TATIANA SILVA Densitometria Ossea

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DENSITOMETRIA ÓSSEA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2021 
9,0
 
 
Amanda Cristina Bomba Bizerra N540GJ0 
Geovana Lissa Bonfim Alves N625996 
Letycia Larah Costa da Silva N6219F5 
Tatiana Campos Silva F29IIF4 
Wyrley Praseres de Oliveira F339FH3 
 
 
 
 
 
 
 
 
DENSITOMETRIA ÓSSEA 
 
Projeto Teórico de Atividade Prática Clínica 
(APS) apresentado ao curso em Enfermagem da 
Universidade Paulista – UNIP, como requisito 
para avaliação parcial da referida disciplina. Sob 
a orientação da Professora Juliana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
 2021 
1 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO........................................................................................2 
2 METODOLOGIA......................................................................................3 
3 DESENVOLVIMENTO ............................................................................4 
3.1 O QUE É...............................................................................................4 
3.2 PRINCÍPIOS BASÍCOS........................................................................4 
3.3 QUAL A FUNÇÃO.................................................................................4 
3.4 COMO FUNCIONA...............................................................................5 
3.5 COMO AVALIAR...................................................................................5 
3.6 COMO REALIZAR.................................................................................7 
3.7 FUNÇÕES E CUIDADOS DA ENFERMAGEM.....................................7 
3.8 ERROS NA EXECUÇÃO......................................................................8 
3.9 COMO ORIENTAR O PACIENTE.........................................................8 
3.10 PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE...............................................8 
3.11 INFORMAÇÕES RELEVANTES...........................................................8 
4 CONCLUSÃO .......................................................................................10 
5 REFERÊNCIAS .....................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.INTRODUÇÃO 
 
Por meio deste será descrito precisamente a Densitometria Óssea. A mesma é 
utilizada para a análise de massa óssea que poderá causar problemas como 
osteoporose ou até mesmo osteopenia. A densitometria é segura e 
completamente indolor, é bem semelhante a um exame já bem conhecido, o 
raio x, que permite um diagnóstico por imagens que possibilitam de detectar 
perdas de mineral ou espessura óssea. Normalmente a duração da DMO é de 
15 minutos no máximo. (VARELLA, 2012). 
Um dos problemas é a osteoporose, que causa a perca de tecido ósseo. A 
osteoporose é uma doença crônica, assintomática e principalmente é uma 
doença osteometabólica. Por ser assintomática é conhecida por “Epidemia 
Silenciosa”, há casos que quando descoberta já está em estágio progressista. 
Os lugares que tem mais excesso de rupturas são os punhos, quadril, coluna e 
bem raramente ocorre no ombro. (SZEJNFELD, 2000;). 
No ano de 1963 surgiu o equipamento pioneiro de Densitometria Óssea que 
com extensas pesquisas foi sendo testado e pesquisado com clareza por 
Cameron e Sorenson, realizaram uma técnica que consegue medir a 
atenuação de fótons que possuem um elevado nível de energia que é o Single 
Photon Absorptiometry. O equipamento mais utilizado é o Absorciometria de 
RX de Energia Dupla (DEXA) por obter uma significativa melhora em sua 
precisão. (SERPEJANTE, 2015). 
O resultado da densitometria é normalmente classificado em três tipos de 
densidade na forma decrescente. São elas: normal, osteopenia e a 
osteoporose. Densitometria dá a ampla possibilidade de analisar a densidade 
óssea de regiões que comparam valores referência que são pré-estabelecidas. 
A Organização da Saúde (OMS) analisa a coluna lombar, o fêmur e antebraço 
para a verificação de osteoporose. Nesses casos, o antebraço não é um 
indicativo a respostas terapêuticas, já os demais possuem essas respostas. 
(VARELLA, 2012; AVECILLA, 1998; KANIS, 1994; OMS). 
Aprofundando cautelosamente sobre a densitometria, ela está presente 
também na pediatria e tem grande relevância nesse quesito. Ela tem certa 
serventia ao acompanhamento do aumento ósseo das crianças e até aos 20 
anos em adolescentes. O fêmur das crianças não pode ser avaliado, pois ainda 
é encontrado em fase crescente. Já o corpo e a coluna são verificados após a 
solicitação de um médico para a verificação da massa óssea. (SERPEJANTE, 
2015). 
Densitometria não é um exame considerado invasivo, considerada o “pão duro” 
para a verificação da massa corpórea. Apresenta uma quantidade de radiação 
mínima, que corresponde frequentemente menor que uma radiografia torácica. 
(VARELLA, 2012; SZEJNFELD; HEYMANN, 2003; MURAYAMA, 2007). 
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2. METODOLOGIA 
A metodologia deste trabalho situa-se como uma revisão bibliográfica teórica, 
que implica o levantamento dos dados em várias fontes de pesquisa virtuais 
em virtude da crise que estamos passando no momento. A base do trabalho 
fala sobre a importância desse exame e como na prática iríamos aplicar o 
mesmo. Normalmente este exame é recomendado para diagnosticar 
osteopenia e osteoporose (bastante comum atingindo milhares de pessoas 
principalmente os idosos), que por consequência pode prevenir pacientes com 
maiores riscos de fraturas. 
Existem diversos métodos de avaliação da densitometria, porém o considerado 
“ouro” pela OMS é o calculado pelo DPX, isso ocorre pois se opta por adquirir o 
aparelho com esse método. 
Praticamente várias entidades médicas tem uma rotina de produção periódica 
de registros que auxiliam a prática clínica, fatores da leitura médica e 
fundamentos com recentes relatos científicos. Entretanto, a Sociedade 
Brasileira de Densitometria Clínica atuou em outubro de 2008 sua reunião para 
discorrer sobre métodos não invasivos da massa óssea proposto pela ISCD. 
Os critérios de inclusão e exclusão são baseados na idade, peso corporal, 
histórico de fraturas anteriores, osteoporóticas e condições relativas ao modo 
de viver, sendo estas as condições que levam a alteração da consistência 
mineral óssea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 O que é Densitometria óssea 
A densitometria óssea é um exame simples e indolor semelhante ao raio-x, 
usado para analisar quantidade de cálcio contidos nos ossos, podendo causar 
uma possível perda da massa óssea. O exame é indicado para pessoas que 
apresenta algum risco de osteoporose como a menopausa. A densitometria 
dura entre 10 e 15 minutos podendo ser feito por um profissional capacitado 
para esse exame e não demanda de muitos preparativos pelo paciente para 
ser realizado. 
 
