arte. Campinas: Autores Associados, 2003. BERNARDO, V. Educação a 
distância: fundamentos. Universidade Federal de São Paulo UNIFESP. 
Disponível em: . Acesso em: 28 dez. 2019. 
BIZZO, N. Ensino de ciências e EAD.In: Fredric M. Litto, Marcos Formiga. 
Educação a Distância o Estado da Arte. BRASIL. Ministério da Educação. 
Decreto Federal nº. 5.622/05. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/cci-
vil_03/_Ato2004- 2006/2005/Decr eto/D5622.htm. Acesso em: 15 out. 2019. 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Base da educação 
Nacional. nº. 9394/96. Disponível em: http://www.planalto. 
gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm. Acesso em: 15 out. 2019. BRASIL. 
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Câmara dos Deputados. Câmara aprova Plano Nacional de Educação: texto 
segue para sanção. Disponível em: 
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-
ECULTURA/469610- CAMARA-APROVA-PLANO-NACIONAL-
DEEDUCACAOTEXTO-SEGUE-PARA-SANCAO.htm Acesso em 10/08/2019. 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n° 6: Define Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 
Brasília: MEC, 2012. BRASIL. Decreto 5.773 de 9 de maio de 2006. Diário Oficial 
[da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 maio 2006. Disponível em: 
. Acesso em: 25 jan. 2020. BRASIL. Portaria Nº 10, de 02 de julho de 2009. 
Disponível em: . Acesso em: 25 jan. 2020. BRASIL. Referenciais de qualidade 
para Educação Superior a distância. 2007. Disponível em: . Acesso em: 03 nov 
2019. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n°4.059, de 10 de dezembro de 
2004. Brasília: MEC, 2004. 53 TICs & EaD em Foco. São Luís, v. 4, n. 2, 
ago./dez. (2018) CHRISTENSEN, C. M.; HORN, M. B.; STAKER, H. Ensino 
híbrido: uma inovação disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. San 
Mateo: Clay ton Christensen Institute, 2013. 
CORRÊA, J. O cenário atual da educação a distância. In: SENAC. Curso de 
especialização a distância. E-Book. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 
2005. CD-ROM. COUTINHO, L. Aprendizagem on-line por meio de estruturas de 
cursos. In: In: LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcos (Org.). Educação a 
distância: o estado da arte. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. E SILVA, 
C. R. de O. Educação a Distância. 3a ed. Fortaleza: UAB/IFCE, 2009. FORMIGA, 
M. A terminologia da EAD. In: LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcos (Org.). 
Educação a distância: o estado da arte. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 
2009. p. 39-46. FRANZIN, S. F. L. et al. A institucionalização da EaD e os 
indicadores de eficácia na Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. 
Revista Inter Science Place, s. l., vol. IX, n. 30, p. 147‒26, julho/setembrode 
2014. GOUVÊA, G.; C. I. OLIVEIRA. Educação a Distância na formação de 
professores: viabilidades, potencialidades e limites. 4. ed. Rio de Janeiro: Vieira 
e Lent. 2006. KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 
Campinas, SP: Papirus, 2003. KIPNIS, B. Educação superior a distância 
no Brasil: tendências e perspectivas. In: LITTO, Frederic M.; FORMIGA, 
Marcos (Org.). Educação a distância: o estado da arte. 2. ed. São Paulo: 
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Pearson Education, 2009. KRUSE, T. EaD fica mais próximo do ensino híbrido. 
TERRA, 2019. Disponível em: Acesso em: 12 de maio. 2020. LIMA, A. 
Fundamentos e Práticas na EAD. 1a ed. Natal: UFRN – ETEC – Brasil, 2009. 
LIMA, L. H. F. de; MOURA, F. R. de. O professor no ensino hibrido. In: BACICH, 
L.; TANZI NETO, A. e TREVISANI, F. (orgs) Ensino Híbrido: personalização e 
tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. LITTO, F. M. As interfaces 
da EaD na educação brasileira. Revista USP, São Paulo, n° 100, p. 57‒66, 
dezembro/janeiro/fevereiro 2013‒2014. 
LOPES, M. O processo histórico da educação a distância e suas implicações: 
desafios e possibilidades. Disponível em: Acesso em: 12 de maio 2020. 
TORRES, R. M. de F. EAD no ensino profissionalizante. In: LITTO, Fredric; 
FORMIGA, Marcos. In: LITTO, Fredric M. e FORMIGA, Marcos (orgs.). Educação 
a Distância: o estado da arte. Pearson Education do Brasil, Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2009. VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B. (org). Formação 
de educadores a distância e integração de mídias. São Paulo: AVERCAMP, 
2007. VASCONCELOS, S. P. G. Educação a Distância: histórico e perspectivas. 
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Disponível em: . Acesso em: 
08 jan. 2010. 
 
