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Pensamento e Linguagem

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PENSAMENTO E LINGUAGEM
Defina:
1 – Cognição:
 É o processo de mudança do comportamento, mais ou menos permanente, devido à experiência. Quando aprende, o indivíduo desenvolve a capacidade de modificar as respostas de suas percepções para o mundo.
2 – Conceito:
É o processo de aprendizagem em que se associam dois eventos onde um influencia o outro ou vice-versa. Um exemplo de aprendizagem associativa seria o fato dos pombos sempre voarem quando os humanos se aproximam. O pombo sabe que quando um humano se aproxima é porque quer assustá-lo, afugentá-lo ou prendê-lo. Consideramos nesse caso, o pombo voar como sendo o evento número um e o humano aproximando-se como o evento número dois.
3 – Protótipo:
O condicionamento clássico é a aprendizagem associativa de dois estímulos que nos ensina a antecipar eventos como, por exemplo, o clarão do relâmpago que ocorre antes do ruído do trovão e nos faz perceber que, se está ocorre o clarão, haverá um estrondo.
4 – Algoritmo:
Desenvolvido por John Watson, o behaviorismo estuda a relação entre os indivíduos com o meio em que vivem, através de suas respostas comportamentais a determinados estímulos. Num período em que a psicologia era dotada por métodos “mentalistas” baseados na introspecção, Watson considerou o fato de que esse método, tão usado na época, era um tanto falho, já que o paciente poderia apenas relatar o que tivesse interesse de expor e não necessariamente o que ele sentia. Com isso, seus princípios behavioristas baseavam-se no estudo e no condicionamento do comportamento como sendo algo que pudesse ser aprendido e ensinado de acordo com os preceitos de quem o manipulava.
5 – Heurística:
É a resposta que o indivíduo dá a um estímulo não-condicionado. Ocorre de forma naturalmente, involuntariamente, sem ser necessária à aprendizagem como, por exemplo, o fato de ficarmos com os batimentos cardíacos acelerados quando estamos em algum lugar alto.
6 – Insight:
Utilizando o mesmo exemplo de resposta não-condicionada, o estímulo não-condicionado seria o estímulo não aprendido, que corre de forma involuntária e que causa, obviamente, a resposta não-condicionada. Seria, nesse caso, o lugar alto.
7 – Viés da confirmação:
É a resposta aprendida perante um estímulo condicionado onde o indivíduo é ensinado a responder a um determinado estímulo. Se uma criança gritar logo após que esse indivíduo se encontrar em algum lugar alto e isso for repetido várias vezes, por exemplo, ele será condicionado a ter seus batimentos cardíacos acelerados toda vez que uma criança gritar e não somente quando estiver em algum lugar alto.
8 – Fixação:
O estímulo condicionado seria o estímulo utilizado para condicionar o indivíduo, para ensiná-lo a responder com tais comportamentos. Ainda no mesmo exemplo, seria o grito da criança.
9 – Conjunto mental:
Conhecida também como aprendizagem inicial, aquisição é o processo onde o indivíduo absorve o conhecimento da relação estímulo-resposta. É o conjunto de percepções primárias dos estímulos condicionados e neutros como a primeira palavra ouvida, o primeiro cheiro de pizza ou a primeira visão de um filme.
10 – Fixação funcional:
É a diminuição da resposta condicionada quando um estímulo condicionado não sinaliza ou apresenta mais o estímulo não-condicionado. Usando o exemplo anterior, seria como se apenas uma criança gritasse sem a presença do lugar alto. Os batimentos cardíacos ainda acelerariam, mas com menor intensidade de acordo com o tempo. 
11 – Heurística da representatividade:
Se o indivíduo ficar várias horas sem receber o estímulo condicionado (no caso, o grito da criança), a resposta condicionada reapareceria espontaneamente (os batimentos cardíacos). Esse é o processo conhecido como recuperação espontânea que afirma que a extinção não elimina a resposta condicionada, mas sim a supre, alimenta-a.
12 – Heurística da disponibilidade:
É o processo onde o indivíduo que é condicionado a um determinado estímulo, responde a estímulos parecidos com o que foi condicionado. Os batimentos acelerariam, por exemplo, com uma buzina tocando, além da criança gritando.
13 – Excesso de confiança:
É a habilidade aprendida para distinguir um estímulo condicionado de um estímulo irrelevante, que não lhe provocará a resposta condicionada. O indivíduo tem seus batimentos cardíacos acelerados com uma criança gritando, mas não com uma música alta tocando nos seus fones de ouvido, por exemplo.
