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Rochas Sedimentares (1)

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O QUE SÃO ROCHAS SEDIMENTARES E COMO SE FORMAM 
As rochas sedimentares são encontradas em centenas de lugares. Sua formação é
constituída por partículas de outras rochas e matéria orgânica, isso ocorre através
da consolidação de fragmentos (sedimentos) que são compactados ao longo do
tempo. Vale ressaltar que essas rochas são bem menos duras que as demais e de
formação geológica mais recente, porém quando se tem uma rocha sedimentar em
determinado local sabemos que seu relevo é antigo. 
Rochas sedimentares são rochas feitas de sedimentos litificados, ou seja, são grãos
de rochas, minerais ou mineraloides depositados na superfície da terra. Para que o
sedimento se torne rocha sedimentar, ele geralmente é enterrado, compactado e
cimentado. 
As rochas sedimentares clásticas são o resultado do intemperismo e da erosão das
rochas geradoras, que as transformam em pedaços – clastos – de rochas e
minerais, esses clastos são livres para se afastar de sua rocha de origem. Eles são
mais frequentemente transportados por água e depositados como camadas de
sedimentos. 
Como se trata de uma ocorrência ininterrupta, vão se formando sobre os solos
novas e novas camadas de rochas sedimentares sobrepostas entre si. Por esse
motivo, nas áreas onde se concentram essas formações rochosas (chamadas por
bacias sedimentares), é notável a organização de suas camadas, também
chamadas de extratos. 
Quase sempre essas rochas formam-se no fundo dos oceanos, onde a pressão é
maior. Elas apenas são encontradas em áreas continentais em função do movimento
das placas tectônicas. Outra origem notável é a de ordem química, quando minerais
salinos originados pelo intemperismo químico misturam-se nas águas e,
posteriormente, precipitam-se, formando rochas como a calcita, a dolomita e outras.
Não podemos deixar de ressaltar também os processos orgânicos na formação das
rochas, quando restos de animais acumulam-se em ambientes de grande pressão,
fazendo com que esses restos solidifiquem-se tal qual acontece com os sedimentos.
Assim, surgem rochas como o calcário. 
Tipos de Rochas Sedimentares 
• Rochas Sedimentares Clásticas – formadas por detritos de rochas e minerais
transportados; 
• Rochas Sedimentares Químicas – formadas por íons em solução
precipitados; 
• Rochas Sedimentares Orgânicas: formadas por acúmulo de matéria orgânica
e restos vegetais formando argilas orgânicas e carvão; 
• Rochas Sedimentares biogênicas, biológicas ou bioquímicas – formadas por
ação de organismos aquáticos ou acúmulo de seus esqueleto; 
Exemplos de rochas sedimentares: 
Areia, Arenito, Argila, Sal – gema, calcário, gesso, carvão mineral. 
AMBIENTES DE SEDIMENTAÇÃO 
É um lugar geográfico caracterizado por uma combinação particular de processos
geológicos e condições ambientais. Os ambientes de sedimentação são
frequentemente agrupados por sua localização, seja nos continentes, em regiões
costeiras, ou ainda nos oceanos. 
As condições ambientais incluem: O tipo e a quantidade de água dos oceanos, rios,
lagos e terra árida; O relevo (montanhas, planícies costeiras, oceano raso e
profundo; A atividade biológica. 
Ambientes continentais: Ambientes que são estruturados no entorno dos rios,
desertos, lagos e geleiras e são formados conforme o clima da região e a
precipitação de chuva na superfície. 
Ambiente aluvial: ambiente que inclui canal fluvial, as margens do canal e o fundo
plano do vale que é inundado quando o rio transborda. 
Ambiente desértico e árido: os sedimentos em regiões desérticas se formam pela
combinação da ação do vento com o trabalho dos rios que não são perenes
(intermitentes). 
Ambiente lacustre: a sedimentação química de matéria orgânica ou de carbonatos
nesse ambiente pode ocorrer em lagos de água doce. Os lagos salinos evaporam e
forma um precipitado de minerais evaporíticos, como a halita. Ambiente glacial é
dominado pela dinâmica das geleiras em movimento. Nas bordas de derretimento de
uma geleira, as correntes da água do degelo formam um ambiente aluvial
transacional. 
Ambientes costeiros: A dinâmica das ondas, das marés e correntes marítimas
dominam a dinâmica dos ambientes costeiros. Os organismos presentes neste
ambiente não influenciam na sedimentação clástica. 
Ambiente deltaico: onde os rios desembocam em lagos ou mar. Ambiente de planície
de maré: extensas áreas expostas na maré baixa são dominadas por correntes de
maré. 
