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Concepções Psicológicas na Formação da Personalidade – Avaliação
1. O conceito de personalidade é polissêmico, ou seja, é amplo, pois abrange aspectos como traços, estados, qualidades e atributos, todos diferindo em constância ou mudanças de comportamento. Estes se relacionam, por exemplo, a motivações, estilos de atenção, manifestações emocionais ou eficácia. De tal modo, faz parte do conceito de personalidade as seguintes questões:
Interação, organização e a pluralidade.
Interação, organização e intencionalidade.
Interação, organização e individualidade.
Interação, organização e materialidade.
2. Definir o que é personalidade pode criar um problema que é o de delimitar um aspecto tão individual, porém tão imenso. Talvez possa ser uma série em conjunto, organizada de processos e estados psicológicos do indivíduo, mas nesta definição algumas influências e/ou fenômenos, naturais e/ou físicos, são ignorados. Vários autores tentam explicar o que podemos entender por personalidade. Portanto, a definição da personalidade é polissêmica e conforme as suas amplas formas de definições isso quer dizer que:
 A personalidade se trata de alterações repentinas disfuncionais e funcionais que distingue ou se assemelha ao ser humano.
 A personalidade pode apresentar um “desvio” significativo e inflexível em relação aos outros, que distingue ou se assemelha ao ser humano.
 A personalidade requer, antes de mais nada, a compreensão do próprio conceito como um elemento que distingue ou se assemelha ao ser humano.
 A personalidade se trata de traços emocionais e comportamentais de relacionamentos interpessoais que leva ao controle de impulsos e que distingue ou se assemelha ao ser humano.
3. De acordo com os teóricos da personalidade, as teorias da personalidade servem para juntar e sistematizar uma gama de observações e achados além de sugerir o caminho para novas descobertas. Assim sendo, uma teoria da personalidade está em:
 Constante condicionamento, obtendo grandes estímulos operantes, que ajudam no desenvolvimento da personalidade.
 Constante busca de explicar o que, como e por que os indivíduos são e agem de determinada maneira.
 Constante busca dos mecanismos associativos aos quais devem ser atribuídos para saúde psicológica.
 Constante movimento que defende o desenvolvimento de associações livres e dos mecanismos de defesa que sustentam a personalidade.
4. Com base nos conceitos sobre a personalidade, a mudança de personalidade é atualmente definida no contexto terapêutico como uma mudança em nível estrutural, tanto superficial quanto profundo, em direção a uma estrutura mais madura, com maior integração de si e menos conflito interno. Tendo isso em mente, temos como verdadeiras as afirmativas:
I. Essa mudança só ocorre no contexto relacional da psicoterapia e posteriormente se estende às relações externas.
II. Uma pesquisa recente sugere que a pulsão se mostra como um representante mental do que acontece quando estímulos físicos chegam na mente provocando a mudança na personalidade.
III. Uma questão que divide os teóricos em dois grupos: se é possível ou não mudar a personalidade de um paciente, dentro do contexto psicoterapêutico, existem aqueles que argumentam que é possível mudar a personalidade básica de um sujeito e aqueles que argumentam que tal mudança não é possível.
I e II
II e III
I e III
Todas estão corretas.
5. No que se refere a personalidade e sua mudança em psicoterapia, analise as afirmativas a seguir:
I. Duas pessoas com personalidades diferentes podem se comportar de forma semelhante. Dessa forma, o paradigma de traços é baseado na identificação das características de personalidade que são responsáveis ​​pela consistência comportamental.
II. A mudança de personalidade no processo psicoterapêutico é um tema controverso, na medida em que alguns autores defendem essa possibilidade, outros consideram tal mudança impossível. Mas hoje sabemos que há estudos que mostram que tanto a terapia psicanalítica quanto a cognitivo-comportamental causam mudanças na personalidade.
I é verdadeira e II é falsa.
I é falsa e II é verdadeira.
Ambas são falsas.
Ambas são verdadeiras.
