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Aula1,2 a 8- Linguagens de Classificação

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Questionário 1
Até Dewey, as bibliotecas separavam os livros por assunto indicando os temas nas estantes ou salas. Nas universidades, por exemplo, a organização do acervo seguia a mesma divisão do currículo dos cursos (BURKE, 2003). Mas nenhum tratamento de assunto era aplicado ao próprio livro, que costumavam ser guardado por tamanho ou cor nas prateleiras. A Classificação Decimal de Dewey (CDD) permitiu poupar trabalho, pois:
· Os livros seriam classificados uma única vez, e a divisão de assuntos poderia ser utilizada em várias bibliotecas.
· Os livros seriam desclassificados uma única vez, e a divisão de assuntos poderia ser utilizada em várias bibliotecas.
· Os livros seriam desclassificados uma única vez, e a divisão de assuntos poderia ser utilizada em uma única biblioteca.
· Os livros seriam classificados uma única vez, e a divisão de assuntos poderia ser utilizada em uma única biblioteca.
· Os livros não seriam classificados uma única vez, e a divisão de assuntos poderia ser utilizada em várias bibliotecas.
1
O esquema a seguir mostra a linha de raciocínio de Dewey para dividir o conhecimento (primeiro sumário):
Cada classe foi subdivida em dez, gerando 100 subclasses (segundo sumário), as quais também foram divididas em dez, gerando mil subdivisões (terceiro sumário). A partir daí:
· Foram sendo divididas conforme a amplitude de cada assunto, seguindo o princípio da sequência útil, ou seja, os assuntos são divididos do geral ao particular, criando uma gradação.
· Foram sendo subdivididas conforme a especificidade de cada assunto, seguindo o princípio da sequência útil, ou seja, os assuntos são divididos do geral ao particular, criando uma gradação.
· Foram sendo divididas conforme a amplitude de cada assunto, seguindo o princípio da sequência inútil, ou seja, os assuntos são divididos do geral ao particular, criando uma gradação.
· Foram sendo divididas conforme a amplitude de cada assunto, seguindo o princípio da sequência inútil, ou seja, os assuntos são somados do geral ao particular, criando uma gradação.
· Foram sendo subdivididas conforme a especificidade de cada assunto, seguindo o princípio da sequência útil, ou seja, os assuntos são somados do geral ao particular, criando uma gradação.
1
De acordo a classificação CDD, qual a definição do princípio que ficou conhecido como, força hierárquica?
· A CDD é uma classificação desordenada e hierárquica. Todos os assuntos são parte ou gênero dos assuntos que estão acima.
· A CDD é uma classificação desordenada e hierárquica. Nem todos os assuntos são parte ou gênero dos assuntos que estão acima.
· A CDD é uma classificação desordenada e hierárquica. Nem todos os assuntos são parte ou gênero dos assuntos que estão abaixo.
· A CDD é uma classificação estruturada e hierárquica. Todos os assuntos são parte ou gênero dos assuntos que estão abaixo.
· A CDD é uma classificação estruturada e hierárquica. Todos os assuntos são parte ou gênero dos assuntos que estão acima.
1
Além dos gêneros, é necessário adicionar períodos ou escolas literárias, pois são características importantes na identificação de literatura. Como os períodos são diferentes nos diversos países, suas subdivisões aparecem no esquema, abaixo da subdivisão da língua/país específico. Para classificar literatura, é necessário sempre fazer a consulta das notações, alternando entre as tabelas e o esquema. A ordem básica para a síntese em literatura é:
· Número alto + gênero + período.
· Número alto + gênero + tempo.
· Número base + gênero + período.
· Número alto + classe múltipla + tempo.
· Número base + classe múltipla + tempo.
1
Ao fazer a síntese, juntando números do esquema e das tabelas auxiliares, não podemos dispor esses números de forma aleatória. Há uma regra para a sequência dos elementos da notação, conhecida como ordem de citação, ou ordem horizontal, fórmula de faceta, ordem preferida, ou ordem de construção (PIEDADE, 1983). Na CDD a ordem de citação é:
· Removível, portanto, pode ser alterada. O primeiro elemento é sempre a disciplina-base, ou seja, o enfoque principal do tema, que deve ser retirado do esquema 000—999.
· Removível, portanto, pode ser alterada. O último elemento é sempre a disciplina-base, ou seja, o enfoque principal do tema, que deve ser retirado do esquema 000—999.
· Removível, portanto, pode ser alterada. O último elemento é sempre a disciplina-base, ou seja, o enfoque principal do tema, que deve ser aplicado do esquema 000—999.
· Fixa, portanto, não pode ser alterada. O primeiro elemento é sempre a disciplina-base, ou seja, o enfoque principal do tema, que deve ser aplicado do esquema 000—999.
· Fixa, portanto, não pode ser alterada. O primeiro elemento é sempre a disciplina-base, ou seja, o enfoque principal do tema, que deve ser retirado do esquema 000—999.
Questionário 2
Um dos principais fundamentos criados por Paul Otlet foi o princípio monográfico, o qual consiste:
· Num tipo de sistema de indexação sintética dos documentos que aciona as conexões que cada documento possui com outros documentos, formando, a partir deles, novas unidades de informação que podem formar o chamado "Livro Internacional".
· Num tipo de sistema de indexação sintética dos documentos que planeja as conexões que cada documento possui com outros documentos, formando, a partir deles, novas unidades de informação que podem formar o chamado "Livro Nacional".
