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Mapa Mental - Prolactinoma e Hiperprolactinemia - USP (Clínica Médica, 2016)

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Wathyson Alex de Mendonça Santos 
UFNT – Medicina, 5º Período 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Mulher: varia de acordo com o grau de 
hiperprolactinemia 
➢ O prolactinoma costuma causar: amenorréia e 
galactorreia (80%) na maioria dos casos 
• Homens com prolactinoma costumam apresentar 
impotência (78%) e galactorreia (11%) 
➢ Galactorreia é praticamente diagnóstico de 
prolactinoma em homens 
• Sintomas relacionados à compressão tumoral: 
cefaleia, perda visual (hemianopsia temporal por 
compressão quiasmática), hipopituitarismo e 
paralisia de nervos cranianos (próximos) 
Qualquer lesão que interrompa ou prejudique 
o aporte de dopamina a hipófise pode levar a 
elevação de prolactina sérica 
• Fármacos que inibam a ação da dopamina 
(dopamina atua inibindo a PRL) 
• Tumores que co-secretam GH e PRL 
• Adenomas hipofisários: prolactinomas 
• Dosagem de prolactina basal: em geral, confirma a 
suspeita clínica de hiperprolactinemia, não sendo 
necessários outros testes de estímulo. 
• Diagnóstico por imagem: Quando a hiperprolactinemia 
sintomática for diagnosticada, é mandatória a investigação 
de tumor hipofisário por imagem 
➢ RM é mais eficaz que a TC de sela turca 
➢ A RM identifica facilmente os micros e 
macroprolactinomas, além de demonstrar a relação do 
adenoma com as estruturas próximas, como quiasma 
óptico, seios cavernosos e seio esfenoidal 
Prolactinoma é o tumor hipofisário mais comum e a 
principal causa patológica de hiperprolactinemia 
• Hiperprolactinemia: alteração no eixo hipotálamo-hipófise 
mais comum, estando geralmente elevada em situações 
fisiológicas, como gravidez, puerpério e no estresse 
➢ Microprolactinoma: diâmetro ≤ 10mm 
➢ Macroprolactinoma: diâmetro > 10mm 
Quadro Clínico 
Diagnóstico 
Etiologia 
Definição e Classificação 
Hiperprolactinemia 
• A decisão sobre o tipo de tratamento 
deve ser baseada na etiologia da 
hiperprolactinemia. 
• O tratamento das hiperprolactinemias 
secundárias → resolução da causa de 
base, quando possível 
 
Prolactinoma 
• Buscam reverter os sintomas 
decorrentes da hiperprolactinemia, 
resolução dos sintomas ou riscos 
decorrentes da massa tumoral e 
prevenir recidivas 
• Agonistas dopaminérgicos são 1ª 
escolha 
➢ Eficácia tanto na normalização da 
PRL quanto na redução tumoral 
➢ Ação: ligação seletiva aos 
receptores dopaminérgicos tipo 
2, acoplados a Gi, levando à 
inibição da secreção de PRL 
➢ Exemplos: Bromocriptina e 
Cabergolina 
• Cirurgia transfeinodal e a 
Radioterapia: recomenda-se quando 
há resistência aos medicamentos ou 
possui intolerância a eles 
Tratamento 
• Estudos de autópsia: prolactinoma é o adenoma 
hipofisário mais frequente (23 a 66% dos casos) 
• Estudos clínicos: são diagnosticados em até 45% 
dos casos 
• Prevalência de 100/500 casos por milhão de 
habitante 
• Microprolactinoma: são os mais comuns de forma 
geral e mais comum em mulheres 
• Macroprolactinoma: mais comum em homens 
• Mais prevalente entre 30 e 40 anos 
• 
Epidemiologia

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