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A 3 N2 - Indicadores de Saúde

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EPIDEMIOLOGIA I
Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA -CAMPUS BJI 
Epidemiologia I
Indicadores de Saúde
Professor: FabioLuizFullyTeixeira
Bom Jesus do Itabapoana, 26 de Abril de 2022
Aula 3 # N2
Indicadores de Saúde
Indicadores são Medidas que
contêm informação relevante sobre
determinados atributos e dimensões
do estado de saúde, bem como do
Desempenho do Sistema de saúde.
indicadores de Saúde
Devem Refletir a situação
sanitária de uma população e
servir para a vigilância das
condições de saúde.
São medidas que contêm informações
relevantes sobre como anda o sistema de
saúde. Simplificando, são a matéria-prima
essencial para a análise de saúde.
PERMITEM: *Avaliar o estado de
saúde da população; *Melhorar, manter
ou prevenir doenças; *Planejar, avaliar e
administrar as ações de saúde.
Indicadores de Saúde
Uma das Dificuldades do Profissional de saúde é
Mensurar a Qualidade de vida da população.
indicadores de Saúde
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
OMS, os indicadores de saúde tem com o Objetivo:
Flutuações e Tendências Históricas do padrão sanitário de
diferentes Coletividades em diversos Períodos de Tempo.
II-Fornecer subsídios aos
Planejamentos de Saúde.
I-Avaliar a Higidez.
Permitindo o Acompanhamento das:
Essa temática tem sido estudada internacionalmente, pela necessidade de relacionar
situações de vida entre diferentes países, estados ou comunidades num horizonte temporal.
-Apresentar Simplicidade Técnica : o indicador deve 
ser de fácil entendimento e percepção;
Características importantes para a escolha de um indicador
- É relevante respeitar os aspectos Éticos
- Deve atingir o Maio número possível de variáveis;
- Deve ter Uniformidade;
- Principalmente deve ser confiável
- Permite Comparações entre Situações;
Objetivo:
*Compreender o que são indicadores de saúde e como caracteriza-los
*Compreender a importância de escolher os indicadores de saúde adequados para
avaliar o resultado das ações realizadas pela equipe de Atenção Primária à saúde.
Indicadores de Saúde
Devemos nos preocupar com três fatores fundamentais:
O que nos leva a escolher um tipo de indicador ?
Efetividade ( resultados ).
Eficácia ( obtenção dos objetivos propostos)
Eficiência ( custo e benefício) – Ato de fazer.
Assim o melhor indicador é aquele que reúne os três 
“E” e nos fornece as Respostas às nossas indagações.
Eficiência diz respeito a um trabalho bem feito,
eficácia significa fazer o que precisa ser feito.
Eficiência: é quando algo é realizado da melhor
maneira possível, ou seja, com menos desperdício ou
em menor tempo.
Eficácia: é quando um projeto/produto/pessoa atinge
o objetivo ou a meta.
Efetividade: é a capacidade de fazer uma coisa
(eficácia) da melhor maneira possível (eficiência).
Indicadores de Saúde
- Saúde ambiental
Quais os principais indicadores utilizados?
- Morbidade / gravidade / incapacidade
- Mortalidade / sobrevivência
- Aspectos demográficos
- Nutrição / crescimento e desenvolvimento
- Serviços de saúde.
- Condições socioeconômicas
Como os dados obtidos são representados ?
Através de Frequência Relativa (amostra-Pop. Em estudo (índice, coeficientes ou taxas)).
Através de Frequência Absoluta (valor total de ocorrência do problema);
A morbidade consiste na taxa de indivíduos portadores de determinada
doença dentro de um grupo específico, a partir de certo período de análise.
Indicadores de Saúde
Avaliação do Nível de Vida da População é um assunto de interesse
de organismos Governamentais e Não-Governamentais
Por + 100 anos os países vem coletando dados Estatísticos relativos
às condições de vida das populações.
Indicadores de Saúde
1950 Comitê da Organização das Nações Unidas sugeriu
uma Abordagem Pluralista para Mensuração de Níveis da
Qualidade de Vida de uma Coletividade.
Medidas que expressassem:
Natalidade
Mortalidade
Estado Nutricional
Nível Educacional
Capacidade de Consumo
Condições de trabalho
Transporte
Habitação
Vestuário
Recreação
Segurança
Liberdade.
Saude
Quantificar o padrão de vida da 
População.
Indicadores de Saúde
Dentre estas medidas, destacam-se as que expressam:
Além da Avaliação do Nível de Vida, os
indicadores de saúde são utilizados :
I-Identificação dos Principais Problemas de
Saúde Pública.
II-Elaboração de Políticas
III-Avaliação da Efetividade das Ações de
Prevenção e Assistência.
