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PROJETO DE UMA CADEIRA DE RODAS (2)

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
CAMPUS DE JOAÇABA
ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS - ACET
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
CARLOS CESAR BRESSAN
RODRIGO MORO
PROJETO DE UMA CADEIRA DE RODAS MOTORIZADA
JOAÇABA
2020
CARLOS CESAR BRESSAN
RODRIGO MORO
PROJETO DE UMA CADEIRA DE RODAS MOTORIZADA
Projeto de uma cadeira de rodas motorizada desenvolvido no Curso de Engenharia Mecânica, Área das Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade do Oeste de Santa Catarina, como requisito para conclusão do componente curricular do componente curricular de Projeto de Sistemas Mecânicos.
Professor orientador do componente curricular: Prof. Douglas Roberto Zaions,M. Eng.
JOAÇABA
2020
PROJETO DE UMA CADEIRA DE RODAS MOTORIZADA
Projeto de uma cadeira de rodas motorizada desenvolvido no Curso de Engenharia Mecânica, Área das Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade do Oeste de Santa Catarina, como requisito para conclusão do componente curricular do componente curricular de Projeto de Sistemas Mecânicos.
Aprovado em //2020
BANCA EXAMINADORA
(Não será necessária para apresentação do curso)
Prof. Nome do professor 1, Titulação
Prof.Nome do professor 2, Titulação
Prof.Nome do professor 3, Titulação
Exemplo:
Dedico este trabalho a meus pais, fonte de conhecimento e saber. Graças a eles, tornei-me uma pessoa capaz de lutar para que meus sonhos e objetivos fossem sempre alcançados, sem jamais desanimar. Considero-me forte porque eles me ensinaram a ser forte.
AGRADECIMENTOS
Exemplo:
A Deus, por estar sempre presente e permitir que pela fé concretizasse mais essa realização.
Ao Professor Xyz, pelo seu apoio e competência na ordenação para que este se realizasse com sucesso.
À Professora Awfa, orientadora e amiga que, com boa vontade, compartilhou seus conhecimentos e suas experiências, possibilitando chegar ao final de cada etapa deste estudo.
À minha família, fonte de minha força.
Aos professores, pela dedicação.
Aos meus amigos, Xxxx, Yyyyy pelo incentivo, amizade e companhia nos momentos de estudo.
A todos que, de uma forma ou outra, colaboraram para que este trabalho fosse realizado com êxito.
Exemplo:
Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus.
(Mateus, 5:8)
RESUMO
Aqui vai o resumo do trabalho.
Palavras-chave: Projeto de Sistemas Mecânicos.
LISTA DE DESENHOS
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.
LISTA DE DIAGRAMAS
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.
LISTA DE ESQUEMAS
Esquema 1 – Divisão conceitual da Mecânica de Voo para o estudo da maioria de seus problemas	Erro! Indicador não definido.
Esquema 2 – Planejamento conceitual aplicada ao desenvolvimento do trabalho	38
Esquema 3 - Estrutura Funcional do Equipamento ..................................	59
LISTA DE FOTOGRAFIAS
Foto : 1 Cadeira totalmente desmontavel e dobravel	26
Foto : 2 Cadeira para uso pediatrico	27
Foto : 3 Cadeira monobloco	28
Foto : 4 Cadeira motorizada dobravel	29
Foto : 5 Cadeira motorizada apos seu fechamento	30
Foto : 6 Cadeira reclinavel	31
Foto : 7 Cadeira de rodas para banho	32
Foto : 8 Cadeira roda para hospital	33
LISTA DE GRÁFICOS
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.
LISTA DE MAPAS
Mapa 1 – Mapa da Espanha destacando a província e cidade de León	Erro! Indicador não definido.
LISTA DE TABELAS
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	FAA
	Federal Aviation Administration
	IP
	Internet Protocol
	MEV
	Mecânica de Voo
	PA
	Piloto Automático
	PAs
	Pilotos Automáticos
	PS
	Plataforma de Simulação
	UCAV
	Veículos Aéreos de Combate Não Tripulados
	UDP
	User Datagram Protocol
	VANT
	Veículo Aéreo Não Tripulado
	VANTs
	Veículos Aéreos Não Tripulados
LISTA DE SÍMBOLOS
	F
	Sistema de referência genérico
	O
	Origem de um sistema de referência genérico
	x
	Eixo de um sistema genérico
	y
	Eixo de um sistema genérico
	z
	Eixo de um sistema genérico
	FI
	Sistema de referência inercial
	OI
	Origem de um sistema de referência inercial
Nota: O índice subscrito “s” que estará presente em algumas variáveis além de outros índices, indica que estas pertencem ao movimento estacionário de referência.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	19
1.1	CONTEXTUALIZAÇÃO	19
1.2	problema de pesquisa	19
1.3	Hipóteses ou questões e pressupostos de pesquisa	19
1.4	Objetivos	19
1.4.1	Objetivo Geral	19
1.4.2	Objetivos Específicos	20
1.5	Justificativa	20
1.6	Estrutura do Trabalho	20
2	Revisão Bibliográfica	22
2.1	CADEIRA DE RODAS	22
2.2	BENEFÍCIOS DAS CADEIRAS DE RODAS	23
2.3	DIFICULDADES DE LOCOMOÇÃO	23
2.4	Principais partes da cadeira convencional	24
2.5	mODELOS DE CADEIRAS	25
2.5.1	CADEIRA MANUAL SIMPLES	25
2.5.2	CADEIRA DOBRAVEL EM X	26
2.5.3	CADEIRA DE RODA PEDIATRICA	26
2.5.4	CADEIRA MONOBLOCO	27
2.5.5	CADEIRA MOTORIZADA	28
2.5.6	CADEIRA COM ELEVAÇÃO AUTOMATICA	30
2.5.7	CADEIRA DE RODAS RECLINÁVEL	30
2.5.8	CADEIRA DE RODAS PARA BANHO	31
2.5.9	CADEIRA ESPECIAL PARA HOSPITAL	32
2.1	propostas para motorizaçao	33
2.1.1	CADEIRA DE RODAS APROPRIADA	34
2.2	POSTURA	34
2.3	nORMAS NAÇÕES UNIDAS	34
3	METODOLOGIA APLICADA/Materiais e Métodos	35
3.1	Método de Pesquisa	36
3.2	Metodologia de projeto (procedimento para a coleta, análise e interpretação dos dados de projeto)	36
3.3	Cronograma da pesquisa e plano de trabalho do pesquisador	36
4	RESULTADOS E DISCUSSÕES (melhor se colocar o título)	Erro! Indicador não definido.
4.1	Planejamento do produto	40
4.1.1	Análise do mercado e viabilidade	40
4.1.2	Análise das tecnologias e concorrentes	41
4.1.3	Análise do consumidor e estimativa do valor do produto	44
4.1.4	Descrição dos requisitos	45
4.1.5	Avaliação de ideias de produtos	45
4.1.6	Avaliação da pós-venda e análise de mercado	45
4.1.7	Vendas do produto e o valor para o consumidor	45
4.2	Planejamento do Projeto	45
4.2.1	Partes envolvidas no projeto	45
4.2.2	Plano de comunicação	45
4.2.3	Escopo do projeto	46
4.2.4	Tempo	46
4.3	Projeto Informacional	48
4.3.1	Identificação do problema de projeto	48
4.3.2	Identificação da demanda	48
4.3.3	Identificação do ciclo de vida do produto	49
4.3.4	Levantamento das Necessidades do Cliente	51
4.3.5	Requisitos do Cliente	51
4.3.6	Requisitos de Projeto	52
4.3.7	Matriz QFD	54
4.3.8	Especificação do Projeto de Produto	57
4.4	Projeto Conceitual	57
4.4.1	Elaboração da estrutura funcional do produto	58
4.4.2	Elaboração da matriz Morfológica	60
4.4.3	Elaboração da Matriz de Decisão	61
4.4.4	Elaboração da Matriz “Passa Não Passa”	62
4.4.5	Elaboração da matriz de avaliação	63
4.5	Projeto Preliminar	65
4.5.1	Estudo de Layouts	66
4.6	Projeto Detalhado	66
4.6.1	Modelamento geométrico no sistemaSolidWorks;	67
5	CONCLUSÕES	68
REFERÊNCIAS	69
APÊNDICE A – MEMORIAL DE CÁLCULO	72
APÊNDICE B – MANUAL DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM	73
APÊNDICE C – MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO	74
APÊNDICE D – DESENHOS TÉCNICOS DO SISTEMA PROPOSTO	75
INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Na introdução é contextualizado o tema de trabalho. O tema é o assunto que se deseja revisar, investigar, comprovar, etc. Geralmente o texto inicia com uma situação macro, mais abrangente e vai afunilando até chegar em uma condição mais específica. O último parágrafo da contextualização está ligado com o problema da pesquisa que vem em seguida.
(AQUI ELABORAR UM TEXTO, COMPATÍVEL COM O SEU PROJETO)
problema de pesquisa
O problema de pesquisa envolve, intrinsecamente, uma dificuldade teórica ou prática, para a qual se deve encontrar uma solução.
(AQUI ELABORAR UM TEXTO, COMPATÍVEL COM O SEU PROJETO)
Hipóteses ou questões e pressupostos de pesquisa
Para concretizar a definição do problema é necessário submetê-lo a uma análise. Esta análise é conduzida, na maioria das vezes, por meio de perguntas do tipo: Por quê?; Quanto?; Até que ponto?; entre outras. 
(AQUI ELABORAR UM TEXTO, COMPATÍVEL COM O SEU PROJETO)
Objetivos
Objetivo Geral
Projetar uma cadeira de rodas motorizada que 
O objetivo geral relaciona-se com o conteúdo das ideiasapresentadas e vincula-se, diretamente, à própria significação da pesquisa a ser desenvolvida. É uma visão global e abrangente do problema. (SILVEIRA et al, 2004, p. 100).
Ao elaborar o objetivo geral, seja claro e objetivo. Os objetivos devem ser redigidos com o verbo no infinitivo. O objetivo geral tem uma grande associação com o título do trabalho. Assim, sintonize os objetivos gerais com o título do trabalho.
Exemplo:
O objetivo geral do trabalho é desenvolver uma plataforma de simulações entre o software Matlab/Simulinke o simulador de voo X-Plane 9.
Objetivos Específicos
Os objetivos específicos constituem-se no desdobramento do objetivo geral. Formulam-se no sentido de conhecer, compreender, aplicar, analisar, sintetizar e avaliar o assunto abordado. (SILVEIRA et al, 2004, p. 100).
Exemplo:
Os objetivos específicos almejados com a realização do presente trabalho são:
(i) identificar as principais obras literárias, artigos técnicos e científicos que abordam as características técnicas e funcionais dos VANTs;
(ii) identificar e compreender os aspectos teóricos da modelagem e controle de aeronaves;
