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SISTEMAS ADESIVOS

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Feito por Natiély Oliveira 
 
SISTEMAS ADESIVOS 
 
INTRODUÇÃO 
Adesão : quando ocorre uma interação química. 
União: quando ocorre uma interação mecânica. 
A principal maneira de ligação entre o dente e o 
material de restauração é através de uma união, 
que é uma retenção micromecânica. 
UNIÃO ENTRE O MATERIAL RESTAURADOR E 
SUBSTRATO DENTAL 
Restaurações diretas: quando uso um sistema 
adesivo e um material restaurador. 
Restaurações indiretas: quando preparo o dente, 
moldo, mando para o protético, ele faz a peça, 
depois cimento o dente utilizando um sistema 
adesivo. 
 
ADESÃO AOS TECIDOS DENTAIS 
MINERALIZADOS 
1955 - Buonocore : reporta o condicionamento 
ácido de esmalte, aplicava ácido a 85%, uma 
concentração bem alta, nos dias atuais usamos 
de 35 a 37%. 
1965 - Bowen : introduz o NPG-GMA como a 
primeira geração de agentes adesivos 
dentinários. 
1979 – Fusayama: introduz o condicionamento 
ácido total de dentina e esmalte. 
1982 - Nakabayashi: descreve a infiltração de 
resina no colágeno da dentina para tomar a 
camada hibrida. 
 
 
 
 
ADESÃO AO ESMALTE 
− Material inorgânico (96%) 
− Substância orgânica e água (4%) 
− Maior receptividade á adesão (ácido 
fosfórico 35%) 
CONDICIONAMENTO ÁCIDO DO ESMALTE 
Padrão 1 : remoção da periferia do prisma, 
acontece uma desmineralização, retirada de 
mineral. 
Padrão 2 : remoção do núcleo do prisma, 
quando sai o mineral, acontece a penetração 
do sistema adesivo. 
Padrão 3 : mistura entre a dissolução da 
periferia ou do núcleo do prisma, há uma 
retenção micromecânica. 
− Face dente e restauração: camada 
hibrida (misturado) 
 
ÂNGULO DE SUPERFICIE / MOLHAMENTO 
Se a força de atração entre as moléculas do 
adesivo e moléculas do substrato é mais forte do 
que a atração entre as moléculas do adesivo, o 
adesivo líquido vai se espalhar muito mais sobre a 
superfície do sólido e resultar em um menor ângulo 
de contato. 
Feito por Natiély Oliveira 
 
 
Ângulos de contato da água destilada em três 
superfícies e relações entre energias de interface: 
A. Água se espalha livremente sobre uma 
placa de vidro limpa na chama (bom 
molhamento). O perfil mostrado aqui é 
considerado um ângulo de contato igual 
a 0°. 
B. Água sobre uma superfície de acrílico. 
C. Água sobre uma superfície de Teflon 
(molhamento ruim). 
D. Relação entre energias de interface nas 
interfaces vapor/líquido, líquido/sólido e 
sólido/vapor em função do ângulo de 
contato no equilíbrio; esta relação 
também é conhecida como equação de 
Young. 
** Quanto menor o ângulo entre o liquido e a 
superfície, maior vai ser o espalhamento do liquido. 
AÇÃO DO ÁCIDO SOBRE A SUPERFICIE 
O adesivo tem uma alta energia de superfície, 
para que ele penetre no substrato dental, tem que 
promover um aumento da molhabilidade. 
Para que isso ocorra, será aplicado o ácido na 
superfície, para que haja a penetração do 
material. 
HIBRIDIZAÇÃO DO ESMALTE 
Formação da camada hibrida, mistura de dente 
mais material adesivo ou dente mais restauração. 
− Aplicação do ácido fosfórico, que vai 
remover a parte mineral. 
− Aplicação de resina fluida, que é o 
adesivo. 
− Esse monômero resinoso (bond) vai 
penetrar através das microporosidades, 
promovendo adesão micromecânica- 
formação de tags. 
** Tags: prolongamentos de resina que é formado 
entre os primas de esmalte. 
ADESÃO EM DENTINA 
− 70% matriz inorgânica (hidroxiapatita) 
− 20% matriz orgânica 
− 10% de água 
1956 – Buonocare : tenta unir o adesivo no 
substrato dentinário, porem as resinas adesivas 
eram hidrófobas ( aversão a água). Não teve 
sucesso nessa união, pois a dentina tem muita 
água. 
− Dentina intertubular: se situa entre os 
túbulos dentinários, sendo menos 
mineralizada 
− Dentina peritubular: envolve os túbulos e é 
caracterizada por seu alto conteúdo 
mineral. 
 