Ambientes praiais: onde as ondas fortes distribuem os sedimentos na praia,
depositando faixas de areia ou cascalho. 
Ambientes marinhos: são subdivididos de acordo com a profundidade de água, que
determina os tipos de correntes encontrados nos locais oceânicos e podem ser
classificados com base na distância até margem continental. Ambientes de
plataforma continental estão localizados em águas rasas distantes das praias
continentais. Recifes orgânicos são compostos por estruturas carbonáticas formadas
de material secretado por organismos, construídas sobre plataformas de ilhas
vulcânicas oceânicas Ambientes de margem continental: são encontrados em águas
profundas das margens continentais, onde o sedimento é depositado por correntes
de turbidez. Ambientes marinhos profundos são caracterizados por assoalhos do
oceano profundo, distante dos continentes.
ESTRUTURAS SEDIMENTARES 
É determinada como acamamento/estratificação (superfícies formadas durante
deposição de algum material), pode conter espessuras variáveis, em sua grande
parte é horizontal. 
Estratificação cruzada 
Quando o sedimento é depositado pelo vento ou água, se formam quando os grãos
são depositados sobre planos já inclinados no sentido da corrente das dunas de
areia sobre o solo ou das barras arenosas em rios e sob o mar. 
Estratificação gradacional 
É comum em sedimentos do talude continental e marinho profundo depositado por
correntes de turbidez, cada camada progride desde grãos grossos na base até finos
no topo, sua espessura varia de centímetros a metros. A gradação indica uma
diminuição da corrente que depositou os grãos. As acumulações de muitas camadas
podem alcançar espessura de centenas de metros, e quando um pacote de
camadas é formado, como resultado da deposição de uma corrente, é chamada de
turbidito. 
Marcas onduladas/ondulações 
São dunas de areia ou silte muito pequenas com dimensão mais longa em ângulo
reto quando estão entre a corrente. Formam cristais ou corrugações, pequenas e
estreitas, separadas por calhas mais largas. São comuns em areias modernas como
em arenitos antigos. As ondulações podem ser vistas nas superfícies expostas ao
vento em barras arenosas subaquáticas de correntes rasas. 
Estruturas de bioturbação 
São tubos aproximadamente cilíndricos encontrados em rochas sedimentares, que
se estendem por muitas camadas. Possui estruturas remanescentes de furos e
túneis escavados por organismos marinhos da antiguidade que viviam no fundo do
mar, tais organismos trabalham os sedimentos existentes escavando através das
lamas e areias (processo chamado de bioturbação). Os organismos ingerem os
sedimentos em busca de pequenas quantidades de material orgânico e deixam para
trás sedimentos que preenchem os furos. 
Ciclos sedimentares ou sequência de camadas 
As estruturas são por camadas intercaladas e verticalmente empilhadas de vários
tipos de rochas sedimentares. Os ciclos das camadas fornecem aos geólogos ideias
sobre histórias de eventos ocorridos antigamente na superfície terrestre e ajudam a
reconstruir como ocorreu toda a sequência de deposição dos sedimentos, ex: ciclo
de camadas formadas por rios que depositam sedimentos quando o canal migra
lateralmente no fundo do vale. Outras características podem ser utilizadas para
reconhecer a deposição em litorais e mares profundos. 
SOTERRAMENTO E DIAGÊNESE: DO SEDIMENTO À ROCHA 
As partículaselásticas produzidas pelo intemperismo
e pela erosão do solo geralmente terminam como
sedimentos marinhos depositados em várias partes
dos oceanos, levados até eles por rios, ventos e
geleiras. (GROTZINGER, et al, 2006, p.206) 
As rochas sedimentares são formadas a partir de fragmentos de outras rochas
depositados no chão - dos oceanos, lagos e pântanos - que ficam aprisionados até
que uma corrente oceânica os carregue para um local diferente do assoalho
marinho. Nas regiões profundas dos oceanos - por conta da corrente não ser muito
forte - acaba que estes sedimentos se acumulam e são preservados por um longo
período de tempo. 
A formação das rochas sedimentares, como já foi dito, ocorre pela junção de
inúmeros fragmentos, mas essa união se manifesta em duas etapas, sendo elas: 
 - Sedimentogênese: ocorre pela sucessão dos processos de meteorização,
erosão, transporte e sedimentação.
