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DESCARTE DE RESÍDUOS Por Alana Olga Controlar 1 Organizar 2 Documentar o descarte de resíduos 3 OBJETIVO PASSO A PASSO PGRSS Geração; Manejo; Segregação; Acondicionamento; Identificação dos resíduos de acordo com o tipo (A,B,C,D,E); Transporte interno; Armazenamento; Coleta e transporte externo; Destino final; DEVERES Além da responsabilidade pela implantação do PGRSS, a unidade geradora contempla ainda outras medidas que envolvam todo o pessoal de modo a estabelecer o envolvimento coletivo. Isso para que o destino inicial seja dado corretamente e, consequentemente, o destino final esteja correto conforme descrito no PGRSS. O planejamento do programa será feito em conjunto com todos os setores, definindo-se responsabilidades e obrigações de cada um em relação aos riscos. O má gerenciamento de resíduos é crime ambiental, comprometendo recursos ambientais e a qualidade de vida das pessoas. Quem fizer crime contra o meio ambiente esta propenso a sofrer penas administrativas, penal e civil. CLASSIFICAÇÃO Resíduos classe IResíduos classe I - Perigosos;- Perigosos; Resíduos classe II Resíduos classe II – Não perigosos;– Não perigosos; Resíduos classe II A Resíduos classe II A – Não inertes: Podem ter propriedades, tais como:– Não inertes: Podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Resíduos classe II BResíduos classe II B – Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados – Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa , e submetidos a um contato dinâmico ede uma forma representativa , e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente,estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, nãonão tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentraçõestiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água.superiores aos padrões de potabilidade de água. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RSS Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são todos aqueles resultantes de atividades exercidas nos serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal. Por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final. OS RESÍDUOS ORIGINADOS DA ÁREA DA SAÚDE SÃO DIVIDIDOS ENTRE CINCO GRUPOS: Grupo A: agentes biológicos; Grupo B: agentes químicos; Grupo C: radioativos; Grupo D: similares aos resíduos domiciliares; Grupo E: materiais perfuro cortantes ou escarificantes; Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. SEGREGAÇÃO Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. ACONDICIONAMENTO DOS RSS IDENTIFICAÇÃO Permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. COLETA E TRANSPORTE INTERNO Esta etapa consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não pode ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. ARMAZENAMENTO EXTERNO Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. Neste local não é permitido a manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes ali estacionados e nem a entrada de pessoas não autorizadas. COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. Farmácia de manipulaçõa deverá ter um local segregado para o armazenamento dos carros ou recipientees de resíduos dos grupos B, D e E. TRATAMENTO EXTERNO Consiste na descontaminação dos resíduos (desinfecção ou esterilização) por meios físicos ou químicos, realizado em condições de segurança e eficácia comprovada, no local de geração, a fim de modificar as características químicas, físicas ou biológicas dos resíduos e promover a redução, a eliminação ou a neutralização dos agentes nocivos à saúde humana, animal e ao ambiente. Aterro sanitário; Compostagem; Incineração; Co-processamento; Pirólise; https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 DESTINAÇÃO FINAL Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los. Os resíduos sólidos de estabelecimentos de saúde não tem obrigatoriedade de serem incinerados ou passarem por outro tratamento de queima. Medicamentos do grupo B, são submetidos ao tratamento térmico para resíduos industriais ou armazenamento final os aterros autorizados pelos órgãos ambientais. Para os resíduos farmacêuticos é feito o co-processamento ou co-incineração em fornos de fabricação de clínquer. https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113
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