· Num tipo de sistema de indexação analítica dos documentos que aciona as conexões que cada documento possui com outros documentos, formando, a partir deles, novas unidades de informação que podem formar o chamado "Livro Universal".
· Num tipo de sistema de indexação sintética dos documentos que planeja as conexões que cada documento que restringi com outros documentos, formando, a partir deles, novas unidades de informação que podem formar o chamado "Livro Nacional".
· Num tipo de sistema de indexação analítica dos documentos que planeja as conexões que cada documento que restringi com outros documentos, formando, a partir deles, novas unidades de informação que podem formar o chamado "Livro Universal".
1
A visão abrangente de Paul Otlet sobre a dinâmica do conhecimento e a potencialidade dos sistemas de organização da informação para o progresso do saber pode ser claramente notada na CDU. As principais características dessa classificação são:
· Universalidade, flexibilidade, decimalidade, síntese e intercalação.
· Nacionalidade, flexibilidade, ordinalidade, ampliação e miúdo.
· Nacionalidade, rigidez, decimalidade, síntese e intercalação.
· Universalidade, rigidez, ordinalidade, análise e miúdo.
· Nacionalidade, flexibilidade, ordinalidade, separação e miúdo.
1
A Classificação Decimal Universal (CDU) é:
· Um sistema do tipo enciclopédico, pois desiste de cobrir todo o conhecimento humano. Sua estrutura hierárquica e a notação de base decimal mostra a relação entre os conceitos mais abrangentes e mais únicos.
· Variados tipos de sistemas, que cobre todo conhecimento humano. variados tipos de sistemas, que cobre todo conhecimento humano.
· Um tipo de sistema, que cobre todo conhecimento humano.
· Um sistema do tipo enciclopédico, pois pretende cobrir todo o conhecimento humano. Sua estrutura hierárquica e a notação de base decimal mostra a relação entre os conceitos mais abrangentes e mais genéricos.
· Um sistema do tipo enciclopédico, pois pretende cobrir todo o desconhecimento humano. Sua estrutura hierárquica e a notação de base decimal mostra a relação entre os conceitos mais abrangentes e mais exclusivos.
1
As notações de tempo indicam:
· Períodos alheios ao assunto a ser classificado e são sempre indicadas por algarismos romanos.
· Períodos relacionados ao assunto a ser classificado e são sempre indicadas por algarismos arábicos.
· Períodos relacionados ao assunto a ser desclassificado e são sempre indicadas por algarismos egípcios.
· Períodos alheios ao assunto a ser classificado e são sempre indicadas por algarismos arábicos.
· Períodos relacionados ao assunto a ser desclassificado e são sempre indicadas poralgarismos arábicos.
1
A ordem de citação, ou horizontal, refere-se à:
· Suspenção dos elementos que são combinados para formar vários números compostos, resultando na notação de classificação.
· Intermitência dos elementos que não são combinados para formar alguns números compostos, provocando notações de desclassificação.
· Descontinuação dos elementos que são combinados para formar um número composto, resultando na notação de classificação.
· Intercadência dos elementos que não são combinados para formar alguns números compostos, causando notações de classificação.
· Sequência dos elementos que são combinados para formar um número composto, resultando na notação de classificação.
Questionário 3
Algumas dessas instituições chegaram a promover a edição de tabelas resumidas para seu uso próprio, como foi o caso do Ministério das Relações Exteriores, em 1937, e da Biblioteca Pública de Belo Horizonte, em 1942. A versão do Ministério das Relações Exteriores, organizada por Jango Fisher, intitula-se Classificação Decimal Universal do Instituto Internacional de Bibliografia simplificada para uso do Ministério das Relações Exteriores, tem 86 páginas. Sua finalidade era:
· Complicar o método até hoje adotado neste ministério, reduzindo ao estritamente insuficiente o número, por vezes exagerado, dos algarismos empregados.
· Simplificar o método até alguns anos atrás era renunciado pelo ministério, ampliando ao estritamente suficiente o número, por vezes moderado, dos algarismos empregados.
· Simplificar o método até hoje adotado neste ministério, reduzindo ao estritamente suficiente o número, por vezes exagerado, dos algarismos empregados.
· Complicar o método até hoje adotado neste ministério, estendendo ao estritamente insuficiente o número, por vezes razoável, dos algarismos empregados.
· Simplificar o método até alguns anos atrás era adotado neste ministério, reduzindo ao estritamente suficiente o número, por vezes moderado, dos algarismos empregados.
1
Paul Otlet, desde o início da sua carreira, como jovem advogado, tornou-se ciente de;> problema da duplicação e falta de acumulação sistemática da literatura em ciências sociais. Procurou, assim, criar maneiras de resolver   aqueles problemas. Qual foi primeiro passo para criação de um sistema que chamaríamos hoje de processamento documentário?
· Com seu colega Henri La Fontaine, durante os anos de 1892-1895, elaborou bibliografias de ciência sociais para a Sociedade de Ciências Sociais e Políticas de Bruges.
· Com seu colega Henri La Fontaine, durante os anos de 1890-1896, elaborou bibliografias de ciência particulares para a Sociedade de Ciências Particulares e Políticas de Bruges.
· Sem seu colega Henri La Fontaine, durante os anos de 1891-1895, elaborou bibliografias de ciência individuais para a Sociedade de Ciências Individuais e Políticas de Bruxelas.
· Com seu colega Henri La Fontaine, durante os anos de 1892-1895, elaborou bibliografias de ciência sociais para a Sociedade de Ciências Sociais e Políticas de Bruxelas.
