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Manual ABNT UFRGS

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Prévia do material em texto

Equipe da 
 
 
 
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE 
CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2ª edição, revista e atualizada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
Equipe da Biblioteca da Faculdade de Direito 
 
 
 
 
 
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE 
CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES 
 
 
 
 
 
 
2ª edição, revista e atualizada 
 
 
 
Material informacional complementar às Normas 
Brasileiras de Informação e Documentação da 
Associação Brasileira de Norma Técnicas – ABNT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Alegre 
2019 
2 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL 
 
 
 
 
REITOR 
Rui Vicente Oppermann 
 
VICE-REITORA 
Jane Fraga Tutikian 
 
DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO 
Danilo Knijnik 
 
VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO 
Rodrigo Valin de Oliveira 
 
CHEFE DA BIBLIOTECA SETORIAL DA FACULDADE DE DIREITO 
Nariman M. Nemmen - CRB 10/1767 
 
ELABORAÇÃO 
Equipe da Biblioteca da Faculdade de Direito 
 
 
 
1ª edição 2012, com o título: Normas para apresentação de trabalhos de 
conclusão de curso, dissertações e teses. 
 
2ª edição, revista e atualizada 2019. 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO À 2ª EDIÇÃO 
 
O objetivo deste manual é auxiliar a estabelecer um padrão de qualidade na 
elaboração e na apresentação da produção intelectual de alunos e professores da 
Faculdade de Direito da UFRGS. Porém, a utilização e leitura deste manual não 
substitui a consulta às normas da Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT). 
Além de fornecer subsídios para a formatação dos trabalhos acadêmicos, este 
manual também se configura como exemplo dessa formatação, podendo esclarecer 
dúvidas remanescentes após a leitura do mesmo. 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Quadro 1 – Elementos da estrutura, apresentação e alinhamento do trabalho 
acadêmico ................................................................................................................ 10 
Figura 1 - Modelo de apresentação das seções, subseções e citação direta 
longa ......................................................................................................................... 12 
Quadro 2 – Disposição dos elementos pré-textuais ............................................ 16 
Figura 2 - Modelo de capa ...................................................................................... 17 
Figura 3 - Modelo de folha de rosto ....................................................................... 18 
Figura 4 - Modelo de ficha catalográfica ............................................................... 19 
Figura 5 - Modelo de errata ..................................................................................... 20 
Figura 6 - Modelo de folha de aprovação .............................................................. 21 
Figura 7 - Modelo de sumário ................................................................................. 23 
Figura 8 – Modelo de referências ordenadas alfabeticamente ............................ 26 
Figura 9 – Modelo de anexo ................................................................................... 27 
 
SUMÁRIO 
 
1 TRABALHOS ACADÊMICOS.................................................................................. 8 
1.1 A CONSTRUÇÃO DO TEXTO MONOGRÁFICO .................................................. 8 
2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ................................................................................ 10 
2.1 FORMATAÇÃO DO PAPEL E DA FONTE ........................................................... 10 
2.2 MARGENS .......................................................................................................... 11 
2.3 ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFOS .................................................................... 11 
2.4 PAGINAÇÃO ....................................................................................................... 13 
2.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .......................................................................... 13 
2.6 ABREVIATURAS E OUTROS ELEMENTOS GRÁFICOS ................................... 14 
2.6.1 Abreviaturas .................................................................................................... 14 
2.6.2 Numerais ......................................................................................................... 14 
3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO ......................................................... 16 
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 16 
3.1.1 Capa ABNT ...................................................................................................... 17 
3.1.2 Folha de rosto ................................................................................................. 17 
3.1.3 Ficha catalográfica ......................................................................................... 19 
3.1.4 Errata ............................................................................................................... 19 
3.1.5 Folha de aprovação ........................................................................................ 20 
3.1.6 Dedicatória, agradecimentos e epígrafe ....................................................... 21 
3.1.7 Resumo na língua vernácula ......................................................................... 22 
3.1.8 Resumo em língua estrangeira ..................................................................... 22 
3.1.9 Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas, de símbolos ............ 22 
3.1.10 Sumário ......................................................................................................... 23 
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................... 24 
3.2.1 Introdução ....................................................................................................... 24 
3.2.2 Desenvolvimento ............................................................................................ 24 
3.2.3 Conclusão ....................................................................................................... 25 
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 25 
3.3.1 Glossário ......................................................................................................... 25 
3.3.2 Referências ..................................................................................................... 25 
3.3.3 Apêndices ....................................................................................................... 26 
3.3.4 Anexos ............................................................................................................ 27 
 6
3.3.5 Índice ............................................................................................................... 27 
4 CITAÇÕES ............................................................................................................. 28 
4.1 CITAÇÃO INDIRETA ........................................................................................... 28 
4.2 CITAÇÃO DIRETA ............................................................................................... 28 
4.3 SISTEMA DE NOTAS DE REFERÊNCIA (NOTAS DE RODAPÉ) ....................... 29 
4.3.1 Citação indireta (sistema nota de referência) .............................................. 32 
4.3.2 Citação direta curta (sistema nota de referência) ........................................ 32 
4.3.3 Citação direta longa (sistema nota de referência) ....................................... 32 
4.4 SISTEMA AUTOR-DATA ..................................................................................... 33 
4.4.1 Sobrenomes iguais de autores diferentes ................................................... 33 
4.4.2 Diversos documentos de mesmaautoria ..................................................... 34 
4.4.3 Citações de diversos autores em uma mesma publicação ........................ 34 
4.4.4 Citação indireta (sistema autor-data) ............................................................ 34 
4.4.5 Citação direta curta (sistema autor-data) ..................................................... 34 
4.4.6 Citação direta longa (sistema autor-data) .................................................... 35 
4.5 SUPRESSÕES .................................................................................................... 35 
4.6 INTERPOLAÇÕES .............................................................................................. 36 
4.7 CITAÇÃO DE CITAÇÃO (APUD) ......................................................................... 36 
4.8 CITAÇÃO EM RODAPÉ ...................................................................................... 36 
4.9 TRADUÇÃO EM CITAÇÃO ................................................................................. 37 
4.10 CITAÇÃO DE UMA IDEIA COMUM A VÁRIOS AUTORES ............................... 37 
4.11 ERROS GRÁFICOS .......................................................................................... 37 
5 APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS............................................................... 38 
5.1 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LIVROS ....................................................... 40 
5.2 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LIVROS (EM MEIO ELETRÔNICO) ............ 40 
5.3 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CAPÍTULOS DE LIVROS ........................... 40 
5.4 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DISSERTAÇÕES E TESES ........................ 41 
5.5 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGOS DE PERIÓDICOS ....................... 41 
5.6 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGO DE JORNAL ................................. 42 
5.7 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ENTREVISTAS ........................................... 42 
5.8 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PALESTRAS ............................................... 43 
5.9 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ANOTAÇÕES DE AULA .............................. 43 
5.10 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONGRESSOS E OUTROS EVENTOS 
CIENTÍFICOS ............................................................................................................ 43 
 7
5.11 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE 
EVENTOS ................................................................................................................. 43 
5.12 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LEGISLAÇÃO ........................................... 44 
5.13 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONSTITUIÇÕES .................................... 44 
5.14 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CÓDIGOS ................................................. 45 
5.15 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VADE MÉCUNS ........................................ 45 
5.16 MODELO DE REFERÊNCIA PARA JURISPRUDÊNCIA .................................. 45 
5.17 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PORTARIAS ............................................. 46 
5.18 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PARECERES ............................................ 46 
5.19 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRATADOS INTERNACIONAIS ................ 47 
5.20 MODELO DE REFERÊNCIA PARA RELATÓRIO DE COMISSÃO 
PARLAMENTAR DE INQUÉRITO (CPI) .................................................................... 47 
5.21 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VERBETES DE DICIONÁRIOS E 
ENCICLOPÉDIAS ..................................................................................................... 47 
5.22 MODELO DE REFERÊNCIA PARA FILMES, SERIES E VIDEOS EM GERAL 48 
6 CONSIDERAÇÔES FINAIS ................................................................................... 48 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 50 
 
 
 8
1 TRABALHOS ACADÊMICOS 
 
A NBR 14724, válida a partir de 17 de abril de 2011, especifica princípios para 
a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. 
 