Sequência da sedimentogênese 
 - Diagênese: é uma série de processos físico-químicos responsáveis por dar 
coesão aos sedimentos, ou seja, é um conjunto de ações sofridas pelos 
sedimentos desde a sua deposição até sua formação em uma rocha. Ela se 
manifesta a partir dos processos de compactação (processo físico) e 
cimentação (processo químico).
a) Compactação: ocorre quando as camadas de sedimentos vão sendo 
depositadas/soterradas umas sobre as outras ao longo dos anos, criando 
assim um decréscimo no volume, na porosidade dos sedimentos e na perda 
de água. Com a influência do peso, da pressão (que aumenta 1 atm a cada 
4,4 m; sendo o fator mais importante) e da temperatura (aumenta 30°C a cada
quilômetro de profundidade), que são exercidos durante o processo, ocorre a 
compactação das partículas de rochas dispersas. 
b) Cimentação: os minerais são precipitados nos poros dos sedimentos, 
formando assim o cimento que liga os mesmos para formar as rochas. A 
cimentação diminui a porosidade e resulta na litificação (endurecimento dos 
sedimentos moles em rocha) tendo como resultado final a formação das 
rochas sedimentares. Além disso, o processo reduz a porosidade e pode 
formar carbonatos, arenitos, lamitos e conglomerados. 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES E DOS SEDIMENTOS
QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS 
Os sedimentos químicos e bioquímicos informam-nos sobre as condições químicas
do oceano, o ambiente onde esse tipo de sedimentação é predominante. 
Os ambientes de sedimentação carbonáticos, de longe os mais abundantes entre os
ambientes químicos e bioquímicos, ocorrem em regiões marinhas onde o carbonato
de cálcio é o principal sedimento. 
Os sedimentos carbonáticos são divididos em químicos e bioquímicos para enfatizar
a importância dos organismos como os principais mediadores desse tipo de
sedimentação. As conchas dos organismos, precipitadas bioquimicamente,
representam uma grande parte do sedimento carbonático do mundo e o carbonato é
de longe o mais abundante sedimento não-clástico. 
Os sedimentos químicos são precipitados apenas por processos inorgânicos e são
menos abundantes. 
Os estágios e fenômenos geológicos que levam a formar as rochas
sedimentares são: 
1) Intemperismo: o intemperismo físico desagrega as rochas, e o intemperismo
químico transforma minerais em soluções e precipitados;
2) Erosão: a erosão mobiliza as partículas produzidas pelo intemperismo;
3) Transporte: a ação do vento e da água (o deslocamento das geleiras também)
facilitam o transporte das partículas;
4) Deposição: à medida que a velocidade do vento diminui ou as correntes de água
desaceleram-se, as partículas depositam-se, formando camadas sedimentares;
5) Diagênese: processo físico-químico no qual pressão, calor e reações químicas
diversas unem-se solidificando (litificação) os sedimentos e formando as rochas
sedimentares.
SEDIMENTOS BIOQUÍMICOS 
Os sedimentos bioquímicos constituem-se de minerais não-dissolvidos de restos de
organismos, e minerais precipitados pelos processos biológicos. Em ambientes
marinhos, consistem em conchas inteiras ou quebradas, depositadas como
sedimentos bioclásticos. 
As rochas sedimentares são formadas através da deposição e acumulação desses
sedimentos, e sua subsequente consolidação (diagênese). A diagênese é o conjunto
de transformações e processos químicos, físicos e biológicos que o depósito
sedimentar sofre após sua deposição, e podem conduzir o depósito sedimentar
inconsolidado à rocha. Litificação é o processo de tornar-se rocha. 
SEDIMENTOS QUÍMICOS 
Ocorrem quando os produtos dissolvidos pelo intemperismo são íons em solução
(nas águas dos rios, lagos, solos e oceanos). Estas substâncias são precipitadas em
reações químicas. Geralmente encontram-se próximos de rios e oceanos. São cerca
de 10 vezes menos abundantes que os primeiros. São ricos em carbonatos, fosfatos
e sulfatos. 
As rochas sedimentares químicas são originadas a partir da precipitação de solutos,
devido à diminuição da solubilidade da água ou mesmo por evaporação. Os
sedimentos químicos formados pela diminuição da solubilidade são mais
comumente os carbonatos, que se precipitam devido ao aumento da temperatura da
água do mar com a profundidade permitindo que a água dissolva materiais. 
BACIAS SEDIMENTARES E TECTÔNICAS DE PLACAS
As Bacias Sedimentares são formações rochosas oriundas de deposição de
sedimentos em ambientes de depressão relativa ou absoluta. Com o passar do
tempo, as rochas vão sofrendo ações do intemperismo e com isso são
fragmentadas. A partir daí, esses fragmentos são transportados para as áreas mais
baixas e vão sendo depositados de maneira sobreposta.