Na adesão: ocorre a desmineralização da 
dentina retirando o mineral entre as fibrilas 
colágenas, depois o material adesivo será 
infiltrado entre as fibrilas. 
1979 – Fsayama : técnica do condicionamento 
total (condiciona dentina e esmalte). 
Camada hibrida: formada pelo adesivo que 
entrou entre as fibrilas colágenas. 
Dentina superficial: é formada por túbulos 
dentinarios menores, mais fechados, tendo uma 
grande área de dentina intertubular, então a 
adesão é ótima. 
Dentina média: apresenta menos dentina 
intertubular, e o túbulo dentinario é maior, tendo 
menos área de adesão. 
Dentina profunda: apresenta menos área de 
dentina intertubular, há abundância de tubulos 
dentindinarios, e menos área de adesão. Tendo 
que proteger essa área , diminui ainda mais a 
adesão. 
Feito por Natiély Oliveira 
 
** Quanto mais profundo é a restauração, mais 
difícil é a união. 
 
 
LAMA DENTINÁRIA – SMEAR LAYER 
Camada compreendendo uma mistura 
proveniente do desgaste dos tecidos duros 
agregado á água/saliva/líquido dentinário, que 
recobre as superfícies desgastadas numa 
espessura de 0,5 a 2 micrometros. 
 
SMEAR PLUGS 
− Barreira de difusão 
− Diminuição da permeabilidade 
ADESÃO SOBRE ESFREGAÇO 
− Receio de aplicar ácido sobre a dentina 
− Resistências de união (1-10MPa) 
− Falhas clínicas na adesão 
− Microinfiltração 
− Bactérias remanescentes 
TÉCNICA DE CONDICIONAMENTO TOTAL 
− Fusayama - 1979 
− Imediatamente após o preparo cavitário 
com camada de esfregaço. 
− Após o condicionamento com ácido, 
remoção da camada de esfregaço 
(camada de smear layer) 
 
HIBRIDIZAÇÃO DA DENTINA 
− Descalcificação da dentina inter e 
peritubular 
− Exposição de fibras colágenas 
− Abertura dos túbulos 
− Aumento da permeabilidade dentinária 
CAMADA HIBRIDA 
− Nakabayashi - 1982 
− É a formação da dentina desmineralizada 
+ colágeno + resina 
− Embricamento íntimo com paredes dos 
túbulos 
− Aumento da força de adesão 
− Retenção micromecânica 
− Solução 10-3 ácido cítrico a 10% e 
cloreto férrico a 3% 
− MMA-TBB – resina 4-META/metil metacrilato 
e tri-n-butil borano 
 
 
D.média 
D.reacionária 
D.profunda D.superficial 
Smear Plugs 
Feito por Natiély Oliveira 
 
COMPOSIÇÃO 
− Monômeros hidrófilos (afinidade com 
água) HEMA : compatibilidade com o 
substrato 
− Monômeros hidrófobos (aversão a água) 
BisGMA: resistência mecânica 
− Os monômeros vão se unir e formar um 
polímero 
− Solventes: ajudam a retirar a água; 
− Tem alguns iniciadores e inibidores 
MONOMEROS RESINOSOS 
PRIMER 
− HEMA, HEMA-P 
− Molécula bifuncional 
− Hidrofilico- afinidade pela superfície 
dentinária (água) 
− Tambem tem uma parte que é hidrofóbico-
afinidade pela resina fluida (bond) 
− Penetração na trama de colágeno 
− Tem que se unir ao dente e ao bond 
BOND 
− BIS-GMA, BIS-EMA 
− Grande escoamento 
− Penetração em substrato desmineralizado 
e preparado pelo primer 
− Copolimerização com o primer 
** O primer e o bond podem estar separados ou 
em um só frasco, como um adesivo simplificado 
FOTOPOLIMERIZAÇÃO 
Reação química que provoca a combinação de 
um grande número de moléculas (monômeros) 
para formar uma macromolécula (polímero). 
MECANISMO DE UNIÃO 
 
