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Variedades e Sistematica de Organismos Vivos na Biosfera

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Universidade Save
 
 
 Variedades e Sistemáticas dos Organismos Vivos na Biosfera 
 
 Licenciatura em Ensino de Geografia
 
Universidade Save
Massinga
2021
 
UNIVERSIDADE SAVE
Assimina David Bila 
Bércia Domingos Sitoe
Celso Januário José 
Delícia António Gale
 
Variedades e Sistemáticas dos Organismos Vivos na Biosfera 
 
 
 
 								Docente: MSc. Paulino Tamele
Universidade Save
Massinga
2021
Trabalho de Pesquisa da cadeira de Biogeografia a ser Apresentado no Departamento de Ciências da Terra e Ambiente para efeito de Avaliação.
Índice
CAPITULO I	5
1.Introdução	5
1.1.Objectivos	5
1.1.1.Geral	5
1.1.2.Objectivos Específicos	5
1.2.Metodologias	5
CAPÍTULO II: Referencial Teórico	6
2.Variedades e Sistemáticas de Organismos vivos na Biosfera	6
2.1.Biosfera	6
2.2.Ecossistemas	6
3.Sistemática	6
3.1.Distribuição de Espécies e Comunidades	7
3.2.Distribuição Geográfica de Espécies na Biosfera	8
4.Interacções dos Organismos na Biosfera	9
4.1.Relações Harmónicas Intra-Específicas	9
4.1.1.Colónias	9
4.1.2.Sociedades	10
4.2.Relações harmónicas interespecíficas	10
4.2.1.Mutualismo	10
4.2.2.Protocooperação	11
4.2.3.Comensalismo	11
4.2.4.Inquilinismo	11
4.2.5.Foresia	11
4.3.Relações desarmónicas interespecíficas	12
4.3.1.Pedantismo	12
4.3.2.Camuflagem	12
4.3.3.Mimetismo	12
4.3.4.Aposematismo	12
4.3.5.Parasitismo	13
4.3.6.Antibiose ou Amensalismo	13
4.3.7.Esclavagismo ou Escravismo	13
4.3.8.Competição	13
5.Conclusão	14
6.Bibliografia	15
CAPITULO I
1.Introdução
O trabalho sobre Variedades e Sistemáticas de Organismos vivos na Biosfera surge no âmbito da cadeira de Biogeografia, onde o trabalho diz respeito a descrição sobre a distribuição das espécies bióticas e abióticas na superfície terrestre nu determinado tempo geológico, suas interacções em ambientes naturais e interacções com outras comunidades ou espécies distribuídas os ecossistemas. Será abordado sobre a Biosfera no sentido lato, a partir do contexto associado a distribuição dos organismos vivos através dos factores que influenciam a sobrevivência das espécies na superfície terrestre e no mar.
1.1.Objectivos
1.1.1.Geral
· Conhecer as Variedades e Sistemáticas de Organismos vivos na Biosfera.
1.1.2.Objectivos Específicos 
· Descrever a distribuição Geográfica de Espécies e os factores influenciam;
· Identificar os principais tipos de interacções dos organismos vivos na Biosfera;
· Classificar as Relações desarmónicas interespecíficas no ecossistema.
1.2.Metodologias
Para a produção do trabalho utilizou-se livros, artigos e módulos sobre Biogeografia e Fundamentos sobre Ecologia, trabalhos científicos publicados na internet e análise minuciosa dos conteúdos a partir dos materiais disponibilizados. 
CAPÍTULO II: Referencial Teórico
2.Variedades e Sistemáticas de Organismos vivos na Biosfera 
2.1.Biosfera 
São condições ambientais que se processa a vida animal e vegetal na terra. É a camada do globo terrestre habitada pelos seres vivos. Contém o solo, o ar, a água, a luz, o calor e os alimentos, que fornecem condições para o desenvolvimento da vida. CASSINE (2005).
Espécie conjunto de indivíduos que vem do mesmo ancestral do mundo, todos os indivíduos de uma espécie provem de um antepassado comum, são relacionados pelo sangue e podem cruzar entre si para produzir prole fértil que se assemelham aos pais (BARBIERI: 2010).
