No Brasil, optou-se por regular fortemente o produto oferecido, ou seja, a assistência à saúde, com medidas inovadoras, como a proibição da seleção...

No Brasil, optou-se por regular fortemente o produto oferecido, ou seja, a assistência à saúde, com medidas inovadoras, como a proibição da seleção de risco e do rompimento unilateral dos contratos. Para Bahia e Viana (2002), a regulação brasileira tem como objetivos principais corrigir as distorções quanto às seleções de risco e preservar a competividade do mercado. Desse modo, cabe destacar que o cenário da saúde brasileira faz com que a existência da saúde suplementar seja imprescindível, pois é a partir dela que os usuários têm acesso aos procedimentos de alta complexidade com mais facilidade, já que o acesso a esses serviços, no âmbito público, é demasiadamente demorado e dificultoso.

OLIVEIRA, D. F. de.; KORNIS, G. E. M. A política de qualificação da saúde suplementar no Brasil: uma revisão crítica do índice de desempenho da saúde suplementar. Physis Revista de Saúde Coletiva, v. 27, n. 2, p. 207-231, 2017.

Considerando o texto apresentado sobre a importância da saúde suplementar para o Brasil, podemos afirmar que a ANS visa garantir:

Alternativas

Alternativa 1:

O percentual da população coberta pelo segmento suplementar.

Alternativa 2:

O composto mais amiúde pelos serviços prestados por seguradoras especializadas.

Alternativa 3:

Aos beneficiários, uma cobertura mais ampla e eficaz, resguardando, assim, o seu direito à saúde.

Alternativa 4:

A assistência dados coletados para realização da gestão do cuidado dos beneficiários operacionais.

Alternativa 5:

O monitoramento sistemático de indicadores para avaliação da qualidade de seguros privados de saúde conveniados.