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Fisiologia da dor - resumo

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Fisiologia da dor 
 
Classificação de dor 
Dor aguda 
• Responde a terapia analgésica 
• Repentina e duração limitada 
• Lesão traumática, cirúrgica/infecciosa 
Dor crônica 
• Dura por muito tempo (3 a 6 meses de dor) 
• Volta mesmo a lesão estando recuperada 
Leve/moderada/intensa – muito intensa 
Dor neuropática 
• Condição neurológica devido a lesão no sistema somatossensorial 
• Dor/anormalidades sensoriais em partes do corpo que tenham perda da intervenção 
periférica normal 
• Alteração nas células do SNC 
Dor nociceptiva 
• Dor vinda da ativação de nociceptores, acontece por estimulo químico ou físico das 
terminações nervosas 
Dor somática 
• Dor nos ligamentos, tendões, ossos, vasos e músculos 
Dor visceral 
• Dor nos órgãos internos 
 
 
 
 
Fisiologia 
O estimulo nociceptivo = A DOR 
Pode ser considerada como uma cadeia de três neurônios, o de primeira ordem (transdução) 
localizado na periferia que levará o estímulo nociceptivo (DOR) para a medula espinhal, o 
neurônio de segunda ordem (transmissão) que passa pela medula espinhal pelas 3 fibras A, 
delta e C, e o neurônio de terceira ordem (modulação) que irá se projetar para o córtex 
cerebral. 
Avaliação da dor – escalas dor 
• Anamnese completa e o exame clínico são vitais 
• As escalas não devem ser usadas para negar terapia analgésica, mas para determinar 
se a dor precisa ser incrementada ou diminuída 
o Escala Unidimensionais 
 Escala descritiva simples 
 
 Escala numérica 
 
 Escala analógica visual – muito aceita em dores agudas e crônicas 
 
 
o Escala multidimensionais 
 Avalia e mensura as dimensões de dor, por meio de diferentes 
indicadores de respostas e suas interações 
 Incluem indicadores fisiológicos e comportamentais, contextuais e 
autorregistros 
 Escala da dor de Melbourne; escala da Universidade do Estado do 
Colorado e escala da dor de Glasgow 
 
 
Grupos Farmacológicos – analgésicos 
Dor leve – Analgésico AINE 
Dor moderada – opioides fracos + analgésicos AINE 
Dor intensa – opioides fortes + analgésicos AINE 
Dor refratária a farmacoterapia – procedimentos intervencionistas + opioides fortes + 
analgésicos AINE 
Dipirona 
• Ação analgésica – dor leve 
• Baixo efeitos colaterais 
• Dor oncológica – associada a opioides 
AINES 
• São os mais utilizados no tratamento da dor no câncer 
• Dor de baixa ou média intensidade 
• Pode ser associado a opioides e/ou dipirona – para dor de intensidade moderada 
• AINES inibem preferencialmente COX-2 = Carprofeno e Meloxican 
• AINES inibem seletivamente COX-2 = Firocoxibe 
Opioides 
Morfina 
• Dor intensa 
• Via oral = baixa absorção 
Tramadol 
• Opioide fraco 
• Facilmente encontrado e administrado 
• Associado a dipirona e/ou AINE – para dor moderada e intensa 
Codeína 
• Opioide fraco 
• Associado com AINE e dipirona – para dor intensa 
• Tem efeito antitussígeno 
Metadona 
• Opioide forte – para dor intensa 
• Dor neuropática – é antagonista de receptores NMDA 
Fármacos adjuvantes – fármacos utilizados com outras finalidades 
Antidepressivos 
• Fármacos de eleição para dor neuropática 
• Bloqueia os receptores e NMDA e dos canais de sódio 
• Amitriptilina 
Anticonvulsionantes 
• Faz o controle de dor neuropática = hiperalgesia 
• Gabapentina 
Corticoesteróides 
• Alivio da dor – faz compressão de plexo, nervos, medula espinha e encéfalo 
• Prednisona 
Cetamina 
• Antagonista dos receptores de NMDA 
• Ajuda na dor neuropática 
• Administrada em bolus, SC 
Tranquilizantes e sedativos 
• Atuam reduzindo possíveis excitações promovidas por opioides ou de alguma doença 
• Acepromazina e midazolam – doses pequenas

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