(iii) sintetizar o estudo sobre a estabilidade de aeronaves de asa fixa;
(iv) identificar as variáveis e grandezas físicas relacionadas com a dinâmica de voo;
(v) analisar...
Justificativa
Justificar a pesquisa é arrolar os argumentos científicos, e/ou sociais, que evidenciem a relevância do estudo e o motivo para ocupar-se com o problema de pesquisa.
(AQUI ELABORAR UM TEXTO, COMPATÍVEL COM O SEU PROJETO)
Estrutura do Trabalho
Ainda na introdução, apresenta-se a formação do estudo, as partes constituintes do trabalho científico em termos de capítulos e bibliografia, bem como de apêndice e anexos, estes dois últimos se for o caso. (SILVEIRA et al, 2004, p. 101).
Esta estrutura segue a ordem das seções e subseções, evidenciando o que concerne a cada um desses capítulos e a forma como o estudo foi organizado. (SILVEIRA et al, 2004, p. 101).
(AQUI ELABORAR UM TEXTO, COMPATÍVEL COM O SEU PROJETO)
Exemplo:
A presente monografia foi seccionada em sete principais capítulos, os quais serão descritos a seguir.
No Capítulo 1, têm-se a introdução ao trabalho desenvolvido, em que se definem respectivamente, a contextualização, as hipóteses/questão de pesquisa os objetivos, a justificativa e a estrutura do trabalho.
No Capítulo 2, apresenta-se a fundamentação teórica, a qual ... .
No Capítulo 3, descreve-se a metodologia e procedimentos utilizados para o desenvolvimento da monografia.
No Capítulo 4, apresenta-se, inicialmente,....,...discute-se e apresentam-se os resultados obtidos com o trabalho.
No Capítulo 5, têm-se as conclusões pertinentes aos resultados obtidos.
Finalizando, tem-seo Capítulo 6 o qual apresenta as referências bibliográficas adotadas para a realização do trabalho e o Apêndice A com a organização ....
49
Revisão Bibliográfica
CADEIRA DE RODAs
É uma cadeira montada sobre rodas , necessária para pessoas com necessidades especiais, ou limitações físicas recorrentes de amputações, ou por curtos períodos durante movimentação na recuperação de procedimentos médicos .
As primeiras referencias do uso da referencia do uso de um aparato, utilizado para a locomoção de um individuo , data da época dos gregos e egípcios, mais recente no primeiros séculos , não existia uma industria de fabricação em larga escala , então pessoas com alto poder aquisitivo encomendavam modelos com varias funcões , par a o usuário , a primeira cadeira projetada com movimentação independente pelo usuario , foi desenvolvida pelo relojoeiro stephan em 1655, mas as primeiras cadeiras dobráveis , para serem transportadas em automoveis surgiu na decada de 30 nos Estados Unidos .
Com o avanço nas descobertas de materiais mais leves e processos na industria , surgiu uma grande variedade de modelos, que se adpatam para as mais variadas situações e necessidades dos usuaios.
Desde a sua primeira utilização, em Nuremberg, Alemanha, até os dias atuais, as cadeiras de rodas evoluíram muito. Hoje, é possível encontrar no mercado de consumo uma infinidade de modelos, de cores e diferentes formas de funcionamento (mecânica ou elétrica).
É um dos equipamentos de tecnologia assistiva mais utilizados para o deslocamento de pessoas que apresentam impossibilidade de se deslocar (temporária ou definitivamente), utilizando os membros inferiores.
A cadeira de rodas não deve ser um produto de compra deliberada. Sua compra prescinde de uma avaliação personalizada, devendo a mesma ser prescrita a cada usuário, mediante a avaliação do binômio necessidades versus características.
Para uma adaptação ideal da cadeira de rodas ao seu usuário, é necessário a utilização de uma avaliação fisioterapêutica, no qual se observam as habilidades funcionais do paciente, a presença de contraturas ou deformidades fixas ou em potencial, as medidas do paciente e sua cadeira de rodas.(MECANICAONLINE)
BENEFÍCIOS DAS CADEIRAS DE RODAS
MOBILIDADE-Cadeiras de rodas ajudam as pessoas a se movimentar com a maior independência possível e fazer as coisas que querem fazer.
SAÚDE-Uma cadeira de rodas pode melhorar a saúde do usuário de várias maneiras. Uma cadeira de rodas bem ajustada, com uma almofada, pode reduzir problemas comuns como úlceras/feridas de pressão ou má postura
INDEPENDÊNCIA-Usuários podem ser mais independentes e ter maior controle da própria vida.
AUTOESTIMA E AUTOCONFIANÇA-Usuários podem adquirir mais autoconfiança e ter mais autoestima quando têm uma cadeira de rodas que se ajuste a eles e que eles possam usar bem.
ACESSO A VIDA COMUNITÁRIA- Com uma cadeira de rodas, os usuários podem participar mais da vida comunitária. Por exemplo, ela possibilita que o usuário vá ao trabalho ou à escola, visite amigos
DIFICULDADES DE LOCOMOÇÃO
Existem obstáculos a serem vencidos , quando é necessária a movimentação em locais públicos, 
· Calçadas defeituosas com degraus, imperfeições,entulhos,inclinação.
· Agencias bancarias com portas e outras mecanismos que dificultam a movimentação.
· Locais públicos de lazer,estádios,restaurantes,hotéis, sem elevador.
· Supermercados com acesso estreito entre caixas, prateleiras, ou fora do alcance do cadeirante.
· Transportes públicos sem acessibilidade adequada.
Principais partes da cadeira convencional
Desenho : 1 Partes cadeira de roda convencional
Fonte : 1 FONTE:ORGANIZAÇAO MUNDIAL DA SAUDE.2012.
· Trilho do assento
· Mantém fixo o tecido que suporta a almofada e possibilita a desmontagem
· Suporte do apoio para os pés
· Mantém a estrutura rígida para suporte dos pés.
· Aro de impulso
· Utilizado durante a movimentação manual do cadeirante
· Manopla 
· Utilizada pelo auxiliar na movimentação do cadeirante, mais comum feito de material macio.
· Roda traseira
· Utilizada para movimentação manual, construída de borracha. 
· Apoio para os braços
· Utilizado quando o usuário esta de repouso, feita de material macio.
· Almofada
· Utilização de materiais macios, anti mofo, fácil limpeza 
· Faixa de paturi lha
· Fixa os membros inferiores na cadeira, quando não possuem movimentação do usuário. 
· Roda dianteira
· Manten a cadeira estável durante seu movimento, alem de possibilitar o giro completo da cadeira na direção desejada.
· Apoio para os pés
Feito de material rígido, mantém os membros inferiores presos a cadeira.
· 
mODELOS DE CADEIRAS
CADEIRA MANUAL SIMPLES
A cadeira manual simples é ideal para quem busca o menor custo. Essa é a opção recomendada a pacientes como idosos com dificuldade para caminhar, pessoas que fizeram cirurgias e enfrentam dificuldades de locomoção ou outros casos em que o uso da cadeira será temporário.
Trata-se de modelos que, em geral, não oferecem muitas opções de ajustes, tamanhos, acessórios ou possibilidades de configurações personalizadas. (ORTOPONTO)
Foto : 1 Cadeira de rodas simples
Fonte : 2 Site www.conforpes.com.br
CADEIRA DOBRAVEL EM X
Outro modelo comum é o dobrável em X. Nesse caso, a cadeira é constituída por duas partes laterais, unidas por meio de tubos que formam uma sustentaçãono formato da letra X. Trata-se de cadeiras que já oferecem diversas opções de montagem, tamanhos, medidas e cores — além de garantirem conforto redobrado em relação às simples, pois contam com almofadas e estofamentos incorporados.
Com esse tipo de cadeira, a pessoa garante uma estabilidade completa do corpo. Portanto, ela é recomendada a quem busca um produto com bastante conforto e benefícios ou aos usuários que são mais dependentes e têm pouca mobilidade nos membros superiores ou no tronco.
Foto : 2 Cadeira totalmente desmontavel e dobravel
Fonte : 3 Site www.ortobras.com.br
CADEIRA DE RODA PEDIATRICA
Utilizada em ambientes domésticos e públicos tais como clinicas e hospitais , no deslocamento de crianças 
Foto : 3 Cadeira para uso pediatrico
Fonte : 4 Site www.ortobras.com.br
CADEIRA MONOBLOCO
As cadeiras monobloco são aquelas que têm o fechamento em L, ou seja, o rebatimento do encosto fica sobre o assento quando o acessório é fechado. Entre as principais vantagens desse tipo de cadeira, está o peso (que é bastante reduzido).
Desse modo, o próprio cadeirante consegue empurrá-la sozinho com os braços, o que muitas vezes dispensa a necessidade de ter um cuidador consigo o tempo todo. A cadeira monobloco é escolhida por cadeirantes ativos, inclusive esportistas ou atletas, pois possibilita um dia a dia muito mais dinâmico.
Foto : 4 Cadeira monobloco
Fonte : 5 Site wwww.ortobras.com.br
CADEIRA MOTORIZADA
As cadeiras motorizadas são aquelas que podem ser conduzidas pelo usuário por meio de um joystick (controle). Elas possibilitam uma postura adequada e também garantem uma boa mobilidade de forma autônoma.
O modelo é ideal para as pessoas que têm pouca força nos braços ou doenças como distrofia muscular e esclerose múltipla, além das vítimas de AVC. É importante lembrar que apenas indivíduos com habilidade motora nas mãos e sem comprometimento intelectual podem usar as cadeiras motorizadas, por questões de segurança.
Foto : 5 Cadeira motorizada dobravel
Fonte : 6 Site www.ortobras.com.br
A cadeira motorizada dobrável apresenta o seguinte formato após ser dobrada:
Foto : 6 Cadeira motorizada apos seu fechamento
Fonte : 7 Site www.ortobras.com.br
CADEIRA COM ELEVAÇÃO AUTOMATICA
A cadeira com elevação automática, popularmente conhecida como “cadeira de rodas que fica em pé”, é perfeita para pessoas que necessitam de ainda mais autonomia no dia a dia. Isso inclui pegar itens em um armário ou acessar locais mais altos dentro de casa.