1.1 A CONSTRUÇÃO DO TEXTO MONOGRÁFICO 
 
O levantamento bibliográfico é o ponto de partida e uma importante etapa na 
elaboração de monografias. Durante a leitura, é fundamental anotar as principais 
ideias do autor, assim como os números das páginas onde estas estão descritas. 
Fichas com apontamentos de leitura são extremamente úteis, onde devem ser 
anotadas todas as referências relativas ao livro objeto de leitura: o conteúdo, as 
citações-chave, análise de juízo e observações (ECO, 1996). 
Ao selecionar a bibliografia, prefira sempre a utilização de textos originais, 
evitando a citação de citação (em latim apud). Usa-se apud quando o autor 
referenciado por alguém é muito importante e quando não se tem, efetivamente, 
acesso direto ao texto do autor, por se tratar de um livro esgotado ou raro. 
O parágrafo é a unidade do discurso. Em geral, ideias novas compreendem 
parágrafos diversos; assim, ao mudar de assunto, mude de parágrafo. O texto deve 
apresentar um encadeamento de palavras que façam sentido quando combinadas. A 
coesão é mantida pela escolha de conetivos adequados. 
Cada parte da monografia deve cumprir seu propósito, apresentando texto 
condizente com a seção a que pertence (introdução, desenvolvimento, conclusão). 
Deve-se observar a numeração progressiva, evitando-se abrir subseções 
únicas. 
Tipos itálicos devem ser utilizados para nomes científicos e palavras ou 
expressões em língua estrangeira que ainda não foram absorvidas pela língua 
vernácula. O uso de negrito no texto não é recomendado, e deve ser usado apenas 
para destacar letras ou palavras quando não for possível destacá-las pela redação. 
Ao utilizar documentos eletrônicos, certifique-se da fidedignidade da fonte. 
Como os documentos eletrônicos rapidamente podem perder seu Uniform Resource 
Locator (URL) utilize para referenciá-los, sempre que possível, o número do Digital 
Object Identifier (DOI) ao invés do endereço da página. O Identificador de Objeto 
Digital (DOI) é um identificador de conteúdos em ambiente digital. Ele é cedido para 
 9
qualquer instituição/organização para uso em suas obras digitais e é utilizado para 
oferecer informação corrente, incluindo onde eles (objetos digitais ou informação 
sobre eles) podem ser encontrados na Internet. Informação sobre um objeto digital 
pode mudar a qualquer momento, incluindo o seu local, mas o DOI não mudará. 
A citação deve levar a conhecer de forma clara o local onde podemos verificar 
a opinião transmitida. Portanto, cite de forma clara, não deixando margem para 
dúvidas. Quando citados textos em língua estrangeira, deve constar no trabalho o 
trecho na língua original e a tradução do mesmo. A tradução deve ser feita no texto 
e o original deve estar em nota de rodapé com a indicação (tradução nossa). 
Para o título na capa do trabalho, caso opte por não utilizar os dois-pontos 
para separá-lo do subtítulo, utilize, pelo menos, uma diferenciação tipográfica (título 
em negrito, subtítulo sem negrito, por exemplo). 
Quanto ao número de folhas, não existe padrão definido. Colzani (2006) 
sugere: 
- Monografias: entre 60 e 80 folhas; 
- Dissertações: entre 110 e 180 folhas; 
- Teses: entre 150 e 250 folhas. 
 10
2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 
 
A NBR 14724 Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - 
apresentação é a norma que trata das regras quanto ao formato de um trabalho 
acadêmico. 
 
2.1 FORMATAÇÃO DO PAPEL E DA FONTE 
 
Os trabalhos devem ser apresentados em papel branco ou reciclado, formato 
A4 (21 cm x 29,7 cm), em cor preta ou automática, podendo-se utilizar outras cores 
somente nos textos das ilustrações. Os elementos textuais e pós-textuais podem ser 
impressos no verso e anverso das folhas. Veja o quadro abaixo: 
 
Quadro 1 – Elementos da estrutura, apresentação e alinhamento do trabalho 
acadêmico 
Descrição Formatação 
Capa Fonte 12. Texto centralizado. 
Folha de rosto Fonte 12. Texto centralizado. Nota alinhadado meio da 
mancha para a margem direita. 
Folha de aprovação Fonte 12. Texto centralizado. 
Dedicatória Fonte 12. Espaço simples. Alinhado do meio da mancha 
para a margem direita, junto à margem inferior da folha. 
Agradecimentos Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Espaçamento entre 
parágrafos 1,5 linha. Título centralizado, não numerado. 
Epígrafe Fonte 12. Espaço simples. Alinhado do meio da mancha 
para a margem direita, junto à margem inferior da folha. 
Resumo Fonte 12. Espaço simples. Parágrafo único justificado. 
Título centralizado, não numerado. 
Lista de ilustrações e tabelas Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado, não 
numerado. 
Lista de abreviaturas, siglas e símbolos Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado, não 
numerado. 
Sumário Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado, não 
numerado. 
Corpo do texto Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Espaçamento entre 
parágrafos 1,5 linha. 
Títulos de capítulos 
Fonte 12. Alinhados à esquerda. Numerados a partir da 
introdução até a conclusão. Indicativo numérico 
separado do texto por um espaço de caractere. 
Citações curtas (até três linhas) Fonte 12. Inseridas no parágrafo, entre aspas duplas. 
Citações longas (mais de três linhas) Fonte 10. Recuo 4 cm. Espaço simples. Sem aspas. 
Legenda e fonte das ilustrações Fonte 10. Legenda na parte superior; identificação da 
fonte na parte inferior. 
Legenda e fonte das tabelas Fonte 10. Legenda na parte superior; identificação da 
fonte na parte inferior. 
Notas de rodapé Fonte 10. Espaço simples. Alinhadas somente à 
esquerda. 
Referências 
Fonte 12. Espaço simples. Separadas por 1 espaço 
simples entre elas. Alinhadas somente à esquerda. 
Título centralizado, não numerado. 
Apêndice/Anexo Fonte 12. Identificados por letras. Título centralizado. 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019). 
 11
2.2 MARGENS 
 
As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita 
e inferior de 2 cm; para o verso direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 
cm (para trabalhos impressos em frente e verso). 
 
2.3 ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFOS 
 
O texto do corpo do trabalho deve ser alinhado à esquerda e à direita 
(justificado), digitado em espaço de 1,5 entre linhas, em fonte tamanho 12. A 
mudança de parágrafo deve ser indicada com o recuo de 1,25 cm. 
As citações curtas consideram-se corpo do texto, devendo seguir a mesma 
formatação deste. Citações longas, notas de rodapé, legendas, fontes de ilustrações 
e tabelas devem ser apresentadas em espaço simples, em fonte tamanho 10. As 
referências no final do trabalho devem ser alinhadas somente à margem esquerda, 
separadas uma das outras por 1 (um) espaço simples; entre as linhas da mesma 
referência deve ser usado espaço simples. 
Os títulos principais (seção primária) devem ser separados do texto por um 
espaço de 1,5 entre linhas em branco. Títulos não numerados devem ser 
centralizados, títulos numerados devem ser alinhados à esquerda. A numeração 
deve ser separada dos títulos ou subtítulos por um espaço de caractere (sem ponto). 
Os títulos principais devem ser alinhados pela margem superior da folha, 
sendo apresentados sempre em nova página. Os subtítulos (seções secundárias, 
terciárias, etc.) devem aparecer na sequência do texto (sem iniciar nova página), 
separados do texto anterior e posterior por um espaço de 1,5 entre linhas em 
branco. 
A NBR 14724 não faz referência ao controle das linhas órfãs e viúvas. 
Entretanto, elas são consideradas inaceitáveis na diagramação de qualquer 
publicação. A linha órfã é a primeira linha de um parágrafo impressa sozinha na 
parte inferior de uma página. A linha viúva é a última linha de um parágrafo impressa 
sozinha na parte superior de uma página. 
Se um parágrafo começar com uma única linha numa página (linha viúva), o 
começo do parágrafo é mudado para a próxima página e, se um parágrafo terminar 
com uma única linha (linha órfã) na página seguinte ao seu começo, a penúltima 
 12
linha é enviada para aquela página. A mesma regra serve para os títulos das 
subseções. A Figura 1 traz um modelo ilustrativo. 
 
Figura 1 - Modelo de apresentação das seções, subseções e citação direta 
longa 
 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019) 
As indicações de volumes, páginas e edições não devem apresentar espaços 
em branco, impedindo, dessa forma, que sejam separadas quando digitadas no final 
da linha. 
 13
2.4 PAGINAÇÃO 
 
Excetuando a capa, todas as folhas de um trabalho são contadas 
sequencialmente, porém nem todas são paginadas (elementos pré-textuais). A 
paginação é colocada a partir da primeira folha da parte textual (introdução), em 
algarismos arábicos e fonte 10. No verso da folha, o número de página é inserido 
dentro da margem esquerda superior. No anverso da folha, o número é inserido na 
margem direita superior. 
 
