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APOL 02 ANTIGUIDADE ORIENTAL(NIDADE 01)

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APOL 02 ANTIGUIDADE ORIENTAL(UNIDADE 01)
Questão 1/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“Um milênio e meio nos separa dos últimos estertores da cultura egípcia antiga. E, no entanto, essa distante civilização continua despertando hoje um profundo interesse, que não se limita aos especialistas em Egiptologia. Nenhuma outra cultura da Antiguidade inspirou a elaboração de tantos livros de divulgação destinados ao grande público”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 1. 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental a respeito do declínio do período faraônico no Egito, ocorrido a partir da XX dinastia, assinale a única alternativa correta:
	
	A
	Fatores externos, como invasões estrangeiras, explicam o declínio do período faraônico, visto que, internamente, o Egito da XX dinastia mantinha-se equilibrado e sem conflitos.
	
	B
	Povos da Mesopotâmia chegaram ao território egípcio provocando sangrentas guerras, ao fim das quais o Egito se viu derrotado e passou a ser incorporado aos domínios dos assírios.
	
	C
	A Batalha de Kadesh, liderada pelo faraó Ramsés II contra os hititas, foi o motivo do declínio da civilização egípcia, pois essa derrota deixou o Egito vulnerável ao ataque de outros inimigos.
	
	D
	Cleópatra, a última rainha egípcia nascida no Egito, foi vencida por Alexandre Magno e isso marcou o fim de um Egito independente e o início da dominação estrangeira do território.
	
	E
	O Egito, após a XX dinastia, tornou-se campo de batalha entre diversos povos, sendo o principal deles os persas, que lograram transformar o Egito em uma satrapia, encerrando o domínio dos faraós.
Questão 2/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“[...] no passado, as relações de patronato prevaleceriam sobre a regulação racional e pública dos Estados modernos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FAVERSANI, Fábio. As relações interpessoais sob o império romano: uma discussão da contribuição teórica da Escola de Cambridge para o estudo da sociedade romana. In: CARVALHO, Alexandre Galvão (org.). Interação social, reciprocidade e profetismo no mundo antigo. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004. p. 32 
A partir da citação e dos conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental, assinale a única alternativa que define corretamente o conceito de burocracia patrimonial:
	
	A
	Esse conceito é utilizado por aqueles pesquisadores que acreditam que as burocracias antigas funcionam através da mesma lógica das burocracias modernas.
	
	B
	A ideia de burocracia patrimonial traz consigo a percepção de que as burocracias antigas adotam princípios de racionalidade administrativa na organização do Estado.
	
	C
	O conceito, desenvolvido pelo sociólogo Max Weber, é utilizado para definir sociedades cuja administração está fundada mais em laços pessoais que em lógicas racionais.
	
	D
	O sociólogo Max Weber diz que, embora o termo “burocracia” seja empregado para definir sociedades patrimoniais, esse uso seria equivocado inexistência de uma burocracia.
	
	E
	No modelo de burocracia patrimonial, há uma clara distinção entre o público e privado, ou seja, entre interesses próprios do administrador e aqueles referentes ao cargo que exerce.
Questão 3/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Leia a citação a seguir:
“A longevidade de organizações políticas complexas no aluvião mesopotâmico é incompreensível fora de um horizonte universal mais abrangente, um sistema mais amplo de relações econômicas e [...] políticas entre [o aluvião] e áreas com recursos complementares e sociedades a níveis significativamente diferentes de integração socioeconômica”. 
Após esta avaliação, caso queira ler acessar a imagem, ela está disponível em: ALGAZE, Guillermo. The Uruk world system: the dynamics of expansion of Early Mesopotamian civilization. Chicago: University of Chicago Press, 1993, p. 2. Trad.: autor da questão. 
A partir do trecho lido e do livro-base Tópicos de história antiga oriental, é possível afirmar, sobre a história política da Mesopotâmia:
	
	A
	Diferentemente do Egito, onde predominou um sistema de governo unificado, na Mesopotâmia se vê uma alternância entre fases de unificação política e a existência de cidades-Estado independentes.
	
	B
	Houve grande estabilidade no que diz respeito aos sistemas políticos existentes na Mesopotâmia, marcada pelo longo domínio exercido por sumérios e acadianos, cujo fim se deu com a invasão persa em 539 a.C.
	
	C
	Apesar de notarmos inúmeras tentativas de controle centralizado no território da Mesopotâmia, como aquela empreendida por Sargão de Akkad, todas elas fracassaram em virtude da estabilidade do modelo de cidade-Estado.
	
	D
	O último governo genuinamente mesopotâmico foi o de Hamurabi, marcado pela violência que pode ser evidenciada em seu famoso código de leis e que acabou sendo responsável pelo declínio dessa civilização.
	