· Sem seu colega Henri La Fontaine, durante os anos de 1891-1895, elaborou bibliografias de ciência individuais para a Sociedade de Ciências Individuais e Políticas de Bruges.
1
Juntamente com uma visão simplística e mecânica do conhecimento, levou Otlet a formular o que ele chamou de princípio monográfico. De acordo com este princípio, itens de informação eram para ser registrados separada ou analiticamente. Entre as implicações deste princípio, estavam:
· Contínuas intercalações de entradas nas várias bases de dados que o grupo tentava estabelecer.
· Intermitentes intercalações de saídas nas várias bases de dados que o grupo aprimorava estabelecer.
· Inconstantes intercalações de entradas nas várias bases de dados que o grupo tentava estabelecer.
· Inconstantes intercalações de saídas nas várias bases de dados que o grupo tentava estabelecer.
· Contínuas intercalações de saídas nas várias bases de dados que o grupo tentava estabelecer.
1
Relacionado ao Repertório Iconográfico Universal, podemos afirmar que:
· Duas bases de dados na qual materiais ilustrativos eram agrupados e montados em fichas e/ ou folhas de papel padronizados.
· Uma base de dados na qual materiais ilustrativos eram agrupados e montados em fichas e/ ou folhas de papel padronizados.
· Duas bases de dados na qual materiais demonstrativos eram agrupados e montados em fichas e/ ou folhas de papel padronizados.
· Duas bases de dados na qual materiais demonstrativos eram retirados e montados em fichas e/ ou folhas de papel padronizados.
· Uma base de dados na qual materiais ilustrativos eram agrupados e montados em fichas e/ ou folhas de papel aleatórios.
1
Qual o objetivo do Repertório Iconográfico Universal?
· O objetivo deste repertório era retirar uma dimensão pictorial ao Repertório Bibliográfico Universal; como este repertório os itens eram classificados pela CDU.
· O objetivo deste repertório era retirar uma dimensão pictorial ao Repertório Bibliográfico Nacional; como este repertório os itens eram classificados pela CDU.
· O objetivo deste repertório era retirar uma dimensão pictorial ao Repertório Bibliográfico Nacional; como este repertório os itens eram desclassificados pela CDU.
· O objetivo deste repertório era fornecer uma dimensão pictorial ao Repertório Bibliográfico Universal; como este repertório os itens eram desclassificados pela CDU.
· O objetivo deste repertório era fornecer uma dimensão pictorial ao Repertório Bibliográfico Universal; como este repertório os itens eram classificados pela CDU.
Questionário 4
Em 1895, realizou-se em Bruxelas a Conferência Internacional de Bibliografia. Dessa conferência, nasceram duas organizações:
· O Instituto Nacional de Bibliografia e o Repertório Bibliográfico Universal.
· O Instituto Internacional de Bibliografia e o Repertório Bibliográfico Universal.
· O Instituto Regional de Bibliografia e o Repertório Bibliográfico Universal.
· O Instituto Regional de Bibliografia e o Repertório Bibliográfico Municipal.
· O Instituto Internacional de Bibliografia e o Repertório Bibliográfico Nacional.
1
Otlet e La Fontaine, com preocupações em organizar o ABU, no final do século XIX, consultaram o classificacionista M. Dewey, para a utilização de seu esquema de classificação- CDD, 5.ed.-, com a finalidade de:
· Adotar a CDD para solucionar o problema da organização do ABU, do qual obtiveram autorização, observando que não poderiam modificar a estrutura do esquema.
· Retirar a CDD para solucionar o problema da organização do ABU, do qual não obtiveram autorização, observando que não poderiam modificar a estrutura do esquema.
· Retirar a CDD para solucionar o problema da organização do ABU, do qual obtiveram autorização, observando que não poderiam modificar a estrutura do esquema.
· Retirar a CDD para solucionar o problema da organização do ABU, do qual não obtiveram autorização, observando que poderiam modificar a estrutura do esquema.
· Adotar a CDD para solucionar o problema da organização do ABU, do qual obtiveram autorização, observando que poderiam modificar a estrutura do esquema.
1
Classificação Decimal Universal caracteriza-se como:
· Um instrumento de apresentação/perda da informação e, consequentemente, de organização do conhecimento humano registrado em sistemas de recuperação da informação.
· Um instrumento de apresentação/perda da informação e, consequentemente, de organização do conhecimento virtual registrado em sistemas de recuperação da informação.
· Um instrumento de apresentação/perda da informação e, consequentemente, de organização do conhecimento virtual registrado em plataformas de recuperação da informação.
· Um instrumento de representação/recuperação da informação e, consequentemente, de organização do conhecimento virtual registrado em sistemas de recuperação da informação.
· Um instrumento de representação/recuperação da informação e, consequentemente, de organização do conhecimento humano registrado em sistemas de recuperação da informação.
1
Percebe-se, então, a grande diferença entrea CDD e a CDU, a primeira, como já mencionado, criada para organizar documentos nas estantes, e a segunda, para organizar e recuperar os assuntos e suas relações em índices e catálogos sistemáticos, cumprindo a sua função de instrumento de representação/recuperação da informação, o que é permitido graças à teoria que está por trás da CDU – Teoria da classificação facetada – criada por Shiyali Ramamrita Ranganathan, que, sucintamente, oferece três pontos básicos que norteam a atividade de representação/organização do conhecimento/informação em sistemas de recuperação da informação:
· Ocasiões de trabalho de agrupamento; metodologia analítico-sintética; princípios regulares (leis, princípios, cânones e postulados).