 
DISCIPLINA: Sociologia e Ética profissional 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
EMENTA: 
A construção do campo da sociologia. Conceitos básicos e aspectos históricos 
fundamentais. Percurso conceitual sociológico e atribuições práticas. A utilidade 
da sociologia no campo científico relacionadas ao contexto. Perspectiva teórica 
do positivismo de Augusto Comte e seus reflexos práticos para o crescimento 
moral O materialismo de Karl Marx e as implicações econômicas nos rumos do 
desenvolvimento. Os impactos concretos do funcionalismo de Emile Durkheim. A 
ação social de Max Weber e suas configurações práticas. Dinâmicas de 
estruturação social e suas funções da atualidade. Modos de organização social e 
modificações temporais As dimensões dos grupos, comunidades e 
sociedades. Teorias econômicas pré-capitalistas e capitalistas. Teorias de 
organização do trabalho, história e atualidade. Como a ética relaciona-se 
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com a sociedade? A ética empresarial e elementos pós-modernos. Relações 
entre a ética e as profissões: contexto empresarial e profissional. 
BIBLIOGRAFIA: 
CUNHA, M. I da. A formação docente na universidade e a ressignificação do 
senso comum. Curitiba, 28 de maio de 2019. Disponível em: < 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 
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BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Zahar, 2003. 
BAUMAN, Z. Vida em Fragmentos: sobre a ética pós moderna. sobre a ética pós 
moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=lang_pt&id=2PFbnPaxN1sC&oi
=fnd&pg=PA191&dq=related:4L1uv 
QLrtvQJ:scholar.google.com/&ots=4Til97xk4Z&sig=QF5gMGrAr9y94jhvpe 
A6V5_YhDA#v=onepage&q&f=false. CELI, R. Capitalismo: o que é, fases e 
características. STOODI. 2019. COSTA, F. J. F. Há duzentos anos do seu 
nascimento, o que Karl Marx tem a oferecer ao século XXI? Repositório. 
Disponível em:< 
http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/39629/1/2018_art_fjfcosta.pdf> 
DE CARVALHO, J. M. Ética e Sociedade. Revista Estudos Filosóficos, n. 1, 
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portuguesa. In: Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2004. FERREIRA. 
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eixo01_fasciculo01_introducaosociologia.pdf> FIRTH, R. Organização social e 
estrutura social. Homem e sociedade. São Paulo: Nacional, 1972. GIDDENS, A. 
Sociologia (6. a Edição.). Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 
2008. GRAGLIA, M. A. V.; LAZZARESCHI, N. A Indústria 4.0 e o Futuro do 
Trabalho: Tensões e Perspectivas. Revista Brasileira de Sociologia, [s. l.], v. 6, 
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A influência da ética e moral e a importância da contribuição do código de ética 