	E
	A história política da Mesopotâmia se encerra quando os egípcios, motivados por uma série de conquistas militares, invadem a região e subjugam seus governantes.
Questão 4/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“A institucionalização do poder e das relações do homem mesopotâmico com a sua realidade material e mítica é um aspecto crucial na configuração do Estado […]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GROF, Gabriel. Práticas administrativas em Uruk entre 3500 e 2900 a.C. Dissertação (Mestrado). São Paulo, USP, 2013, p. 5. 
Considerando as informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental sobre a organização das cidades-Estado na antiga Mesopotâmia, assinale a alternativa correta:
	
	A
	O modelo de cidade-Estado mesopotâmico assemelha-se àquele encontrado, posteriormente, em Roma e na Grécia, especialmente no que diz respeito à existência da monarquia como forma de governo.
	
	B
	Desde o início do período formativo das cidades-Estado da Mesopotâmia, observamos a centralidade do palácio enquanto importante nível institucional, ao lado da comunidade de cidadãos livres.
	
	C
	Em razão das constantes disputas por território na região, as cidades-Estado na Mesopotâmia eram fortificadas e, além do espaço da cidade propriamente dita, contavam ainda com um subúrbio e um porto.
	
	D
	O governante da cidade-Estado, no período sumério, era conhecido como patesi e devia obediência ao rei de todas as terras da Mesopotâmia, também encarado como uma divindade.
	
	E
	Existiu, na Mesopotâmia, uma grande variedade de formas de governo em cada cidade-Estado, chegando a adotar, além da monarquia, modelos de democracia como o existente na Grécia.
Questão 5/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Leia a citação a seguir: 
“É necessário, portanto, não só repensar o papel central atribuído à monarquia na organização das estruturas sociais, políticas e econômicas do Egito como também deixar de lado concepções que restringem o Estado e seus efeitos sociais à mera vontade de certos indivíduos ‘poderosos’. Forças de diversas naturezas, ora complementares, ora antagônicas e organicamente articuladas entre si, é que dão o tom à dinâmica política presente nessa sociedade”. 
Após esta avaliação, caso queira ler acessar a imagem, ela está disponível em: JOÃO, Maria Thereza David. Estado e elites locais no Egito do final do IIIº milênio a.C. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo, USP, 2015, p. 43. 
A partir da citação e dos conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental a respeito da monarquia faraônica, é possível afirmar que:
	
	A
	O faraó era, no Egito, o detentor de todo o poder e reinava de forma absoluta, pois o fato de ser considerado umadivindade encarnada garantia obediência inquestionável à sua pessoa.
	
	B
	O faraó era o grande responsável pelas atividades religiosas no Egito, exercendo-as sozinho, mas delegava a terceiros, chamados de vizires, a administração do reino.
	
	C
	O faraó, apesar de considerado uma divindade, tinha uma faceta humana que não passava despercebida aos seus súditos, os quais notavam as fragilidades do seu governante decorrentes dessa condição.
	
	D
	O faraó estava no topo da sociedade egípcia, exercendo poder absoluto e, abaixo dele, encontrava-se uma grande massa de súditos que lhe obedecia, sem a existência de instâncias de poder intermediárias.
	
	E
	O faraó, por deter o poder absoluto e controlar tudo o que ocorria no Egito, estava presente fisicamente em todos os lugares desse território cuidando da administração e presidindo rituais religiosos.
Questão 6/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Leia o excerto de texto: 
“Frequentemente, ‘religião’ servia como um recurso interpretativo final quando explicações instrumentais e, portanto, racionais, não levavam a nenhum resultado”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  RAJA, Rubina; RÜPKE, Jörg. Archaeology of Religion, Material Religion, and the Ancient World. In.: _____. A Companion To The Archaeology Of Religion In The Ancient World. West Sussex: Wiley Blackwell, 2015. p. 105. Trad.: autor da questão. 
Tendo em vista o trecho citado e os conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental sobre o conceito de religião e sua aplicação para o mundo antigo, marque a única alternativa correta:
	
	A
	O nosso conceito de “religião” é insuficiente para explicar os contextos religiosos da Antiguidade, por estar atrelado a uma percepção restrita às realidades judaico-cristãs.
	
	B
	As manifestações religiosas existentes no Egito e na Mesopotâmia são fruto de concepções primitivas e errôneas acerca do mundo e, por isso, devem ser estudadas com cautela.
	
	C
	A atual concepção de religião abrange diversos tipos de manifestações religiosas, desde as monoteístas até aquelas mais distantes do tempo e, por isso, é eficaz como modelo explicativo para todas as sociedades.
	
	D
	As concepções religiosas do Egito e Mesopotâmia, por serem muito diferentes de nós, não são possíveis de serem compreendidas pelas categorias de pensamento modernas e, por isso, não podem estudadas.
	