Nível de Saúde da População, denominadas:
Indicadores de Saúde.
Indicadores de Saúde
“ É uma medida que reflete uma característica ou aspecto
particular, via de regra não sujeitos à observação direta”.
“ Um indicador de saúde deve Revelar a situação de
saúde de um Indivíduo ou População”.
Indicadores de Saúde
Indicadores de saúde de um indivíduo:
No Âmbito populacional, são exemplos:
O índice de Apgar mede a vitalidade do recém nascido, com base em 5 sinais clínicos, a saber, frequência
cardíaca, movimentos respiratórios, tônus muscular, irritabilidade reflexa e coloração da pele. Para cada sinal,
atribui-se um valor de 0 (ausência de sinal) a 10 ( vitalidade plena)
Medida da Pressão arterial
capacidade de caminhar sem auxílio por 100m
Indice de Apgar
Avaliação do próprio Estado de Saúde.
Expectativa de vida ao nascer
Coeficiente de Mortalidade Infantil.
Indicadores de Saúde
Instrumento de Mensuração para o gerenciamento,
avaliação e Planejamento das ações em saúde.
Possibilita mudanças efetivas nos processos e nos
resultados, por meio do estabelecimento de Metas e Ações
prioritárias que garantam a melhoria contínua e gradativa
de uma situação ou agravo.
Indicadores de Saúde
A Elaboração de Indicadores de Saúde é um Processo
Dinâmico. À medida que as sociedades evoluem, novos
problemas de saúde ganham Relevância.
Por conseguinte, Novos Indicadores de saúde se fazem
necessários, de forma que Objetivos e Metas possam ser
revistos e Atualizados, e as respectivas medidas de
intervenção devidamente avaliadas.
Indicadores de Saúde
 Mudança de Perfil – transição Epidemiológica –
Morbidade e Mortalidade.
 Predominio de Doenças infecto-contagiosas
passou-se a preponderância de doenças crônico-
degenerativas.
Os Primeiros indicadores de saúde eram constituídos por medidas de
mortalidade ( estatística de registro civil).
Após a II Gerra Mundial, observou-se o declínio de mortalidade em todo o
mundo, particularmente em países em Desenvolvimento, chegou aumentar
10 anos em apenas uma década.
Taxa de crescimento da população mundial diminuiu, progressivamente os
contingentes populacionais com idades mais avançadas aumentaram.
Esta definição não Especifica onde ou quando a
saúde existe ou inexiste, ou onde começa e termina.
Questão Central
Indicadores de Saúde
Meiados séc.XX-definições mais precisas para o
conceito de bem estar.
OMS – O Estado completo de bem estar físico,
mental e social, e não apenas a ausência de doença
Conceitualmente Abrangentes
Refere-se à definição do que se quer medir, ou seja, 
à Definição de Saúde.
Não caracteriza objetivamente, as diferentes
dimensões mensionadas.
SaúdePsicológico
Estilo de Vida
Atenção à Saúde
Contexto
Ambiental
Contexto
Social 
Cura
Previne
Reabilita
Promove
Saúde: Estrutura Epidemiológica
Biologia
Moradia, incluindo saneamento básico;
Funções
Saúde: Estrutura Epidemiológica
Seguraça social;
Educação, incluindo alfabetização e ensino técnico;
Alimentação e Nutrição;
Saúde, incluindo condições demográficas;
Situação financeira.
Avaliação e Seleção dos Indicadores
Depende dos objetivos da avaliação:
Critérios para Avaliação e Escolha de Indicadores de Saúde.
Qual é o Melhor Indicador para avaliar o Nivel de Saúde de uma População?
Os indicadores de saúde devem atender alguns Requisitos:
❖ Facilidade de Interpretação dos dados.
❖ Validade;
❖ Representatividade ou Cobertura;
❖ Confiabilidade;
❖ Aspectos éticos;
❖ Aspectos técnico-administrativos (custooperacional, oportunidade).
Classificação dos Indicadores segundo a OMS 
(1957)
Classificação dos Indicadores
Saúde de indivíduos ou de populações ( ou sua falta)
Condições do Meio Ambiente
Serviços de saúde
Classificação dos Indicadores segundo a OMS 
(1957)
Classificação dos Indicadores
Saúde de indivíduos ou de populações ( ou sua falta)
Medidas de Mortalidade, 
Morbidade,Estado Nutricional, 
demográficas, fatores de Risco, 
satisfação com o próprio estado de 
saúde
CLassificação dos Indicadores segundo a OMS 
(1957)
Classificação dos Indicadores
Condições do Meio Ambiente
Saneamento-acesso à água tratada
Rede de Esgoto Sanitário.