Com sua elevação, é possível que o cadeirante fique de pé na própria cadeira. Atualmente, os mais comuns são os modelos que fazem essa elevação automática, mas existem alguns que funcionam de forma manual. Essa opção é ideal para usuários que necessitam de cuidados especiais no que se refere às funções digestiva, circulatória e respiratória.
CADEIRA DE RODAS RECLINÁVEL
s cadeiras de rodas reclináveis são aquelas que, como o próprio nome sugere, podem ser reclinadas para trás. Elas são recomendadas para as pessoas que necessitam passar muito tempo sentadas e desejam fazer ajustes posturais, por exemplo.
Esse modelo também possibilita a mudança de posição do corpo, o que evita o surgimento de problemas como as escaras.
Foto : 7 Cadeira reclinavel
Fonte : 8 Site www.ortobras.com.br
CADEIRA DE RODAS PARA BANHO
As pessoas com deficiência que têm dificuldades ao se higienizarem, em muitos casos, podem adquirir uma cadeira de rodas para banho. Ela é utilizada exclusivamente para tal finalidade e construída com materiais leves, que não enferrujam ao entrarem em contato com a água.
Esse modelo ainda pode conter um assento que se adapta para uso no vaso sanitário, assim o usuário tem mais facilidade e não fica desconfortável quando precisa fazer suas necessidades fisiológicas.
Foto : 8 Cadeira de rodas para banho
Fonte : 9 Site www.ortobras.com.br
CADEIRA ESPECIAL PARA HOSPITAL
Em hospitais onde o paciente necessita de movimentação com soro, prontuário medico, e outros itens , a cadeira possue suportes específicos 
Foto : 9 Cadeira roda para hospital
Fonte : 10 Site www.ortbras.com.br
0. propostas para motorizaçao
Existem varias idéias para implementação de kit motorizados em cadeiras de rodas convencionais, originalmente concebidas para movimentação manual.
Este trabalho tem por objetivo realizar uma proposta de um sistema de transmissão por correntes para cadeira de rodas. Atualmente os usuários de cadeiras de rodas acabam sofrendo muito com a sua locomoção devido ao esforço feito e até mesmo os desníveis e locais de difícil acesso, baseando-se nisso foi elaborada a proposta fruto deste estudo, visando que o usuário possa se locomover sem que necessite realizar fazer muito esforço. O sistema é baseado em engrenagens que serão acopladas nas rodas onde uma será colocada juntamente ao aro na parte maior da roda e as outras engrenagens serão acopladas uma no meio da roda e outras na diagonal direita, para que o sistema possa funcionar com duas correntes uma que irá da parte maior da roda até a diagonal e outra da diagonal até o centro da roda. (www.Uceff.edu.br)
Desenho 1 - Adaptação motor cadeira comun
Fonte : 11 www.uceff.com.br
CADEIRA DE RODAS APROPRIADA
Uma “cadeira de rodas apropriada” é aquela que:
· Atender as necessidades do usuário.
· Estar de acordo com o ambiente do usuário.
· Garantir suporte postural (ajuda o usuário a sentar-se ereto).
· Possibilitar manutenção e consertos no próprio local.
POSTURA
Postura é o modo como as partes do corpo de uma pessoa se posicionam. Sempre que possível, uma cadeira de rodas bem ajustada deve proporcionar suporte aos usuários para que se sentem com uma postura ereta. Às vezes, o “sentar-se ereto” é descrito como postura sentada neutra.
· SAÚDE- uma postura ereta ajuda a digestão e a respiração;
· ESTABILIDADE- uma postura ereta é mais estável;
· DISTRIBUIÇÃO DE PESO- quando se senta com postura ereta, o peso do corpo é proporcionalmente distribuído – isso ajuda a reduzir o risco de úceras/feridas;
· CONFORTO-quando o peso do corpo é distribuído proporcionalmente, a posição é mais confortável para o usuário;
· PREVENÇÃO DE PROBLEMAS POSTURAIS-sentar-se ereto ajudará a reduzir a chance de desenvolver deformidades da coluna vertebral no futuro;
· AUTOESTIMA E AUTOCONFIANÇA-
nORMAS NAÇÕES UNIDAS
A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (UNCRPD) entrou em vigor em 3 de maio de 2008. Há direitos humanos que se aplicam a todos. A UNCRPD é focada em assegurar que todos reconheçam que esses direitos também se aplicam a pessoas com deficiência. Há 50 artigos diferentes na Convenção. Um dos artigos, o artigo 20, refere-se à “mobilidade pessoal”. Mobilidade pessoal significa a capacidade de se mover como e quando a pessoa quiser. O artigo 20 diz: “os Estados devem adotar medidas efetivas para garantir a mobilidade pessoal com a maior independência possível para pessoas com deficiência”. Cadeiras de rodas e serviços de cadeiras de rodas são muito importantes para ajudar a maioria das pessoas com dificuldades de mobilidade a obter mobilidade pessoal. Os profissionais de serviços de cadeiras de rodas podem ajudar a implementar o artigo 20 da UNCRPD: • fornecendo uma cadeira de rodas apropriada para usuários que visitem seu serviço; • ajudando os usuários a aprender como transferir-se da cadeira de rodas sozinhos; • ajudando os usuários a aprender como impulsionar a cadeira sozinhos; • incentivando os familiares para que apoiem o usuário a ser o mais independente possível. Há outros direitos humanos que pessoas com dificuldades de mobilidade podem desfrutar mais facilmente se tiverem uma cadeira de rodas apropriada: • viver independentemente e ser incluído na comunidade (artigo 19); • direito à educação (artigo 24); • direito a desfrutar o melhor padrão possível de saúde (artigo 25); • direito a trabalho e emprego (artigo 27); • direito de participar da vida política e pública (artigo 29); • direito de participar davida cultural, recreação, lazer e esporte (artigo 30)
.
METODOLOGIA APLICADA/Materiais e Métodos
Nessa etapa do trabalho científico, descrevem-se, principalmente os métodos e os procedimentos que foram utilizados na pesquisa, permitindo aumentar a compreensão do estudo realizado e assegurando a réplica científica. (SILVEIRA et al, 2004, p. 106).
Além da apresentação dos procedimentos metodológicos é importante identificar o planejamento conceitual de como o trabalho será realizado. O mesmo pode ser realizado como no exemplo abaixo.
Método de Pesquisa
(AQUI ELABORAR UM TEXTO, INFORMANDO E DESCREVENDO QUAL O MÉTODO DE PESQUISA CIENTÍFICA QUE ESTARÁ USANDO PARA DESENVOLVER O TRABALHO)
Metodologia de projeto (procedimento para a coleta, análise e interpretação dos dados de projeto)
(AQUI ELABORAR UM TEXTO, COMPATÍVEL DESCREVENDO A METODOLOGIA DE PROJETO DE PAHL E BEITZ QUE IRÁ APLICAR)
Cronograma da pesquisa e plano de trabalho do pesquisador
Exemplo:
A planejamento utilizada para o desenvolvimento da monografia é descrita nos parágrafos a seguir e pode ser visualizada de modo condensado no Esquema 1.
Fase I – Revisão bibliográfica
Compreende o estágio inicial do presente trabalho, a qual proporcionará os fundamentos científicos e informações relevantes para a evolução das demais fases.
Etapa 1 – Veículos aéreos não tripulados – VANTs
Esta etapa é a base para todas as etapas subsequentes da Fase I. Define-se aprincipal necessidade do projeto, construção e posterior operação de VANTs. Identificam-se os projetos desenvolvidos pelos principais centros de pesquisa do mundo, bem como, qual o foco de atuação dos mesmos. Como literatura básica utilizou-se Marques (2010), Medeiros (2007), Nelson (1989), Nelson (1998), Yanushevsky (2011), Rabbath e Léchevin (2010).
Etapa 2 – Mecânica de voo
Sabendo-se da necessidade atual para o desenvolvimento de VANTs, chega-se a Mecânica de Voo, etapa na qual por intermédio da física clássica estuda-se o movimento dos veículos voadores. Fundamentou-se esta etapa com os seguintes autores:Tierno, Cortés e Marquez (2012), Nelson (1989), Bittar (2012) e Franchini e García (2010).
Etapa 3 – Engenharia de Controle
A partir das variáveis de estabilidade e controle encontradas na Etapa 2, estuda-se a engenharia de controle para verificar quais destas são fundamentais para modelar matematicamente o sistema em questão, além de identificar como são as malhas que podem efetuar o controle da aeronave. O referencial teórico utilizado nessa etapa foi Ogata (2010) e Nelson (1989).
Etapa 4 – Piloto automático – PA
Das etapas anteriores comprova-se que a necessidade fundamental para o desenvolvimento de VANTs que atuem de modo autônomo é a construção de um sistema de controle, o qual é comumente chamado de piloto automático. A partir de então se encontram as principais particularidades para realizar o projeto. O referencial bibliográfico adotado foi Ribeiro (2011), Bittar (2012), Dos Santos (2009) e Nelson (1989).
Etapa 5 – Simulação computadorizada
Uma das etapas crucias no desenvolvimento de produtos é a validação de sua funcionalidade, isto é, verificar se o produto, antes de disponibilizar ao mercado, atende os requisitos para o qual foi projetado. Neste sentido, podem-se efetuar testes físicos ou práticos, e com o advento da engenharia de informática utilizar softwares que emulem um ambiente real em uma plataforma de simulação. Desta forma, com o pressuposto de poupar tempo e dinheiro a presente etapa volta-se a encontrar softwares que possam validar o projeto em questão. Como referencial teórico básico utilizou-se os seguintes autores: Ribeiro (2011), Bittar (2012) e Dos Santos (2009).