3.2 Princípios básicos 
Com base nos dados da OMS, o exame é recomendado para mulheres a cima 
de 65 e homens a cima de 70 anos, podendo ser feito por causa de riscos de 
ter fraturas, caso o exame tenha o resultado normal e poderá ser feito a cada 5 
anos. O exame tem contraindicação para pacientes grávidas ou acima de 120 
quilos. A densitometria passou a ser incluída no SUS em novembro de 1999. 
No exame utiliza-se pequenas doses de radiação, não causando riscos para 
sua saúde, não é usado medicamentos e o paciente não sente nenhuma dor, 
tornando então um exame seguro para os que forem realiza-los. 
 
3.3. Qual a função 
A densitometria óssea tem como função diagnosticar doenças como: 
• Menopausa (interrupção naturalda menstruação); 
• Osteopenia ou osteoporose (diminuição da densidade óssea e aumento 
de fraturas); 
• Hiperparatireoidismo primário (condição que acontece quando existe 
produção em excesso de hormônio paratormônio) 
• Sedentarismo (falta, diminuição ou ausência de atividades físicas ou 
esportivas); 
• Doenças gastrointestinais ou cálculo renal (condições mais corriqueiras, 
como, gases, indigestão, refluxo gastresofágico e gastrite, até as mais 
raras, a exemplo da doença de Crohn ou pedras nos rins); 
• Deficiências nutricionais (são resultadas da escassez de nutrientes, 
como vitaminas e minerais indispensáveis). 
 