Qualidade do Ar
Classificação dos Indicadores segundo a OMS 
(1957)
Classificação dos Indicadores
Serviços de saúde
Proporção de gestantes atendidas 
no Pré-natal.
Indicadores de Insumos
Indicadores de Processo
subdivididos em:
N° de Médicos por 1.000
hab.
Indicadores de Resultado Incidência de Sífilis congênita 
( tendo em vista sua eliminação) 
PNUD(Programa das Nações Unidas para o 
Desenvolvimento)
Classificação dos Indicadores
O Desenvolvimento Humano é um Processo Dinâmico
Acesso à educação Bem-estar
IDH- Agrega em uma única medida 
os 3 componentes do 
desenvolvimento humano.
Cultura
Educação
Saúde
Desenvolvimento Econômico
IDH-varia entre 0 e 1
Valores inferiores a 0,5, entre 0,5 e 0,8, e acima de 0,8 são intrerpretados como 
indicativos de desenvolvimento humano Baixo, Médio e Alto, respectivamente.
Os indicadores de saúde 
São usualmente expressos por meio de Medidas 
de Frequência, tais como:
Proporções Coeficientes 
( n de casos –população- local e época)
Taxas
Unidades de tempo 
( anos de vida)
Taxas- são utilizadas para estimar o risco de ocorrência de um problema de saúde, como adoecimento, 
ou a morte em relação a uma determinada população suscetível, por unidade de tempo.
Como expressar os resultados?
Classificação dos Indicadores
1.EM FREQUÊNCIA ABSOLUTA
2. EM FREQUÊNCIA RELATIVA
3. EM ÍNDICE
Classificação dos Indicadores
Absolutas: Valor total de ocorrência do problema.
Relativas:
Frequências Absolutas são pouco utilizadas em
Epidemiologia, pois não permitem medir o risco de uma
população adoecer ou morrer por determinado agravo.
Frequências Relativas são mais utilizadas quando se deseja Comparar a ocorrência dos
problemas de saúde em populações distinta ou na mesma população ao longo do tempo.
Como expressar os resultados?
Números absolutos não são
utilizados para avaliar o Nível de
Saúde, pois não levam em conta
o tamanho da população.
Os indicadores de saúde podem
ser expressos em Frequência
absoluta ou Frequência relativa.
Desta forma, os indicadores de
saúde são construídos por meio de
razões (Frequências Relativas),
em forma de proporções ou
coeficientes.
Classificação dos Indicadores
1. Em frequência absoluta
[MANCHETE DE JORNAL]
Folha Online, 09/04/2008 - 20h30
• Dengue já matou 79 no Rio; número de doentes já
ultrapassou o de 2007.
• Subiu para 79 o número de pessoas mortas por
dengue no Estado do Rio neste ano, 36 delas com 15
anos de idade ou menos. Só na capital foram
registradas 46 mortes, segundo balanço divulgado
na noite desta quarta-feira pela Secretaria Estadual
de Saúde. Quase 20 mil novos casos de dengue
foram notificados no Estado do Rio na última
semana.
Classificação dos Indicadores
Valor total de ocorrência do problema.
2. Em frequência relativa
- Relação entre dois valores absolutos.
Exemplo: 
• Óbitos por dengue no RJ = 79 
A. Em relação à população do RJ –
B. Em relação ao total de óbitos do RJ – proporção de óbitos
C. Em relação a outro evento - razão
coeficiente ou taxa
Classificação dos Indicadores
Frequências Relativas são mais utilizadas quando se deseja comparar a ocorrência dos
problemas de saúde em populações distinta ou na mesma população ao longo do tempo.
Exemplo:
Casos da doença: 300
Ano: 2003
população exposta: 300.000
Município: São José do Alto
300
300.000
X Constante
Classificação dos Indicadores
3. Em Índice
A. Indicador Multidimensional;
Ex.: Índice de Desenvolvimento Humano =
renda + longevidade + educação
B. Expressão do indicador.
Classificação dos Indicadores
Expressa a velocidade ou a intensidade com que um 
fenômeno qualquer varia.
Número de casos da doença/ de incapacidade/ de morte
População em risco de adoecer/de morrer/ de ficar incapacitado
TX = X cte
Coeficiente ou Taxa
(Geral)
Classificação dos Indicadores
Exemplo:
Casos de doença: 5000
População exposta: 500.000
Ano: 2004 
5000/500.00 X Constante
Classificação dos Indicadores
Proporção
(Específico)
Expressa o quociente entre duas frequências de mesma unidade, ou seja, no
denominador estão subconjuntos dos eventos registrados no numerador.