Etapa 6 – Simular aeronave em voo
Para interpretação correta do modelo dinâmico da aeronave, deve-se ter disponível um software que proporcione as atitudes, forças, momentos, acelerações e velocidades da aeronave com máxima fidelidade a realidade. Nesta etapa investigou-se os softwares que possam efetuar esse trabalho, entre eles optou-se pelo simulador de voo X-Plane 9. Como bibliografia básica tem-se Ribeiro (2011), Bittar (2012), Dos Santos (2009) e Manual do X-Plane 9(2011).
Etapa 7 – Simular software de controle
Assim como na Etapa 6, neste momento busca-se um software que possa simular e analisar o modelo matemático de controle. Entre os softwares disponíveis no mercado optou-se pelo Matlab/Simulink. Os autores consultados foram Ribeiro (2011), Bittar (2012), Dos Santos (2009) e a companhia The MathWorks.
Um aspecto importante quanto as Etapas 6 e 7 é que elas devem estar sincronizadas, portanto, ao passo que se escolhe os softwares para simular a aeronave e o modelo dinâmico, é necessário ter em mente que estes estejam se comunicando em tempo real.
Fase II – Desenvolvimento da proposta do trabalho
É a fase que abrange basicamente todasas atividadesdesenvolvidas para solucionar o problema científico.
Etapa 8 – Síntese Informacional
Esta etapa compreende em organizar sistematicamente as informações obtidas na fundamentação teórica e disponibilizá-las nas etapas subsequentes.
A partir deste momento, a estrutura de testes utilizada para a simulação computadorizada por intermédio do software Matlab/Simulink e X-Plane será denominada Plataforma de Simulações (PS) e será descrita com mais detalhes no capítulo seguinte.
Etapa 9 – Matlab/Simulink
A Etapa 9 desdobra-se em mais duas etapas, as quais são responsáveis pela seleção e configuração de blocos que efetuem a decodificação e codificação do pacote de dados disponibilizados pelo X-Plane, bem como representem o modelo dinâmico da aeronave ou enviem comandos desejados. O referencial bibliográfico desta etapa é: Ribeiro (2011), Bittar (2012) e Dos Santos (2009).
Etapa 10 – X-Plane
Também subdividida em mais duas etapas, a Etapa 10 tem a função de, por meio dos dados disponibilizados pela Etapa 1, selecionar os pacotes a serem enviados ao Matlab/Simulink, assim como, a configuração necessária para realizar a comunicação entre os softwares. O referencial teórico utilizado foi Ribeiro (2011), Bittar (2012) e Dos Santos (2009).
Etapa 11 – Práticas Mecânica de voo
Com a Plataforma de Simulação validada é possível então iniciar a Etapa 11, a qual compreende realizar testes práticos no simulador de voo da Universidade de León, de modo a estudar a Mecânica de Voo e os principais modos de voo de aeronaves, por intermédio do armazenamentode variáveis de voo, geração de gráficos e cálculos físicos.
Etapa 12 – Desenvolver PA
A etapa 12 não será desenvolvida. Ela está presente nesta metodologia para elucidar que todo o trabalho desenvolvido gera as bases para o desenvolvimento de um Piloto Automático para VANTs que possa ser testado nesta Plataforma de Simulações, otimizando o tempo de projeto e gerando economia financeira a quem se propor construí-lo. Sugere-se como bibliografias fundamentais: Bittar (2012), Nelson (1989), Nelson (1998) e Stevens e Lewis (1939).
Fase III – Elaboração de documentos oficiais
Neste momento é finalizada a redação da Monografia,seguindo as normas estabelecidas pela ABNT.
Etapa 13 – Redação da Monografia
As informações e dados obtidos ao longo das Fases I, II e III, são aqui reunidas e, então é descrito os resultados obtidos.
Etapa 14 – Entrega da Monografia
Nesta etapa, a Monografia é entregue ao programa de Pós-Graduação para avaliação final e aprovação.
Esquema 1 –Planejamentoconceitual aplicada ao desenvolvimento do trabalho
Fonte: o autor.
projeto de uma cadeira de rodas motorizada
No presente capítulo são apresentados os resultados e discussões do presente trabalho. O capítulo inicia com a caracterização do local onde os estudos foram realizados e em seguida laboratório de aeronáutica da universidade de León e com a definição da problemática apresentada.
(AQUI É O MOMENTO ONDE VOCÊ DESCREVERÁ TODO O PROJETO, SEGUINDO RIGOROSAMENTE O PLANEJAMENTO DE TODAS AS ATIVIDADES DESCRITAS NO CAPÍTULO ANTERIOR) o texto apresentado a seguir é um guia para você desenvolver o seu projeto de acordo com a metodologia de projeto de Pahle Beitz. Todo o desenvolvimento do projeto estará descrito neste capítulo, usando ainda os apêndices para apresentar o Memorial de Cálculo que deverá ser realizado no Excel na forma de um memorial de cálculo apresentando toda a teoria usada no cálculo e suas referências.
Planejamento do produto
A fase de Planejamento do Produto precede o Processo de Projeto propriamente dito. Esta fase tem a função de identificar as oportunidades. O planejamento de produtos é um processo para apoiar a definição de projetos que serão desenvolvidos, em termos de idéias do produto, tecnologias, volume de produção, retorno de investimento dentre outras características para obter informações para a aprovação, ou não do projeto.
Adaptando a partir de Leif (1997), o processo de planejamento de produtos pode ser dividido nas seguintes atividades que serão abordadas posteriormente: (i) Análise do mercadoe viabilidade; (ii) Análise das tecnologias e concorrentes; (iii) Análise do consumidore estimativa do valor do produto; (iv) Descrição dos requisitos; (v) Avaliação de idéias de produtos; (vi) Avaliação da pós-vendae análise de mercado; (vii) Vendas do produto e o valor para o consumidor, Adicionar outros que tenham sido realizados
Nos itens a seguir serão abordadas cada uma das atividades descritas no parágrafo anterior para o desenvolvimento do equipamento para fixação de estribos em vergalhões de aço.
Análise do mercado e viabilidade
O mercado de Cadeira de rodas, apresentar grande crescimento, na criação de novos modelos cada vez mais adequados ao biótipo de cada paciente, comparando com modelos mais antigos, padronizados e utilizados de forma pouco ergonômica.
Os modelos fabricados atualmente possuem materiais de baixa complexidade tecnologia , e de fácil obtenção de forma terceirizada .
Aqui vai uma figura
Figura 4.1 – Nome da Figura
Análise das tecnologias e concorrentes
Com o avamço da tecmologia , surgem a cada dia novas opções de modelos que oferecem a seguintes vantagens
· Produto mais leves
Chassi construído com tubos de aluminio
· Freios confiáveis 
· Mais resistentes a carga 
· Não sofrem quebra nas uniões
· Não entortam com a carga em movimeto
· Tem boa estabilidade estática para a frente e para o lado
· A bateria tem vida util de carga maior
· Não possuir desvio de percurso 
· Não sofrer com forças descendentes o apoio dos pés
· Os manípulos ou suporte ultilizados pelo acompanhante durante a movimentação da cadeira não devem sofre deformação
· Conforme norma ABNT NBR 7176 , o mecanismo das rodas devem suportar no mínimo 200.000 ( Duzentas mil revoluções)
Desenho : 2 Cadeira de rodas tecnologicas
Fonte : 12 site www.Cantinhodoscadeireantes.com.br
Os novos conceitos tecnológicos apresentados possuem uma menor quantidade de componentes e peças moveis sujeitas ao desgaste , e diminuindo de forma considerável a manutenção.
	Tambem possuem mecanismos de suspensão , melhorando o conforto para o usuaio.
Desenho : 3 Cadeira de rodas com suspensão
Fonte : 13 site www.cantinhodoscadeirantes.com.br
Os concorrentes apresentam melhorias nas etapas de produção , automatizando várias etapas , da produção , na dobra de tubos , na pintura.
Os fabricantes atuam em detalhes personalizados para abranger uma melhor fatia do mercado , em modelos motorizados, oferecendo diferenciais , fabricando cadeiras não apenas padronizadas , mas modelos exclusivos , conforme a necessidade do cliente:
· Largura adequada;
· Ajuste de altura dos pés;
· Regulagem de inclinação da coluna;
· Ajuste de velocidades;
· Aviso sonoro para deslocamento na rua;
· Maior autonomia da carga de bateria;
· Sinal de ré, com aviso sonoro;
· Modo manual para ser empurrado, na falta de carga da bateria;
· Pneu macio, mas que não fura;
· Apoio dos braços reclináveis , quando necessitam 	ficar muito próximos de mesas , entrando com as pernas abaixo delas;
· Regulagem da posição do acionamento do joystick;
· Apoio de panturrilha;
· Rotação de 360 graus no próprio eixo, para locais apertados;
· Rodas anti-queda para deslocamento na rua maciça;
· Dobrável na altura e na largura, nos modelos motorizados, facilitando seu transporte;
· Marcador luminoso,marcando a carga da bateria;
· Carregamento da bateria bivolt;
· Tapeçaria confeccionada em nylon e presa com velcro;
· Rodas opcionais anti-tombo na traseira, para deslocamentos em aclives;
· Bateria selada, evitando riscos para o usuário;
· Apoio de pé articulável;
· Possuir luz de advertência;
· Ter encosto opcional da cabeça;
· Ter entrada USB para carregar celular em emergência;
Análise do consumidor e estimativa do valor da cadeira de roda motorizada
O Consumidor abrange órgãos públicos, asilos e consumidores finais.
 O preço final para o consumidor varia de R$ 6000,00 Reais a R$ 9000,00 Reais, para produtos nacionais.
Tabela 1 Preços cadeiras
	FABRICANTE
	MODELO
	PREÇO CONSUMIDOR 
	OTTOBOCK B400
	 