· Ocasiões de trabalho de agrupamento; metodologia analítica; princípios regulares (leis, princípios, cânones e postulados).
· Ocasiões de trabalho de agrupamento; metodologia sintética; princípios regulares (leis, princípios, cânones e postulados).
· Planos de trabalho da desclassificação; metodologia analítico-sintética; princípios normativos (leis, princípios, cânones e postulados).
· Planos de trabalho da classificação; metodologia analítico-sintética; princípios normativos (leis, princípios, cânones e postulados).
1
A CDU, como disciplina específica ou como conteúdo programático de uma disciplina, é ministrada dentro da matéria Controle Bibliográfico dos Registros do Conhecimento, que tem como ementa: “Organismos nacionais e internacionais envolvidos com o controle bibliográfico. Fontes bibliográficas. Organização e processamento dos registros da informação. Representação descritiva: catalogação e referenciação bibliográfica. Representação temática: classificação, indexação e resumos.”, cujo objetivo é:
· Não fornecer o suporte de analisar, avaliar, selecionar e utilizar fontes bibliográficas em função dos serviços bibliotecários.
· Fornecer a capacidade de analisar, avaliar, selecionar e utilizar fontes bibliográficas em função dos serviços bibliotecários.
· Não fornecer o suporte de separar, avaliar, selecionar e utilizar fontes bibliográficas em função dos serviços bibliotecários.
· Não fornecer o suporte de separar, restringir, selecionar e utilizar fontes bibliográficas em função dos serviços bibliotecários
· Fornecer a capacidade de analisar, restringir, selecionar e utilizar fontes bibliográficas em função dos serviços bibliotecários.
Questionário 5
A alteração de parâmetros para a construção de linguagens documentárias a partir da década de 60 – da organização de documentos para a recuperação da informação! – refletiu duas realidades: de um lado, aquilo que o Classification Research Group, a partir das influências de Ranganhathan, já havia anunciado:
· A necessidade de introduzir princípios funcionais na organização das linguagens documentárias, por meio das facetas; do outro, a necessidade de verificar mais de perto a realidade das relações linguística s e semânticas.
· A necessidade de retirar princípios funcionais na organização das linguagens documentárias, por meio das facetas; do outro, a necessidade de verificar mais de perto a realidade das relações linguística s e semânticas.
· A necessidade de retirar princípios supérfluo na organização das linguagens documentárias, por meio das facetas; do outro, a necessidade de verificar mais de perto a realidade das relações linguística s e semânticas.
· A necessidade de retirar princípios supérfluo na organização das linguagens documentárias, por meio das facetas; do outro, a necessidade de autorizar mais de perto a realidade das relações linguística s e semânticas.
· A necessidade de introduzir princípios funcionais na organização das linguagens documentárias, por meio das facetas; do outro, a necessidade de autorizar mais de perto a realidade das relações linguística s e semânticas.
1
Mais recentemente, incorpora-se, aos estudos de linguagens documentárias, a preocupação com as relações entre os signos linguísticos passíveis de serem analisadas sob dois pontos de vista:
· As relações no exterior do léxico, que correspondem à língua (o ao sistema da língua), e as relações no interior do vocabulário, que correspondem à ta a, ou aquilo que concretamente está na língua.
· As relações no exterior do léxico, que não correspondem à língua (o ao sistema da língua), e as relações no interior do vocabulário, que correspondem à ta a, ou aquilo que concretamente está na língua.
· As relações no exterior do léxico, que não correspondem à língua (o ao sistema da língua), e as relações no exterior do vocabulário, que correspondem à ta a, ou aquilo que de forma abstrata está na língua.
· As relações no interior do léxico, que correspondem à língua (o ao sistema da língua), e as relações no interior do vocabulário, que correspondem à ta a, ou aquilo que concretamente está na língua.
· As relações no interior do léxico, que correspondem à língua (o ao sistema da língua), e as relações no interior do vocabulário, que correspondem à ta a, ou aquilo que de forma abstrata está na língua.
1
Em trabalho publicado em 1971, Wüster levanta restrições ao uso da CDU para a classificação de vocabulários especializados, dada sua condição principal de sistema voltado prioritariamente à classificação de assuntos, e não de conceitos (Felber, 1983). Essa parceria temporária é significativa e, acredito, deva ser objeto de reflexão. A ruptura ocorrida talvez demonstre o fato de que as duas áreas de estudo, embora pudessem se auxiliar mutuamente, optaram por seguir caminhos separados em busca de sua especificidade. Mas, se a terminologia, cujo objetivo principal é:
· Terminar à fixação terminológica para dinamizar a comunicação entre pesquisadores, e a documentação, que por intermédio das suas linguagens documentárias busca, como finalidade última, promover a transferência da informação.
· Terminar à fixação terminológica para enfraquecer a comunicação entre pesquisadores, e a documentação, que por intermédio das suas linguagens documentárias busca, como finalidade última, promover a transferência da informação.
· Terminar à fixação terminológica para enfraquecer a comunicação entre pesquisadores, e a documentação, que por intermédio das suas linguagens documentárias busca, como finalidade primária, promover a transferência da informação.
· Proceder à fixação terminológica para dinamizar a comunicação entre pesquisadores, e a documentação, que por intermédio das suas linguagens documentárias busca, como finalidade primária, promover a transferência da informação.