14 – Enquadramento (framing):
É o tipo de condicionamento onde o indivíduo faz uma ligação entre o comportamento executado com a consequência. Nesse caso, ele tende a repetir os comportamentos que foram recompensados do que aqueles onde foi punido. Se uma criança cuspir no chão e um adulto achar divertido, engraçado, por exemplo, e em outra situação ela morder uma criança e for repreendida, punida, ela tenderá a cuspir no chão ao invés de morder outra criança. 
15 – Viés da crença:
É o comportamento que ocorre gerando uma resposta automática, involuntária e sem a necessidade de aprendizado a determinados estímulos. Por exemplo, o ato de salivar quando sentimos o cheiro de um bolo assando no forno.
16 – Perseverança da crença:
É o comportamento onde o indivíduo opera sobre o ambiente, executando suas ações por livre e espontânea vontade, sem influência externa como, por exemplo, responder espontaneamente a uma aceno de tchau para alguma pessoa ou então colocar voluntariamente moedas em uma máquina para tentar a chance de conseguir um brinde.
17 – Inteligência artificial (IA):
A Lei do Efeito alega, basicamente, que todo comportamento, se for recompensado, tende a se repetir. Isso significa que se uma criança cuspir no chão e um adulto achar engraçado, por exemplo, ela fará novamente. Consideremos o comportamento como sendo o ato de cuspir no chão e a recompensa como sendo o ato de rir, de aprovar o gesto executado anteriormente.
18 – Redes neurais computacionais:
É uma caixa construída por Skinner, usada em seus experimentos, à prova de som que, com um dispositivo, registra as respostas do animal em relação à medida que o mesmo pressionava uma alavanca para liberar gratificação, ou seja, comida.
19 – Linguagem:
É a abordagem de condicionamento operante onde reforços, como a comida, por exemplo, são usados para orientar o indivíduo para o comportamento desejado. Se você ensinar uma criança a ficar de pé, por exemplo, deve recompensá-la toda vez que ela chegar mais perto do objetivo. Quando se sentar, deve comemorar, incentivá-la. À medida que ela for chegando mais perto, deve ser mais recompensada. O experimentador molda as respostas do indivíduo.
20 – Fonema:
É qualquer evento que aumenta a frequência de uma resposta anterior. Elogiar a criança à medida que ela for ficando de pé, como citado anteriormente, seria um tipo de reforço ou então, dar comida para seu cachorro quando ele executar tal movimento.
21 – Morfema:
É o reforço que gera uma satisfação inata, um prazer imediato. Algo que impulsiona a executar o comportamento. Comer quando se está com fome, tomar um banho gelado quando se está com calor, por exemplo.
22 – Gramática:
É o reforço aprendido, manipulado, cujo poder é obtido pela associação com o reforço primário. Uma criança que grita, por exemplo, para conseguir a atenção dos pais.
23 – Semântica:
É o reforço onda a resposta é reforçada toda vez que ela ocorre. Colar uma ficha em uma máquina e logo depois ela liberar um chocolate ou um refrigerante, por exemplo.
24 – Sintaxe:
É o reforço onde às respostas podem ou não serem reforçadas. Nem todas às vezes que um pescador fisga, ele consegue pescar um peixe.
25 – Estágio de balbucio:
É o processo onde o comportamento é reforçado depois de um número determinado de respostas. Pedir para seu filho resolver cem questões de matemática e recompensá-lo com um chocolate a cada dez acertos seria um exemplo.
26 – Estágio de uma só palavra:
É o processo onde o comportamento é reforçado depois de um número de respostas imprevisíveis. Como jogar boliche. Você sabe que vai acertas os pinos, só não sabe quando.
27 –Estágio de duas palavras:
É o processo onde os indivíduos somente serão recompensados após um determinado intervalo de tempo em que outra resposta for recompensada. Por exemplo, todos nós nos desanimamos nas segundas-feiras e o ânimo, por ventura, vai aumentando com a chegada do final de semana.
28 – Fala telegráfica:
É o oposto do programa de intervalo fixo. No programa de intervalo variável, as respostas são reforçadas após períodos de tempo variáveis, que se seguem ao último reforço aplicado. Ficar observando de tempos em tempos alternados se uma criança está estudando, a fará estudar o tempo todo. Segundo o programa de intervalo fixo, você acompanharia o desempenho dela a cada trinta minutos, fazendo-a estudar somente quando estivesse próximo do horário de você aparecer, de checa-la.
29 – Determinismo linguístico:
É qualquer evento que diminua a frequência de um comportamento, provocando, na maioria das vezes, uma consequência desagradável ou a perda de um estímulo agradável, como impedir a criança de jogar videogame por ter batido no coleguinha.

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