	 R$ 8.500,00 
	ORTOBRAS
	MOTORIZADA 
	 R$ 8.000,00 
	Ly - EB 103 S
	MOTORIZADA
	 R$ 8.700,00 
	FREEDON
	CM 20 MOTORIZADA
	 R$ 8.300,00 
	FREEDOM
	41 CM MOTORIZADA
	 R$ 170.000,00 
	VANZETTI
	M1 - SIMPLES
	 R$ 1.200,00 
	ORTOBRAS
	MOTORIZADA E3 ULX
	 R$ 12.700,00 
	 
	 
	 
Fonte : 14 Os autores
Descrição dos requisitos
Adicionar texto.
Avaliação de ideias de produtos
Adicionar texto.
Avaliação da pós-venda e análise de mercado
Adicionar texto.
Vendas do produto e o valor para o consumidor
Adicionar texto.
Planejamento do Projeto
Um bom desempenho da equipe de projeto é obtido através da condução e gerenciamento do projeto através de procedimentos pré-determinados, ou seja, sistematizados.
No planejamento do projeto, as atividades do projeto devem ser definidas e sequenciadas. Os tempos, os custos e os recursos devem ser determinados. Também o trabalho da equipe deve ser articulado e monitorado.
A fase de planejamento do projeto é o início propriamente dito do desenvolvimento de projeto, onde serão tratadas todas as informações necessárias para as fases subsequentes do processo do projeto.
As etapas trabalhadas no planejamento do projeto descrevem-se como: (i) partes envolvidas no projeto; (ii) plano de comunicação; (iii) escopo do projeto; e (iv) tempo;
Partes envolvidas no projeto
A equipe de projeto será formada pelos seguintes profissionais:
a)Carlos Cesar Bressan
b) Rodrigo Moro
A equipe descrita acima constitui-se num grupo multifuncional atuando em várias áreas do conhecimento da engenharia. Essa característica facilitará o desenvolvimento do projeto tendo em vista sua natureza multidisciplinar.
Plano de comunicação
O projeto deverá ser realizado assegurando que a voz do cliente seja ouvida. 
Adicionar texto.
Escopo do projeto
O objetivo do projeto visa elaborar as etapas de planejamento de projeto, planejamento do produto, projeto informacional, projeto conceitual e projeto detalhado de uma cadeira de rodas motorizada.
Na elaboração deste projeto, procura-se desenvolvê-lo no ambiente de engenharia simultânea, considerando todos os aspectos do ciclo de vida do produto e integrando o planejamento do projeto e do produto e o projeto propriamente dito. Esta abordagem implicará na filosofia de cooperação multifuncional no projeto, a fim de criar um produto que seja melhor, barato e que seja introduzido o mais rapidamente no mercado.
Tempo
Esta etapa engloba os processos necessários para assegurar a conclusão do projeto no prazo previsto, envolvendo a definição das atividades, o sequenciamento e estimativa da duração, a elaboração e o controle do cronograma de projeto.
A sequência e as atividades do projeto foram definidas pela equipe de projeto com o objetivo de motivá-la na realização das atividades. 
O Esquemaapresenta o diagrama de Gantt com a descrição das principais atividades que serão realizadas com uma estimativa da duração.
Esquema 2 – Diagrama de Gantt com a descrição das atividades do projeto
Projeto InformacionalA fase de projeto informacional é o início propriamente dito do desenvolvimento de projeto, onde serão tratadas todas as informações necessárias para as fases subsequentes do processo do projeto.
As etapas trabalhadas no projeto informacional descrevem-se como: (i) identificação do problema constando o motivo da necessidade do projeto de um equipamento para fixação de estribos nos vergalhões de aço; (ii) a identificação da demanda, ou seja, para quais clientes este projeto esta sendo desenvolvido; (iii) o levantamento das necessidades dos clientes abrangendo a idealização de projeto para quem comprará a máquina depois de sua manufatura atendendo suas exigências com respeito a funcionalidade da máquina.
Os requisitos dos clientes constituem-se na análise das necessidades impostas pelos clientes e descrição dessas atribuições ao nível de linguagem de projeto. Os requisitos de projeto abrangem os quesitos de importância para o funcionamento da máquina na visão de projetistas envolvidos em sua fase de projeto. A montagem da matriz QFD – Quality Function Deployment tem por finalidade avaliar com graus e atribuições de importância as informações levantadas pelos requisitos de clientes e de projeto. A aplicação do QFD permite definir quantitativamente a importância dos requisitos de clientes e de projeto. Por fim tem-se as especificações de projeto onde serão atribuídos metas, restrições e objetivos para os resultados obtidos na matriz QFD.
Adicionar texto.
Identificação do problema de projeto
Adicionar texto.
Identificação da demanda
Adicionar texto.
Identificação do ciclo de vida do produto
Adicionar texto.
Quadro : 1 Matriz de apoio ao levantamento das necessidades dos clientes.
	
	CICLO DE VIDA 
	ATRIBUTOS BÁSICOS DO PRODUTO
	
	
	
	
	
	
	
	
	ERGONOMIA
	FUNCIONAMENTO 
	ECONOMIA
	ESTÉTICA
	SEGURANÇA
	CONFIABILIDADE 
	IMPACTO AMBIENTAL 
	1
	 PROJETO 
	EVITAR ESFORÇOS PREJUDICIAIS AO USUARIO.ESTAR CONFORME AS NOMAS DE ERGONOMIA
	ATENDER AS NESCESSIDADES DO USUÁRIO
	TER PEÇAS DE PADRÃO COMERCIAL
	TER APARENCIA AGRADÁVEL
	ATENDER AS NORMAS DE SEGURANÇA
	SER DURAVEL
	
	2
	FABRICAÇÂO 
	TER REDUÇÃO DE PEÇAS COMPLEXAS
	
	BAIXO CUSTO DE FABRICAÇÃO
	
	VERIFICAR FUNCIONAMENTO DOS COMPONENTES
	TER RETORNO PEÇAS RECICLAVEIS
	3
	MONTAGEM 
	POSSUIR GEOMETRIA SUAVE FACIL MONTAGEN
	SER DE MONTAGEM SIMPLES
	POSSUIR MINIMO DE COMPONENTES
	
	SER POSSIVEL LEIGO MONTAR
	4
	TRANSPORTE 
	TER PEÇAS DE FACIL ENCAIXE
	
	BAIXO PESO E VOLUME
	
	TER AS PEÇAS PRÉ- MONTADAS DE FABRICA
	
	5
	VENDA
	TER OPÇOES CONFORME USUARIO
	
	BAIXO CUSTO
	SER ITULIZADA EM DIFERENTES LOCAIS E PESSOAS
	SER SEGURA CONTRA QUEFAS 
	TER SEGURANÇA NO USO EXTERNO POR CRIANÇAS
	6
	COMPRA
	SER UTIL LONGO PERIODO
	
	ESTAR PROXIMO A PREÇOS CONCORRENTES
	
	
	
	7
	USO 
	TER SISTEMA DE AJUSTE E REGULAGEM
	SER DE FÁCIL OPERAÇÃO
	
	SER ESTAVEL, SEGURO E PRECISO
	
	
	9
	MANUTENÇÃO
	
	FACIL MANUTENÇÃO
	BAIXO CUSTO DE MANUTENÇÃO
	SER FÁCIL DE LIMPAR
	
	NÃO NESCESITAR DE MANUTENÇÃO CORRETIVA
	10
	ARMAZENAGEM
	
	Durar periodos longos sem uso
	
	
	
	
	11
	DESCARTE
	
	
	