2.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 
 
Para hierarquização do trabalho, deve-se utilizar numeração progressiva de 
acordo com a norma “Numeração progressiva das seções de um documento escrito” 
(NBR 6024), limitando-se a, no máximo, seções quinárias. Os títulos das seções são 
destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de caixa alta, 
negrito, itálico ou sublinhado. 
Sobre a utilização de alíneas: 
a) as divisões enumerativas devem ser indicadas por meio de alíneas; 
b) o trecho final anterior às alíneas termina com dois-pontos; 
c) as alíneas são ordenadas alfabeticamente; 
d) como alternativa ao sistema alfabético, pode-se utilizar os numerais 
romanos em letras minúsculas: (i), (ii), (iii), (iv)…; 
e) as letras indicativas das alíneas são minúsculas, alinhadas na direção do 
parágrafo, seguidas de sinal de fechamento de parênteses e terminam em 
ponto e vírgula, exceto a última alínea que termina com ponto final; 
f) o texto da alínea começa por letra minúscula (exceto os nomes próprios); 
g) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam na direção 
da primeira letra do texto da própria alínea, ou seja, são alinhadas sob a 
primeira letra do texto da alínea; 
h) as alíneas não comportam mais que um período sintático (não existe 
ponto final no texto da alínea); 
i) as divisões de alíneas devem ser indicadas por meio de incisos ou 
subalíneas com hífen; 
j) as alíneas possuem a mesma entrelinha do texto do trabalho. 
 14
 
2.6 ABREVIATURAS E OUTROS ELEMENTOS GRÁFICOS 
 
Devem ser utilizados de maneira padronizada e consistente ao longo do texto. 
 
2.6.1 Abreviaturas 
 
Na primeira vez em que forem mencionadas no texto, as abreviaturas devem 
aparecer entre parênteses, precedidas de sua forma por extenso. A partir desta 
primeira inserção, poderá ser utilizada apenas a forma abreviada. 
Deverão constar em lista pré-texto. 
No texto: Organização Internacional do Trabalho (OIT) 
Na lista: OIT – Organização Internacional do Trabalho 
 
2.6.2 Numerais 
 
Os numerais se escrevem, normalmente, com algarismos arábicos, mas por 
extenso nos seguintes casos: 
a) de zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões, etc.; 
b) as dezenas e centenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta 
milhões, etc.; 
c) os números ordinais recebem o mesmo tratamento: segundo, quinto, 
sexto, etc. 
 
Em todos os casos só se usam palavras quando não houver nada nas ordens 
ou classes inferiores: 13 mil, mas 13 700 e não 13 mil e setecentos; 247 320 e não 
247 mil e trezentos e vinte. Acima do milhar, todavia, é possível recorrer a dois 
procedimentos: 
a) aproximação do número fracionário, como em 23,6 milhões; 
b) desdobramento dos dois termos numéricos, como em 23 milhões e 635 
mil. 
 
 15
Números acima de 999 não se separam com ponto. Eles devem ser divididos 
por um espaço em branco entre cada três dígitos (ex.: 1 750 livros), exceto no uso 
de anos e de numeração de páginas (ex.: ano de 2003; página 1091). 
Artigos 1º ao 9º, do décimo em diante usar art. 10, art. 11. (BRASIL, 1999). 
 16
3 ESTRUTURA DOTRABALHO CIENTÍFICO 
 
A NBR 14724 especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos 
acadêmicos. O Quadro 2 apresenta os elementos de uma monografia: 
 
Quadro 2 – Disposição dos elementos pré-textuais 
Estrutura Elemento 
Pré-textual 
Capa (obrigatório) 
Folha de Rosto (obrigatório) 
Ficha Catalográfica (obrigatório para dissertações e 
teses) 
Errata (opcional) 
Folha de Aprovação (obrigatório) 
Dedicatória(s) (opcional) 
Agradecimento(s) (opcional) 
Epígrafe (opcional) 
Resumo na língua vernácula (obrigatório) 
Resumo na língua estrangeira (obrigatório) 
Lista de Ilustrações (opcional) 
Lista de Tabelas (opcional) 
Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional) 
Lista de Símbolos (opcional) 
Sumário (obrigatório) 
Fonte: Adaptado da Associação Brasileira de Normas Técnicas (2011). 
 
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
 
Elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto. Contêm 
informações que permitem a identificação do trabalho, não devendo constar no 
sumário (uma vez que aparecem antes deste) nem receber indicativo de seção (i.e. 
não são numerados). Quando couber título, este deverá ser centralizado no topo da 
folha, devendo ser inserido na parte superior da mancha. 
 17
3.1.1 Capa ABNT 
 
A capa a qual se refere a NBR 14724 deve ser impressa em papel A4, sendo 
parte integrante do trabalho. Nela devem estar impressos: 
a) nome da Instituição (opcional); 
b) nome do autor; 
c) título da monografia; 
d) local da Instituição (cidade); 
e) ano da entrega. 
 
Figura 2 - Modelo de capa 
 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019) 
 
 
 
 18
3.1.2 Folha de rosto 
 
A folha de rosto é um elemento de identificação obrigatório. Deve conter os 
seguintes elementos essenciais, impressos em uma única face do papel: 
a) nome do autor; 
b) título da monografia; 
c) subtítulo, se houver; 
d) número do volume, se houver mais de um. Deve constar em cada folha de 
rosto a especificação do respectivo volume; 
e) natureza (monografia) e objetivo (grau pretendido); nome da instituição a 
que é submetido; área de concentração; 
f) nome do professor que orientou o trabalho, com sua respectiva titulação; 
g) local da Instituição (cidade); 
h) ano da entrega. 
 
Figura 3 - Modelo de folha de rosto 
 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019) 
 19
3.1.3 Ficha catalográfica 
 
A ficha catalográfica é a representação de um cartão que traz as informações 
fundamentais do documento. Seu objetivo é permitir que a monografia se identifique 
por si mesma, visando a sua armazenagem adequada na biblioteca. Deve constar - 
obrigatoriamente para dissertações e teses - no verso da folha de rosto, de acordo 
com as orientações da Biblioteca Central da UFRGS, que oferece em sua página um 
sistema de geração automática de ficha catalográfica em 
https://sabi.ufrgs.br/servicos/publicoBC/ficha.php 
 
Figura 4 - Modelo de ficha catalográfica 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019) 
 
 
3.1.4 Errata 
 
A errata é um elemento opcional, condicionado à necessidade de retificar 
algum aspecto da redação do trabalho e deve ser encartada após a folha de rosto. 
Não são admitidas erratas para erros como acentuação, pontuação, sumário ou 
citações mal elaboradas. 
 20
A errata é constituída pela referência do trabalho, seguida de uma tabela 
contendo a folha e a linha onde o erro aparece, o termo errado e o termo corrigido. 
Deve ser utilizada como último recurso. 
 
 
Figura 5 - Modelo de errata 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019) 
 
 
3.1.5 Folha de aprovação 
 
Deve ser colocada logo após a folha de rosto e assinada pelos componentes 
da banca examinadora. Trata-se de um elemento obrigatório para as Teses e 
Dissertações, mas opcional para os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), pois 
na maioria das vezes, o aluno não possui informações sobre a composição da 
banca. 
Nesta folha deve constar: 
a) nome do autor; 
b) título por extenso (e subtítulo, se houver); 
c) tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição, área de concentração; 
d) data de aprovação; 
e) nome, titulação e assinatura dos membros componentes da banca 
examinadora e respectivas instituições. 
 21
Figura 6 - Modelo de folha de aprovação 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019) 
 
3.1.6 Dedicatória, agradecimentos e epígrafe 
 
Não são elementos obrigatórios, mas podem ser usados pelo autor caso haja 
o desejo de dedicar o trabalho a alguém, fazer algum agradecimento a pessoas que 
contribuíram de maneira relevante, ou adicionar alguma epígrafe antes do início do 
trabalho. 
A epígrafe demonstra erudição do autor, devendo haver ligação entre o 
pensamento e o conteúdo de sua obra. (NEGRA; NEGRA, 2004, p. 77). Deverá 
obedecer à Norma “Informação e documentação - Citações em documentos – 
Apresentação” (NBR 10520), formato autor-data. 
 