Número de óbitos por causa Y, na área A, no período P
Número total de óbitos por todas as causas, na área A, no período P
MP = X cte
Classificação dos Indicadores
Ex.: Razão de sexo
Razão
Expressa o quociente entre 2 frequências de unidades distintas.
Classificação dos Indicadores
Índice de Swaroop e Uemura
Criado em 1957, é o Indicador de Swaroop-Uemura ou Razão de Mortalidade
Proporcional (RMP).
Um Indicador muito utilizado para comparar Regiões com diferentes graus de
desenvolvimento.
Este indicador é calculado dividindo-se o número de óbitos em indivíduos com 50
anos ou mais pelo total de óbitos da população (VERMELHO; LEAL; KALE, 2005).
Razão de Mortalidade Proporcional (RMP) ou
Indicador de Swaroop-Uemura ou RMP: Nºde óbitos
em ≥ de 50 anos, em um dado local e período x 100.
/Nº total de óbitos no mesmo local e período
Índice de Swaroop e Uemura
Ele permite classificar Regiões ou países em 4 Níveis de desenvolvimento:
Os indicadores de saúde baseados em dados sobre Mortalidade são classificados em 2
tipos:
1.Coeficiente geral de mortalidade, a razão de mortalidade
proporcional (ou índice de Swaroop e Uemura)
2.Esperança de vida ao nascer;
3.Coeficientes de Mortalidade Infantil
Indicadores Globais:
Indicadores Específicos:
4.Coeficientes de Mortalidade por doenças transmissíveis.
Este Indice é a Mortalidade Proporcional de 50 anos ou mais, ou seja: a
proporção de óbitos ocorridos em indivíduos com 50 anos ou mais.
Número de óbitos pessoas 50 anos e mais
Total de óbitos
IMP por idade = X constante
Índice de Swaroop e Uemura
Razão entre os mortos com 50 anos ou mais e o total de óbitos.
Curvas de Mortalidade Proporcional
Distribuição proporcional de óbitos por grupos
etários com Relação ao total de óbitos para
determinada População.
Nelson de Moraes: Sanistarista brasileiro que em 1959
Segundo as recomendações da OMS elaborou as curvas
proporcionais de distribuição de óbitos.
Estas curvas são também denominadas de Curvas
de Nelson de Moraes.
As Curvas de Mortalidade Proporcional são
construídas a partir:
Estas distribuições exibem um certo formato
gráfico, que indicará o Nível de Saúde da Àrea
avaliada.
Curva de Nelson Moraes
Os Grupos Etários considerados nas Curvas são: 
Menores de 1 ano, crianças em idade pré-escolar(1
a 4 anos), crianças e adolescente (5 a 19 anos),
Adultos jovens (20 a 49 anos) e adultos de meia
idade e idosos (50 anos e mais). A proporção de
óbitos relativa a esta última faixa corresponde
ao indicador de Swaroop e Uemura.
A classificação de Nelson de Moraes considera 4 tipos
de curvas, apresentadas a baixo.
As curvas, estão associadas aos seguintes níveis de
saúde:
TipoII: Nível de saúde muito baixo- caracterizado
pelo Predomínio de óbitos nas faixas infantil e pré-
escolar.
TipoI: Nível de saúde muito baixo-Predomínio de
óbitos de adultos jovens (20-49 anos), embora a
proporção de óbitos de menores de 1 ano também seja
elevada.
TipoIII: Nível de saúde regular-é nítido o
aumento da proporção de óbitos de indivíduos de
50 anos ou mais e a proporção de óbitos infantis
já é menor.
TipoIV: Nívelde saúde elevado- predomínio
quase absoluto da proporção de óbitos de pessoas
com idades mais avançadas.
Curva de Nelson Moraes
4º Nível (abaixo de 25%): Nesta categoria estão incluídas regiões com alto grau de
subdesenvolvimento, a maioria das pessoas Morrem muito jovem.
3º Nível ( entre 25 e 49%). Neste nível, de 25 a 49% da população morrem com 50 ou 
mais anos. EX: El Salvador, Guatemala.
1º Nível (maior de 75): Países onde 75% ou mais da população morrem com 50 ou 
mais anos de idade. EX: Japão, Cuba, Estados Unidos.
A partir do índice de Swaroop e Uemura, estes autores em 1957, propuseram a
Divisão dos Paises em 4 Níveis:
2º Nível (situada entre 50 e 74%): Países que ainda não atingiram nível de saúde tão 
elevado quanto o grupo anterior. Neste nível, de 50 a 74% da população Morrem 
com 50 anos ou mais anos. EX.: Brasil, Costa Rica.
A Medida em Saúde Coletiva
Mortalidade
x 
Morbidade
Indicadores de saúde baseado em medidas de 
Mortalidade 
Em Epidemiologia, Morbidade é a taxa de
portadores de determinada doença em Relação à
População Total estudada, em determinado local
e em determinado momento.