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2016. Disponível 
em: http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=a 
rticle&op=view&path%5B%5D=2975&path%5B%5D=1968. MARCONI, 
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M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica.5. ed. São Paulo: 
Atlas 2003. MORAES, L.; FILHO, A.; DIAS, D.; O paradigma Weberiano da ação 
social: um ensaio sobre a compreensão do sentido, a criação de tipos ideais e 
suas aplicações na teoria organizacional. Disponível em:< 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415- 
65552003000200004&script=sci_arttext&tlng=pt> Movimentos sociais, 
educação e emancipação: O caso do movimento negro brasileiro. Revista Café 
com Sociologia, Minas Gerais, janeiro a julho de 2019. Disponível em: < 
https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/vi 
ew/1098/pdf> O positivismo percebido nas etapas de desenvolvimento do DNA 
da marca. Arcos Design, 2014. Disponível em: OFFE, C. Trabalho: a categoria-
chave da sociologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 4, n. 10, p. 5-20, 
1989. Disponível em: < 
http://www.anpocs.com/images/stories/RBCS/10/rbcs10_01.pdf> SANTOS, R. 
B. Ética: Normas e Princípios para uma Sociedade mais Empática. Id On-line 
Revista Multidisciplinar de Psicologia, [s. l.], v. 11, ed. 14, 2017. Disponível em: 
https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/678/959. SMITH, C. Moral, 
Believing Animals: Human Personhood and Culture. Oxford: Oxford University 
Press, 2003. TELLES, L. C. da S. Processo e organização do trabalho: origem, 
funções e questionamento atual do taylorismo-fordismo. 1982. Tese de 
Doutorado. Disponívelem: < 
http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/11588/1 
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Filosofia Prática e Moral (e vice-versa). Sociologias, Porto Alegre, v. 17, n. 39, 
p. 60-109, agosto de 2015. Disponível em . VÁZQUEZ, SANCHEZ; ADOLFO, É.; 
VÁZQUEZ, A. S. Tradução de João dell’anna. 24ª rio de janeiro: civilização 
brasileira, 2003. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo 
(MIQF Szmrecsáyi & TJMK Szmrecsáyi, Trad. s). São Paulo: Livraria Pioneira. 
(Originalpublicado em 1904), 1967. WEISS, R.; BENTHIEN, R.; 100 anos sem 
Durkheim. 100 anos com Durkheim. Scielo, 2017. Disponível em:< 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517- 
45222017000100016&script=sci_arttext&tlng=pt> YOUTUBE. Allegro 
Tecnologias de gestão. Disponível em < 
www.youtube.com/watch?v=8WnHwvJmWAU&list=PL229DCDDE74045 639> 
ZILIOTTO, D. M. O sentido do trabalho na era virtual. Revista de Ciências 
Humanas, p. 95-104, 2002. Disponível em: < 
https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/25817/226 04> 
 
