Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
VHS - 2022 1 AULA 04 – INFECTO MENINGITES Agentes infecciosos invadem o LCR, aumentando a produção dele e modificando a permeabilidade da barreira hematomeníngea = inflamação das meninges AGENTES ETIOLÓGICOS Pode ser causada por bactérias, fungos, vírus e por agentes não infecciosos (ex.: trauma). A forma infecciosa é a mais comum e mais importante (surtos). O liquor (ou LCR) é estéril com pouco açúcar/proteína, localizado no espaço subaracnoide (vai até a medula espinal) e tem função de proteger o cérebro (principalmente contra traumas). Assim, para verificar a presença de agentes infecciosos, pode ser feito uma punção lombar ou cisternal suboccipital para coleta do liquor. Existem outras doenças que atingem o SNC, como.: Encefalites.: são infecções do parênquima cerebral (normalmente virais). Os casos de encefalite bacteriana precisam ser investigados Abcessos Cerebrais.: são causadas por bactérias, formando pus dentro do parênquima Tétano/Botulismo.: devido a uma toxina produzida pelos agentes dessas doenças A meningite pode evoluir com surgimento de abcessos, mas tem quadro diferente e necessita de drenagem. Os principais agentes bacterianos são Neisseria; Haemophilus e S. Pneumoniae. As enterobactérias são mais comuns em RN e crianças (BHE diferente). A Listeria é comum em crianças ou +50 anos (idade). Dos agentes virais os mais comuns são enterovírus, principalmente coxsackie. Os arbovírus (dengue; zika e chikungunya) também são frequentes. EPIDEMIOLOGIA Mesmo com vacinas e tratamento ainda existem muitos casos de meningite (foco região Sul e Sudeste), fazendo com que ela seja endêmica, controlada e constante, mantendo número parecidos pelo país. É um pouco mais comum em homens, nem sempre leva a morte, mas pode deixar sequelas como surdez, distúrbios visuais; cognitivos; abcessos e mini infartos São doenças graves com alta taxa de morbimortalidade FISIOPATOLOGIA A partir da inflamação das meninges, temos produção de proteínas inflamatórias, fazendo com que o organismo mande mais água para a região (diminuir a irritação). Com esse aumento de líquidos, a drenagem não é suficiente, gerando hipertensão intracraniana Essa hipertensão gera edema cerebral (comum em viral); trombose dos seios venosos (permeabilidade vascular alterada); alteração na BHE (hipoglicemia; coma e hipoxia tecidual); distúrbios eletrolíticos (aumento da secreção de ADH). Temos vômitos; sonolência (↓ O2) e convulsão. VIAS DE SURGIMENTO DAS MENINGITES Para termos uma meningite bacteriana, o mais comum é pela via hematogênica (sangue), ou seja, bacteremia – normalmente de bactérias da orofaringe que conseguem passar a BHE, principalmente do gênero Haemophilus; Meningococo e Pneumococo. A via hematogênica + nervosa formam os grupo das principais vias de invasão. A invasão de nervos é mais comum em infecções virais (herpes comum; varicela e raiva) Outra forma é através de infecções por extensão – sinusite; otite; trauma de face; infecção de sítio cirúrgico ou infecções dentais – devido à proximidade Essas são parte das vias menos frequentes As meningites cirúrgicas são consideradas via direta, porque bactérias entram direto no liquor É possível ainda desenvolver meningite devido a bactérias colonizadas no organismo, que após alguma alteração invadem os tecidos e geram o quadro. A meningite aguda é a infecção mais comum de SNC. TIPOS DE MENINGITE Bacteriana.: por bacteremia (+ comum = orofaringe) Viral ou Linfocítica.: os mais comuns são causados por herpes simples; varicela; caxumba e