CONDICIONE E LAVE 
3 PASSOS: 
− Ácido (geralmente ácido fosfórico) 
− Primer 
− Adesivo (bond) 
− Melhor qualidade 
PREPARAÇÃO 
− Preparo cavitário 
− Remover a carie ou a restauração 
− Uso de broca 
− Formação de smear layer 
 
− Fazer o condicionamento do substrato, 
com o ácido fosfórico 35-37% 
− 30 segundos em esmalte e 15 segundos 
em dentina 
− Remoção da smear plugs 
− Exposição das fibrilas colágenas 
 
− Lavagem por 30 segundos 
− Secar ou com papel absorvente ou com 
uma bolinha de algodão umedecido 
− Não pode secar muito e nem pouco, pois 
as fibrilas colágenas tem que se manter 
expandidas 
− O objetivo é tirar o excesso de umidade 
 
Feito por Natiély Oliveira 
 
QUAL A UMIDADE IDEAL ? 
− Existe adesivos que contem água na 
formulação e outros que nãotem 
ADESIVOS COM ÁGUA 
− Temos que deixar a dentina menos úmida 
 
ADESIVOS SEM ÁGUA 
− Temos que deixar a dentina mais úmida 
 
SOLVENTES 
− Fazem com que o material penetre e forme 
uma camada hibrida adquada 
− Temos solventes a base de : 
Água/Etanol Água Acetona 
 
− Nos adesivos a base de acetona, temos 
mais água do que, no adesivo a base de 
água e etanol 
− No adesivo a base de água/etanol ou de 
água somente, temos que usar uma 
quantidade menor de agua, para tenha 
uma boa resistência mecânica 
 
 
APLICAÇÃO DO PRIMER 
− Usamos um aplicador descartável 
(microbrush) 
− O primer vai preparar o substrato para 
receber o bond 
− Secamos para evaporação do solvente 
− Leve jato de ar (15-20 cm), por no mínimo 
30 seg 
− Se não evapora o solvente, terá uma 
formação de camada hibrida que não é 
bom nesse caso 
 
OBS: Primer não polimeriza 
APLICAÇÃO DO ADESIVO (BOND) 
− Tambem utilizamos um aplicador 
descartável (microbrush) 
− Depois fotoativa por geralmente 20 seg 
− Formando a camada hibrida 
 
 
Feito por Natiély Oliveira 
 
 
2 PASSOS: 
− Ácido 
− Primer e adesivo juntos (são adesivos 
simplificados) 
− Menor tempo 
 
 
PREPARAÇÃO 
− Preparo cavitário 
− Uso de broca 
− Formação de smear layer 
 
− Fazer o condicionamento ácido 
− Removendo a smear layer 
− Lava abundantemente por 30seg 
− Secagem: remove a umidade 
 
APLICAÇÃO DO ADESIVO 
− Aplicação única de primer e bond 
− Contem água na interface adesiva, que 
pode promover uma degradação mais 
rápida da camada adesiva 
− Após isso fotoativa 
− Formando então a camada hibrida 
 
− Temos que levar em consideração: 
 
 
 
 
 
− Base de acetona: gasta mais tempo, é 
mais barato, camada hibrida mais fina 
CAMADA HIBRIDA 
− No esmalte: a camada hibrida infiltrou 
entre os prismas do esmalte 
 
− Na dentina: a camada hibrida forma entre 
as fibrilas colágenas 
 
 
 
Camada fina: 
reação oxigênio 
 
Acetona: mais 
camadas +/- 7 
camadas 
 
Feito por Natiély Oliveira 
 
ADESIVOS COM CARGA 
− Não infiltravam na camada híbrida, pois a 
carga ficava parada na camada 
superficial por ter partículas de carga 
muito grande 
− Não teve um bom desempenho 
− Tentaram por carga para que aumentasse 
a resistência desse material. 
 