2.2.Ecossistemas 
Conjunto formado por uma biocenose ou comunidade biótica e factores abióticos que inter actuam, originando uma troca de matéria entre as partes vivas e não vivas. Em termos funcionais, é a unidade básica da Ecologia, incluindo comunidades bióticas e meio abiótico influenciando-se mutuamente, de modo a atingir um equilíbrio (BROWN: 2005). Os Ecossistemas são formados pela união de dois factores:
· Factores abióticos - o conjunto de todos os factores físicos que podem incidir sobre as comunidades de uma certa região. Influenciam o crescimento, actividade e as características que os seres apresentam, assim como a sua distribuição por diferentes locais.
· Factores bióticos - conjunto de todos seres vivos e que interagem uma certa região e que poderão ser chamados de biocenose, comunidade. Exemplo: micro flora, flora autóctone ou o conjunto de bactérias e seres, os corpos que viviam no interior do corpo humano ou sobre a pele. 
3.Sistemática 
CASSINE (2005) O estudo descritivo de todas as espécies de seres vivos e sua classificação dentro de uma verdadeira hierarquia de grupamentos constitui a sistemática ou taxonomia. 
Há grande diversidade de ecossistemas: 
1. Ecossistemas Naturais - bosques, floresta, desertos, prados, rios, oceanos, etc. 
2. Ecossistemas Artificiais - construídos pelo Homem: açudes, aquários, plantações, etc.
Atendendo ao meio físico: Ecossistemas Terrestres e Ecossistemas Aquáticos.
3.1.Distribuição de Espécies e Comunidades
A distribuição dos organismos na Terra não é aleatória nem uniforme, com mais espécies vivendo em uma região do que em outra (JUDD at all: 2009). Os gradientes de diversidade são fortemente correlacionados com as variações nas características físicas da Terra, Estes gradientes se aplicam a quase todos os organismos: plantas, animais e microorganismos. Os principais gradientes de diversidade são:
1. Gradiente de latitude: as regiões tropicais contêm muito mais espécies que uma área equivalente em latitudes mais altas, particularmente nos pólos. Esta variação está fortemente correlacionada com gradientes físicos como radiação solar, temperatura, e outros factores (ibdem).
2. Gradiente de altitude: o gradiente de latitude, mostra que a diversidade diminui com o aumento na altitude. Táxons que possuem maior diversidade em regiões temperadas também apresentam maior diversidade nas altitudes mais altas de montanhas tropicais ou temperadas (BROWN: 2006).
3. Outros gradientes (salinidade e profundidade): em ambientes marinhos a diversidade diminui sempre que se altera a concentração normal da água do mar (35%). A diversidade de espécies de água doce também diminui quando a concentração de sais ultrapassa 2%. (ibdem).
Os processos bióticos podem ser tanto evolutivos (adaptação, especiação e extinção) quanto ecológicos (interacções bióticas como predação, competição e dispersão). Os três processos biogeográficos fundamentais são: especiação, extinção e dispersão. 
· Especiação 
Especiação é o processo através do qual novas espécies são formadas a partir de uma única espécie ancestral. Este é um processo de amplíssima magnitude. Por exemplo, todas as plantas verdes actuais descendem de uma única alga verde surgida há cerca de 500 milhões de anos atrás; todas as espécies de insectos evoluíram a partir de um único ancestral que surgiu a 400 milhões de anos atrás (BARBIERI: 2010).
· Extinção
A extinção ocorre de forma continuada ao longo do tempo e com a especiação. Todavia, alguns momentos da história da Terra sofreram seus efeitos de forma mais evidente, resultando em extinções em massa. A última dessas extinções ocorreu a entre 15 mil e 8 mil anos atrás, no Pleistoceno, causando o desaparecimento da megafauna na América do Norte e América do Sul (BARBIERI: 2010).
Na história recente, particularmente nos últimos 500 anos, a extinção de espécies tem ocorrido também por causas antrópicas, e principalmente, em decorrência da destruição dos ambientes naturais pelo homem. Seu ritmo é muito mais acelerado do que aquele das extinções naturais.