enterovírus. Tuberculosa.: pode ser considerada bacteriana, mas como é causada por micobactéria, a clínica é diferente Fúngica.: mais comuns são Criptococcus e Coccocidiodi Asséptica.: são causadas por organismos que não são identificados nos meios comuns (Leptospirose e Sífilis) Parasitárias.: mais comuns são Naegleria (caramujo); Acanthamoeba e Toxoplasmose (pode gerar um abcesso cerebral que muda o aspecto do liquor). A cisticercose (T. Solium) pode gerar uma “meningite química” caso ocorra rompimento de um cisto. MENINGITE BACTERIANA Neisseria Meningitidis.: é um meningococo gram (-), sendo os principais sorogrupos A, B, C, W135 e Y. Como existem poucos cocos gram (-), sempre que na punção vier, o diagnóstico já está fechado em meningite. A vacinação obrigatória é C e AC conjugado, as outras não estão no calendário vacina Mais comum é C, seguido por A-B-Y-W PRINCIPAIS (PROVA) N. Meningitidis; H. influenza; S. Pneumoniae e M. Tuberculosis VHS - 2022 2 Streptococcus Pneumoniae.: é a segunda causa mais comum (primeiro é N. Meningitidis); é uma bactéria gram (+) em forma de cocos e aos pares. Mais de 90 sorotipos, fazendo com que a vacina não atinja todas. As vacinas disponíveis são a Pneumo-7 (mais comum em crianças); Pneumo-13 e Pneumo-23 Não se sobrepõem, já que atingem Ag diferentes Além da meningite, atuam contra a pneumonia. No calendário vacinal temos a 7 e a 23. A Pneumo-13 é exclusiva de populações especiais. Haemophilus Influenzae.: é uma bacilo gram (-) capsulado com 6 sorotipos (a-b-c-d-e-f). Se encontrado nas vias aéreas, normalmente é o tipo não-capsulado que pode gerar bronquite, sinusite e otite. Com a vacinação ele perdeu muita incidência. Por ter cápsula, é mais comum de ocorrer em pacientes sem baço – filtro de bact. Capsuladas RESERVATÓRIO.: o principal é o homem (exceto por tuberculose = gado bovino), podendo ser sintomática assintomática ou oligossintomática (sintomas leves) TRANSMISSÃO.: geralmente é de pessoa para pessoa através da respiração (gotículas e secreções), tendo contato íntimo (moradores da mesa casa ou que dormem no mesmo quarto) ou com quem tem contato direto com a respiração (profissionais da saúde) É preciso fazer notificação compulsória. Pessoas contaminadas que vão para creche; escola; faculdade ou trabalho (+ de 4h juntos com menos de 1,5m de distância) também precisam ser tratados. Meningite por enterovírus é preciso ter cuidado na transmissão oral-fecal (nas primas horas de internação, sem necessidade de isolamento) O período de transmissão depende do agente, do diagnóstico e do início do tratamento. A causada por N. Meningitidis leva em torno de 24h após o início do ATB (período que ele dura na orofaringe). Após essas 24h as medidas de isolamento não são mais necessárias. Está em isolamento para gotículas, sendo obrigatório o uso de máscara Isolamento por secreção, não usa máscara, só luva e avental em procedimento (ex.: KPC) PERÍODO DE INCUBAÇÃO.: varia de 2-10 dias (média de 3-4 dias) com variações de acordo com o agente (exceção é a tuberculosa, que vai em torno de 6 meses) PACIENTE COMUM.: crianças com menos de 5 anos (foco nas menores de 1 ano) ou com mais de 60 anos (BHE está mais frágil). No caso da pneumocócica, temos o paciente com +60 anos e imunossuprimidos Imunossuprimidos focar em síndrome nefrótica Pacientes sem baço; IRC;DM e HIV são de risco e por isso recebem vacina antipneumocócica. SINTOMAS NO ADULTO.: sintomas não específicos associados aos sinais meníngeos positivos (PROVA) Nas primeiras horas não tem sinais meníngeos, paciente vai para casa e só volta com alteração