Tudo começa com o desgaste do material (pedaços de solo, rochas) que se
transformam em sedimentos, estes materiais são transportados para as regiões
mais baixas (depressões) por ação dos ventos, das águas dos rios, mar ou das
chuvas e até mesmo do gelo nos locais mais frios, em um processo progressivo,
longo e contínuo. O encadeamento desses sedimentos, embora longo, não tem um
tempo delimitado ou específico, pois depende da capacidade de resistência das
rochas e da força dos agentes erosivos.
Tectônicas de Placas
A teoria da tectônica de placas surgiu da ideia de que a camada mais superficial da
Terra está fragmentada numa dúzia ou mais de grandes e pequenas placas que se
movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso e extremamente
quente. Segundo a teoria, o mundo seria dividido em 12 grandes placas que se
movem em cima do manto terrestre.
Hoje, por meio de observação e pesquisa, entendemos que a grande atividade
geológica está nos limites de placas, nelas podemos encontrar vulcões, cadeia de
montanhas, terremotos, riftes entre outros e isso ocorre por causa do tipo de
movimento que acontece nas fronteiras das placas.
A movimentação das placas tectônicas, além das alterações nas formas de relevo
continentais e oceânicas, também produz outros fenômenos geológicos, como a
ocorrência de terremotos e a manifestação dos vulcões. Não por acaso, os principais
registros dessas ocorrências são vistos em áreas limítrofes entre uma placa e outra,
cujo exemplo mais notório é o Círculo de Fogo do Pacífico, uma área que se
estende do oeste da América do Sul ao leste da Ásia e algumas partes da Oceania.
Nessa área, os terremotos – e, consequentemente, os tsunamis – são frequentes e
intensos.
Os Riftes
O termo rift (ou rifte numa adaptação da palavra para português) corresponde as
regiões de grandes fraturas tectônicas existentes na crosta terrestre, onde ocorre um
afastamento das placas em torno de uma referida fratura. Esse afastamento de
placas leva ao abatimento da crosta e à formação de vales escarpados conhecidos
como zonas de graben, fossa tectônica ou vale tectônico. Entre as zonas de graben
ficam elevações com toposnormalmente planos, designados por ‘zonas de horst’.
Estas formações que constituem os rifte podem apresentar maior ou menor grau de
complexidade e atingir comprimentos de vários milhares de quilômetros. Através
dasfraturas, e devido ao afastamento das placas ascende geralmente material
magmático que gera nova camada para compensar o afastamento. Por esse motivo,
as regiões em torno do riftes são muito propensas a intensa atividade tectônica com
ocorrência de terremotos e fenômenos vulcânicos.
REFERÊNCIAS 
Link: PENA, Rodolfo F. Alves. "Rochas sedimentares"; Mundo Educação. Disponível
em:https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/rochas-sedimentares.htm. Acesso
em 23 de julho de 2022. 
Link: https://www.mapgeoufpe.com.br/post/bacias-sedimentares
Link: https://cristaljr.com/cratons-e-bacias-sedimentares-o-que-sao/
Link: https://www.stoodi.com.br/blog/geografia/bacias-sedimentares/
Link: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas.htm
Link: https://knoow.net/ciencterravida/geografia/rift/
Link: https://didatico.igc.usp.br/rochas/sedimentares/
Link: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/rochas-sedimentares.htm
Link: https://aulazen.com/geologia/rochas-sedimentares-o-que-sao-sedimentacao-fo
rmacao-tipos/
Link: Sedimentares - Materiais Didáticos (usp.br)
Link: file://C:\Documents and Settings\Filipe Falcetta\Meus documento (unicamp.br)
Livro: Para entender a Terra, cap 8 Autores: Thomas H. Jordan, John P. Grotzinger
Ano de publicação: 4° edição, 2006. 
Alunos: 
ARIADNE SANTOS 
CARLOS EDUARDO MOREIRA 
CATHERINE KIBUKA 
JENNIFFER SILVA 
PABLO OLIVEIRA 
https://www.mapgeoufpe.com.br/post/bacias-sedimentares
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/rochas-sedimentares.htm
https://didatico.igc.usp.br/rochas/sedimentares/
https://knoow.net/ciencterravida/geografia/rift/
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas.htm
https://www.stoodi.com.br/blog/geografia/bacias-sedimentares/
https://cristaljr.com/cratons-e-bacias-sedimentares-o-que-sao/

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