 
 
 22
3.1.7 Resumo na língua vernácula 
 
Monografias deverão utilizar resumos do tipo “informativo”, conforme a NBR 
6028. Este tipo de resumo fornece informações suficientes para que o leitor possa 
decidir sobre a conveniência da leitura do texto na íntegra. 
O resumo deve expor as finalidades, a metodologia, os resultados e as 
conclusões. A mesma norma recomenda que para monografias o resumo tenha 
extensão de 150 a 500 palavras. A NBR 6028 recomenda a utilização de parágrafo 
único sem recuo e justificado. Recomenda-se usar o espaçamento simples nas 
entrelinhas com o objetivo de manter todo o texto em um único bloco. 
O verbo deve ser utilizado na voz ativa e na terceira pessoa do singular. 
Resumos não devem conter citações. No final do resumo, separado por um espaço 
de 1,5 entre linhas em branco, devem constar as palavras-chave representativas do 
conteúdo do trabalho, separadas entre si por um ponto. Sugere-se o número mínimo 
de três e o máximo de cinco termos, retiradas preferencialmente do título ou do 
resumo. Ao escolher as palavras-chave, lembre-se que elas são fundamentais na 
indexação e, portanto, na recuperação do trabalho nas bibliotecas. 
 
3.1.8 Resumo em língua estrangeira 
 
Trata-se da versão do resumo em idioma de divulgação internacional. Deve 
ser a tradução literal do resumo em português e apresentar palavras-chave logo 
abaixo do texto. 
 
3.1.9 Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas, de símbolos 
 
Consiste na relação alfabética destes itens usados no texto, sendo opcional 
segundo a NBR 14724. Estas listas tornam-se elementos pré-textuais 
recomendáveis quando o trabalho apresentar número(s) considerável(is) de cada 
um dos tipos de listas (muitas ilustrações, tabelas, siglas ou abreviaturas e/ou 
símbolos). 
 
 
 
 23
3.1.10 Sumário 
 
O sumário consiste na enumeração das divisões e subdivisões de um 
trabalho, apresentada na mesma ordem e grafia em que os temas ocorrem, de 
acordo com a NBR 6027. Não se deve confundir sumário com índice, pois o índice é 
a lista de entradas ordenadas seguindo determinado critério, normalmente alfabético 
(NBR 6034). 
Para hierarquização do trabalho e, portanto, do sumário, deve-se utilizar 
numeração progressiva, de acordo com a NBR 6024, limitando-se a seções 
quinárias. Os títulos das seções são destacados gradativamente, usando-se 
racionalmente os recursos de caixa alta/baixa, negrito, itálico ou sublinhado. 
A mesma estrutura de seções e subseções apresentada no decorrer do 
trabalho deverá estar contemplada no sumário. 
Os elementos pré-textuais, por antecederem o sumário, não devem constar 
nele. Já os elementos pós-textuais devem aparecer no sumário. 
 
Figura 7 - Modelo de sumário 
 
 
 Fonte: Elaborado pelos autores (2019). 
 24
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 
 
São considerados elementos textuais (NBR 14724) a introdução, o 
desenvolvimento e a conclusão. As seções relativas aos elementos textuais deverão 
ser numeradas, sendo a introdução a primeira da numeração progressiva que guiará 
o restante do trabalho. 
 
3.2.1 IntroduçãoA introdução é a parte inicial do trabalho, é o momento de apresentar 
resumidamente os temas abordados ao longo do texto. Sugere-se que a introdução 
apresente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração, bem como a 
relação com outros trabalhos existentes. 
O texto da introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo nem 
antecipar as conclusões, mas pode apresentar a natureza do trabalho, a justificativa, 
os objetivos, o tema proposto e outros elementos para situar o trabalho. 
 
3.2.2 Desenvolvimento 
 
O desenvolvimento compreende a revisão da literatura, a metodologia e a 
exposição da pesquisa. 
A revisão de literatura apresenta a evolução do tema, com ideias de 
diferentes autores sobre o assunto. Deve conter citações textuais ou livres, com 
indicação dos autores, conforme norma NBR 10520. Os procedimentos 
metodológicos empregados para o levantamento de dados e sua análise devem 
estar claramente apresentados. Os argumentos para a exposição da pesquisa 
devem ser adequados, apresentando exemplos, opiniões e ideias. 
 
 25
3.2.3 Conclusão 
 
É o espaço destinado à discussão dos resultados obtidos na pesquisa, onde 
se verificam as observações pessoais do autor. Poderá também apresentar 
sugestões de novas linhas de estudo. A conclusão será o somatório de uma 
expressão inicial mais a reafirmação do tópico que originou a pesquisa, seguido de 
uma observação final. 
A conclusão não deve apresentar citações ou interpretações de outros 
autores. 
 
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
 
Os elementos pós-textuais complementam o trabalho sem, contudo, integrá-
lo. Os títulos dos elementos pós-textuais não são numerados, devem ser escritos em 
letras maiúsculas, fonte tamanho 12, centralizados e em negrito, devendo aparecer 
no sumário. 
 
3.3.1 Glossário 
 
Consiste numa relação de palavras de uso restrito empregadas no texto, em 
ordem alfabética, acompanhadas das respectivas definições. Tem como objetivo 
esclarecer o leitor sobre o significado de termos ou expressões poucos usuais ou de 
sentido controverso. 
 
3.3.2 Referências 
 
Denomina-se “referências” o conjunto de elementos que identificam as obras 
citadas no texto. A Norma da ABNT “Referências” (NBR 6023) orienta a confecção 
desta lista. 
 
 26
Figura 8 – Modelo de referências ordenadas alfabeticamente 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores (2019). 
 
3.3.3 Apêndices 
 
São textos ou documentos elaborados pelo autor do trabalho. É um elemento 
opcional, deve ser precedido da palavra APÊNDICE, em letras maiúsculas 
consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Devem constar em apêndice 
documentos complementares e/ou comprobatórios do trabalho. Esses devem trazer 
informações esclarecedoras que não se incluam no texto para não prejudicar a 
sequência lógica da leitura. 
 27
3.3.4 Anexos 
 
São textos ou documentos não elaborados pelo autor do trabalho. 
Representam a documentação suplementar abonadora do texto. São identificados 
através de letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 
 
Figura 9 – Modelo de anexo 
 
 Fonte: Brasil (1973, p. 1). 
 
3.3.5 Índice 
 
O índice é a lista de entradas ordenadas segundo determinado critério, 
normalmente alfabético. É elemento opcional. Deve ser confeccionado segundo a 
NBR 6034. 
 28
4 CITAÇÕES 
 
A citação é a transposição, para o texto, de um trecho ou uma informação 
extraída de outra fonte, normalmente de outro texto. As citações são normatizadas 
pela NBR 10520 e podem aparecer no texto ou em nota de rodapé. Podem ser 
diretas, indiretas ou citação de citação. 
As citações devem ser usadas como apoio às afirmações feitas no texto. A 
indicação da fonte das citações deverá seguir um destes sistemas de chamada ou 
localização da referência: notas de referência ou autor-data, os quais são 
excludentes, ou seja, ao adotar um desses métodos, ele deve ser utilizado 
consistentemente ao longo de todo o trabalho. Ambos os métodos não excluem a 
necessidade de apresentação da referência completa que deverá constar na lista de 
referências ao final do trabalho. Todas as citações devem ser referenciadas, ou seja, 
todos os autores e obras citadas devem obrigatoriamente aparecer na lista de 
referências. 
 
4.1 CITAÇÃO INDIRETA 
 
Citação indireta é a transcrição livre do texto consultado, também chamada de 
paráfrase. O tema deve ser reescrito e reestruturado sintaticamente (e não uma 
simples troca das palavras originais do texto por sinônimos). 
Nas citações indiretas não é obrigatório indicar a(s) página(s) de onde foram 
retiradas as informações. 
Deve-se ter cuidado ao utilizar esse tipo de citação para que não se confunda 
com plágio. 
 
4.2 CITAÇÃO DIRETA 
 
Citação direta é a transcrição exata de palavras ou trechos de textos de um 
autor, respeitando-se rigorosamente a redação, a ortografia e a pontuação. Nesses 
casos é obrigatória a menção da página de onde foi retirada a citação, exceto no 
caso de documentos em meio eletrônico que não possuem paginação fixa. 
Citações de até três linhas são consideradas curtas devendo ser inseridas no 
texto. São reproduzidas entre aspas duplas, indicando-se o nome do autor antes ou 
 29
após a citação. Caso o texto original já possua aspas, estas serão substituídas por 
aspas simples. 
Citações longas, com mais de três linhas, devem constituir um parágrafo 
independente, recuado 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto 
(sugere-se tamanho 10), espaçamento simples e sem aspas. 
 
