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Atividade 02 de Zoologia Aquática

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Nome: Mateus Silva Ribeiro Matrícula: 493914
1. O que você entende por Biodiversidade?
São a variação de espécies da flora, da fauna e de micro-organismos. Ele
pode ser a variabilidade entre os seres vivos de todas as origens, a terrestre, a
marinha e outros ecossistemas aquáticos, ou seja, variedades de formas de vida no
planeta. Apenas a nossa natureza não tem sofrido intervenção humana.
2. Qual a importância da biodiversidade dos animais aquáticos nas práticas da
Engenharia de Pesca? Exemplifique.
A biodiversidade é essencial para o equilíbrio de todo seu ambiente aquático
é de extrema importância para a sustentabilidade da terra. os ecossistema marinho
são regiões que sofrem influência da água do mar, e por ser um ecossistema mais
antigo que a terra, ele possuem o dobro de filo de animais, sendo assim um
ambiente com biodiversidade riquíssima. Portanto essa biodiversidade para a
prática da engenharia de pesca é fundamental importância para o aprofundamento
dos estudos tanto na área da aquicultura como o manejo, rede de arrasto, etc.
dentro no barco para pegar os peixes. são de fundamental importância para evitar a
contaminação do ambiente marinho agem negativamente sobre esses
ecossistemas, mas também outro meios como a pesca predatória, o turismo
desordenados, a educação ausente ou insuficiente, os ecossistemas marinhos são
frutos de anos de evolução e não pode ser destruído por motivos de ambição ou
desconhecimento dessa forma.
3. Elabore uma crítica, após realizar a leitura do artigo jornalístico:
“Piratas chineses: a frota pesqueira que ameaça nossa biodiversidade”.
(https://super.abril.com.br/especiais/os-piratas-chineses/)
O texto crítico, deverá ter no mínimo 50 linhas e ao final do texto inserir a lista das
referências bibliográficas que foram lidas para embasar a sua crítica.
Observando o artigo citado, pude perceber o quão absurdo acontece ao redor
não só da costa brasileira como de todo continente sul americano influenciado pela
pesca clandestina realizada pelos chineses ao ponto de omitir sua localização para
que não seja descoberto pelo sistema AIS e que assim fique invisível passando-se
despercebido pelas autoridades da costa brasileira e demais países sul americanos,
através desse artigo as autoridades competente deveria fiscalizar mais essas áreas
para que esse tipo de prática clandestina oriunda de outros países não venha a
desequilibrar o nosso ecossistema marinho e desta forma autoridades tentem
buscar meios de conter esses abusos em nossa costa litorânea.
Analisando o índice apresentado, e mesmo com a imposição de restrições
não impediu que o crescimento dessas ações por parte de alguns países
continuasse a crescer, observa-se que esse crescimento permitiu o subsídio de
suas frotas atuando em outras costas marítimas com a mão de obra barata e, ou
semi escrava. Tais condições, não só fere os princípios universais dos direitos
humanos como também requer uma nova linha de abordagem regulamentar eficaz
que assegure a garantia da manutenção da biodiversidade bem como a segurança
da economia pesqueira dos países que são surrupiados por esses invasores.
Considera-se que o setor econômico, sofre danos alarmantes pois, enquanto
os países cumprem de forma organizada e coerente as condutas destinadas ao
sistema pesqueiro, essas mesmas frotas clandestinas ao agir desrespeitando as
normativas regulamentadoras causam danos irreparáveis ao ecossistema podendo
levar a extinção de algumas espécies, cujo ciclo de reprodução tem um tempo certo
para o seu manejo,garantindo a perpetuação da mesma e não o descontrole
populacional. Não há sequer preocupação com a própria tripulação, onde o trabalho
desumano é evidente e como deveriam agir dentro das leis de regulamentação do
período de defeso das espécies marinhas? Existe um esforço gigantesco por parte
das ONGs para denunciar essas práticas, mas é preciso um consenso maior por
parte das autoridades em desenvolver mecanismos mais eficazes de combate a
esse tipo de prática ilegal, impondo sanções mais rígidas e punições severas.
Contudo, em uma visão global o desenvolvimento da pesca oceânica não
está condicionado somente à produção em si do pescado e a ocupação da zona de
exclusividade econômica, mas em sua dinâmica as águas internacionais do atlântico
sul, chave para plena realização da estatura geopolítica da nação.
Por observar o esgotamento elevado em termos de estoque do pescado sem
possibilidades concretas de sua expansão, volto a inteirar sobre as possibilidades
de recuperação,que por sua vez, deve ser focalizado no aprimoramento das
condutas instrumentais de gestão, ordenando de forma coerente,além de meios que
assegure uma fiscalização eficaz, dando garantia sustentável a atividade
desenvolvida, valorizando o produto com equilíbrio do meio de produção. O aporte
para assegurar essa prática pode ser através da ampliação e desenvolvimento da
aquicultura em escala familiar assessorada por sistema cooperativista e
associativista, introdução de novas técnicas de captura além de políticas públicas
que facilite a linha de crédito para o aprimoramento das infraestruturas como
aparelhos de pesca e embarcações agregado a treinamento e capacitação
destacando o valor do trabalho desenvolvido.
Portanto, se faz necessário através destas observações, buscar soluções por
meio das autoridades para que a pesca na zona costeira, não seja desequilibrada
assegurando uma fiscalização comprometida, para que a biodiversidade marinha
não deixe de ser preservada. E por conseguinte as fontes marinhas não se esgotem
comprometendo a biodiversidade e a sustentabilidade por meio do pescado
assegurando um quantitativo desejado em seus estoques e que o país consiga
crescer respeitando todo o ecossistema sempre inovando por meio de pesquisas e
novas tecnologias.
Referências Bibliográficas
https://ppg.revistas.uema.br/index.php/REPESCA/article/view/22/16
https://super.abril.com.br/especiais/os-piratas-chineses/

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