 
 
DISCIPLINA: PENSAMENTO CIENTÍFICO 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
EMENTA: 
Metodologia Científica. Os Tipos de Conhecimento. A ciência e o seu método. 
Desafios da ciência e a ética na produção científica. A leitura do texto teórico. 
Resumo. Resenha. Esquema. A importância e a natureza da Pesquisa 
Científica. O projeto de Pesquisa Científica Técnicas de Análise de 
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dados. Relatório de Pesquisa. As modalidades dos trabalhos científicos. 
Apresentação dos trabalhos acadêmicos. Norma da ABNT de citação. Norma da 
ABNT de referências. 
BIBLIOGRAFIA: 
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M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:2002: 
informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de 
Janeiro: 2002a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 
14724:2005: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 
Rio de Janeiro: 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
NBR 6022:2003: informação e documentação: artigo em publicação periódica 
científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro: 2003a. ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2002: informação e 
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: 2002b. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024:2003: 
informação e documentação: numeração progressiva das seções de um 
documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro: 2003b. ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027:2003: informação e 
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: 2003c. BARROS, A. J. 
S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a 
iniciação. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. BAUER, M. W.; GASKELL, G. 
(Ed.). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. 
Tradução de: GUARESCHI, P. A. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. BOOTH, W. C.; 
COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins 
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Superior (Capes). Brasília. Disponível em: . CARVALHO, Maria Cecília M de 
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Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Moderna, 2004. (Coleção Polêmica). 
CRESWELL, J. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. 
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São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do 
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MODULO PESQUISA – OPCIONAL 
 De acordo com a Resolução de abril de 2018, emitida pelo Conselho Nacional 
de Educação (CNE), o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não é mais 
requisito obrigatório para certificação de especialização, com exceção dos 
cursos em que o conselho de classe determina. O Módulo de Pesquisa/TCC - 
Trabalho de Conclusão de Curso compreende a disciplina optativa para a 
elaboração do TCC - Trabalho de Conclusão do Curso; individual e de caráter 
opcional. O pós-graduando realizará uma pesquisa que resultará em um trabalho 
final, obedecendo às normas técnicas oficiais e demais normas estabelecidas 
pela FAEL para elaboração e formatação, considerando-se as seguintes fases: 
1. Projeto de Pesquisa -realizado a partir da definição de um problema pelo pós-
graduando, devendo passar pelo aval do orientador que verificará sua aderência 
com a linha de pesquisa do curso. 2. O Trabalho de Conclusão de Curso - deve 
observar as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), escrito 
em linguagem padrão – tudo em acordo com o Manual de TCC da Instituição 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE/CES). Resolução n. 
1, de 06 de abril de 2018. Brasília: 2018. ______. Resolução n. 01, de 
06/04/2018 do Conselho Nacional de Educação estabelece as normas para o 
funcionamento dos Cursos de Pós-Graduação. ________. MINISTÉRIO DA 
EDUCAÇÃO (MEC). Decreto n. 5.773/2006. Brasília. ________. MINISTÉRIO 
DA EDUCAÇÃO (MEC). Portaria Ministerial n. 1.616 de 13 de Maio de 2005. 
Diário Oficial da União de 16/05/2005. ________. MINISTÉRIO DA 
EDUCAÇÃO (MEC). Portaria Ministerial n. 4.361 de 29 de dezembro de 2004. 
Diário Oficial da União de 16/05/2005. ________. MINISTÉRIO DA 
EDUCAÇÃO (MEC). Portaria Ministerial n.1.179/98 de 16 de outubro de 1998. 
Diário Oficial da União de 20/10/1998. ________. MINISTÉRIO DA 
EDUCAÇÃO (MEC). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. N. 9394 
de 20 de dezembro de 1996 
 
 
 
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INSTRUMENTOS E FORMAS DE AVALIAÇÃO 
 
O sistema de avaliação compreende o Exercício 1, on-line, que é requisito 
obrigatório para ter acesso ao exercício 2, devendo o aluno obter nota igual ou 
superior a 7,0 (sete). As tentativas são ilimitadas, até o aluno alcançar a nota 
mínima. Contempla questões referentes às unidades 1 e 2 da disciplina. O 
Exercício 2, on-line, que é requisito obrigatório para ter acesso a Avaliação 
Objetiva, devendo o aluno obter nota igual ou superior a 7,0 (sete). As 
tentativas são ilimitadas, até o aluno alcançar a nota mínima. Contempla 
questões referentes às unidades 3 e 4 da disciplina. Na Avaliação Objetiva, on-
line, deverá alcançar nota igual ou superior a 7,0 (sete), para ter aprovação na 
disciplina. Após alcançar a referida nota, as tentativas de realização da 
avaliação, serão bloqueadas. Contempla questões referentes a todas as 
unidades da disciplina (1, 2, 3 e 4). O Módulo de Pesquisa/TCC – Trabalho de 
Conclusão de Curso – disciplina optativa que subsidiará a elaboração do 
projeto de pesquisa e trabalho de conclusão de curso, com a orientação do 
professor orientador. O aluno realizará postagens em cada uma das etapas de 
elaboração do TCC, sempre com a devolutiva do professor orientador, 
propiciando a construção conjunta do Trabalho de Conclusão de Curso. Para a 
aprovação, a nota atribuída pelo professor orientador, deve ser no mínimo 7,0 
(sete). 
 
 
 
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ASSINATURA(S) ELETRÔNICA(S)
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
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