 
5 
 
3.4. Como funciona 
A densitometria é composta por um equipamento com radiação que emite 
energia, atravessando o corpo para ser examinado. Uma é absorvida pelo osso 
e outra pelos tecidos moles como a pele. Existe também tipos de 
equipamentos, os centrais e os periféricos, porém, o mais utilizado são os 
centrais pois apresenta maior capacidade de percepção da região do corpo. 
Para a análise da doença, ué utilizada a densitometria do fémur e da lombar, 
mas as vezes também são requisitadas do punho e corpo inteiro, normalmente 
do lado esquerdo do paciente pois maioria da população é destra, porém, 
existem exceções como, prótese do lado esquerdo, sendo assim, realizada do 
lado direito. Caso aconteça de o paciente ser obeso ou ter fixadores metálicos 
na coluna, a densitometria é realizada no punho. 
 
3.5. Como avaliar 
A OMS arquitetou um padrão calculado pelo “T-score”, mostrando se o corpo 
está próximo ou distante do valor ideal de massa óssea. 
O T tem como valor inicial o 0, partindo para um valor negativo ou positivo. 
Quanto mais o valor for negativo, mais longe sua massa óssea vai estar do 
ideal, tendo então como referência, os valores: 
Normal: 0 a -1,0 Desvio Padrão 
Osteopenia: – 1,0 a -2,4 DP 
Osteoporose: -2,5 ou menos 
 
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7 
 
3.6. Como realizar 
A densitometria óssea é um exame moderno e aprimorado, principalmente 
indicada para avaliação de certas doenças que estão envolvidas com uma 
escassez de massa nos ossos como a osteoporose. 
O exame não demanda grandes preparativos por parte do paciente, durante o 
exame de densitometria, o paciente fica deitado sobre uma mesa e o laser do 
aparelho de densitometria passa em ziguezague sobre os órgãos a serem 
examinados. Este lesar digitaliza os ossos e mede a acúmulo de radiação. 
Segundo a OMS, o exame é realizado través da análise da lombar em AP, colo 
femoral e do fêmur. Existem outros procedimentos de cálculo de massa, 
entretanto a técnica mais utilizada e disponível é a DEXA, atualmente 
mostrando vantagens importante relativamente a outros recursos e 
procedimentos com uma maior rapidez e precisão, emitindo uma menor dose 
de radiação, permitindo a medição de todas as regiões do esqueleto. 
 
3.7 Funções e cuidados de enfermagem 
O cuidado da enfermagem realiza padrões envolvendo e atuando na 
promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, onde deve 
priorizar os princípios científicos para o exercício assistencial em detrimento de 
práticas rituais e prestar cuidados de excelência tornando-se protagonista do 
cuidar em saúde, onde a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) 
apresentase como ferramenta chave para auxiliar nesse processo, com 
intenção de otimizar a qualidade no atendimento ao paciente. 
Os profissionais de enfermagem o deverá promover orientações direcionadas 
para a realidade da população mediante o levantamento do perfil 
epidemiológico e dietético, além de organizar ações terapêuticas, por via de 
grupos operativos voltados à educação em saúde, visando estimular raciocínio 
sobre o processo saúde/doença, promoção da saúde e prevenção de 
complicações. A compreensão e promoção devem ser feitas mediante a 
orientações ao paciente quanto à nutrição 
(Suplementação de vitamina D e cálcio), profissional da enfermagem deve 
instruir o paciente a tomar os suplementos de cálcio com as refeições e 
alertar quanto aos efeitos colaterais. 
O paciente também deve ser instruído e ciente quanto processo de 
enfrentamento da não adesão ao tratamento. Nessas circunstâncias, a 
assistência da enfermagem é fundamental e precisa ser planejada e trabalhada 
juntamente com os profissionais capacitados, nesse sentido, objetivando 
adesão ao tratamento e uma autonomia e independência do paciente. 
 
 
 
 
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3.8 Erros na execução 
Durante os procedimentos do exame, no que se refere as fases de suporte 
médico, como indução, qualidade, aquisição e interpretação. Apesar de 
determinados fatores que colabora para os erros nos procedimentos do exame, 
encontram-se esses erros mais comuns como: 
1- Não considerar as indicações do exame realizado. 2-Não 
verificar as contradições. 
3-Adotar um critério de diagnóstico errado. 
4-Desconsiderar a necessidade periodicidade do exame. 
5-Cometer falhas no posicionamento ou aquisição. 6Falta 
de especialização na emissão do laudo. 
 