4.3 SISTEMA DE NOTAS DE REFERÊNCIA (NOTAS DE RODAPÉ) 
 
As notas de referência são notas que indicam as fontes consultadas ou que 
remetem a outras partes da obra em que o assunto foi abordado. Devem estar 
localizadas na margem inferior da mesma página, onde ocorre a chamada numérica 
recebida no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de cinco 
centímetros e digitadas em espaço simples, fonte tamanho 10. Para fazer a 
chamada das notas de rodapé use algarismos arábicos, sobrescritos em sequência 
única e consecutiva. 
No corpo do trabalho, o número da nota aparece sempre após o sinal de 
pontuação que fecha a citação (MEDEIROS, 2004, p. 197). No rodapé, o número de 
chamada da citação deve ficar em destaque, alinhando-se todo o texto pela primeira 
letra da primeira palavra. 
No texto: 
Por tal razão, inclusive, nossa jurisprudência não vinha aceitando a 
possibilidade de pessoas separadas de fato manterem união estável com terceiros. 
Nesse sentido, cumpre transcrever: 
 
Para que a companheira participe da sucessão do seu companheiro, tendo 
direito ao usufruto da quarta parte dos bens deste é preciso que tenham 
convivido por mais de cinco anos ou que da união tenha havido prole.¹ 
 
No rodapé 
_____________________ 
¹ SÃO PAULO. Tribunal de Justiça. Apelação n. 544.013-00/99, Relator: Des. Manuel Ramos, 1999. 
 
No rodapé, sempre que se cita uma obra pela primeira vez, deve-se fazer sua 
referência completa e a não ser que seja de legislação, as citações subsequentes 
podem ser referenciadas utilizando-se as expressões latinas (NBR 10520) desde 
que no mesmo rodapé. 
 30
Na citação subsequente de uma obra já citada no trabalho, porém em outro 
rodapé, deverá constar, novamente, a referência completa. 
Seguem instruções sobre o uso das expressões latinas: 
Ibid. ou Ibidem (na mesma obra): só deve ser utilizado quando forem realizadas 
várias citações de um mesmo documento, variando apenas as páginas das quais 
se extraíram os trechos citados. 
Id. ou Idem (do mesmo autor): substitui o nome, quando se trata de citação de 
diferentes obras do mesmo autor. 
Op. cit. ou opus citatum, opere citato (na obra citada): utilizado em seguida ao 
nome do autor, referindo-se à obra citada anteriormente, na mesma página, 
quando houver intercalação de outras notas. 
Loc. cit. ou loco citato (no lugar citado): empregado para mencionar a mesma 
página deuma obra já citada, quando houver intercalação de outras notas de 
indicação bibliográfica. 
 
Outras expressões latinas podem ser utilizadas para otimizar as referências 
de citações no rodapé: 
et seq. (seguinte ou que se segue): usado quando não se quer mencionar todas 
as páginas da obra referenciada. Nesse caso, indica-se a primeira página, 
seguida da expressão. 
passim (aqui e ali; em vários trechos): utilizado quando se faz referência a 
diversas páginas de onde tenham sido compiladas as ideias do autor, evitando-se 
a indicação repetitiva dessas páginas. Menciona-se a página inicial e a final do 
trecho que contém as definições ou conceitos utilizados. 
cf. (confira): usualmente empregado para fazer referência a trabalhos de outros 
autores que não fazem parte do referencial teórico. 
et al. (e outros): utilizado sempre que houver mais de 3 autores. 
e.g. (por exemplo): (“... dele não existe um exemplar, e.g., um selo ...”). 
i.e. (isto é): usado como nota explicativa (“Emprazar, i.e., dar um prazo”). 
 
 31
Poderão ser inseridas no mesmo rodapé as notas de citação e as notas 
explicativas, numeradas sequencialmente. 
Expressão Significado Exemplo no rodapé 
Ibidem* 
Ibid. 
Do mesmo 
autor, na 
mesma obra 
__________ 
¹ FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de 
direito ambiental brasileiro. São Paulo: 
Saraiva, 2009. p. 37. 
² Ibidem, p. 98. 
³ Rovinografia (doomwriting) significa visão 
fatalmente pessimista do futuro. 
Idem* 
Id. 
Mesmo autor, 
mas em outra 
obra 
__________ 
¹ FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de 
direito ambiental brasileiro. São Paulo: 
Saraiva, 2009. p. 85. 
² Idem. Ambientalismo. Santa Maria: Ed. UFSM, 
1996. p. 47. 
Opus citatum* 
Opere citato 
op. cit. 
Obra citada __________ 
¹ ZAVASCKI, Teori Albino. Eficácia das 
sentenças na jurisdição constitucional. 2. ed. 
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. p. 29. 
² MITIDIERO, Daniel. Da antecipação da tutela: 
da tutela cautelar à técnica antecipatória. 3. ed. 
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. E-book. 
p. 258. 
³ ZAVASCKI, op. cit., p. 31. 
Loco citato* 
loc. cit. 
No lugar citado 
(mesmo autor, 
mesma obra, 
mesma página) 
__________ 
¹ JUND,Sergio. Auditoria. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2005. p. 250-267. 
² JUND, loc. cit. 
Sequentia 
et seq. 
Seguinte 
Que se segue 
__________ 
¹ GUIMARÃES, Isaac Sabbá. Nova lei 
antidrogas comentada. Curitiba: Juruá, 2006. p. 
301 et seq. 
Passim Aqui e ali 
Em diversas 
páginas 
__________ 
¹ FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Estado 
de direito e constituição. 3.ed. São Paulo: 
Saraiva, 2004. passim. 
* Expressões que só podem ser usadas na mesma página ou na folha da citação a que se referem. 
Ao trocar de página, volta-se a usar a forma de referência completa. 
 
Vale salientar que a jurisprudência deve ser citada preferencialmente a partir 
dos tribunais ou de alguma revista científica, nunca de sites aleatórios da internet. 
Deve-se, portanto, buscar as informações nas fontes primárias, sempre que 
possível. A consulta de legislação e jurisprudência deve ser realizada em sites 
próprios para sua divulgação. 
 32
Por serem longas, as referências em rodapé de legislação e jurisprudência, 
podem ser apresentadas em formato reduzido já na primeira vez em que ocorrem no 
texto. 
 
4.3.1 Citação indireta (sistema nota de referência) 
 
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa. 
Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética, tendo sempre como seus 
constitutivos a subsistência e a manifestação.¹ 
___________________ 
¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. 
 
4.3.2 Citação direta curta (sistema nota de referência) 
 
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa. 
“Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética, tendo sempre como seus 
constitutivos essenciais a subsistência e a manifestação.”¹ 
___________________ 
¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p. 234. 
 
4.3.3 Citação direta longa (sistema nota de referência) 
 
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa. 
 
Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética, tendo sempre 
como seus constitutivos essenciais a subsistência e a manifestação. O 
existir como pessoa, fundamento de todos os predicados que formam a 
singularidade do ser humano, é o que o distingue de todos os demais 
seres vivos.¹ 
 
___________________ 
¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p. 234. 
 
 
 
 
 
 33
4.4 SISTEMA AUTOR-DATA 
 
Neste sistema, a indicação da fonte é feita entre parênteses, após a citação, 
com o sobrenome de cada autor ou o nome de cada entidade responsável, em letras 
maiúsculas, seguido de vírgula e da data de publicação e do número das páginas da 
citação. Quando o sobrenome do autor está citado na frase fora dos parênteses, 
segue o padrão gráfico da redação do texto (minúsculo). 
Quando o sobrenome do autor está dentro dos parênteses, usam-se letras 
maiúsculas. 
Notas de rodapé apenas serão utilizadas no sistema autor-data quando tratar-
se de notas explicativas ou quando forem endereços eletrônicos com indicações de 
sites, instituições, entre outros, que não constituírem o referencial teórico do 
trabalho. 
 
4.4.1 Sobrenomes iguais de autores diferentes 
 
No sistema autor-data, quando houver coincidência de sobrenomes de 
autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes, mas se mesmo assim existir 
coincidência coloca-se os prenomes por extenso. 
 34
4.4.2 Diversos documentos de mesma autoria 
 
No sistema autor-data, quando existirem diversas citações de documentos de 
mesma autoria, publicados no mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras 
minúsculas, em ordem alfabética, depois da data e sem espacejamento, conforme a 
ordem na lista de referências. 
 
