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A periculosidade da lepra

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Lembra-se do dia em que essa inchação ou mancha apareceu em seu corpo, quando você foi levado ao sacerdote? Você certamente não esqueceu a sentença do sacerdote: “Está imundo”. E o dia em que descobriu que é um pecador, você o esqueceu? Talvez uma voz lhe dissesse: “Mas não sou tão ruim quanto este ou aquele! Com certeza, você sabia que aquele mal que leva à morte estava dentro de você.
Então o seu estado se agravou. A praga alastrou-se. No início, quando se verificaram os primeiros indícios da doença, ainda foi possível cobri-los com as vestes. Mesmo assim, você teve de abandonar o arraial (o leproso tinha de ficar fora do arraial, afastado de qualquer contato com Deus e com o lugar em que a presença divina se manifestasse), com as roupas rasgadas e a cabeça descoberta e com ordem de o clamar: “Imundo, imundo”. A praga continuou a se alastrar até cobrir o seu rosto, a cabeça, o corpo e os membros. E você ficou totalmente coberto de lepra. E terrível o estado em que no corpo inteiro não se acha mais um único ponto no qual, enfiando-se uma agulha, não se encontre lepra. 
O que acontece depois disso? Talvez um amigo o encontre fora do arraial e veja-o triste, desanimado e sem esperança. O amigo olha-o de alto a baixo, dá um sorriso e diz: “Venha, vou levá-lo ao sacerdote. Você está totalmente coberto de lepra, por isso pode ser purificado! Talvez você responda: “Não, para mim não há esperança. Eu estou pior do que nunca! Não há leproso tão cheio de lepra quanto eu! Veja, estou totalmente coberto! O amigo então lhe responde: “Mas é exatamente o que eu também vejo! E por isso que você agora está em condição ser declarado limpo! Venha, vamos agora ao sacerdote .
Você tem pais, parentes ou amigos que ainda não estão salvos? Já os apresentou ao Senhor Jesus em oração? Já teve oportunidade de levá-los para ouvir a mensagem do evangelho? Esses são privilégios abençoados dos quais eu e você fazemos muito pouco uso. Que o Senhor nos conceda a graça de sermos mais fiéis para com os nossos amigos descrentes, que na realidade não são outra coisa senão pobres leprosos excluídos do arraial.

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