	
	TER COMPONENTES POUCO PERIGOSOS
	USAR COMPONENTES RECICLÁVEIS
Fonte : 15 Os autores
Levantamento das Necessidades do Cliente
Nesta etapa procurou-se entender mais especificamente o problema para definir com clareza qual é a função global do produto. Após inúmeras reuniões realizadas, a equipe chegou a seguinte função global do equipamento:
“fixar os estribos nos vergalhões de aço de forma a garantir uma perfeita fixação impedindo o movimento relativo entre as peças durante a montagem das estruturas”
A partir da realização de entrevistas com engenheiros, mestres de obras, pedreiros, potenciais clientes do equipamento chegou-se aos seguintes resultados de necessidades de projeto, com seus devidos graus de importância conforme o Quadro 2.
Quadro 2– Necessidades do Cliente
	Necessidades do Cliente
	Grau de importância
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Requisitos do Cliente
Com base nas necessidades do cliente citadas noQuadro 3 na qual são especificados os critérios de atribuições mais importantes no conjunto funcional do equipamento é realizado um estudo desses requisitos, com relação as suas atribuições e seus graus de importância para que posteriormente sejam usados na montagem da matriz QFD. Desta maneira obtém-se a matriz que irá apresentar as especificações do projeto. O Quadro 3 mostra o resultado da análise realizada.
Quadro 3– Requisitos do Cliente
	Requisitos do Cliente
	Grau de importância
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Requisitos de Projeto
Para auxiliar na conversão dos requisitos de usuário em requisitos de projeto, elaborou-se a matriz de apoio à obtenção dos requisitos de projeto a qual é ilustrada no Quadro 4. Nesta matriz são ilustrados os requisitos de usuário, gerados anteriormente na matriz de apoio ao levantamento das necessidades do usuário como linhas da matriz e tendo como colunas os atributos específicos do produto. Os cruzamentos das linhas com as colunas estimularam a equipe a definir os quais são os atributos mensuráveis, permitindo a geração dos correspondentes requisitos de projeto.
Quadro 4 - Matriz de apoio à conversão dos requisitos de usuário em requisitos de projeto
	Requisitos de Usuário
	Atributos Específicos do Produto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Os requisitos de projeto avaliados pela equipe de desenvolvimento e listados no Quadro 4(anterior) foram priorizados de acordo com a equipe de projeto e listados na tabela x.x a seguir. Posteriormente serão compilados juntamente com os requisitos de cliente na matriz QFD.
Quadro 5 - Requisitos de Projeto
	Requisitos de Projeto
	Meta
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Matriz QFD
A matriz QFD ou também chamada de Casa da Qualidade na tradução para a língua portuguesa, tem por função realizar uma análise numérica comparativa entre requisitos de cliente e requisitos de projeto que permitirá uma correlação entre todos os requisitos podendo ser desta forma atribuída uma ordem de importância aos diversos fatores fundamentais de projeto que correspondem a Especificação de Projeto do Produto (EPP).
Numa primeira etapa é realizado um estudo de Requisitos de Projeto versus Requisito de Projeto atribuindo um fator numérico de importância em suas correlações. Esses formam o telhado da casa da qualidade e sua identificação é vista na área gráfica com a representação de sinais de (+) e (-).
Logo após a etapa anterior, é realizada a análise dos Requisitos de Clientes versus Requisitos de Projeto onde são atribuídos fatores numéricos de importância em suas correlações efetuando-se cálculos matemáticos com os graus de importância estabelecidos pelo cliente.
Os resultados podem ser obtidos de duas formas; somente com o somatório dos cálculos entre Requisitos de Cliente versus Requisitos de Projeto; ou com obtenção de resultados mais completos onde são avaliados Requisitos de Clientes versus Requisitos de Projetos e os Requisitos de Projeto versus Requisitos de Projeto especificando a ordem de importância atribuída a qual constituirá a especificação de projeto.
A análise feita vem correlacionar os Requisitos de Cliente já descritos com os Requisitos de Projeto definidos através das observações em relação a utilização do equipamento citar o nome do equipamento. Essas informações foram compiladas com a utilização do software SAC-PROe são ilustradas noQuadro 6.
Quadro 6 - Matriz QFD
 (
Aqui melhorfazer no excel
)
Especificação do Projeto de Produto
Após a definição dos Requisitos de Projeto e sua ordem de importância/priorização, realizou-se a especificação do citar nome do equipamento em desenvolvimento.
A especificação do Projeto de Produto é ilustrada no Quadro 7 onde são descritas as metas dos valores de obtenção a serem definidos como medições aos requisitos de projeto selecionados. Os sensores definidos no Quadro 7tem por finalidade realizar as medições impostas pelas metas estipuladas. Também são descritas as possíveis saídas indesejáveis que possam a vir ocorrer em termos das atribuições expostas que podem não ser atendidas em âmbito de projeto. E por fim as observações e restrições que são as limitações impostas ao problema de projeto.
Quadro 7- Especificação de projeto do equipamento para fixação de estribos em vergalhões de aço
	Especificação de projeto do equipamento para fixação de estribos em vergalhões de aço
	Nº
	Especificação
	Meta
	Sensor
	Saídas Indesejáveis
	Observações / Restrições
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Projeto Conceitual
A fase de projeto conceitual tem como principal objetivo desenvolver as formas estruturais das funções que o equipamento para fixação de estribos em vergalhões de aço deverá executar em sua seu ciclo produtivo de utilização.
Esta fase está subdividida em: (i) a estruturação funcional do produto que descreve o comportamento dos elementos físicos que virão constituir o equipamento para fixação de estribos em vergalhões de aço; (ii) concepção da matriz morfológica que demonstra os princípios de soluções das possíveis formas construtivas do equipamento. Posteriormente são demonstradas as escolhas dos princípios de soluções através da matriz de decisão atribuída para as fases subsequentes de projeto com utilização do método Passa e não Passa. E por fim a matriz de avaliação que vem correlacionar as escolhas de concepção com base nas necessidades do cliente com seu respectivo grau de importância.
Elaboração da estrutura funcional do produto
Esquema 3 - Estrutura Funcional do Equipamento ..................................
Figura com a estrutura Funcional do Produto
Elaboração da matriz Morfológica
Nesta etapa do projeto conceitual estão demonstrados os princípios de soluções com base nas funções apresentadas na estrutura funcional do produto.
Esses princípios de soluções nada mais são do que ideias propostas para serem avaliadas e poderem ser desenvolvidas nas etapas posteriores do projeto. A matriz morfológica comporta a estrutura funcional do produto com a descrição da função global, as parciais e elementares as quais são exemplificadas através das alternativas de soluções físicas.
Os princípios de soluções apresentados para o projeto equipamento para fixação de estribos em estruturas metálicas exige esforço mental dos projetistas, pois não é um projeto muito casual de ser elaborado. As alternativas propostas demonstram as formas físicas que poderão ser executadas no decorre do projeto depois da avaliação final. Essas formas de soluções vieram a ser constituída com a pesquisa de geração de ideias envolvidos no trabalho.
As ideias propostas que foram anexadas na matriz morfológica são as que mais tiveram influência de serem apresentadas e que poderão ser desenvolvidas posteriormente nas próximas etapas do projeto. Essas soluções apresentadas estão demonstradas no Quadro 8.
Quadro 8 - Matriz Morfológica
	Função Principal
	Função Parcial
	Funções Elementares
	
Princípios de Solução
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Elaboração da Matriz de Decisão
Constituída a forma dos princípios de soluções dá-se ênfase a montagem da matriz de decisão onde são ordenadas as opções de alternativas conforme a matriz morfológica das que mais possam trazer proveito de um bom sucesso na finalização do projeto. A identificação das matrizes tanto a morfológica quanto a de decisão são as mesmas o que muda realmente é a ordenação dos princípios de soluções.
São propostas quatro opções de diferentes formas possíveis do citar o nome do equipamento de acordo com os critérios de projeto estabelecidos. Esses critérios foram avaliados pela equipe de projeto.
O Quadro 9 ilustra a escolha das opções que melhor se adequaram ao projeto da máquina.
Quadro 9 - Matriz de Decisão
	Função Principal
	Função Parcial
	Funções Elementares
	Opção I
	Opção II
	Opção III
	Opção IV
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Elaboração da Matriz “Passa Não Passa”
A avaliação e valorização das concepções alternativas para o projeto do equipamento com base nas possíveis estruturas de princípios de soluções será feita com a utilização do método, “Passa não Passa”.
A importância deste método é de fazer a definição de comparação dos pontos fracos e fortes de cada opção demonstradas na matriz de decisão, juntamente com as necessidades do cliente definidas na fase de projeto informacional, onde cada definição de solução é comparado com as atribuições de necessidades.
Pelos procedimentos de estabelecimento de elaboração da matriz construiu-se uma tabela, onde para cada item das necessidades dos clientes, são avaliados os princípios de soluções levantados anteriormente e definidos como “P”, os que atendem as necessidades e com “NP” os que na atendem as especificações de necessidades.
O Quadro 10 apresenta a opção que melhor atende as necessidades do cliente e seguirá como referência para que sejam avaliadas com as outra opções de alternativas na matriz de avaliação.
Quadro 10 - Matriz de decisão “Passa não Passa”
	Necessidades do Cliente
	Opções
	
	I
	II
	III
	IV
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Elaboração da matriz de avaliação
Nesta etapa é definido qual das opções determinadas anteriormente é a mais adequada para a sequência do projeto. Os princípios de soluções serão novamente avaliados e comparados um a um, julgando com os critérios de referência escolhidos.
Quando o principio de solução analisado for melhor que a referência este será marcado com um sinal de “+”, se for inferior a referência marca-se com um sinal de “-” e se for semelhante ou de mesma igualdade marca-se com um sinal de “=”.
Em seguida é feita a soma das pontuações atribuídas no desenvolvimento do trabalho. O Quadro11 apresenta a alternativa que melhor atende as exigências de cliente para seguir nas posteriores fases do projeto.
Quadro11 - Matriz de Avaliação
	
	
	Opções
	Necessidades do Cliente
	Peso
	II
	III
	IV
	I
	
	
	
	
	