4.4.3 Citações de diversos autores em uma mesma publicação 
 
No sistema autor-data, na citação da mesma publicação com dois autores, 
separam-se os autores com ponto e vírgula. 
Se houver mais de três autores usa-se o sobrenome do primeiro autor 
acompanhado da expressão latina et al. 
 
4.4.4 Citação indireta (sistema autor-data) 
 
Segundo Clóvis do Couto e Silva (1998), o grau de proximidade ou distância das 
relações entre indivíduos é dado juridicamente relevante. O grau mínimo de contato é a 
pertinência ao mesmo grupo social. 
 
4.4.5 Citação direta curta (sistema autor-data) 
 
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa. 
“Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética, tendo sempre como seus 
constitutivos essenciais a subsistência e a manifestação.” (LIMA VAZ, 2000, p. 234). 
 
 
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa, 
definida por Lima Vaz (2000, p. 234) “pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida 
ética, tendo sempre como seus constitutivos essenciais a subsistência e a manifestação”. 
 
 
 
 
Ponto dentro das 
aspas e letra 
maiúscula 
Letra minúscula 
Ponto fora das aspas 
 35
4.4.6 Citação direta longa (sistema autor-data) 
 
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa. 
 
Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética, tendo sempre 
como seus constitutivos essenciais a subsistência e a manifestação. O 
existir como pessoa, fundamento de todos os predicados que formam a 
singularidade do ser humano, é o que o distingue de todos os demais 
seres vivos. (LIMA VAZ, 2000, p. 234). 
 
4.5 SUPRESSÕES 
 
A supressão é a eliminação de uma parte do trecho que se está citando. Usa-
se o colchete com reticências [...] no início, no meio ou no final de uma citação para 
marcar onde ocorre a supressão. A supressão de parágrafo(s) inteiro(s) é indicada 
por linha pontilhada. (MEDEIROS, 2002) 
Numa citação longa de legislaçãopoderão ser inseridos os artigos e 
parágrafos exatamente como constam no documento original, indicando-se a 
supressão de algum deles por uma linha pontilhada. 
Quanto à incidência de IR sobre o rendimento de operações efetuadas com 
o ouro, a Lei nº 7.766 deixa claro que: 
 
Art. 4º O ouro destinado ao mercado financeiro sujeita-se, desde sua 
extração inclusive, exclusivamente à incidência do imposto sobre 
operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores 
mobiliários. 
..................................................................................................................... 
 
Art. 8º O fato gerador do imposto é a primeira aquisição do ouro, ativo 
financeiro, efetuada por instituição autorizada, integrante do Sistema 
Financeiro Nacional. 
..................................................................................................................... 
 
Art. 13º Os rendimentos e ganhos de capital decorrentes de operações 
com ouro, ativo financeiro, sujeitam-se às mesmas normas de incidência 
do imposto de renda aplicáveis aos demais rendimentos e ganhos de 
capital resultantes de operações no mercado financeiro.1 
 
_________________ 
¹ BRASIL. Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989. 
 
 36
4.6 INTERPOLAÇÕES 
 
A interpolação é a inserção de comentários ou observações que o redator do 
trabalho acadêmico faz na citação para facilitar a leitura, salientando ou explicando 
alguma expressão do trecho. Quando usados, os colchetes devem aparecer sem 
reticências, junto à citação. [ ] 
 
4.7 CITAÇÃO DE CITAÇÃO (APUD) 
 
É aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada, 
valendo-se de citação constante em outra obra, ou seja, é a menção de um 
documento ao qual não se teve acesso, mas do qual se tomou conhecimento por ter 
sido citado em outro trabalho. Deve-se primar pelo acesso à fonte primária, isto é, 
pela utilização da obra em que se encontra, em primeira mão, a informação que se 
deseja utilizar. Porém, se isso não for possível, faz-se a citação de citação, ou seja, 
a citação de um texto ao qual se teve acesso a partir de outro documento. 
No trabalho, deve ser indicado o sobrenome do(s) autor(es) da fonte primária, 
não consultada, seguido da expressão “apud”, que significa “citado por, conforme” e 
o sobrenome do autor do documento consultado. Mas, na lista de referências ao 
final do trabalho, deverá aparecer somente a referência completa do documento 
consultado, não mais aparecendo o autor da citação indicada por apud. 
 
4.8 CITAÇÃO EM RODAPÉ 
 
Deve vir sempre entre aspas, independentemente de sua extensão. 
 
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa. 1 
 
___________________ 
¹ “Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética.” LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de 
filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p. 234. 
 37
4.9 TRADUÇÃO EM CITAÇÃO 
 
Quando citados textos em língua estrangeira deve constar no trabalho o 
trecho na língua original e a tradução do mesmo. A tradução deve ser feita no texto 
e o original deve estar em nota de rodapé com a indicação (tradução nossa). 
No texto: 
A esse respeito, cabe reproduzir o entendimento e a análise de Suzanne 
Carval: “Em seu capítulo sobre os efeitos da responsabilidade (ato ilícito ou 
contrato), o anteprojeto de reforma legal das obrigações coloca em primeiro lugar 
a reparação do dano.”¹ 
 
No rodapé: 
___________________ 
¹ “Dans son chapitre consacré aux effets de la responsabilité (délictuelle ou contractuelle), l'avant-
projet de réforme du droit des obligations met au premier rang la réparation du dommage” 
CARVAL, Suzanne. Vers l’introduction en droit français des dommages-intérêts punitifs. Revue 
des contrats, n. 3, p. 822-825, 01 juil. 2006, p. 822 (tradução nossa). 
 
4.10 CITAÇÃO DE UMA IDEIA COMUM A VÁRIOS AUTORES 
 
Quando se quer referir, numa única citação, ideias de vários autores 
defendidas em diversas publicações e mencionadas simultaneamente, deve-se 
respeitar a ordem cronológica, elencando as referências da mais antiga para a mais 
recente (para trabalhos do mesmo ano, adota-se o critério da ordenação alfabética a 
partir do último sobrenome do autor). 
 
4.11 ERROS GRÁFICOS 
 
Quando numa citação há erro gráfico ou de outra natureza, deve-se manter o 
texto original, seguido da expressão latina [sic], que informa ao leitor não se tratar de 
um engano do autor, e sim a forma como é apresentado o texto no original. 
 38
5 APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 
 
Referências são conjuntos padronizados de elementos descritivos 
considerados essenciais ou complementares, que permitem a identificação 
individual, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em 
diversos tipos de materiais e que tenham sido utilizados para a produção do 
trabalho. A NBR 6023 estabelece os elementos a serem incluídos em referências. 
É elemento obrigatório mesmo quando se faz uso do sistema de citação 
de notas de rodapé, pois reúne, em um só lugar, todo embasamento teórico do 
trabalho. Todo o autor citado no texto deve constar na lista de referências ao final do 
trabalho. 
Não devem ser referenciadas fontes bibliográficas que não foram citadas no 
texto. Caso haja extrema necessidade de referenciar material bibliográfico sem 
alusão explícita no texto, isso deve ser feito após as referências, sob o título 
“Bibliografia Consultada”. 
Quando o trabalho trouxer muitas citações de legislação e jurisprudência, 
pode ser elaborada uma lista em separado da bibliografia, denominada "Legislação 
e Jurisprudência Consultadas". 
Os elementos essenciais a serem referenciados são as informações 
indispensáveis à identificação do documento, estando estritamente vinculados ao 
seu suporte. Os elementos complementares são informações que facilitam a 
caracterização dos documentos, podendo ser dispensados. Ao optar pela utilização 
de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências. 
As referências devem ser apresentadas alfabeticamente, com alinhamento 
pela margem esquerda, e separadas entre si por um espaço simples em branco 
(NBR 14724), obedecendo aos seguintes critérios: 
a) os autores deverão ser referenciados iniciando-se com seu sobrenome em 
caixa alta, seguido de seu prenome em caixa baixa. O prenome pode ser 
redigido por extenso ou abreviado (apenas a primeira letra). No entanto, 
dentro do possível, deve haver padrão ao longo de todo o trabalho. Caso 
opte em escrever por extenso, tente fazê-lo ao longo de todo o texto; 
b) quando a responsabilidade do documento for uma entidade, todo o seu 
nome deve ser registrado em caixa alta, por extenso, e em ordem direta; 
 39
c) quando houver até três autores, seus nomes devem ser separados por 
ponto e vírgula. No caso de o documento possuir mais de três autores, 
indica-se apenas o primeiro, seguido da expressão et al. (essa abreviatura 
significa “e outros”). A entrada é dada para o autor que estiver em primeiro 
na indicação de autoria da obra; 
d) quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da 
obra, em coletâneas de vários autores, a referência deverá ser feita pelo 
nome do responsável, seguida da abreviação, no singular, do tipo de 
participação (org., ed., coord., etc.), entre parênteses; 
e) quando não existir nenhuma indicação de responsabilidade da publicação, 
a referência inicia pelo título da obra, usando-se apenas a primeira palavra 
toda em caixa alta. Neste caso não haverá grifo em nenhum elemento, 
pois o destaque já está no título em caixa alta; 
f) recomenda-se o uso de negrito ou itálico para dar destaque ao título do 
livro, do periódico, etc. Uma vez escolhido um recurso, ele deve ser 
utilizado em todas as referências do trabalho; 
g) título e subtítulo devem ser reproduzidos. São separados por dois pontos, 
mas só o título deve ser destacado por recurso tipográfico; 
h) a edição deve ser transcritautilizando-se abreviaturas dos numerais 
ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do 
documento (exemplo: 4. ed.); 
i) indicam-se emendas e acréscimos à edição também em forma abreviada; 
j) deve-se escrever o nome completo do lugar em que o livro tenha sido 
publicado, sem abreviar. Quando o local de publicação não aparece no 
documento, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes 
[S.l.]; 
k) o nome da editora deve ser escrito sem os elementos jurídicos. Quando o 
nome da editora não puder ser identificado no documento, deve-se indicar 
a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]; 
l) quando o local e o nome da editora não puderem ser identificados na 
publicação, usam-se ambas as expressões [S.l.: s.n.]; 
m) quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela 
autoria e já tiver sido mencionada, não é indicada; 
 40
n) caso nenhuma data de publicação puder ser identificada no item, registra-
se uma data aproximada entre colchetes; 
 