· Dispersão e Imigração
Dispersão biogeográfica – é o movimento de populações ao longo de territórios inóspitos, envolvendo o cruzamento de barreiras geográficas. O limite na distribuição dos diferentes organismos é determinado tanto pelas condições físicas do meio, capacidade de tolerância e variações e pela sua capacidade de interacção com outros organismos. GUERRA et al (2011).
Para que a dispersão seja um sucesso há três condições que precisamser atendidas pelos organismos: 
1) Corredores – apresentam ambiente similar às duas origens, permitindo duas vias; 
2) Filtro – condições não tão favoráveis possibilitam a passagem de um número restrito de espécies, bloqueando outras; 
3) Rota Sweepstake – é uma possibilidade rara, ao acaso, onde só alguns indivíduos conseguem passar.
3.2.Distribuição Geográfica de Espécies na Biosfera
 Organismos restritos a uma área particular por razões históricas, ecológicas ou fisiológicas. O endemismo pode ser recente (não houve tempo para dispersão) ou antigo (paleo-endémico). A área de endemismo pode ser ampla (continental) ou reduzida (alguns metros quadrados). O grau de endemismo aumenta com o tempo de isolamento de uma área, quanto maior o tempo, maior o grau de endemismo (BROWN: 2006).
Cosmopolitas: organismos de ampla distribuição em todos os continentes (ou quase todos, geralmente exceptuando a Antártida) (ibdem).
Disjuntas: populações que ocorrem de forma descontínua, separadas por áreas onde o táxon não ocorre.
Contínuas: população que ocorre sem interrupção em sua área de distribuição (BROWN: 2006).
Espécies de plantas sendo muitas endémicas, espécies de mamíferos, espécies de peixes de água e de espécies de insectos.
4.Interacções dos Organismos na Biosfera
Nas comunidades bióticas encontram-se interacções que se caracterizam pelo benefício mútuo de ambos, ou de apenas um deles, sem prejuízo do outro. Essas relações são denominadas harmónicas ou positivas. Outras formas de interacções; caracterizadas pelo prejuízo de um de seus participantes em benefício do outro - relações desarmónicas ou negativas. 
Quando as interacções ocorrem entre organismos da mesma espécie, são denominadas relações intra-específicas ou homotípicas. Quando as relações acontecem entre organismos de espécies diferentes, recebem o nome de inter-específicas ou heterotípicas (JUDD at all: 2009).
4.1.Relações Harmónicas Intra-Específicas 
4.1.1.Colónias 
São associações harmónicas entre indivíduos da mesma espécie, anatomicamente ligados, que em geral perderam a capacidade de viver isoladamente. A separação de um indivíduo da colónia determina a sua morte (ex. colónia de abelhas) (ROSA e BARBOSA: 2006).
Todos indivíduos são iguais e executam todas as funções vitais. Essas colónias são denominadas homomorfas ou isomorfas. Como exemplo, os corais, protozoários, bactérias.
Quando as colónias são formadas por indivíduos com formas e funções distintas, ocorre urna divisão de trabalho. Essas colónias são denominadas heteromorfas. Um exemplo é da espécie conhecida por caravelas. Elas formam colónias com indivíduos especializados na protecção e defesa (os dactilozóides), e na alimentação (os gastrozoóides) (ROSA e BARBOSA: 2006).
Figura: Colónia de coral. Fonte: https:depossitphotos
4.1.2.Sociedades 
São associações entre indivíduos da mesma espécie, organizados de um modo cooperativo e não ligados anatomicamente. Os indivíduos componentes de uma sociedade se mantêm unidos graças aos estímulos recíprocos. Ex: alcateia, cardume, manada de búfalos, homem, formigas, abelhas. 
4.2.Relações harmónicas interespecíficas 
4.2.1.Mutualismo 
Associação entre indivíduos de espécies diferentes na qual ambos se beneficiam. Esse tipo de associação é tão íntima que a sobrevivência dos seres que a formam torna-se impossível, quando são separados. Alguns autores usam o termo simbiose para caracterizar o mutualismo.
