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7 dicas avançadas para virar Mestre no Free Fire
Free Fire é um Battle Royale que apesar de ter um objetivo simples, sobreviver, você precisa praticar muito. Há uma quantidade grande de armas para manejar, mapas para conhecer, melhores lugares para fazer loot e muitos mais. Se já passou a fase de iniciante e já conseguiu algumas vitórias, está na hora de melhorar suas habilidades e “uppar” esse nível até o Mestre. 
1-Combine personagens. cada personagem tem uma habilidade especial que pode ser combinada com outros jogadores. Pesquise depois a habilidade de cada um e combine-os
2-Prepare-se. seu personagem pode transportar alguns itens antes de pular. Eles estão divididos em itens de carregamento básico e itens de sobrevivência. Não entre em nenhuma partida sem equipar essas pequenas vantagens. Exemplo: bolsa de perna, caixa de suprimento. 
3-Pule no lugar certo. Conheça seu mapa, saiba onde pegar os melhores loots com segurança, com melhor rota de fuga de preferência com um veículo próximo para não morrer para o gás. 
4-Conheça o armamento e a mira. cada um tem domínio com sua arma de preferência. Mas o grande diferencial está na configuração “Controle Total” ou “Preciso em Mira”. O modo “Padrão” é automático e nem sempre funciona como deveria.
5-Calma com o loot. impossível vencer uma partida sem ele, porém alguns jogadores ambiciosos que estão full, continuam loteando, correndo riscos de cair em alguma emboscada
6-O mini mapa. Super ignorado, o mini mapa é a ferramenta mais útil do Free Fire. Além de situar você no terreno de jogo, identifica a posição de um inimigo sempre que ele atira, avisa da aproximação de veículos, indica a posição do drone e dos bombardeamentos 
7. Ser zé casinha não é ilegal. Para entrar em uma casa, é essencial ter cuidado com os ângulos mortos. Lembre-se que em Free Fire não existem portas para abrir, por isso, tente sempre usar a visão lateral antes de entrar. Se puder, use as janelas. Se tiver granadas e tiver dúvidas, arremesse uma para o local e depois entre. Cada edifício tem ângulos mortos onde é relativamente fácil emboscar. O topo das escadas é um bom exemplo, se bem que previsível.
Pois bem o assunto principal aqui nesta noite é como se tornar um Mestre, mas como nos convém o que buscamos não é uma sabedoria secular. 
8. Talmidim (aprendizes, discípulos) A mera tradução da palavra TALMIDIM (talmid, s.) não é suficiente para esclarecer sua relevância nos dias de hoje. Precisamos conhecer sua história e seu contexto mais remoto para sabermos exatamente o que ela significa.
Na Galiléia do tempo de Jesus, os meninos em Israel iniciavam seus estudos da Torah (pentateuco) aos 6 anos de idade. Aos 10 anos já tinham a Torah decorada. O ensino era geralmente oferecido por um rabino nas sinagogas. A partir dos 10 anos de idade, quando encerravam os estudos na escola primária (Beit Sefer ou sala de estudos) apenas os melhores e mais destacados alunos eram selecionados para a escola secundária (Beit Talmud seria o estudo mais aprofundado dos rabinos a respeito das escrituras). Os meninos que não prosseguiam os estudos eram ensinados na profissão da família. Os que haviam sido selecionados para dar seguimento aos seus estudos, aos 14 anos já sabiam de cor todas as Escrituras: além da Torah, também os livros históricos, de sabedoria e todos os profetas maiores e menores. Aos 14 e 15 anos, somente os melhores entre os melhores estavam estudando, geralmente aos pés de um rabino famoso e respeitado. Esses pouquíssimos meninos da elite intelectual de Israel eram chamados talmidim ou na tradução literal discípulos. 
Para ser mestre tem que ser discípulo
Jesus já era Mestre; só um mestre poderia chamar discípulos para andar consigo. 
Os rabinos daquela época se distinguiam na maneira de interpretar e ensinar como aplicar a Lei de Moisés. Cada rabino possui seu conjunto de regras e interpretações. Por exemplo, discutiam o que poderia ou não ser feito para guardar o shabat ou sábado de paz. 
Esse conjunto de regras e interpretações era chamado de “o jugo do rabino”. Cada um deles tinha seus talmidim, e muitos seguidores que se colocavam sob seu jugo. A relação entre um rabino e seus talmidim era intensa e pessoal. Em Israel havia uma recomendação aos talmidim: “Cubra-se com a poeira dos pés do seu Rabi”. Isso significava que um talmid deveria observar tudo quanto seu rabino dizia, fazia e a maneira como vivia, pois, sua grande ambição não era meramente saber o que seu rabino sabia, mas principalmente se tornar semelhante ao seu rabino. A relação rabino-talmid era intensa e pessoal, e enquanto o rabino ensinava sua interpretação da Lei e vivia como modelo aos olhos de seus talmidim, cada talmid fazia todo o possível para em tudo imitar seu rabino de tal maneira a que se tornasse igual a ele.
O conceito de talmidim é um dos mais fundamentais do Novo Testamento.
Jesus, o Cristo de Deus, escolheu o sistema rabino/talmid para se relacionar com os seus seguidores. Lucas 6:12-13 
Assim como os rabinos de sua época, Jesus também chamou seus talmidim.
Com duas diferenças:
A primeira é que Jesus criticou os rabinos seus contemporâneos, afirmando que colocavam um jugo pesado demais sobre seus seguidores, e que eles mesmos não conseguiam suportar.
Eram rabinos do tipo “faça o que digo, mas não faça o que eu faço”.
Jesus, além de viver de modo absolutamente coerente com seu ensino, oferece descanso aos talmidim dos outros rabinos, que viviam cansados e sobrecarregados, e promete aos seus talmidim “um jugo suave e um fardo leve”. Mateus 11:28-30
A segunda diferença é que os talmidim em Israel eram meninos extraordinários, uma elite intelectual e privilegiada. Mas Jesus convida a todos, indistintamente, para que se tornam seus talmidim. Pessoas comuns, como você e eu, podem seguir a Jesus e viver sob a promessa de que um dia se tornarão exatamente iguais a ele. Jesus ensinou aos seus discípulos em três anos de intensa convivência.Convido você a colocar o pé na estrada e me acompanhar nessa aventura de seguir a Jesus como seus talmidim. Portanto Ele também nos chamou para fazer discípulos (mt 28:19,20)

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