Os sinais meníngeos aparecem em crianças e adultos.: Rigidez na Nuca.: paciente não consegue encostar o queixo no peito (é o mais comum). Em alguns casos temos opostótonos (musculo do pescoço contraído; não consegue se deitar) Sinal de Brudzinski.: quando o médico tenta flexionar o queixo, o paciente dobra o joelho Sinal de Kerning.: o paciente não consegue esticar a perna (joelho fica dobrado) Sinal de Tripé.: mais comum em crianças, onde o dorso está muito torto e precisa colocar a mão atrás (como apoio) para nãocair. A partir daqui temos os sintomas tardios: toxemia, ou seja, infecção do SNC com palidez; estado febril/subfebril; alteração no comportamento, na FC e alteração da respiração. Pode ter sinais localizatórios como convulsão; parestesia; plegia; desvio de rima; sonolência; confusão mental; irresponsividade e coma. Os sinais de sepse como taquicardia; febre; IR; IC e hipotensão são sinais que podem comprometer a vida. Na sepse temos alteração de coagulação; fusões hemorrágicas e petéquias. Menincococemia é a presença de meningococo na corrente sanguínea e na meninge é muito grave, já que a partir do início dos sintomas, o paciente pode morrer de 24-48h por sepse Para fechar o diagnóstico, precisamos do liquor – sem essa coleta só podemos ficar na suspeita. SINTOMAS NA CRINAÇA: também temos os sintomas não específicos (febre, vômitos e cefaléia), mas esses sinais meníngeos começam a aparecer a partir dos 18 meses de idade. Antes disso, é possível sentir uma rigidez na fontanela (não afunda). Em crianças, procuramos sinais de HIC (hipertensão intercraniana): Irritabilidade e cefaleia Alteração de consciência e respiratória Anorexia ou recusa alimentar Vômitos e convulsões (< 6 meses convulsão é típico de meningite já que febril é rara) Fontanela tensa e moleira abaulada (a moleira que deveria ser depressível se torna abaulada) Lesões de pele graves (pode até gerar necrose) Podemos ter também perturbações neurovegetativas como hiperestesia cutânea e risca meníngea (com o golpe de um objeto, se forma uma linha vermelha elevada dentre de 30-60seg). Os sinais de alarme são.: Recusa alimentar e febre (nem sempre aparece) Gemido contínuo e prostração Petéquias e fontanela hipertensa Opostótonos e convulsão VHS - 2022 3 DIAGNÓSTICO.: com a presença dos sintomas e sinais, partimos para a parte laboratorial. O primeiro e obrigatório para o diagnóstico é o exame do LCR É feita uma punção lombar em L3-4 ou L4-5 Pode ser feita coleta de hemoculturas a fim de localizar uma bacteremia (as vezes a bactéria não é encontrada no liquor porque está em maior quantidade no sangue) São feitas 2 coletas para identificar a bactéria e já é feito junto um antibiograma Como é uma doença que altera vários componentes, é feito coleta de hemograma; gasometria; lactato e função renal/hepática. Se estiver disponível, pode ser feita uma TC de crânio (não é obrigatório). Hemorragia meníngea é diagnóstico diferencial Se tiver convulsão; midríase; papiledema; sinal de localizatório ou abcessos é obrigatório a TC Mas o primeiro que deve ser feito na suspeita é a coleta de liquor e já iniciar com ATB – quanto antes melhor. EXAME DO LIQUOR.: é feita uma análise bioquímica (proteínas, lactato e glicose); uma bacterioscopia para ver se é gram (+) ou (-) porque tem resultado rápido e uma cultura e antibiograma para confirmar. A coleta é feita através de uma punção lombar feita com o paciente em posição fetal, sendo contraindicada em.: Instabilidade cardiorrespiratória Sinais neurológicos focais Sinais clínicos de HIC descompensada Coagulopatias (plaquetopênico extremo) – na presença de equimoses é melhor esperar o resultado do coagulograma e do hemograma Infecção no local da punção – pode fazer com que entre mais bactéria no liquor Se a realização for atrasar o ínicio dos ATB O liquor normal é límpido (água de rocha), com pouca ou nenhuma célula (leucócitos e glóbulos brancos); não tem presença de sangue. O RN tem ↑ quantidade. O liquor bacteriano é turvo e purulento (bactéria produz pus); com neutrófilos e polimorfonucleares (cél. que fazem fagocitose) com proteínas muito aumentadas e a glicose diminuída (bactéria consome a glicose) EXAMES COMPLEMENTARES.: temos látex bacteriano e PCR bacteriano (existem kits de PCR que identificam bactérias que podem causar a meningite). Se tiver lesão de pele, é importante pedir cultura do local – a bactéria normalmente está na lesão Com lesão de pele tem que pedir coagulograma VHS; PCR; glicemia e proteína sérica são pedidos para usar de comparação com os valores do liquor, já que a glicemia do liquor é 2/3 da glicemia sérica. Se o paciente tem glicemia sérica de 500mg e no liquor tem só 80mg, quer dizer que algo está consumindo a glicose do liquor (bactéria) TRATAMENTO.: meningite aguda bacteriana gera risco de vida, o tratamento é imediato. Como temos 3 bactérias principais, focamos nelas (em adultos foco em pneumococo) – inicia um tratamento empírico até o resultado do antibiograma. O inicial é o seguinte.: ADULTO SEM RISCO.: ceftriaxona 2g IV 12/12h, porque é pneumo ou meningococo (PROVA) TRAUMA PENETRANTE.: vancomicina 2g 12/12h + Ceftazidima 2g IV 8/8h. Aqui temos que considerar agentes incomuns (ex.: S. Aureus; bacilos gram (-); Pseudomonas e Acinetobacter) FÍSTULA LIQUÓRICA.: ceftriaxona 2g IV 12/12h. Normalmente a fístula está na orofaringe, tornando o Pneumococo o principal agente. É comum de ocorrer trauma fechado no crânio que gera a fístula, não precisa pensar S. Aureus GESTANTES; > 50 ANOS OU HIV +.: é somado o tratamento ampicilina porque tem risco de ser por Neisseria (é um bacilo gram positivo) O tratamento para crianças é baseado a idade (acima de 5 anos é adulto porque já tem vacinação completa) ATÉ 59 DIAS.: ampicilina + cefotaxamina. Tem que pegar Streptococcus B e Enterobactérias porque estão no canal do parto e Neisseria. Uma 2ª opção ampicilina + gentamicina ou amicacina 2-5 ANOS.: ceftriaxona. Age pneumo; meningo e H. Influenzae. Sem ceftriaxona antes pelo risco de icterícia. A 2ª opção é o cloranfenicol. TRAUMA ABERTO.: vancomicina + cefalosporina antipseudomonas para atuar contra S. Aureus; Pneumococos e bacilo gram (-) não fermentador. A 2ª opção é vancomicina + meropenem Todos tratamentos iniciais têm dose máxima e dobrada TRATAMENTO NÃO-ESPECÍFICO.: pacientes com meningite bacteriana ficam no início em ambiente controlado (ou UTI) para não entrar em choque séptico É preciso fazer hidratação com restrição de líquidos (15-20%); se tiver em pré-choque usar expansores de plasma circulante; se tiver convulsão usar diazepan 0,2mg/kg ou prevenção com fenobarbital. São pacientes que podem ter coagulação intravascular disseminada (tratar com plasma e heparina); ou dificuldade respiratória e cardíaca (reanimação) ou ter arritmias; edema cerebral (manitol e dexametasona). MENINGOENCEFALITE VIRAL AGUDA É importante diferenciar encefalite e meningite, já que através de exames, só vemos diferença na RNM. ENCEFALITE.: é causada por um agente viral com infecção parenquimal com mais alterações sensoriais, sendo um quadro mais profundo e mais crítico. A tríade é cefaléia + febre + alteração mental. Temos