	
R
E
F
E
R
Ê
N
C
I
A
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Legenda: (=) Atende igual à referência; (-) Atende menos que a referência; (+) Atende mais que a referência.
Os cálculos realizados para determinar os valores do total (-), do total (+), do total global e do peso total mostrados anteriormente seguem a seguinte lógica:
Total (+): Foram somadas as quantidadesde (+) apresentadasem cada opção da Matriz de Avaliação para escolha da concepção, onde foram obtidos os seguintes resultados:
Aqui fazer os cálculos para seu caso
Opção II = +0	Opção III = +6	Opção IV =+0
Total(-): Foram somadasas quantidades de (-) apresentadas em cada opção da Matriz de Avaliação para escolha da concepção, onde foram obtidos os seguintes resultados:
Aqui fazer os cálculos para seu caso
Opção II = -5	opção III = -9	Opção IV =-2
Total Global: Foram somadas as quantidades de (-) e de (+) apresentadas em cada opção da Matriz de Avaliação para escolha da concepção, onde forma os seguintes resultados:
Aqui fazer os cálculos para seu caso
Opção II = (+0) + (-5) = (-5)
Opção III = (+6) + (-9) = (-3)
Opção IV = (+0) + (-2) = (-2)
Peso Total: Feito um somatório das quantidades de (-) e de (=) multiplicando cada índice pelo seu respectivo peso, conforme apresentado em cada opção da Matriz de Avaliação para escolha da concepção sendo que o sinal de (=) tem o valor nulo. Assim forma obtidos os seguintes resultados:
Aqui fazer os cálculos para seu caso
Opção II = [(-9) +(-9) + (-8) + (-7) + (-7) + (-4)] = (-44)
Opção III = [(-10) + (+9) + (-9) + (-9) + (-8) + (-8) + (+7) +(+7) +(+7) +(-7) + (-6) + (-6) + (-6) + (+5) + (+5)] = (-29)
Opção IV = [(-7) + (-7) + (+7)] = (-7)
Conforme o resultado dos pesos fica estabelecido que a melhor solução a ser seguida na fase de projeto preliminar é a referência seguida da opção IV, III e por último a Opção II.
Projeto Preliminar
Após a definição da opção mais adequada da concepção do equipamento ............,, ao final da fase de Projeto Conceitual, passou--se para a fase de Projeto Preliminar. Após escolhida a melhor opção, começou-se a dar “vida” a essa opção. Nesta fase, realiza-se o encorpamento (embodyment), realizam-se os croquis, os “layouts” do produto, montagens (assemblies) e submontagens (subassemblies) e das peças que compõem cada submontagem e/ou montagem. 
Esse processo foi se especializando até chegar-se na solução preliminar do produto (SPP), que corresponde a uma configuração geométrica que só não é definitiva porque precisa ser detalhada, desenhada, modelada geometricamente, etc., usualmente em SistemasCAD.
A solução preliminar do produto (SPP) englobou ainda as definições de materiais, processos de fabricação, ajustes, tolerâncias e, principalmente, os dimensionamentos estáticos e dinâmicos, baseados na cinemática dos movimentos do produto, realizados por meio dos cálculos de resistência dos materiais e mecanismos. 
Na fase de projeto preliminar, foram realizadas, as seguintes ações as quais serão descritas em maiores detalhes nas seções deste capítulo:
(a) Estudo de “layouts”;
(b) Estudo das interfaces entre peças, submontagens, montagens e do produto como outros produtos com os quais o seu produto vai interagir;
(c) Estudos do comportamento em uso;
(d) Estudo dos materiais a serem utilizados na fabricação das peças;
(e) Estudo de resistência estrutural e dos componentes que sofrerão solicitações (mecânicas, químicas, elétricas, etc.);
(f) Estudo de vibrações e ruídos;
(g) Estudo de fluxos de materiais, energia e sinais, quando existir;
(h) Estudo de manufatura – dados importantes para a fabricação e para a montagem do produto;
(i) Estudo de manutenção – aspectos fundamentais e de relevância para a operação de manutenção do produto;
(j) Estudo de custos;
(k) Estudo de descarte e meio-ambiente;
(l) Confecção do protótipo;
(m) Realização de testes de avaliação do protótipo/produto;
(n) Realização das alterações necessárias;
Agora descrever aqui cada uma das seções do capítulo
Estudo de Layouts
Projeto Detalhado
O projeto detalhado complementou a estrutura do projeto preliminar definindo formas, dimensionamentos e acabamento superficial dos componentes, através da especificação dos materiais, revisão das possibilidades de produção e utilização, definindo tecnicamente o produto.
O enfoque principal do projeto detalhado foi a elaboração da documentação para a produção, especialmente dos desenhos de componentes individuais, desenhos de conjuntos, e do desenho completo até as listas das peças, e simultaneamente foram efetuadas otimizações de detalhes com respeito à forma, material, superfícies e tolerâncias ou ajustes. Esta fase do projeto contou com o auxilio do sistemas .....listar os sistemas CAD/CAM utilizados.....
As principais etapas realizadas nesta etapa do projeto foram:
(01) O modelamento geométrico no sistemaSolidWorks;
(02) Verificação geral de layouts (features, regiões funcionais de peças, submontagens, montagem, etc.);
(03) Definição do modelamento final (desenho de peça, submontagens, montagem, etc.);
(04) Documentação final das peças, submontagens, montagem e produto, com as instruções de fabricação e operações de montagem,
(05) Desenhos finais de peças com as devidas instruções de manufatura;
(06) Desenho de submontagens com as devidas instruções de manufatura;
(07) Desenhos de montagens com as devidas instruções de manufatura;
(08) Desenhos de produto;
(09) Listas de peças e componentes;
(10) Informações sobre a manutenção (tolerâncias, acabamento superficial, fixações, dicas de montagem, etc.)
Estas etapas serão descritas em maiores detalhes nas seções seguintes deste capítulo.
Modelamento geométrico no sistemaSolidWorks;
Etc, etc, etc
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
Exemplos de diversos tipos de referências. Posteriormente apague estas referências pois não ficará bom se aparecer na sua versão final. Siga exatamente o modelo de como foi feito cada referência.
Aqui algumas referências de projeto
BACK, N., OGLIARI. A., DIAS, A., SILVA, J.C. da. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem.São Paulo. Editora Manole. 2008.
BACK, Nelson. Metodologia de Projetos de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. 1983, 389 p.
HALL, Allen S., HOLOWENKO, Alfred R., LAUGHLIN, Herman G.Machine Design Schaum's Outline Series, New York: - McGRAW - Hill Book Company, Inc, 1961.
NORTON, Robert L. - Machine Design - An Integrated Approach, New Jersei, USA : Prentice-Hall, 1997.
NORTON, Robert L. – Projeto de Máquinas, São Paulo: ARTMED Editora S.A., 2004.931 p.
PAHL, Gerhard; BEITZ, Wolfgang.Engineering Design: A systematic Approach. Edited by Ken Wallace. 2nd Ed. London: Springer Verlag. 1998. 544p.
PAHL, Gerhard; BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jörg; GROTE, Karl-Heinrich.Projeto na Engenharia. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 2005. 412 p.
ZAIONS, Douglas Roberto. Projeto de Sistemas Mecânicos. Apostila do Curso de Engenharia de Produção Mecânica da UNOESC – Joaçaba. 2008, 123 f.
Aqui algumas referências diversas para ilustrar como fazer as devidas referências de monografias, dissertações, teses, livros, artigos, etc.
SILVEIRA, Amélia; MOSER, Evanilde Maria; CRISTELLI, Nessi Davina Lenzi; JESUS, Alberto Pereira; RODRIGUES, Leonel Cezar; MACCARI, Émerson Antônio. Roteiro Básico para Apresentação e Editoração de Teses, Dissertações e Monografias. 2. ed. Blumenau: Editora da FURB, 2004. 217 p.
BITTAR, Adriano. Arquitetura da Unidade Central de Processamento do Pegasus Autopilot: da concepcção à implementação de um sistema de tempo real em Hardware-In-the-Loop. 2012. 183 f. Dissertação de Mestrado (Curso de Engenharia Eletrônica e Computação-Área de Dispositivos e Sistemas Eletrônicos)-Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2012.
ROVER, Ardinete; PEREIRA, Débora Diersmann Silva. Diretrizes para elaboração de trabalhos científicos: apresentação, elaboração de citações e referências de trabalhos científicos. 1. ed.. Joaçaba: Editora Unoesc, 2013. 140 p.
DOS SANTOS, Sérgio Ronaldo Barros. Arquitetura de um Piloto Automático “Hardware in the Loop” com o Simulador de Voo X-Plane. 2009. 170 f. Dissertação de Mestrado (Curso de Engenharia Eletrônica e Computação-Área de Dispositivos e Sistemas Eletrônicos)-Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2009.
FRANCHINI, Sebastián; GARCÍA, Oscar López.Introducción a la Ingeniería Aeroespacial. Madrid: J. Meseguer y A. Sanz, 2010. 
LAMINAR RESEARCH. X-Plane 9: Ultra-Realistic Flight Simulation. X-Plane 9 Manual, 2011.
MACIEL, Luiz Vinicius Braga. A aplicação IKE e seu uso em ambiente aeronáutico em enlace via satélite. 2004. 112f. Dissertação de Mestrado (Curso de Engenharia Aeronáutica eMecânica – Área de Sistemas Aeroespacias e Mecatrônica)-Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2004.
MARQUES, Rogério Barbosa. Utilização de VANT no Auxílio à Defesa de Superfície de Base Aérea Expedicionária. Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Disponível em: <http://www.sige.ita.br/IX_SIGE/Artigos/CC_11.pdf>. Acessoem: 06 abr. 2010.
MEDEIROS, Fabrício Ardais. Desenvolvimento De Um Veículo Aéreo Não Tripulado Para Aplicação Em Agricultura De Precisão. 2007. 122 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola)-Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Santa Maria,Santa Maria, 2007.
NELSON, Robert C. Flight stability and automatic control. New York: McGraw- Hill, 1989. 
______.Flight stability and automatic control. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1998.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
RABBATH, Camile A.; LÉCHEVIN, Nicolas. Safety and Reliability in Cooperating Unmanned Aerial Systems. Singapore: Word Scientific, 2010. 
RIBEIRO, Lúcio Régis. Plataforma de Teste para Sistemas de Piloto Automático utilizando Matlab/Simulink e Simulador de Voo X-Plane. 2011. 170 f. Dissertação de Mestrado (Curso de Engenharia Eletrônica e Computação-Área de Dispositivos e Sistemas Eletrônicos)-Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2011.
STEVENS Brian L; LEWIS Frank L. Aircraft Control and Simulation. New York: John Wiley & Sons, Inc, 1992. 
TIERNO, Miguel Ángel Gómez; CORTÉS, Manuel Pérez; MARQUEZ, César Puentes. Mecánica del Vuelo. 2. ed. Madrid: IBERGARCETA PUBLICACIONES, S. L., 2012. 
YANUSHEVSKY, Rafael. Guidance of Unmanned Aerial Vehicles. New York: CRC Press, 2011. 
APÊNDICE A – MEMORIAL DE CÁLCULO
A seguir é apresentado o memorial de cálculo utilizado para o dimensionamento do sistema proposto.
APÊNDICE B – MANUAL DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM
A seguir é apresentado o Manual de Fabricação e Montagem do equipamento proposto.
APÊNDICE C – MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
A seguir é apresentado o Manual de Operação e Manutenção do equipamento proposto.
APÊNDICE D – DESENHOS TÉCNICOS DO SISTEMA PROPOSTO
A seguir são apresentados os desenhos técnicos do sistema proposto.
 