· Proceder à fixação terminológica para dinamizar a comunicação entre pesquisadores, e a documentação, que por intermédio das suas linguagens documentárias busca, como finalidade última, promover a transferência da informação.
1
De acordo ao uso da CDU no Brasil, podemos afirmar que:
· Fora do Brasil, a CDU é um sistema de classificação largamente utilizado. As escolas de biblioteconomia brasileiras, na sua maioria, incluem a CDU em seus programas de graduação.
· Fora do Brasil, a CDU é um sistema de classificação estreitamente utilizado. As escolas de biblioteconomia brasileiras, na sua maioria, incluem a CDU em seus programas de graduação.
· No Brasil, a CDU é um sistema de classificação largamente utilizado. As escolas de biblioteconomia brasileiras, na sua maioria, incluem a CDU em seus programas de graduação.
· Fora do Brasil, a CDU é um sistema de classificação estreitamente utilizado. As escolas de biblioteconomia brasileiras, na sua minoria, incluem a CDU em seus programas de graduação.
· No Brasil, a CDU é um sistema de classificação largamente utilizado. As escolas de biblioteconomia brasileiras, na sua minoria, incluem a CDU em seus programas de graduação.
1
Diante dos outros sistemas de classificação, a CDU oferece a vantagem da flexibilidade. O uso potencial das tabelas auxiliares com quaisquer assuntos, a existência de auxiliares especiais para a introdução de diferentes. pontos de vista em várias classes e, principalmente, a possibilidade de inter-relacionamento mediante o uso dos doispontos situam a CDU em um patamar diferenciado ante outros sistemas de classificação, na medida em que permite ao bibliotecário realizar associações de assuntos entre bases de d dos por outros sistemas. É bem verdade que tais recursos nem sempre são explorados n sua totalidade. Exemplo disso são os dois pontos duplos, que:
· Igualmente dos dois pontos simples, permitem determinar o sentido da leitura e, com isso, estabelecer uma ligação conceituai, e não só uma relação simples entre assuntos.
· Igualmente dos dois pontos complexos, permitem determinar o sentido da leitura e, com isso, estabelecer uma ligação conceituai, e não só uma relação simples entre assuntos.
· Igualmente dos dois pontos complexos, não permitem determinar o sentido da leitura e, com isso, estabelecer uma ligação conceituai, e não só uma relação simples entre assuntos.
· Diferentemente dos dois pontos simples, permitem determinar o sentido da leitura e, com isso, estabelecer uma ligação conceituai, e não só uma relação simples entre assuntos.
· Diferentemente dos dois pontos simples, permitem determinar o sentido da leitura e, com isso, estabelecer uma ligação conceitual, e só uma relação simples entre assunto
Questionário 6
Qual a missão da biblioteca?
· A Biblioteca tem por missão desenvolver e coordenar o sistema de processamento e a disseminação da informação, tornando-a acessível a toda a comunidade científica e tecnológica, como suporte primordial ao ensino e à pesquisa de alto nível desenvolvida no CTA e em todo o país.
· A Biblioteca tem por visão desenvolver e coordenar o sistema de processamento e a disseminação da informação, tornando-a acessível a toda a comunidade científica e tecnológica, como suporte primordial ao ensino e à pesquisa de alto nível desenvolvida no CTA e em todo o país.
· A Biblioteca tem por visão desenvolver e coordenar o sistema de processamento e a disseminação da informação, tornando-a inacessível a toda a comunidade científica e tecnológica, como suporte primordial ao ensino e à pesquisa de alto nível desenvolvida no CTA e em todo o país.
· A Biblioteca tem por visão desenvolver e coordenar o sistema de processamento e a disseminação da informação, tornando-a inacessível a toda a comunidade científica e tecnológica, como suporte secundário ao ensino e à pesquisa de alto nível desenvolvida no CTA e em todo o país.
· A Biblioteca tem por missão desenvolver e coordenar o sistema de processamento e a disseminação da informação, tornando-a acessível a toda a comunidade científica e tecnológica, como suporte primordial ao ensino e à pesquisa de baixo nível desenvolvida no CTA e em todo o país.
1
A Biblioteca procura estar bem amparada de recursos eletrônicos e materiais para atingir os seus objetivos, apesar de deparar-se com a problemática do crescimento acelerado das atividades-meio, o que acarreta morosidade na prática da classificação e indexação perante a grande quantidade e diversidade de materiais bibliográficos. O objetivo primordial da classificação é:
· desarrumar o material bibliográfico nas estantes, distribuindo-o por assuntos da melhor maneira para uso.
· arrumar o material bibliográfico nas estantes, distribuindo-o por assuntos da melhor maneira para uso.
· desarrumar o material bibliográfico nas estantes, distribuindo-o por ordem alfabética da melhor maneira para uso.
· desarrumar o material bibliográfico no sistema, distribuindo-o por assuntos da melhor maneira para uso.
· arrumar o material bibliográfico nas estantes, distribuindo-o por assuntos da pior maneira para uso.
1
A classificação, além de determinar o assunto da obra, permite que a mesma, sendo solicitada, possa ser imediatamente localizada na coleção. Para tanto, a Biblioteca utiliza-se da CDU, que é um sistema misto e universal. Baseado nas informações citadas, podemos afirmar que:
· Além dos assuntos principais, possui sinais auxiliares e letras que abrange todo o conhecimento. Permite ainda adaptações para mecanização, automação.
· Além dos assuntos principais, possui sinais auxiliares e letras que abrange parte do conhecimento. Permite ainda adaptações para mecanização, automação.