3.9 como orientar o paciente 
No dia do atendimento, e necessário vestir roupas que não tenham botão ou 
zíper para facilitar a aquisição da imagem. 
O enfermeiro irá fazer orientações sobre, as peças de metal (relógio, colares, 
anéis), e os botões deverão ser recolhidos para evitar artefatos na aquisição. É 
necessário suspender os comprimidos de cálcio 24 horas antes. 
O paciente será orientado a deitar na maca do aparelho e deverá permanecer 
imóvel por, aproximadamente, 10 minutos. 
O paciente tem que levar os exames antecedentes para a comparação. 
Não há nenhuma sugestão específica para o paciente que realizou o 
exame. O paciente pode prosseguir regularmente com a suas 
atividades. Para realizar o procedimento não é necessário que fique de 
jejum. 
 
3.10 principais problemas de saúde 
 A grande vantagem do exame é juntamente a capacidade de detectar a perda 
mineral em um estágio inicial visualizado por meio de um raio-x. Através do 
exame realizado no paciente, é possível classificar o grau de perda da 
consistência óssea e acompanhar a saúde e o estágio do desgaste ósseo, 
evitando fraturas, em geral o resultado considerado ideal, é quando o exame 
indica que a densidade mineral do paciente está normal, porém, quando o 
exame indica desgaste ou perda mineral óssea, costuma ser indicativos de 
doenças. 
 
3.11 outras informações relevantes 
Benefícios 
1- A densitometria é um método rápido e simples. 
2- Não é necessário utilizar anestésicos na hora do exame. 
9 
 
3- Nenhuma radiação permanece no paciente. 
4- Geralmente o paciente não apresenta efeitos colaterais 5- É um processo de 
prevenção para diagnosticar outras fraturas. 
6- Monitoração do desenvolvimento da doença. 
 Riscos 
1- Há pequenas chances de câncer por efeitos da exposição excessiva a 
radiação. 
2- As mulheres devem informar o seu médico se estiver grávida. 
3- Sem a análise do DEXA pode ocasionar outras fraturas mais serias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que a densitometria óssea tem como objetivo a análise da massa 
óssea e a verificação de cálcio nos ossos, recomendado para mulheres acima 
dos 65 anos e homens acima dos 70 anos. 
A densitometria tem como grande vantagem o diagnóstico da osteoporose e da 
osteopenia em estágio inicial, que é caracterizada como uma perda da massa 
óssea, evitando uma piora no quadro clinico do paciente ou uma fratura mais 
grave. 
Dessa forma a enfermagem tem papel fundamental em orientar e instruir o 
paciente sobre suplementação de cálcio e alimentação, estimular o paciente a 
aderir e a seguir o tratamento correto bem como esclarecer sobre as 
consequências da não adesão aotratamento. Além de estar atuando na 
precaução e recuperação dos pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. REFERENCIAS 
 