Etapa 1 
Veículos aéreos não 
tripulados - VANTs 
Fase I – Revisão Bibliográfica 
Identificar necessidades globais 
para VANTs 
Velocidades, 
acelerações, trajetória, 
deflexão de superfícies, 
etc... 
Etapa 2 Mecânica de voo - MEV Não 
Sim 
Etapa 14 
Entrega da Monografia 
Etapa 13 
Redação da Monografia 
Etapa 3 
Engenharia de controle 
Etapa 4 
Piloto automático - PA 
Etapa 5 
Simulação 
Computadorizada 
Etapa 6 
Simular aeronave 
em voo 
Etapa 7 
Simular software de 
controle 
Conhecimento necessário para 
desenvolvimento do PA 
Equações, diagramas de 
controle, dinâmica de 
voo, sistema, malha de 
controle, função de 
transferência, etc... 
Interpretar dinâmica de 
voo e simular a 
realidade do voo: X-
Plane, Flight 
Simulator... 
Simular as malhas de 
controle, extrair 
variáveis de voo, 
otimizar a interpretação 
da dinâmica do sistema. 
Efetuar a validação do piloto 
automático, minimizando as 
perdas de projeto, tais como 
tempo e dinheiro. 
Estabelecer comunicação entre 
os sofwares 
Fase II – Desenvolvimento da proposta do trabalho 
Fase III – Elaboração de documentos oficiais 
Etapa 8 
Síntese Informacional 
Etapa 9 
Matlab/Simulink 
Etapa 9.2 
Códigos de 
recepção e envio 
de dados 
Etapa 10 
X-Plane 
Etapa 10.2 
Configuração 
para envio e 
recepção 
PS 
Validada 
Etapa 9.1 
Seleção e 
configuração de 
blocos 
Etapa 10.1 
Seleção de pacotes 
de dados 
Estabelecer 
comunicação 
Etapa 11 
Práticas MEV 
Etapa 12 
Desenvolver PA 
Efetuar testes no 
simulador físico, gerar 
gráficos com variáveis 
importantes dos 
movimentos estudados, 
etc... 
PS pronta para receber 
malhas de controle, teste 
de modelos 
matemáticos, exemplo 
Pegasus Autopilot... 
Etapa 2
Mecânica de voo - MEV
PS pronta para receber malhas de controle, teste de modelos matemáticos, exemplo Pegasus Autopilot... 
Efetuar testes no simulador físico, gerar gráficos com variáveis importantes dos movimentos estudados, etc...
Etapa 12
Desenvolver PA
Etapa 11
Práticas MEV
Sim
Não
PS Validada
Etapa 8
Síntese Informacional
Etapa 10.1
Seleção de pacotes de dados
Etapa 9.2
Códigos de recepção e envio de dados
Etapa 9.1
Seleção e configuração de blocos
Estabelecer comunicação
Etapa 9
Matlab/Simulink
Etapa 10
X-Plane
Etapa 10.2
Configuração para envio e recepção
Fase III – Elaboração de documentos oficiais
Fase II – Desenvolvimento da proposta do trabalho
Etapa 13
Redação da Monografia
Etapa 14
Entrega da Monografia
Estabelecer comunicação entre os sofwares
Etapa 7
Simular software de controle
Simular as malhas de controle, extrair variáveis de voo, otimizar a interpretação da dinâmica do sistema.
Efetuar a validação do piloto automático, minimizando as perdas de projeto, tais como tempo e dinheiro.
Interpretar dinâmica de voo e simular a realidade do voo: X-Plane, Flight Simulator...
Equações, diagramas de controle, dinâmica de voo, sistema, malha de controle, função de transferência, etc...
Velocidades, acelerações, trajetória, deflexão de superfícies, etc...
Conhecimento necessário para desenvolvimento do PA
Identificar necessidades globais para VANTs
Etapa 6
Simular aeronave
em voo
Etapa 5
Simulação Computadorizada
Etapa 4
Piloto automático - PA
Etapa 3
Engenharia de controle
Fase I – Revisão Bibliográfica
Etapa 1
Veículos aéreos não tripulados - VANTs
Diagrama de Gantt
Cadeira de rodas motorizada
ATIVIDADES
1ª2ª3ª4ª1ª2ª3ª4ª1ª2ª3ª4ª
0ESTUDO SOBRE O PROCESSO DO PROJETO27/01/202014/02/2020
1PLANEJAMENTO DO PRODUTO27/01/202014/02/2020
1.1Análise de mercado e viabilidade27/01/202014/02/2020
1.2Análise de Técnologia e concorrência27/01/202014/02/2020
1.3Análise dos usuários e valor do produto27/01/202014/02/2020
1.4Descrição de requisitos técnicos27/01/202014/02/2020
1.5Avaliação das ideias dos produtos27/01/202014/02/2020
1.6Avaliação de pós venda27/01/202014/02/2020
1.7Vendas de produto27/01/202014/02/2020
2
PLANEJAMENTO DO PROJETO
17/02/202028/02/2020
2.1Definição da equipe de projeto17/02/202028/02/2020
2.2Definição do escopo do projeto17/02/202028/02/2020
2.3Plano de ação17/02/202028/02/2020
3PROJETO INFORMACIONAL17/02/202028/02/2020
3.1Definição dos fatores de projeto17/02/202028/02/2020
3.2Identificação das necessidades dos clientes17/02/202028/02/2020
3.3Desdobramento das necessidades em requisitos17/02/202028/02/2020
3.4Transformação dos requisitos do cliente nos de projeto17/02/202028/02/2020
3.5Comparação de atendimento dos requisitos17/02/202028/02/2020
3.6Especificção do projeto do produto17/02/202028/02/2020
4PROJETO CONCEITUAL24/02/202028/02/2020
4.1Estabelecer a estrutura funcional do produto24/02/202028/02/2020
4.2Definição dos princípais das soluções disponiveis 24/02/202028/02/2020
4.3Estudar as estruturas funcionais24/02/202028/02/2020
4.4Seleção da estrutura Funcional24/02/202028/02/2020
4.5Definições de concepções alternativas para o produto24/02/202028/02/2020
4.6Seleção da Concepção Final24/02/202028/02/2020
4.7Identificação dos processos de fabricação24/02/202028/02/2020
5PROJETO PRELIMINAR02/03/202006/03/2020
5.1Identificações das espcificações de projeto02/03/202006/03/2020
5.2Definição dos componentes utilizados02/03/202006/03/2020
5.3Revisão das patentes e considerações02/03/202006/03/2020
5.4Definição e seleção das principais 02/03/202006/03/2020
6PROJETO DETALHADO02/03/202006/03/2020
6.1Construção do protótipo09/03/202020/03/2020
6.2Otimização das especificações dos componentes09/03/202020/03/2020
6.3Finalização da documentação do produtro 09/03/202020/03/2020
6.4Detalhamento do plano de manufatura09/03/202020/03/2020
6.5Solicitação de investimento09/03/202020/03/2020
6.6Avaliação do atendimento do plano estratégio09/03/202020/03/20207.0Redimencionamentos necessário09/03/202020/03/2020
8.0Entrega final23/03/202027/03/2020
9.0Apresentação do projeto23/03/202027/03/2020
ITENS
MarçoJaneiro
InicioTérmino
Fevereiro
Prazos
	Diagrama de Gantt
	Cadeira de rodas motorizada
	ITENS	ATIVIDADES	Inicio	Término	Janeiro				Fevereiro				Março
					1ª	2ª	3ª	4ª	1ª	2ª	3ª	4ª	1ª	2ª	3ª	4ª
	0	ESTUDO SOBRE O PROCESSO DO PROJETO	1/27/20	2/14/20
	1	PLANEJAMENTO DO PRODUTO	1/27/20	2/14/20
	1.1	Análise de mercado e viabilidade	1/27/20	2/14/20
	1.2	Análise de Técnologia e concorrência	1/27/20	2/14/20
	1.3	Análise dos usuários e valor do produto	1/27/20	2/14/20
	1.4	Descrição de requisitos técnicos	1/27/20	2/14/20
	1.5	Avaliação das ideias dos produtos	1/27/20	2/14/20
	1.6	Avaliação de pós venda	1/27/20	2/14/20
	1.7	Vendas de produto	1/27/20	2/14/20
	2	PLANEJAMENTO DO PROJETO	2/17/20	2/28/20
	2.1	Definição da equipe de projeto	2/17/20	2/28/20
	2.2	Definição do escopo do projeto	2/17/20	2/28/20
	2.3	Plano de ação	2/17/20	2/28/20
	3	PROJETO INFORMACIONAL	2/17/20	2/28/20
	3.1	Definição dos fatores de projeto	2/17/20	2/28/20
	3.2	Identificação das necessidades dos clientes	2/17/20	2/28/20
	3.3	Desdobramento das necessidades em requisitos	2/17/20	2/28/20
	3.4	Transformação dos requisitos do cliente nos de projeto	2/17/20	2/28/20
	3.5	Comparação de atendimento dos requisitos	2/17/20	2/28/20
	3.6	Especificção do projeto do produto	2/17/20	2/28/20
	4	PROJETO CONCEITUAL	2/24/20	2/28/20
	4.1	Estabelecer a estrutura funcional do produto	2/24/20	2/28/20
	4.2	Definição dos princípais das soluções disponiveis 	2/24/20	2/28/20
	4.3	Estudar as estruturas funcionais	2/24/20	2/28/20
	4.4	Seleção da estrutura Funcional	2/24/20	2/28/20
	4.5	Definições de concepções alternativas para o produto	2/24/20	2/28/20
	4.6	Seleção da Concepção Final	2/24/20	2/28/20
	4.7	Identificação dos processos de fabricação	2/24/20	2/28/20
	5	PROJETO PRELIMINAR	3/2/20	3/6/20
	5.1	Identificações das espcificações de projeto	3/2/20	3/6/20
	5.2	Definição dos componentes utilizados	3/2/20	3/6/20
	5.3	Revisão das patentes e considerações	3/2/20	3/6/20
	5.4	Definição e seleção das principais 	3/2/20	3/6/20
	6	PROJETO DETALHADO	3/2/20	3/6/20
	6.1	Construção do protótipo	3/9/20	3/20/20
	6.2	Otimização das especificações dos componentes	3/9/20	3/20/20
	6.3	Finalização da documentação do produtro 	3/9/20	3/20/20
	6.4	Detalhamento do plano de manufatura	3/9/20	3/20/20
	6.5	Solicitação de investimento	3/9/20	3/20/20
	6.6	Avaliação do atendimento do plano estratégio	3/9/20	3/20/20
	7.0	Redimencionamentos necessário	3/9/20	3/20/20
	8.0	Entrega final	3/23/20	3/27/20
	9.0	Apresentação do projeto	3/23/20	3/27/20
 
 
As diretrizes a serem 
seguidas para a 
elaboração do trabalho 
encontram-se aqui... 
ROVER, Ardinete; PEREIRA, Débora Diersmann 
Silva. Diretrizes para elaboração de trabalhos 
científicos: apresentação, elaboração de citações e 
referências de trabalhos científicos. 1. ed.. Joaçaba: 
Editora Unoesc, 2013. 140 p. 
 
by drz

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