· Além dos assuntos principais, possui sinais auxiliares e letras que abrange parte do conhecimento. Permite ainda adaptações para saturação, automação.
· Além dos números principais, possui sinais auxiliares e letras que abrange todo o conhecimento. Não permite adaptações para mecanização, automação.
· Além dos números principais, possui sinais auxiliares e letras que abrange todo o conhecimento. Permite ainda adaptações para mecanização, automação.
1
Classificação e indexação são atividades-meio interligadas que se processam simultaneamente. A metodologia desenvolvida na Biblioteca Central considera vários pontos. Assinale a alternativa que NÃO indica uma dessas premissas.
· O agrupamento dos documentos de um assunto específico é determinado pelo termo ou descritor;
· A escolha do(s) termo(s) deverá(ão) interpretar corretamente o conteúdo do documento;
· O termo ou descritor tem por finalidade principal facilitar ao usuário um meio para alcançar todo material bibliográfico que trate de um mesmo assunto, independentemente do seu suporte físico;
· A escolha do termo e/ou descritor está condicionada pela classificação, servindo ao mesmo tempo de complemento à classificação do material bibliográfico;
· Tanto a classificação, quanto a indexação, agrupam os materiais ou as referências bibliográficas offline.
1
O módulo denominado Acervo Bibliográfico (AB), residente no mainframe IBM-434I1, permite, pela base de dados referencial, que os atributos de busca à informação aconteçam por palavras de autor, assuntos, conteúdo e/ou resumo, série, título etc.
Como é feita a pesquisa bibliográfica?
· É feita por meio de menus que desordena o uso de lógica booleana e uma série de outros recursos para atender a qualquer tipo de usuário na sua plenitude, do aluno de segundo grau ao pesquisador em nível de doutorado.
· É feita por meio de menus que desordena o uso de lógica booleana e uma série de outros recursos para atender a qualquer tipo de solicitação na sua plenitude, do aluno de segundo grau ao pesquisador em nível de doutorado.
· É feita por meio de menus que orientam o uso de lógica booleana e uma série de outros recursos para atender a qualquer tipo de usuário na sua plenitude, do aluno de segundo grau ao pesquisador em nível de doutorado.
· É feita por meio de menus que desordena o uso de lógica booleana e uma série de outros recursos para atender a qualquer tipo de solicitação na sua plenitude, do aluno universitário ao pesquisador em nível de doutorado.
· É feita por meio de menus que orientam o uso de lógica booleana e uma série de outros recursos para atender a qualquer tipo de usuário na sua plenitude, do aluno de universitário ao pesquisador em nível de doutorado.
Questionário 7
A atividade de indexação/catalogação de assunto é eminentemente uma atividade de organização. Nas bibliotecas, esta atividade visa à organização do catálogo de assunto e, nas bibliografias, à preparação de índices de assunto. Se, no primeiro caso, a unidade de trabalho é, em geral, o livro – macro unidade de informação -, nos repertórios especializados a unidade é o artigo de periódico, a patente, a norma, o relatório técnico e outros documentos que podem ser considerados como microunidades de informação. Qual o objetivo?
· Desorganizar a informação contida nos documentos, de sorte a prover acesso a seu conteúdo.
· Organizar a informação contida nos documentos, de sorte a prover acesso a seu conteúdo.
· Desorganizar a informação contida nos relatórios, de sorte a prover acesso a seu conteúdo.
· Desorganizar a informação contida nos relatórios, de sorte a apreender acesso a seu conteúdo.
· Organizar a informação contida nos documentos, de sorte a prover desmembramento a seu conteúdo.
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Nos serviços especializados, o interesse pelas tabelas de classificação perdeu força como instrumento para a organização de catálogos sistemáticos. Entre os motivos, qual das alternativasconfirma este fato?
· À demora na atualização das tabelas, especialmente nas áreas tecnológicas que tiveram grande avanço na década de 40, decorrente das pesquisas para o setor bélico.
· À demora na utilização das tabelas, especialmente nas áreas tecnológicas que tiveram grande avanço na década de 40, decorrente das pesquisas para o setor bélico.
· À demora na utilização das tabelas, especialmente nas áreas analógicas que tiveram grande avanço na década de 40, decorrente das pesquisas para o setor bélico.
· À demora na utilização das tabelas, especialmente nas áreas analógicas que tiveram grande avanço na década de 40, decorrente das intervenções para o setor bélico.
· À demora na atualização das tabelas, especialmente nas áreas tecnológicas que tiveram grande avanço na década de 40, decorrente das intervenções para o setor bélico.
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O instrumento para este tipo de indexação foi o tesauro documentário. Como se sabe, o nome deste novo instrumento se deve a um dicionário analógico, cuja organização é um verdadeiro sistema de:
· Classificação.
· Acumulação.
· Multiplicação.
· Totalidade.
· Divisão.
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O tesauro continua a ser o instrumento de organização do pensamento que auxilia o usuário a identificar o termo mais adequado à representação de sua necessidade de informação. Relacionado ao tesouro, podemos afirmar que:
· O tesauro é um sistema de totalidade e, como tal, deve ter uma apresentação sistemática. Isto é preconizado por algumas diretrizes e normas.
· O tesauro é um sistema de classificação e, como tal, deve ter uma apresentação sistemática. Isto é preconizado por algumas diretrizes e normas.
· O tesauro é um sistema de totalidade e, como tal, deve ter uma apresentação assistemática. Isto é preconizado por algumas diretrizes e normas.