hemiparesia; afasia; ataxia; convulsões VHS - 2022 4 Existem casos com paralisia de nervos cranianos As convulsões são mais comuns na encefalite do que na meningite bacteriana MENINGITE VIRAL.: tem sintomas mais leves e são causadas por enterovírus, normalmente no verão. O diagnóstico é feito através da coleta do liquor e o tratamento é sintomático, com corticoides e analgésicos – prognóstico e recuperação bons Uma diferença importante da encefalite é que na meningite viral não tem convulsão. ETIOLOGIA.: ambas são causadas por vírus, sendo mais comum o vírus da Herpes Simples EXAME DE IMAGEM.: se temos suspeita de encefalite é essencial fazer TC ou RNM (a ressonância é mais sensível e marca anormalidades em lobos temporais). LIQUOR.: para diagnosticar meningite viral é feita a coleta do liquor, que no caso de infecção viral é transparente (vírus não produz pus) com aumento de linfócitos (pleocitose) e aumento de proteína (em alguns casos pode estar normal). A glicosenão é alterada (vírus não se alimenta de glicose) e a descoberta do vírus é feita por PCR. TRATAMENTO.: na meningite viral temos corticoides e analgésicos. Na encefalite o paciente fica na UTI, no uso de corticoides e anticonvulsivantes. O tratamento inclui aciclovir 10mg/kg 8/8h de 14-21 dias. COMPLICAÇÕES.: as complicações da meningite dependem da idade/agente e do tratamento. Pode ocorrer choque; hidrocefalia; surdez; epilepsia; CIVD; infecções secundárias e alterações neurológicas. MENINGITE TUBERCULOSA Ou meningite subaguda é causada por micobactéria com degradação lenta do estado de consciência e do estado geral, apresentando febre moderada. O paciente relata dor de cabeça prolongada e alteração mental a vários dias ou semanas Ocorre obstrução da circulação do LCR, gerando vômitos; hidrocefalia; hemiparesias; convulsões e até mesmo coma. Pode gerar sequelas como atraso mental; deficiência visual e auditiva É uma doença com alta mortalidade e de difícil tratamento, porque o paciente chega no consultório em um estado muito avançado. TRATAMENTO.: é feito pela sigla RIPE (Rifampicina + Isoniazida + Pirazinamida + Etambutol) por 2 meses. MENINGITE FÚNGICA E PARASITÁRIA A fúngica é principalmente causada por Criptococcus. Tem manifestação atípica e gera degradação arrastada, principalmente de estado de consciência e de estado geral; pode ter febre moderada ou ter só cefaleia É comum aparecer em imunocomprometidos É um quadro que também gera obstrução de LCR apresentando vômitos; hidrocefalia; hemiparesia; convulsões e até coma com as mesmas sequelas da meningite tuberculosa. É um quadro de difícil tratamento e de alta mortalidade. PREVENÇÃO DAS MENINGITES A quimioprofilaxia é feita para as pessoas que tiveram contato íntimo com casos de meningite que o agente é Neisseria; H. Influenzae e meningocócica. Pneumococo não adianta a quimioprofilaxia É feita com Rifampicina (Neisseria usamos 600mg 12/12h por 2 dias ; H. Influenzae usa 600mg 1x dia durante 4 dias e para doença meningocócica é 600mg 12/12 por 2 dias) O isolamento é por gotículas para pacientes com meningite meningocócica e por H. Influenzae B durante 24h após a 1ª dose de ATB. PNEUMOCOCO NÃO ISOLA Máscara cirúrgica para todos que entram no quarto (paciente usa normal quando vai transporte, chegando no local tira porque ele precisa respirar e oxigenar o cérebro Quarto privativo ou pacientes de mesmo agente As principais vacinas contra a meningite são.: Pneumococo 10.: crianças < 2 anos H. Influenzae B.: crianças Meningococo.: tipo C para < 2 anos. Tipo A e C são administradas em casos de epidemias
Compartilhar