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Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV avaliação 1

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1. A emergência e propagação da aids nas últimas décadas foi acompanhada por indicadores desfavoráveis referentes ao controle da tuberculose (TB) no mundo todo. Sobre essa assertiva, podemos afirmar:
A tuberculose impacta sobremaneira a mortalidade em pessoas vivendo com HIV/aids.
Muito bem! A tuberculose é a principal doença oportunista relacionada ao óbito entre PVHA em várias partes do mundo.
2. Sobre a coinfecção TB/HIV, marque a opção correta:
Um dos principais problemas relacionados ao tratamento de TB em PVHA são as potenciais interações com medicamentos usados para a TARV.
Muito bem! Essa é uma das justificativas para que o tratamento da coinfecção seja conduzido por profissionais de saúde com experiência em TARV.
3. David tem 36 anos e recebeu o diagnóstico de tuberculose há um mês em uma unidade de Atenção Básica perto de sua residência. Uma semana após o diagnóstico de tuberculose, foi encaminhado para um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) para fazer o teste diagnóstico da infecção pelo HIV. O exame teve resultado positivo. Diante desse quadro de coinfecção por tuberculose e HIV, em que serviço o Senhor David deve receber atendimento?
Ela deve, idealmente, tratar tanto o HIV, como a tuberculose, em um único serviço serviço de saúde.
Muito bem! Para as pessoas vivendo com HIV/aids que estão com tuberculose ativa, propõe-se que, tanto o tratamento da tuberculose, como do HIV, sejam realizados em um único serviço, o Serviço de Atenção Especializada a Pessoas Vivendo com HIV/aids (SAE) ou qualquer outro serviço de saúde que já realize o manejo de antirretrovirais (ARV).

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