− Com o passar do tempo desenvolveram 
cargas pequenas (5 nm), a base de silano 
e elas conseguem infiltrar entres as fibrilas 
colágenas. 
− Entram na camada hibrida. 
− Camada absorvedora de tensões, que 
melhora a resistência mecânica 
 
AUTOCONDICIONANTE 
− Desenvolvidos na tentativa de criar 
uma técnica menos sensível 
− Não há necessidade da retirada do 
ácido por meio de irrigação e 
posterior secagem do substrato – risco 
da secagem excessiva – colapso das 
fibras colágenas 
− Infiltração do adesivo simultânea á 
desmineralização da dentina 
1PASSO: 
− Primer ácido e adesivo 
− Foi desenvolvido para ser utilizado em 
dentina, nos dias atuais é pouco usado, 
sendo usado mais na orto. 
− “Pirulito”: vem o primer e o bonde 
dentro, e na hora do uso são 
misturados com o microbrush, que 
o acompanha. 
 
**Os adesivos autocondicionante tem o pH mais 
baixo 
 
2 PASSOS: 
− Primer ácido 
− Adesivo: parte hidrofóba 
 
PREPARAÇÃO 
− Preparo cavitário 
− Uso de broca 
− Formação de smear layer 
− Promoção de uma desmineralização 
parcial, e parte dessa smear layer vai se 
incorporar na camada hibrida 
− Diferente do adesivo convencional, o 
substrato precisa estar seco 
 
− Faz a aplicação do primer ácido, sem 
remover toda a smear layer 
− Promoveu a desmineralização limitada 
 
Autocondicionante 2 
passos 
 
Condicione e lave 2 
passos 
 
Feito por Natiély Oliveira 
 
APLICAÇÃO DO BOND 
− Solubiliza solvente 
− Aplica o adesivo e fotoativa 
 
PRIMES AUTOCONDICIONANTES 
− Se tiver margem de esmalte o ideal seria 
condiciona-lo também 
 
CAMADA HIBRIDA 
 
ADESIVOS COM ANTIBACTERIANOS 
Composição: 
− Fluoreto-bond-NaF 
− Brometo-primer-MDPB 
− Tem um potencial cariostático 
− Inibe a formação de lesão na parede, ou 
seja, quando apresena biofilme 
acumulado, nesta região com uso desse 
agente, não há formação de carie 
 
ADESIVOS UNIVERSAIS 
− Adesivos multimodo 
− O mesmo adesivo contemplando as duas 
técnicas: convencional (condicione e 
lave) ou autocondicionante. 
− Sempre frasco único 
− Procedimentos adesivos que não se 
restringem apenas e esmalte e dentina 
 
COMPOSIÇÃO GERAL DOS ADESIVOS 
UNIVERSAIS 
 
QUANTO TEMPO IRÁ DURAR OS ADESIVOS? 
− Esse material degrada, principalmente, se 
usa-lo de maneira adequada, que alem 
da falha do material, terá falha tecnica. 
− Tem água em sua composição, com o 
passar do tempo as particulas de agua 
vão se adentrando no adesivo. 
 
 
 
 
Feito por Natiély Oliveira 
 
INCOMPATIBILIDADE 
− Os cimentos resinosos tem polimerização 
dupla, ou seja, ele é autopolimerizavel 
(ação quimica)e polimerizavel através da 
luz. 
− A parte quimica inicia essa ação através 
de aminas terciarias basicas, já o adesivo 
simplificado é ácido. 
− Caso utilizarmos os dois componestem 
juntos, os monômeros ácidos irão consumir 
as aminas básicas, fazendo com que o 
cimento não tome presa. 
− Portanto, não se pode usar adesivos 
simplificados junto com cimento resinoso 
com aminas basicas em sua composição. 
COMO AUMENTAR A DURABILIDADE DA 
INTERFACE 
− Adesivos com Ph menos ácidos, menor 
quantidade de água na composição 
− Evitar a secagem excessiva da dentina e 
aplicação ativa do adesivo 
− Aplicação de clorexidina 0,2% ou 2%, 30 
segundos antes da aplicação do 
adesivo, que evita a degradação de 
colageno.

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