 Exemplo: Líquenes - são constituídos pela associação mutualista entre algas e fungos. A alga realiza a fotossíntese e cede ao fungo parte da matéria orgânica sintetizada. O Fungo, além de proteger a alga, cede-lhe humidade e sais minerais que absorve. Os líquenes podem ser encontrados em troncos de árvores, nas rochas nuas, nos desertos e no Árctico (ROSA e BARBOSA: 2006).
4.2.2.Protocooperação 
Protocooperação ou cooperação é a associação entre indivíduos de espécies diferentes em que ambos se beneficiam, cuja coexistência não é obrigatória. Como exemplos de protocooperação vamos destacar as associações entre o pássaro Anú e certos mamíferos, o pássaro palito e os crocodilos e a polinização feita por animais (CASSINE: 2005).
4.2.3.Comensalismo
 É a associação entre indivíduos de espécies diferentes na qual um deles aproveita os restos alimentares do outro sem prejudicá-lo. O animal que aproveita os restos alimentares é denominado comensal (CASSINE: 2005).
Exemplo de comensalismo é o que ocorre entre a rémora e o tubarão. A rémora ou peixe-piolho é um peixe ósseo que apresenta a nadadeira dorsal transformada em ventosa, com a qual se fixa ao corpo do tubarão. A rémora além de ser transportada pelo tubarão aproveita os restos de sua alimentação. O tubarão não é prejudicado, pois o peso da rémora é insignificante. (CASSINE: 2005).
4.2.4.Inquilinismo 
Associação entre indivíduos de espécies diferentes em que um deles procura abrigo ou suporte no corpo do outro, sem prejudicá-lo. O inquilinismo é uma forma de associação muito parecida com o comensalismo. Desta difere por não haver cessão de alimentos ao inquilino. Como exemplos de inquilinismo destaca-se as associações do peixe-agulha com a holotúria e das horquídeas e bromélias com troncos de árvores (CASSINE: 2005).
 4.2.5.Foresia 
 É a associação entre indivíduos de espécies diferente sem que um se utiliza do outro para transporte, sem prejudicá-lo. Como exemplo temos a rémora ou peixe-piolho no tubarão ou, até mesmo, o transporte de sementes por pássaros e insectos (ibdem).
4.3.Relações desarmónicas interespecíficas 
4.3.1.Pedantismo 
Segundo CASSINE (2005) Interacção desarmónica na qual um indivíduo (predador) ataca, mata e devora o outro (presa) de espécie diferente. A morte da presa pode ocorrer antes ou durante a sua ingestão. 
Tanto os predadores como as presas mostram uma série de adaptações que permitem executar mais eficazmente as suas actividades. Assim, os dentes afiados dos tubarões, os caninos desenvolvidos dos animais carnívoros, as garras de águia, a postura e o primeiro par de patas do louva-a-deus, o veneno das cobras, as telas de aranha são exemplos de algumas adaptações apresentadas pelos predadores (JUDD at all: 2009).
Por outro lado, as presas favorecidas pela selecção natural também evidenciam um grande número de adaptações que as auxiliam a evitar seus predadores. Entre as adaptações apresentadas por predadores e presas merecem destaque a camuflagem, o mimetismo e o apotegmatismo. 
4.3.2.Camuflagem
É uma adaptação morfológica e ocorre quando uma espécie possui a mesma cor (homocromia) ou a mesma forma (homotipia) do meio. Por exemplo o camaleão que varia de cor verde das folhas à cor marrom do substrato onde fica. Aves e insectos de cor verde, urso polar (branco como neve), leão na gramínea seca (ibdem).
4.3.3.Mimetismo
Ocorre quando uma espécie possui o aspecto de outras. Exemplos: Cobra-coral falsa (não venenosa) imitando a cobra-coral verdadeira (venenosa); Borboleta vice-rei, que é pequena e comestível por pássaros, imitando a borboleta monarca que é maior e de sabor repugnante aos pássaros. Mariposas imitando vespas; Moscas inócuas imitando abelhas; Borboleta-coruja com asas abertas lembram a cabeça de coruja (ibdem).
4.3.4.Aposematismo 
Aposematismo é a coloração de advertência. Trata-se de uma forma de adaptação pela qual uma espécie revela cores vivas e marcantes para advertir seus possíveis predadores, que já a reconhecem pelo gosto desagradável ou pelos venenos que possui. (CASSINE: 2005).