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 13, n. 30, jan. /mar. 2016, ISSN 
23182083 
SZEJNFELD, 2000; TESSARI; LORENZI, 2002; AZEVEDO, CHADE, 2003; 
WANNMACHER, 2004; ANVISA, 2009; DOENÇAS DA COLUNA, 2015; 
FENAPCO, 2013; VARELLA, 2012; AVECILLA, 1998; KANIS, 1994; OMS 
HEYMANN, 2003; MURAYAMA, 2007; SERPEJANTE, 2015 
Silva, L.ai. (2003)19, 987-1003 
www.tuasaude.com/densitometria-ossea/ 
www.saudebemestar.pt/ 
https://www.acessa.com/saude/ 
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http://www.saudebemestar.pt/
http://www.saudebemestar.pt/
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https://www.acessa.com/saude/
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https://www.acessa.com/saude/
https://drauziovarella.uol.com.br/
https://drauziovarella.uol.com.br/
https://drauziovarella.uol.com.br/
Introdução
Amanda Cristina Bomba Bizerra, Geovana Lissa Bonfim Alves, Letycia Larah Costa da Silva, 
Tatiana Campos Silva e Wyrley Praseres de Oliveira 
Graduandos em Enfermagem pela Universidade Paulista
Por meio deste será descrito precisamente a
Densitometria Óssea. A mesma é usada para a
análise de massa óssea que poderá causar problemas
como osteoporose ou até mesmo osteopenia. Um dos
problemas é a osteoporose, que causa a perca de
tecido ósseo. A osteoporose é uma doença crônica,
assintomática e principalmente é uma doença
osteometabólica. A densitometria é de extrema
segurança e completamente indolor, é bem
semelhante a um exame já bem conhecido, o raio x,
que permite um diagnóstico por imagens que
possibilitam de detectar perdasde mineral ou
espessura óssea. O resultado da densitometria é
normalmente classificado em três faixas de densidade
na forma decrescente. São elas: normal, osteopenia e
a osteoporose,
O objetivo do trabalho foi apresentar de forma sucinta,
como realizar o diagnóstico de osteoporose e os
fatores de risco para baixa da massa óssea. A
densitometria óssea vem se destacando pela
importância na prevenção e controle da osteoporose,
doença na qual é considerada um grave problema de
saúde pública devido a sua alta taxa de morbidade e
mortalidade.
A base do trabalho fala sobre a importância desse 
exame e como na prática iríamos aplicar o mesmo. 
Normalmente este exame é recomendado para 
diagnosticar osteopenia e osteoporose que por 
consequência pode prevenir pacientes com maiores 
riscos de fraturas. Os critérios de inclusão e 
exclusão são baseados na idade, peso corporal, 
histórico de fraturas anteriores, osteoporóticas e 
condições relativas ao modo de viver, sendo estas 
as condições que levam a alteração da consistência 
mineral óssea. 
A densitometria óssea é um exame simples e indolor
semelhante ao raio-x, usado para analisar quantidade
de cálcio contidos nos ossos, podendo causar uma
possível perda da massa óssea. A densitometria dura
entre 10 e 15 minutos podendo ser feito por um
profissional capacitado A grande vantagem do exame
é juntamente a capacidade de detectar a perda
mineral em um estágio inicial visualizado por meio de
um raio-x. Através do exame realizado no paciente, é
possível classificar o grau de perda da consistência
óssea e acompanhar a saúde e o estágio do desgaste
ósseo, evitando fraturas.
Conclui-se que a densitometria óssea tem como 
objetivo a análise da massa óssea e a verificação 
de cálcio nos ossos para o diagnóstico da 
osteoporose e da osteopenia em estágio inicial, 
evitando uma piora no quadro clinico do paciente ou 
uma fratura mais grave. Dessa forma a enfermagem 
tem papel fundamental em orientar e instruir o 
paciente sobre suplementação de cálcio e 
alimentação, estimular o paciente a aderir e a seguir 
o tratamento correto bem como esclarecer sobre as 
consequências da não adesão ao tratamento
Densitometria Óssea
Objetivo
Metodologia
Conclusão
Referências
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 13, n. 30, jan./mar. 2016, ISSN 23182083 
SZEJNFELD, 2000; TESSARI; LORENZI, 2002; AZEVEDO, CHADE, 2003; 
WANNMACHER, 2004; ANVISA, 2009; DOENÇAS DA COLUNA, 2015; 
FENAPCO, 2013; VARELLA, 2012; AVECILLA, 1998; KANIS, 1994; OMS 
HEYMANN, 2003; MURAYAMA, 2007; SERPEJANTE, 2015 
Silva, L.ai. (2003)19, 987-1003 
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UNIVERSIDADE PAULISTA ? UNIP 
 
 
 
 
 
 
DENSITOMETRIA ÓSSEA 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2021 
Amanda Cristina Bomba Bizerra N540GJ0 
Geovana Lissa Bonfim Alves N625996 
Letycia Larah Costa da Silva N6219F5 
Tatiana Campos Silva F29IIF4 
Wyrley Praseres de Oliveira F339FH3 
 
 
 
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9,0
29 04 2021
APROVADO
9,0
29 04 2021
100 HORAS
APROVADO
9,0
29 04 2021
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100 HORAS
APROVADO
9,0
29 04 2021
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APROVADO
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29 04 2021