Mortalidade
mortalidade busca Estabelecer a quantidade de
mortos sobre uma determinada população.
Medidas de de mortalidade têm sido tradicionalmente utilizadas como indicadores de saúde há + um século.
A divulgação sobre as estatisticas oficiais de mortalidade é de responsabilidade do IBGE (1974).(http://www.ibge.gov.br).
Indicadores de saúde baseado em medidas de 
Mortalidade 
Geralmente Referida como Classificação Internacional de
Doenças, 10° Revisão (CID-10).
Sistema Paralelo ao IBGE, que utiliza os dados de sexo-
idade e causa morte coletado das DO( declaração de óbito)
como fonte de informação.
O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do MS,
implantado 1975/1976, é a Fonte de Informações sobre
Mortalidade no país.
Indicador fácil de operar pois a Morte é clara e 
objetivamente definida a cada óbito que se tem Registrado.
Mortalidade
INDICADORES DE MORBIMORTALIDADE
A. COEFICIENTES
2. LETALIDADE
3. MORTALIDADE
a. Mortalidade geral
b. Mortalidade por causas
1. Mortalidade materna 
2. Mortalidade por causas externas
3. Mortalidade por neoplasias malignas 
4. Mortalidade por afecções perinatais
1. MORBIDADE
a. Prevalência b. Incidência
c. Mortalidade por idade
1. Mortalidade infantil 
2. Mortalidade neonatal 
3. Mortalidade neonatal precoce 
4. Mortalidade neonatal tardia 
5. Mortalidade infantil tardia ou pós-
neonatal
6. Perinatal 
7. Natimortalidade
INDICES
B. INDICES
2. MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSA
a. Mortalidade proporcional por DIP
1. MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE
a. Mortalidade infantil proporcional
b. Mortalidade proporcional por idade, em menores de um ano
c. Swaroop-Uemura ou razão de mortalidade proporcional
d. Curva de Nelson Moraes
e. Quantificação de Guedes
Coeficientes
A. COEFICIENTES
Medem o risco ou probabilidade que
qualquer pessoa da população tem de vir
a adoecer ou morrer, em determinado
local e ano. A unidade numérica presente
no numerador é diferente da presente no
denominador.
Coeficientes
A.1. COEFICIENTE DE MORBIDADE
Mede o risco de uma pessoa adoecer
em um determinado local e ano. E capaz
de apontar os principais problemas de
saúde de uma determinada localidade,
permitindo propor medidas eficazes de
prevenção e controle dos fatores de risco.
n° de casos de uma doença no tempo X e lugar Y x 10n
população da área no mesmo período
• Coeficiente de Mortalidade Materna;
• Coeficiente de Mortalidade Infantil;
• Coeficiente de Mortalidade por Causas Específicas;
• Curva de Nelson Morais – Mortalidade Proporcional.
Coeficientes de Mortalidade
 Os coeficientes de mortalidade medem a
probabilidade que qualquer pessoa da população
tem de morrer em deter minado local e ano. Dentre
os principa.s coeficientes de mortalidade estão:
• DATASUS é o Departamento de Informática do SUS.
DATASUS
 Trata-se de um órgão da Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa do Ministério da Saúde com a responsabilidade de
Coletar, Processar e Disseminar Informações sobre saúde.
CGM = 
Número de óbitos da área A no período P
População da área A no meio do período P
X Constante
Constante = 1000
Coeficiente Geral de Mortalidade
O CGM se refere a toda uma População. 
A população no denominador CGM é referida em um ano calendário-pressupondo-se que ocorra uma
distribuição homogênea de Nascimentos, Óbitos e Migrações. O valor final é multiplicado por 1.000.
Também denominada Taxa Bruta de Mortalidade, ele é o quociente entre o total de
óbitos e a população de uma área, em um determinado período de tempo.
CGM = 
Número de óbitos da área A no período P
População da área A no meio do período P
X Constante
Coeficiente Geral de Mortalidade
Exemplo: no ano 2000, foram registrados 946.686 óbitos em todo o Brasil e, em 1° de julho deste
mesmo ano, a população brasileira era constituída por 169.799.170 habitantes. De acordo com a
equação, o CGM relativo do Brasil no ano 2000 foi cerca de 5,6 óbitos por 1.000 habitantes.
OBS.: Espera-se que, para quaisquer populações, o valor do CGM varie entre 6 e 10 óbitos por Mil habitantes.
O CGM Expressa o Risco de Morte na População brasileira em 2000: para cada 1.000 habitantes,
cerca de 5,6 faleceram neste ano.