4.3.5.Parasitismo 
A associação desarmónica entre indivíduos de espécies diferentes na qual um vive à custa do outro, prejudicando-o. O indivíduo que prejudica é denominado parasita ou bionte. O prejudicado recebe o nome de hospedeiro ou biosado. Os parasitas podem ou não determinar a morte do hospedeiro. No entanto, os parasitas são responsáveis por muitos tipos de doenças ou parasitoses ainda hoje incuráveis. O parasitismo ocorre tanto no reino animal como no vegetal. Exemplos: a sanguessuga, o piolho, a pulga (CASSINE: 2005). 
4.3.6.Antibiose ou AmensalismoÉ a interacção desarmónica onde uma espécie produz e libera substâncias que dificultam o crescimento ou a reprodução de outras podendo até mesmo matá-las. Como exemplos: algas platónicas dino flageladas (do tipo Pirrófitas), quando em superpopulação (ambiente favorável) liberam substâncias tóxicas na água causando o fenómeno da maré vermelha onde ocorre a morte de seres aquáticos intoxicados por tais substâncias (ibdem).
4.3.7.Esclavagismo ou Escravismo 
Interacção desarmónica na qual uma espécie captura e faz uso do trabalho, das actividades e até dos alimentos de outra espécie. Certas formigas amazonas e formigas foscas, são exemplos. Um outro exemplo é a relação entre formigas e os pulgões (Afídios). Os pulgões são parasitas de certos vegetais. Alimentam-se da seiva elaborada que retiram dos vasos liberianos de plantas como a roseira, a orquídea (ibdem).
4.3.8.Competição 
Compreende a interacção ecológica em que indivíduos da mesma espécie ou indivíduos de espécies diferentes disputam, por exemplo, alimento, território, luminosidade etc. Logo, a competição pode ser intra-específica (dentro da própria espécie) ou inter específica (espécies diferentes). Competir significa concorrer pela obtenção de um mesmo recurso do ambiente (luz, abrigo, alimento, água, território, etc.). As relações de competição espécies diferentes verificam-se, quando têm preferências alimentares idênticas (CASSINE: 2005).
5.Conclusão
Contudo existem variedades de espécies distribuídas em quase toda superfície terrestre através dos seus ecossistemas, mas a sua distribuição não é de forma ordenada mas não aleatória na biosfera. As espécies se distribuem de acordo com as condições ambientais apresentadas em cada bioma (florestas, tundras, savanas e desertos) através dos factores para a sobrevivência e reprodução das mesmas. Os principais tipos de interacções dos organismos vivos na Biosfera são relações Intra-específicas quando as interacções ocorrem entre organismos da mesma espécie. Quando as relações acontecem entre organismos de espécies diferentes são Inter-específicas.
Relações desarmónicas interespecíficas no ecossistema ocorrem quando um indivíduo (predador) ataca, mata e devora o outro (presa) de espécie diferente. Isso porque os predadores eliminam os indivíduos menos adaptados, podendo, influir no controlo da população ou comunidade natural no ecossistema em que vivem. Tanto os predadores como as presas mostram uma série de adaptações que permitem executar mais eficazmente as suas actividades.
6. Bibliografia
BARBIERI, Edison, Biodiversidade: a variedade de vida no planeta terra. Estado de São Paulo, 2010.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2ª ed. São Paulo: FUNPEC Editora, 2006. 
CASSINE, Sérvio Túlio. Ecologia: conceitos fundamentais. Vitória, Universidade federal do espírito santo - UFES centro tecnológico, 2005.
GUERRA, Angel Torquemada, et al. Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas à Distância. João Pessoa: Ed. Universitária, 2011.
JUDD, W. S.; C.S. CAMPBELL; E.A. KELLOGG; P.F. STEVENS & M.J. DONOGHUE. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético, 3 ed, Porto Alegre: Artmed, 2009.
ROSA, R.S. & BARBOSA, M.R.V. Fundamentos de Sistemática e Biogeografia, In: Silva, A.F. et al. Cadernos Cb virtual 1. Recife, Liceu, 2008, Pág. 181- 232.
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