· O tesauro é um sistema de totalidade e, como tal, deve ter uma apresentação assistemática. Isto é contraindicado por algumas diretrizes e normas.
· O tesauro é um sistema de classificação e, como tal, deve ter uma apresentação sistemática. Isto é contraindicado por algumas diretrizes e normas.
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Com as novas tecnologias da informação, ou por causa delas, novos instrumentos são criados, em especial na área de informática, os quais vão buscar na lógica os seus fundamentos. Estes instrumentos, por causa disto, são:
· Em pequena parte, convergentes, trazendo para os profissionais de informação, de um lado, novas perspectivas para as pesquisas e estudos da classificação e, de outro, possibilidades de participação mais efetiva nas atividades daquelas áreas.
· Em pequena parte, divergentes, trazendo para os profissionais de informação, de um lado, novas perspectivas para as pesquisas e estudos da classificação e, de outro, possibilidades de participação mais efetiva nas atividades daquelas áreas.
· Em pequena parte, divergentes, trazendo para os profissionais de informação, de um lado, antigas perspectivas para as pesquisas e estudos da classificação e, de outro, possibilidades de participação mais retraída nas atividades daquelas áreas.
· Em grande parte, convergentes, trazendo para os profissionais de informação, de um lado, novas perspectivas para as pesquisas e estudos da classificação e, de outro, possibilidades de participação mais retraídas nas atividades daquelas áreas.
· Em grande parte, convergentes, trazendo para os profissionais de informação, de um lado, novas perspectivas para as pesquisas e estudos da classificação e, de outro, possibilidades de participação mais efetiva nas atividades daquelas áreas.
Questionário 8
O processo de representação da informação/documentos envolve dois passos principais. Quais são eles?
· Análise de assunto de um documento e a colocação do resultado desta análise em uma expressão linguística; atribuição de conceitos ao documento de acordo com uma linguagem documentária.
· Análise de assunto de um documento e a retirada do resultado desta análise em uma expressão linguística; atribuição de conceitos ao documento de acordo com uma linguagem documentária.
· Análise de assunto de um documento e a retirada do resultado desta análise em uma expressão sonora; atribuição de conceitos ao documento de acordo com uma linguagem documentária.
· Análise de assunto de um documento e a retirada do resultado desta análise em uma expressão sonora; retirada de conceitos ao documento de acordo com uma linguagem documentária.
· Análise de assunto de um documento e a colocação do resultado desta análise em uma expressão linguística; atribuição de conceitos ao documento de acordo com uma expressão sonora.
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Qual a finalidade de criação das listas de cabeçalhos de assunto?
· As listas de cabeçalhos de um documento foram criadas para serem usadas pelos tradicionais sistemas pré-coordenados, que fragmentavam o conteúdo total do documento em quantos cabeçalhos de assunto fossem necessários.
· As listas de cabeçalhos de assunto foram criadas para serem usadas pelos tradicionais sistemas pré-coordenados, que fragmentavam o conteúdo total do documento em quantos cabeçalhos de assunto fossem necessários.
· As listas de cabeçalhos de um documento foram retiradas para serem usadas pelos tradicionais sistemas pré-coordenados, que fragmentavam o conteúdo total do documento em quantos cabeçalhos de assunto fossem necessários.
· As listas de cabeçalhos de um documento foram retiradas para serem usadas pelos tradicionais sistemas pré-coordenados, que fragmentavam o conteúdo parcial do documento em quantos cabeçalhos de assunto fossem necessários.
· As listas de cabeçalhos de assunto foram criadas para serem usadas pelos tradicionais sistemas pré-coordenados, que fragmentavam o conteúdo total do documento em quantos cabeçalhos de assunto fossem desnecessários.
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Nos sistemas pré-coordenados, o acesso ao assunto é dado pelo cabeçalho principal, sendo os outros termos, ou subcabeçalhos, especificadores do assunto principal, e não termos de acesso. As críticas às listas de cabeçalhos de assunto e aos sistemas pré-coordenados era:
· Impossibilidade de acesso direto aos cabeçalhos, o que significava a inacessibilidade a uma série de conceitos.
· Impossibilidade de acesso direto aos subcabeçalhos, o que significava a inacessibilidade a uma série de conceitos.
· Impossibilidade de acesso direto aos cabeçalhos, o que significava a acessibilidade a uma série de conceitos.
· Impossibilidade de acesso direto aos cabeçalhos, o que significava a acessibilidade a uma série de documentos.
· Impossibilidade de acesso direto aos subcabeçalhos, o que significava a inacessibilidade a uma série de documentos.
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Essa vantagem da rapidez no tratamento da informação começou a ser derrubada pelas desvantagens apresentadas na recuperação de documentos: multiplicidade de termos para representar um mesmo conceito, descontextualização dos termos em relação ao assunto total do documento e também da área de domínio do qual fazia parte. Qual a causa identificada para este problema?
· Este problema não foi identificado como causador pela ausência de um instrumento que padronizasse as linguagens dos produtores e usuários da informação.
· Este problema não foi identificado como causador pela presença de um instrumento que padronizasse as linguagens dos produtores e usuários da informação.
· Este problema não foi identificado como causador pela presença de um instrumento que retirava o padrão das linguagens dos produtores e usuários da informação.
· Este problema foi identificado como causador pela ausência de um instrumento que padronizasse as linguagens dos produtores e usuários da desinformação.