Padronização de Indicadores de Saúde
A Padronização do CGM pode ser feita de 2 formas:
Método Direto e Método Indireto
Método direto: A população
padrão pode ser real-fictícia.
Método Direto Método Indireto
Coeficiente Geral de Mortalidade
A indicação para sua utilização: existência de distribuição desigual (indesejável) de uma
dada característica (idade, sexo, peso ao nascer, etc.), em 2 ou + populações objeto de
Análise.
Padronização de Indicadores de Saúde
A Padronização permite que a comparação seja feita em igualdade de condições. A não
utilização da técnica pode levar a conclusões equivocadas.
A padronização do CGM pode ser feita de 2 formas: Método Direto e Método Indireto
Método Indireto: Calcula-se o n de óbitos esperados em uma população aplicados
relação às Respectivas faixas etárias sobre a qual se conhece apenas o n total de óbitos,
gerando o número esperado de óbitos por Faixa Etária.
Método Indireto: é utilizado para o cálculo da Razão de Mortalidade Padronizada
(RMP).
(RMP)- Basea-se na comparação do n de óbitos observados na população em evidência, e
os óbitos esperados caso tal população fosse exposta aos coeficientes de mortalidade
específicos por idade observados na população-padrão. RMP = óbitos observados/óbtos
esperados x 100.
1.Escolhe-se uma “população-padrão” e realizam-se os cálculos como se as duas
populações tivessem esta distribuição de idades.
2. A População pode ser Real (uma das populações em estudo ou aquela de um outro
país) ou ser Fictícia (média ou soma das populações envolvidas na Análise).
Método Direto de Padronização
3. Aplicam-se na População-padrão, os coeficientes observados nas 2 Regiões, para obter
o “número de óbitos esperados” para ambas.
4. Estes “números de óbitos esperados” permitem o cálculo dos coeficientes ajustados.
O Resultado (taxa de mortalidade padronizada ou ajustada para idade) indica a
Mortalidade que uma População teria Caso :
Método Direto de Padronização
Apresentasse um Estrutura Etária Padrão.
Coeficientes 
( n de casos –população- local e época)
Exemplo:
BRASIL EUA
Faixa Etária Habitantes/ano Óbitos TM Habitantes/ano Óbitos TM
0 - 14 anos 47.829.000 213262 4,5 51.351.000 58.720 1,1
15 – 64 anos 73.850.000 292668 4,0 153.359.000 561.730 3,7
65 e mais 5.128.000 275364 53,7 26.824.000 1.365.230 50,9
Total: 126.807.000 781.294 6,2 231.534.000 1.985.680 8,6
População estimada, óbitos registrados e taxa de mortalidade por 1.000 
habitantes/ano, segundo faixas etárias, Brasil e EUA.
Método Direto de Padronização
Y= nde óbitos/ n habitantes x 1.000
BRASIL – POPULAÇÃO PADRÃO EUA
Faixa Etária Habitantes/ano 
(2)
TM (3) Óbitos Esperados 
(2) x (3)
0 - 14 anos 47.829.000 1,1 52.611,9
15 – 64 anos 73.850.000 3,7 273.245,0
65 e mais 5.128.000 50,9 261.015,2
Total: 126.807.000 ---------- 586.872,1
CGM, padronizado dos EUA:
- 586.872,1 óbitos esperados;
- 126.807.000 habitantes/ano
- 4,6 óbitos por 1000 habitantes/ano. 
Método Direto de Padronização
Coeficiente Geral de Mortalidade
Y= n de óbitos/ n habitantes x 1.000Exemplo:
OBS.: dados anteriores
• População Padrão: Brasil
• CGM EUA, padronizado:
4,6 óbitos por 1000 habitantes anos
X
• CGM Brasil
6,2 óbitos por 1000 habitantes ano
Método Direto de Padronização
BRASIL EUA
Faixa 
Etária
Habitantes/ano Óbitos TM Habitantes/ano Óbitos TM
0 - 14 anos 47.829.000 213262 4,5 51.351.000 58.720 1,1
15 – 64 
anos
73.850.000 292668 4,0 153.359.000 561.730 3,7
65 e mais 5.128.000 275364 53,7 26.824.000 1.365.230 50,9
Total: 126.807.000 781.294 6,2 231.534.000 1.985.680 8,6
Limitações
Subnotificações;
Declaração de Óbito
Não Preenchimento correto dos dados no Atestado de
Óbito.
A Morte é o último evento do processo saúde/doença e
reflete imperfeitamente o processo.
Agravos e danos de Baixa letalidade (dermatologia,
oftalmologia, doença mental) são Mal Representados
nas Estatísticas de mortalidade.
A Frequência de óbitos causados pelas doenças cerebrovasculares é homogênea nas
diferentes regiões do Brasil?