5.1 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LIVROS 
 
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data. 
ZAVASCKI, Teori Albino. Eficácia das sentenças na jurisdição constitucional. 2. 
ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 
 
5.2 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LIVROS (EM MEIO ELETRÔNICO) 
 
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Local: Editora, data. 
Descrição do meio eletrônico e de sua disponibilidade (se houver). 
MACDONALD, Paulo Baptista Caruso. Direito e justiça em Aristóteles. Porto 
Alegre: Faculdade de Direito da UFRGS, 2019. E-book. Disponível em: 
http://www.ufrgs.br/seminariodefilosofiadodireito/publicacoes/macdonald-direito-e-
justica-em-aristoteles. Acesso em: 17 jul. 2019. 
 
MITIDIERO, Daniel. Da antecipação da tutela: da tutela cautelar à técnica 
antecipatória. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. E-book. 
 
5.3 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CAPÍTULOS DE LIVROS 
 
SOBRENOME, Prenome (do autor do capítulo). Título do Capítulo. In: 
SOBRENOME, Prenome (do autor do livro). Título do livro: subtítulo (se houver). 
Edição. Local: Editora, data. Página inicial-página final do capítulo ou volumes 
consultados. 
CAMARGO, Ricardo Antonio Lucas. Do econômico no direito comparado. In: 
CLARK, Giovani; CAMARGO, Ricardo Antonio Lucas (org.). Constituição 
econômica, direito econômico e direito comparado. Porto Alegre: Sergio Antonio 
Fabris, 2018. p. 241-244. 
 
 41
5.4 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DISSERTAÇÕES E TESES 
 
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Ano. Número de folhas. 
Indicação de tipo de documento (tese, dissertação, monografia, trabalho de 
conclusão de curso). Grau (Bacharelado, Licenciatura, Especialização, Mestrado ou 
Doutorado) e área de concentração, entre parênteses – Instituição, local, data de 
defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver). 
SILVEIRA, Marco Antonio Karam. Atuação estatal estabilizadora (pressupostos, 
requisitos e limites). 2014. 201 f. Tese (Doutorado em Direito) – Faculdade de 
Direito, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014. 
 
5.5 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGOS DE PERIÓDICOS 
 
SOBRENOME, Prenome (do autor do artigo). Título: subtítulo do artigo (se houver). 
Título do periódico, local, número do volume, número do fascículo, páginas inicial-
final, mês e ano. 
ASHTON, Peter Walter. A história da elaboração do BGB Alemão. Revista da 
Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto 
Alegre, v. 31, p. 223-228, nov. 2013. 
 
Em meio eletrônico: 
SILVA, Pablo Rodrigo Alflen da. Responsabilidade penal dos sócios e 
administradores por crimes contra ordem tributária. Revista Eletrônica do Curso de 
Direito da UFSM, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 1-32, 1998. Disponível em: 
https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/30442/pdf. Acesso em: 14 abr. 
2019. 
 
Em meio eletrônico com DOI: 
BRUCH, Kelly Lissandra; VIEIRA, Adriana Carvalho Pinto. Viabilidade jurídica e 
repercussões técnicas da proposta de ampliação do prazo de proteção das novas 
cultivares e cultivares essencialmente derivadas. Justiça do Direito, Rio de Janeiro, 
v. 33, n. 1, p. 274-308, 2019. DOI: https://doi.org/10.5335/rjd.v33i1.8622. 
 
 42
5.6 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGO DE JORNAL 
 
SOBRENOME, Prenome (do autor do artigo). Título: subtítulo do artigo. Título do 
jornal, local, dia mês, ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, 
páginas inicial-final. 
ASHTON, Peter Walter. A reforma agraria na antiga roma. Jornal do 
Comércio, Porto Alegre, 06 maio 1997. Segundo Caderno, p. 4. 
 
CLIMA da campanha esquenta. O Globo, Rio de Janeiro, 5 jun. 2006, 1. Caderno, p. 
17. 
 
 
5.7 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ENTREVISTAS 
 
Entrevistas não publicadas: 
ENTREVISTADO. Ementa da entrevista. Local, data. 
MACEDÔNIO, Leonardo. Entrevista concedida a José da Silva. Porto Alegre, 20 
out. 2000. 
 
Entrevistas publicadas em Jornal ou Revistas: 
ENTREVISTADO. Título da entrevista. Documento na qual foi publicada. Nota 
indicativa da entrevista. 
COSTA, Ana Paula Motta. Direito Penal. Revista Liberdades, São Paulo, v. 19, p. 
07-13, maio/ago. 2015. Entrevista concedida a Giancarlo Silkunas Vay e Diego 
Vitelli. 
 
Entrevistas publicadas em meio eletrônico: 
ENTREVISTADO. Título da entrevista. Documento na qual foi publicada. Nota 
indicativa da entrevista. Indicação de publicação. Descrição do meio eletrônico e de 
sua disponibilidade. 
PADILLA, Luiz Roberto Nunes. De onde vem o ódio no debate político?. 17 jun. 
2016. 1 vídeo (2min54s), son., color. Entrevista concedida à Bibo Nunes. Disponível 
em: https://www.youtube.com/watch?v=_xy-EDWaMwU&feature=youtu.be. Acesso 
em: 03 mar. 2019. 
 
 43
5.8 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PALESTRAS 
 
PALESTRANTE. Título da palestra. Ano em que foi proferida. Palestra realizada 
LOCAL em DATA. 
MATTOS, Sergio Luis Wetzel de. Ações coletivas e julgamento de casos 
repetitivos. 2018. I Congresso Internacional de Coletivização e Unidade do Direito 
em 23 nov. 2018. 
 
5.9 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ANOTAÇÕES DE AULA 
 
AUTOR. Título do material. Data. Extensão do material. Nota de tipo de material. 
 
CAVALCANTI, M. L. Representação descritiva. 1989. 45f. Notas de aula. 
 
5.10 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONGRESSOS E OUTROS EVENTOS 
CIENTÍFICOS 
NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização. Título: subtítulo da 
publicação (se houver). Local: Editora, data. Número de páginas ou volumes. 
Descrição do meio eletrônico e de sua disponibilidade. 
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais 
eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais 
/htm. Acesso em: 21 jan. 2019. 
 
5.11 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE 
EVENTOS EM MEIO ELETRÔNICO 
 
SOBRENOME, Prenome (do autor do trabalho). Título. In: NOME DO EVENTO, 
número do evento, data, local. Anais... Local: Instituição em que se realizou o 
evento, data. Página inicial-final. Descrição do meio eletrônico e de sua 
disponibilidade. 
ANTONIO, Jéssica de Souza; COSTA, Ana Paula Motta. O transtorno punitivo 
compulsivo e a banalização da cautelaridade processual. In: CONGRESSO 
NACIONAL DO CONPEDI, 27., 2018, Porto Alegre. Anais [...]. Florianópolis: 
Conpedi, 2018. p. 103-122. Disponível em: 
https://www.conpedi.org.br/publicacoes/34q12098/o255lvqq/68mZIc8g3mJUIOlq.pdf.
Acesso em: 17 jul. 2019. 
 