· Este problema foi identificado como causador pela ausência de um instrumento que padronizasse as linguagens dos produtores e usuários da informação.
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Qual a grande vantagem de um sistema de classificação?
· A pequena vantagem de um sistema de classificação é que, nele, as características de divisão que nortearam o classificacionista são visíveis. Os metaconceitos são apresentados no corpo da tabela, apresentando ao usuário a forma de organização daquela área do conhecimento.
· A pequena vantagemde um sistema de desclassificação é que, nele, as características de divisão que nortearam o classificacionista são visíveis. Os metaconceitos são apresentados no corpo da tabela, apresentando ao usuário a forma de organização daquela área do conhecimento.
· A pequena vantagem de um sistema de desclassificação é que, nele, as características de multiplicação que nortearam o classificacionista são visíveis. Os metaconceitos são apresentados no corpo da tabela, apresentando ao usuário a forma de organização daquela área do conhecimento.
· A grande vantagem de um sistema de classificação é que, nele, as características de divisão que nortearam o classificacionista são visíveis. Os metaconceitos são apresentados no corpo da tabela, apresentando ao usuário a forma de organização daquela área do conhecimento.
· A grande vantagem de um sistema de classificação é que, nele, as características de divisão que nortearam o classificacionista são visíveis. Os metaconceitos são apresentados no corpo da tabela, apresentando ao usuário a forma de desorganização daquela área do conhecimento.
Ao avaliar uma determinada base de dados, uma bibliotecária observou que as buscas dos usuários geravam como resultado um grande número de itens não pertinentes às suas necessidades de informação, resultado esse causado por um número excessivo de falsas associações. Para evitá-las, a profissional recomendou as seguintes medidas:
I – Estabelecer elos entre os termos de indexação.
II – Elevar o nível de pré-coordenação da linguagem documentária empregada pela biblioteca.
III –  Aumentar a exaustividade da indexação.
É correto afirmar que:
· I, II e III estão corretas, tais medidas reduzem as falsas associações e qualificam a recuperação da informação.
· I, II e III estão incorretas, tais medidas não minimizam as falsas associações e não melhoram a satisfação dos usuários
· I está incorreta, elos entre termos melhoram a revocação, não a precisão e não as falsas associações.
· III está incorreta, o número de falsas associações aumentará conforme aumente o número de termos atribuídos.
· II está incorreta, os sistemas pós-coordenados têm maior probabilidade de evitar falsas associações.
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Questão 2
Considere os dois agrupamentos abaixo, que relacionam os níveis de planejamento e as instituições a que se aplicam
I – Estratégico.
II – Operacional.
III. Tático.
A ) Universidade.
B) Rede ou Sistema de Bibliotecas.
C ) Bibliotecas setoriais.
A correlação correta entre os dois agrupamentos é:
· I-c, II-a, III-b.
· I-a, II-c, III-b.
· I-a, II-b, III-c.
· I-c, II-b, III-a.
· I-b, II-a, III-c.
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O plágio é daqueles fenômenos da vida acadêmica a respeito dos quais todo escritor conhece um caso, sobre os quais há rumores permanentes entre as comunidades de pesquisa e com os quais o jovem estudante é confrontado em seus primeiros escritos. Trata-se de uma apropriação indevida de criação literária, que viola o direito de reconhecimento do autor e a expectativa de ineditismo do leitor. Como regra, o plágio desrespeita a norma de atribuição de autoria na comunicação científica, viola essencialmente a identidade da autoria e o direito individual de ser publicamente reconhecido por uma criação. Por isso, apresenta-se como uma ofensa à honestidade intelectual e deve ser uma prática enfrentada no campo da ética. Na comunicação científica, o pastiche é a forma mais ardilosa de plágio, aquela que se autodenuncia pela tentativa de encobrimento da cópia. O copista é alguém que repete literalmente o que admira. O pasticheiro, por sua vez, é um enganador, aquele que se debruça diante de uma obra e a adúltera para, perversamente, aprisioná-la em sua pretensa autoria. Como o copista, o pasticheiro não tem voz própria, mas dissimula as vozes de suas influências para fazê-las parecer suas.
( Fonte: DINIZ, D.; MUNHOZ, A. T. M. Cópia e pastiche: plágio na comunicação científica. Argumentum, Vitória (ES), ano 3, v. 1, n.3, p.11-28, jan./jun. 2011 (adaptado).)
Considerando o texto apresentado, assinale a opção correta:
· O plágio é uma espécie de crime e, portanto, deve ser enfrentado judicialmente pela comunidade acadêmica.
· A expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é rompida na prática do plágio.
· A transcrição de textos acadêmicos, caso não seja autorizada pelo autor, evidencia desonestidade intelectual.
· Pesquisadores e escritores acadêmicos devem ser capazes de construir, sozinhos, sua voz autoral, a fim de evitar a imitação e a repetição que caracterizam o plágio.
· O pastiche se caracteriza por modificações vocabulares em textos acadêmicos, desde que preservadas suas ideias originais, bem como sua autoria.
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A figura abaixo ilustra as relações existentes entre um grupo de conceitos.
Tratam-se de relações:
· de equivalência, em que se observam designações dependentes de um mesmo conceito.
· de denominação, em que se observam as características constitutivas de um conceito genérico.
· lógicas, em que se observam instâncias individuais que representam uma mesma categoria.
· ontológicas, em que se observam semelhanças relacionadas por uma conexão temática.
· hierárquicas, em que se observam conceitos superordenados, subordinados e coordenados.

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