Indicadores de Mortalidade Segundo a Causa do Óbito
Londres- 1662 John Graunt – dificuldade de
diagnosticar a causa morte-deu início a uma
classificação de causa morte.
No Séc.XIX o Médico e Estatístico William Farr
Classificou e Uniformizou as Causas de Morte, o
seu trabalho é o Precursor da classificação
internacional de Doenças CID, hoje coordenado
pela OMS.
As Respostas a estas perguntas provêm das Medidas de mortalidade segundo a causa.
Como vem se comportando a Mortalidade por Aids no Estado do Rio de Janeiro nos
últimos 20 anos?
Do que se Morre mais atualmente no país: de doenças cardiovasculares ou infecciosas?
Doenças do aparelho cardiovascular.
A determinação da Causa da Morte é feita a partir
das informações registradas no Atestado de Óbito.
Indicadores de mortalidade segundo a causa do 
óbito
A mortalidade pode ser analisada segundo a Causa Específica:
IAM DÇ isquêmica do coração
(IAM, código 121 da CID-10)
(códigos 120 a 125 da CID-10)(código 100 a 199 da CID-10)
Inferir os Riscos de Adoecer a que as pessoas estão sujeitas;
Morbidade
Obter Indicações para Investigações de seus fatores determinantes;
A Escolha das Ações Adequadas; 
Expressa a Taxa de Portadores de uma determinada Doença em
Relação a População total estudada;
Incidência, Prevalência .
• Coeficiente de incidência;
Coeficientes de Morbidade
 Coeficiente de prevalência;
 Coeficiente de letalidade.
Coeficientes de Morbidade
 Coeficiente de Prevalência;
Mede a frequência de tal doença
aqui/agora. Indica a relação entre o
número de casos existentes de uma
dada doença e a população, num
determinado período de tempo,
independente de serem casos
novos ou antigos.
n° de casos conhecidos de tal doença no tempo X e lugar Y 10n
população da área no mesmo período
Simplificando, faz uma fotografia da
situação existente num determinado
momento e vai considerar todos os
casos registrados, em acompanhamento
e em tratamento. Pode ser calculado em
períodos de tempo variáveis como ano,
mês, semana e dia, possibilitando ações
mais efetivas em situação de risco ou
epidemia.
Importante!!!
Prevalência é igual ao número total de casos de um agravo. Já
o coeficiente de prevalência, é igual à relação entre o total de
casos de um agravo e a população exposta em determinado
período de tempo. Porém os dois termos são muito usados
como sinônimos em concursos.
Coeficientes de Morbidade
 Coeficiente de Prevalência;
POR EXEMPLO
No Brasil, no ano de 2008, foram registrados 34.480
casos novos de aids e já estavam em tratamento
33.909 pessoas. Com uma população estimada de
189 milhões neste ano, pode-se dizer que:
O coeficiente de prevalência da aids no Brasil no
ano de 2008 foi de:
QUAIS SITUAÇÕES SÃO CAPAZES DE AUMENTAR A
PREVALÊNCIA?
• Número maior de casos novos diagnosticados;
* Imigração de doentes;
*Diminuição da mortalidade por doenças crônicas.
E O QUE DIMINUI A PREVALÊNCIA?
Aumento do número de óbitos do agravo estudado;
Aumento do percentual de pacientes curados;
A emigração de doentes.
34.480 (casos novos) + 33.909 (casos antigos) x 10.000 = 4 casos para cada 10.000 hab. no ano de 2008
189 milhões
• Coeficiente de Incidência;
Coeficientes de Morbidade
Mede a frequência de casos novos de tal doença em
determinado local e tempo. Traduz a ideia de intensidade
com que acontece a morbidade em uma população, mede a
frequência de uma doença no tempo. Permite medir a
progressão/regressão de uma doença através do número de
casos novos que surgem a cada momento. O coeficiente de
incidência, tal como o de prevalência, pode ser calculado
em períodos de tempo variáveis (dia, semana, mês, ano).
Dentre os coeficientes de morbidade, é o melhor para
avaliar o risco de adoecer por um determinado agravo.
Também é conhecido como incidência acumulada.
n° de casos novos de tal doença no tempo X e lugar Y 10n
população (exposta) da área no mesmo período
Importante:
Incidência é igual ao número de casos
novos de um agravo. Já o coeficiente
de incidência é igual à relação entre o
número de casos novos de um agravo e
a população exposta em determinado
período de tempo. Porém, os dois
termos são muito usados como
sinônimos em concursos.