6. No que se refere a nota histórica sobre as perturbações de personalidade no DSM, é incorreto afirmar:
 Os transtornos de personalidade foram descritos pela primeira vez em uma publicação oficial como entidades diagnósticas separadas e distintas na primeira edição do DSM em 1952, e são definidas como defeitos de desenvolvimento ou tendências patológicas na estrutura da personalidade.
 A descrição individualizada das perturbações de personalidade no DSM, publicado em 1968, apresentou diversas alterações em relação a publicação anterior que somente foram apresentadas as hipóteses iniciais de diagnóstico e apenas acrescentou que essas patologias são muitas vezes identificáveis na adolescência ou até mesmo antes.
A definição geral de transtorno de personalidade esclareceu a distinção entre traços e transtornos de personalidade, enfatizando a necessidade de inflexibilidade, desajustamento e interrupção do funcionamento do indivíduo para que o diagnóstico do transtorno de perturbação fosse aplicado
 Padrões persistentes de experiências e comportamentos internos que diferem significativamente do que é esperado na cultura do indivíduo em pelo menos duas das seguintes áreas: cognição, afetividade, funcionamento interpessoal e controle de impulsos
7. A tarefa de fornecer uma integração entre a nomenclatura no campo da psiquiatria relacionada aos transtornos de personalidade e os modelos dimensionais é algo que sofre uma considerável resistência. Como resultado dessa tentativa, uma série de problemas podem surgir como grandes preocupações. São elas: consenso, em termos estruturais, implementação e aplicabilidade/utilidade clínica.
Julgue a afirmativa:
Verdadeira
Falsa
8. A ___________________________ trata-se de um padrão predominante de procura por atenção e emocionalidade em excesso. As principais características são a necessidade de ser o centro das atenções, sentindo desconforto quando não o é, o uso de atributos físicos e vestimenta para chamar a atenção, os comportamentos excessivamente dramáticos e de teatralidade, a mudança rápida e superficial das emoções, e o estilo impressionista e carente de detalhes no discurso.
Transtorno de Personalidade Evitativa.
Transtorno de Personalidade Narcisista.
Transtorno de Personalidade Histriônica.
Transtorno da Personalidade Esquizotípica.
9. A terapia do esquema é um tipo de terapia que estende a TCC clássica, enfatizando:
 A exploração das origens dos problemas na fase adulta, relacionando as técnicas diretivas, a relação terapeuta-paciente e estilos de enfrentamento mal adaptativos, ou seja, desadaptativos.
 A exploração das origens dos problemas do estilo de vida, relacionando as tradicionais técnicas, a relação terapeuta-paciente e estilos de enfrentamento mal adaptativos, ou seja, desadaptativos.
 A exploração das origens dos problemas neuropsicológicos, relacionando as técnicas comportamentais, a relação terapeuta-paciente e estilos de enfrentamento mal adaptativos, ou seja, desadaptativos.
 A exploração das origens dos problemas psicológicos na infância e adolescência, relacionando as técnicas emocionais, a relação terapeuta-paciente e estilos de enfrentamento mal adaptativos, ou seja, desadaptativos.
10. A possibilidade de tratamentos de transtornos de personalidade através da terapia cognitiva remonta desde Beck. A terapia cognitiva comportamental considera que:
 As estruturas internas são pacíficas de modificação e que a função é de se destinar a armazenar e organizar ideias, experiências, os teóricos alegam que a terapia cognitiva comportamental trabalha com ideias adaptativas, buscando alterá-los através de modificações na consciência do sujeito.
 A unidade entre o real e o ideal que é garantida pela atividade vital humana, que ao mesmo tempo é mediatizada e mediatizadora do reflexo psicológico, buscando alterá-los através de modificações na consciência do sujeito.
 Uma importantecontribuição para a compreensão e o tratamento de doenças psicológicas que advêm de esquemas de pensamento funcionais e adaptativos ao mesmo tempo, buscando alterá-los através de modificações na consciência do sujeito.
 Os afetos desorganizados e a frequência de comportamentos e pensamentos autodepreciativos advêm de esquemas de pensamento disfuncionais, buscando alterá-los através de modificações na consciência do sujeito.

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