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REVISÃO CRIMINAL

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO ............. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.
 GILSON MIGUEL DA SILVA, brasileiro, solteiro,
comerciante, portador do RG 358.898 SSP/MS e CPF 541.827.761-15, natural de Dourado -MS, filho de Jesus Miguel da Silva e Venancia Duarte da Silva, atualmente recolhido no Estabelecimento de Segurança Máxima Jair Ferreira de Carvalho Campo Grande/MS, respeitosamente vem à presença de Vossa Excelência, por seus advogados constituído conforme procuração anexa, com fulcro no artigo 621, I e III e artigo 626 ambos do Código de Processo Penal, promover a presente.
REVISÃO CRIMINAL,
Pelos móvitos a seguir expostos;
DO CABIMENTO DA REVISÃO CRIMINAL
 A presente revisão criminal tem por base legal o artigo 621, I e III, do CPP, que assim dispõe:
“ Art. 621. A revisão dos processos findos será admitida;
 I - Quando a sentença condenatória for contraria ao texto expresso da lei penal ou à evidência dos autos;
III - Quando, após a sentença, se descobrirem novas provas de inocência do condenado ou de circunstância que determine ou autorize diminuição especial da pena;
 No caso em tela, esta revisão visa reforma da sentença condenatória por dois motivos;
Aplicação da pena contraria ao texto de lei;
 Fato novo consistente no reconhecimento de prescrição da prestação punitiva das condenações utilizadas como maus antecedentes para aumento da pena base;
 Conforme se detalhará a seguir nos fatos, o Requerente foi condenado pelo delito de receptação de pena de 6 anos de reclusão, sendo que a pena base foi fixada em 6 anos, de forma totalmente exacerbada e baseada em antecedentes que não persistem.
 Desta forma, requerer seja admitido o processamento e designado julgamento colegiado da presente Revisão Criminal.
DOS FATOS
 O Requerimento foi condenado a 6 anos de reclusão, pelo delito do art.180 , I do Código Penal Brasileiro, sendo que teve a pena base de 5 anos aumentada para 8 anos na primeira fase de fixação da pena e por fim, em razão da reincidência, terminou por fixa-la em 6 anos de reclusão.
 Desde que foi inquirido extra e judicialmente o Requerente negou a autoria delitiva, nada foi encontrado em seu poder, nenhum aparelho, nada , a única prova que há contra requerente é a declaração do verdadeiro autor do delito dado perante a autoridade policial e integralmente retificada em juízo.
 Por tal razão Apelou-se da decisão de primeira grau , pedindo inicialmente a absolvição e como pedidos sucessivos a redução de pena.
 Por entender equivocadas as decisão supras o requerente buscou levar seu pleito a analise do C. STJ, contudo, não teve seu recurso apreciado por entender aquela Corte Superior tratar de reexame de prova, barrando a pretensão do requerente. 
 Assim, a ação teve transito em julgado em --- de --------------- de 2015, conforme comprava certidão anexa.

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