 
 44
5.12 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LEGISLAÇÃO 
 
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO (jurisdição). Número da Lei e data da 
publicação. Indicação de publicação que divulgou a Lei (quando houver) e 
outros dados da publicação, como volume, número, páginas e ano. Descrição do 
meio eletrônico e de sua disponibilidade. 
BRASIL. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso 
em: 11 jan. 2019. 
 
BRASIL. Decreto 11.340, de 15de janeiro de 1943. Disponível em: 
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-11340-15-janeiro-
1943-460740-norma-pe.html. Acesso em: 12 jan. 2019. 
 
Exemplo de Projeto de Lei: 
BRASIL. Projeto de Lei n. 8.035 de 2010. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Projetos/PL/2010/msg701-101215.htm>. 
Acesso em: 12 jan. 2019. 
 
Exemplos em publicação impressa: 
BRASIL. Decreto-Lei n. 2.481, de 3 de outubro de 1988. Diário Oficial da 
República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, 4 out. 1988. Seção 1, p. 
19291-19292. 
 
 
5.13 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONSTITUIÇÕES 
 
PAÍS, ESTADO. Constituição (data de promulgação). Título: subtítulo (se houver). 
Local: Editora, ano de publicação. 
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 
1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 
 
Exemplo em Meio Eletrônico: 
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 
1988. Brasília: Presidência da República, 2016. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 16 jul. 
2019. 
 
 
 45
 
5.14 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CÓDIGOS 
 
PAÍS. Título do código: subtítulo (se houver). Notas (se houver). Edição. Local: 
Editora, data. Páginas. (Série ou Coleção) 
BRASIL. Código Civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por 
Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 
 
5.15 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VADE MÉCUNS 
 
Título. Número de edição. Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas. 
(Nome da série e/ou coleção, número). 
VADE mecum Saraiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 
 
5.16 MODELO DE REFERÊNCIA PARA JURISPRUDÊNCIA 
 
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Órgão judiciário competente. Tipo e 
número do documento. Partes envolvidas. Nome do relator precedido da palavra 
“Relator”. Data (dia, mês, ano). Indicação da publicação. 
 
Em meio eletrônico: 
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação Crime 70081932154. 
Apelante: Denisar Felipe Fernandes Silva. Apelado: Ministério Público do Estado. 
Relator: Des.ª Isabel de Borba Lucas. Porto Alegre, 15 jul. 2019. Disponível em: 
https://www.tjrs.jus.br/buscas/jurisprudencia/exibe_html.php. Acesso em: 11 jun. 
2019. 
 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Brasília: Supremo Tribunal 
Federal, [2007]. Disponível em: 
http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumarioSumulas.asp?sumula=1322. 
Acesso em: 29 nov. 2018. 
 
Em publicação impressa: 
Lex: 
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível n. 42.441-PE 
(94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola 
Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 
1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, 
n. 103, p. 558-562, mar. 1998. 
 46
Periódico: 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso em Mandado de Segurança n. 
76.087-0/SP. Recorrente: Solange do Couto Melo. Recorrido: Carlos Pierucci do 
Espirito Santo. Relator: Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira. Brasília, 3 de março 
de 1998. Revista Forense, ano 94, v. 344, p. 322-325, out./dez. 1998. 
 
5.17 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PORTARIAS 
 
ENTIDADE COLETIVA RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO. Ementa (quando 
houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Publicação que 
transcreveu e seus dados (conforme referência de periódico, livro, etc.). 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO. Portaria n. 322, de 16 de abril de 
1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/port322_99.pdf. 
Acesso em 12 maio 2019. 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO. Portaria n. 322, de 16 de abril de 
1998. Consulex: leis e decisões, Brasília, v. 2, n. 18, jun. 1998. 
 
5.18 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PARECERES 
 
SOBRENOME, Prenome (pessoa ou instituição). Ementa. Tipo e número do parecer. 
Relator (se entrar pelo nome do órgão). Data do parecer. Dados da publicação que 
transcreveu o parecer. 
BAPTISTA, Luiz Olavo. Comissão de Intermediação (“Flat Fee”) – Exame da 
legalidade do pagamento e de sua fixação em empréstimo externo. 4 jun. 1984. 
Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 595, p. 49-62, maio 1985. Parecer. 
 
Parecer de Projeto de Lei1: 
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei n. 1.876/99. Parecer do relator 
deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Brasília, DF, 08 jun. 2010. 270f. 
Disponível em: http://www.abce.org.br/downloads/PL_1876_99.pdf. Acesso em: 09 
ago. 2018. 
 
 
1 Modelo elaborado por bibliotecários que atuam na área do direito. 
 47
5.19 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRATADOS INTERNACIONAIS 
 
Também referidos como: convenção, estatuto, carta, protocolo, ato, acordo. 
Nas referências, indique o título do tratado na língua portuguesa (se houver) e por 
extenso. 
 
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Convenção 158 – Término da 
relação de trabalho por iniciativa do empregador. 1982. Disponível em: 
https://www.ilo.org/brasilia/convencoes/WCMS_236164/lang--pt/index.htm. Acesso 
em: 19 abr. 2019. 
 
5.20 MODELO DE REFERÊNCIA PARA RELATÓRIO DE COMISSÃO 
PARLAMENTAR DE INQUÉRITO (CPI) 
 
BRASIL. Congresso Nacional. Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Relatório 
final dos trabalhos da CPMI “dos correios”. 2006. Disponível em: 
http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/84897. Acesso em: 10 nov. 2018. 
 
5.21 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VERBETES DE DICIONÁRIOS E 
ENCICLOPÉDIAS 
 
Em publicação impressa: 
CUSTEIO. In: ENCICLOPÉDIA e dicionário internacional. Rio de Janeiro: W. M. 
Jackson, 1983. v. 6, p. 32-37. 
 
Em meio eletrônico: 
DIREITO. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberiam Informática, 
2008. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/Direito. Acesso em: 18 jul. 2019. 
 
 
 48
5.22 MODELO DE REFERÊNCIA PARA FILMES, SERIES E VIDEOS EM GERAL 
 
O NOME da rosa. Direção: Jean-Jacques Annaud; Produção: Bernd Eichinger. São 
Paulo: Warner Home Video, 2004. 1 DVD (131 min.), widescreen, son. color. 
 
 
 
Em meio eletrônico: 
BREAKING bad: the complete second season. Creator and executive produced by 
Vince Gilligan. Executive Producer: Mark Johnson. Washington, DC: Sony Pictures, 
2009. 3 discos blu-ray (615 min). 
 
BOOK. 2010. 1 vídeo (3 min). Publicado pelo canal Leerestademoda. Disponível em: 
http ://w ww.youtube. com/watch?v=iwPj0qgvfIs. Acesso em: 25 ago. 2018. 
 
 49
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
As orientações apresentadas neste manual basearam-se nas normas da 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e configuram-se como importante 
material de auxílio na formatação de trabalhos acadêmicos da comunidade científica 
da UFRGS e particularmente do público da Faculdade de Direito. 
Para dúvidas remanescentes, entrar em contato com a equipe da Biblioteca 
da Faculdade de Direito. 
 
 50
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892: normas para 
datar. Rio de Janeiro, 1989. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6033: ordem 
alfabética. Rio de Janeiro, 1989. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2018. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e 
documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e 
documentação - resumo - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e 
documentação - numeração progressiva das seções de um documento - 
apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e 
documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e 
documentação - índice - apresentação.Rio de Janeiro, 2004. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e 
documentação - livros e folhetos - apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e 
documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 
 
BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO/UFRGS. Normas para apresentação 
de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. Porto Alegre: 
Biblioteca da Faculdade de Direito/UFRGS, 2012. 
 
BRASIL. Senado Federal. Manual de elaboração de textos. Brasília: Senado 
Federal, Consultoria Legislativa, 1999. Disponível em: 
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70468/Manual%20de%20Elabor
acao%20de%20Textos.pdf?sequence=2. Acesso em: 17 set. 2018. 
 
COLZANI, Valdir Francisco. Guia para redação do trabalho científico. 2. ed. 
Curitiba: Juruá, 2006. 
 
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996. 
 
 51
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Centro de 
Documentação e Disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular. 
3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 
 
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de 
editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 
 
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, 
resenhas. São Paulo: Atlas, 2004. 
 
NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de 
trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 
2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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