	E
	A definição existente, hoje, para o termo “religião” abrange aquelas sociedades que vivem em imersão completa no sagrado e, portanto, não corresponde à realidade vivenciada por egípcios e mesopotâmicos.
Questão 7/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“Isso nos ajuda a embasar a perspectiva de que o Primeiro Período Intermediário deve ser visto como parte integrante do conjunto de transformações concernentes à dinâmica estatal no Egito Antigo e que, longe de representar o colapso do Estado, representa antes uma rearticulação de suas bases”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JOÃO, Maria Thereza David. Estado e elites locais no Egito do final do III° milênio a.C. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo, USP, 2015, p. 196. 
Considerando as informações dadas e os conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental sobre os chamados períodos intermediários, analise as seguintes asserções:
I. Os períodos intermediários foram assim chamados por representarem períodos de transição.
PORQUE
II. Os períodos intermediários se opõem às fases de monarquia unificada, denominadas “reinos”, por terem sido caracterizados por crises e descentralização do poder. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
	
	A
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
	
	B
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira.
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 8/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Leia o fragmento de texto: 
“Os templos, além de sua importância religiosa foram os principais focos da cultura literária e artística na Mesopotâmia. Neles, ensinava-se a escrita cuneiforme e formava-se uma parte dos funcionários do rei. Os sacerdotes eram encarregados de formular e transmitir por escrito as tradições culturais mesopotâmicas, copiando e recopiando, durante milênios, os mitos, os hinos, as poesias etc”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: REDE, Marcelo. Mesopotâmia. Rio de Janeiro: Saraiva, 1997. p. 28. 
Tendo em vista tanto o fragmento citado quanto os conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental sobre o papel dos sacerdotes na Antiga Mesopotâmia, marque a única alternativa correta:
	
	A
	Os sacerdotes realizavam, em sua maioria, funções administrativas, uma vez que o templos eram importantes instituições econômicas na antiga Mesopotâmia.
	
	B
	As regras relativas ao exercício do sacerdócio, ao contrário do que ocorria no Egito, eram pouco rígidas e o acesso aos templos era menos controlado.
	
	C
	Os sacerdotes viviam, na Mesopotâmia, isolados do restante da população, dedicando-se ao serviço dos deuses e sem contato nenhum com o mundo exterior.
	
	D
	O sacerdócio, segundo a concepção mesopotâmica, era encarado como um presente dos deuses e incluía o exercício de diversas funções, como cuidados de higiene com as estátuas dos deuses.
	
	E
	A atuação dos sacerdotes ocorria dentro dos zigurates, que eram os templos principais, e os cultos religiosos dos templos secundários eram realizados por pessoas comuns pertencentes à comunidade.
Questão 9/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Leia a citação a seguir: 
“[…] Oriente não é apenas adjacente à Europa; é também o lugar das maiores, mais ricas e mais antigas colônias europeias, a fonte de suas civilizações e línguas, seu rival cultural e uma das suas imagens mais profundas e mais recorrentes do Outro”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SAID, Edward. Orientalismo. O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 27, 28. 
Tendo em conta a citação e os conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental sobre a influência no eurocentrismo na historiografia sobre o Antigo Oriente Próximo, analise as afirmações:
I. Segundo a perspectiva do orientalismo, as representações sobre o mundo oriental partem de sérias distorções a respeito daquilo que se entende por Oriente.
II. O contexto do neocolonialismo, no século XIX, foi fundamental para a existência de posturas racistas diante de africanos e asiáticos, posturas que acabaram refletidas nos estudos sobre o Antigo Oriente Próximo.
III. Mesmo descontruindo visões sobre o mundo antigo calcadas na perspectiva eurocêntrica, não se pode deixar de firmar que a Grécia é o berço de toda a civilização.
IV. Anteriormente ao neocolonialismo, o produto daquilo a que convencionamos chamar Oriente era recebido como fruto de superioridade cultural. 
São corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II e IV
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	I e II
	
	D
	II e III
	
	E
	III e IV
Questão 10/10 - História e Historiografia da Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“O conceito de ordem engloba as características básicas da ideologia do Estado e sua estrutura e serve como uma definição autoexplicativa do conjunto de regras e normas subjacentes a todos os aspectos da sociedade”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BARTA, Miroslav. Kings, viziers and courtiers: executive power in the third millenium B.C. In.: MORENO GARCIA, Juan Carlos. Ancient Egyptian administration.Leiden: Brill, 2013. p. 154. Trad.: autor da questão. 
A partir da leitura do livro-base Tópicos de história antiga oriental, marque a única alternativa que menciona corretamente o conceito egípcio de maat:
	
	A
	O equilíbrio de maat era secundário para os antigos egípcios, uma vez que acreditavam na manutenção natural do status quo e do estado de conservação das coisas.
	
	B
	Na concepção egípcia, os sacerdotes eram os responsáveis por manter maat, que representava a ordem, no mundo terreno, uma vez que estavam diretamente ligados a atividades nos templos.
	
	C
	Maat, a deusa alada com uma pluma na cabeça, representa isfet, ou seja, as forças do caos que, para os egípcios, ameaçavam constantemente a continuidade do mundo ordenado.
	
	D
	Verdade, ordem e justiça são traduções que explicam com precisão aquilo que os antigos egípcios chamavam de maat.
	
	E
	Maat representava uma de rede de forças que regia o mundo e acreditava-se que seu equilíbrio repousava na eficácia dos rituais realizados aos deuses.