Exemplo:
Usando o exemplo anterior, o coeficiente de incidência de aids no ano de 2008 foi de:
34.480 (casos novos) x 10.000 = 2 casos novos (~), por ano, para cada 10.000 habitantes
189 milhões
Coeficientes de Morbidade
 Coeficiente de letalidade.
n° de óbitos conhecidos de tal doença no tempo X e lugar Y x 100
n° de doentes de tal doença na mesma área e período
Avalia a capacidade que uma determinada
doença possui de provocar a morte em
indivíduos acometidos por ela - mede, em
outras palavras, a Gravidade da doença.
EXEMPLO
Dos 120 casos de cólera ocorridos no ano de 1993 na
região Norte do Brasil, 63 morreram. Qual o coeficiente
de letalidade desta doença, neste ano e região?
CL=63 óbitos x 100 = 52,5%
120 casos 
Letalidade - É a relação
entre o número de óbitos
devido a uma determinada
causa e o número de pessoas
que foram acometidas pela
doença num dado tempo e
espaço.
Taxa de Ataque = Nº de casos novos numa população num determinado período x 100
População sob risco no início do período
OBS.: Valor expresso %.
Taxa de Ataque
 Nos casos de doenças ou agravos de natureza aguda que coloquem em Risco Toda a
população ou Parte dela por um período limitado, a Incidência recebe a denominação
taxa de ataque. É o que ocorre, tipicamente, nos surtos epidêmicos.
Morbidade
CP = 
Número de casos de uma doença/período
População da mesma área/período
X CTE
Coeficiente de prevalência
Letalidade
• Expressa o Maior ou menor poder que tem uma Doença em
Provocar a Morte das pessoas que adoeceram por essa doença;
Coeficiente de letalidade
 Permite avaliar a gravidade da doença.
Cálculo de Letalidade
Número de casos graves ou fatais devido a determinada causa
Número de casos da doença (população)/ população sob riscoCL =
X Constante
Cálculo de Letalidade
Coeficiente de Natalidade;
Coeficiente de 
Fecundidade.
Coeficientes de Natalidade
• N° de pessoas que Nascem por 1000 habitantes durante um ano;
• Está relacionado com o Tamanho da população;
• Tem caído substancialmente ao longo dos anos.
Coeficiente de Natalidade
CN = _Nascidos vivos em determinada área/período_
População da mesma área/período
CTE = 1000
• N° médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva;
• Tem comoDenominador o n° de mulheres em Idade Reprodutiva.
Coeficiente de Fecundidade
CF = _Nascidos vivos em determinada área/período (ou de mães de determinada faixa etária)_
Mulheres de 15 a 49 anos na mesma área/período (ou mesma faixa etária especificada acima)
CTE = 1000
Em 2015, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de fecundidade no
Brasil é de 1,72 filho por mulher, semelhante à dos países
desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição populacional, que é
de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais.
Em 2016, conforme dados divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), a taxa média de fertilidade no Brasil é
de 1,82.
TAXA DE FERTILIDADE: Capacidade fisiológica
que a mulher tem de ter filhos (número de mulheres em
idade fértil). TAXA DE FECUNDIDADE: Número de
filhos por mulher fértil.
Principais Sistemas de Informação de saúde
Sistema de Informação Avaliação Fonte de Informação
SIM-Sistema de Informação 
sobre mortalidade.
SINASC-Sistema de Informação 
sobre Nascidos Vivos.
SICLOM-Sistema de Controle 
Logístico de Medicamentos.
SINAN-Sistema de Informação 
de Agravos e Notificações
SISVAN-Sistema de Vigilância 
Alimentar e Nutricional.
Óbitos
Declaração de Nascidos Vivos 
( hospitais e cartórios de registro civil).
Declaração de òbitos
Nascidos Vivos
Fichas de notificação e 
Investigação.
Estado Nutricional
Assistência ao Portador de HIV
Agravos Notíficaveis
Boletim de Produção da 
Assistência Nutricional.
Registro de Dispensação de 
Medicamentos.
Principais Sistemas de Informação de saúde
Sistema de Informação Avaliação Fonte de Informação
SIAB-Sistema de Informação de 
Atenção Básica.
SIH-Sistema de Internações 
Hospitalares.
SIOPS-Sistema de Inforrnações sobre
Orçamentos Públicos em Saúde.
SIA-Sistema de Informações 
Ambulatoriais. 
APAC-Autorização de Procedimentos
de Alta Complexidade.
Atenção Básica
Autorização de Internação 
Hospitalar (AIH)
Boletins de Produção
Boletim de Produção de 
Serviços Ambulatoriais (BPA)
Atendimento Ambulatorial de
Alta Complexidade.
Autorização de Procedimentos 
de Alta Complexidade
Atendimento Ambulatorial
Internação Hospitalar
Orçamento de Saúde Dados Orçamentário-
Financeiros

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