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A saúde suplementar no Brasil regulação capturada e direitos em risco

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CENTRO UNIVERSITÁRI O SÃO CAMILO 
Audi tor ia e Co mpl iance e m Saúde 
 
 
 
 
 
 
 
Ma rcos Pe re i ra dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
A saúde suplementar no Bras i l : re gu lação capturada e d i re i tos 
em r isco 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2019 
Atividade individual 
A partir da leitura do artigo - A saúde suplementar no Brasil: regulação capturada e direitos 
em risco, publicado por Luis Alberto dos Santos, no Boletim do Departamento Intersindical de 
Assessoria Parlamentar em 24 de agosto de 2018. Apresentado no link abaixo: 
https://www.diap.org.br/index.php/noticias/artigos/28382-a-saude-suplementar-no-brasil-
regulacao-capturada-e-direitos-em-risco 
Responda a seguinte questão: 
Quais são os principais motivos apontados pelo autor a fazer a seguinte afirmação? 
“Uma instituição criada com o propósito de regular o mercado e superar as suas falhas, 
evitando que o poder econômico das operadoras e prestadoras privadas de assistência à 
saúde coloque em risco o bem mais precioso do ser humano – a vida -, mas também para 
disciplinar a prestação de serviços de forma a preservar a eficiência e sustentabilidade do 
mercado privado de saúde, acaba por ter a sua credibilidade abalada em face da precariedade 
e insustentabilidade de suas decisões normativas.” 
https://www.diap.org.br/index.php/noticias/artigos/28382-a-saude-suplementar-no-brasil-regulacao-capturada-e-direitos-em-risco
https://www.diap.org.br/index.php/noticias/artigos/28382-a-saude-suplementar-no-brasil-regulacao-capturada-e-direitos-em-risco
A Agência Nacional de Saúde – ANS, é uma agência reguladora e, como tal, sua missão é 
promover a defesa do interesse público e regular as operadoras de planos de saúde de forma 
a garantir o equilíbrio do mercado e a sustentabilidade do setor. Sendo dever da ANS, diante 
das diferentes demandas, e elaborar ações efetivas, visando sempre a defesa do interesse 
público. Assim, reconhece-se que os beneficiários/usuários merecem sempre atenção 
especial diante a vulnerabilidade na relação de consumo. 
Afinal, dos mais de 200 milhões de brasileiros, apenas 47,1 milhões têm acesso à saúde 
suplementar. Ou seja, diante de tal número, nota-se que com a ineficaz do Sistema SUS o 
mercado da saúde suplementar estará sempre em constante crescimento. 
Porém, ao longo dos anos verifica-se que a ANS não cumpriu seu papel de estabelecer o 
equilíbrio dos agentes: Beneficiários/Usuários X Operadoras/Seguradoras, favorecendo 
sempre o mercado que mesmo diante a apresentação de diversas queixas, apresenta em 
seus balanços econômicos notável crescimento financeiro. 
Assim, o que se espera da Agência Nacional de Saúde – ANS, é que cumpra-se a essência 
de sua criação, um órgão regulador que concentre esforços para implementar medidas com 
o intuito de garantir a assistência contratada pelos beneficiários de planos de saúde, 
assegurar seus direitos, ampliar a qualidade do serviço prestado e reduzir conflitos entre 
beneficiários e operadoras.

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