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CRÂNIO CAPITULO 1
GENERALIDADES
Articulados por junturas imóveis. Exceto
mandíbula, junturas móveis sinoviais.
Forma de arco fortalece a proteção.
Função:
✔ Proteção do encéfalo
✔ Proteção da porção inicial das vias áreas,
digestivas e órgão de sensibilidade.
✔ Passagem de veias e artérias
✔ Suporte para os dentes
Plano orbitomeático: acima do meato acústico
externo e abaixo da orbita esquerda.
Viscerocrânio: 14 ossos. Zigomáticos,
maxilas, nasais, lacrimais, mandíbula,
palatinos, vômer e conchas nasais inferiores.
Neurocrânio: 8 ossos. Frontal, parientais,
occiptal, temporais, etmoide e esfenoide.
Diploe: 2 camadas de osso compacto (lâmina
externa e interna) e 1 camada esponjos que
amortece impactos. Nos ossos pneumáticos são
substituídos por seios paranasais.
❄ Canais diplóicos: com veias diplóicas e
perfuram as lâminas do crânio fazendo
anastomoses com veias internas e externas.
Pericrânio: periósteo que reveste externamente
ossos do neurocrânio com pouca capacidade
osteogênica (formação de cicatriz óssea).
Endocrânio: folheto externo da dura-máter que
reveste internamente e sem capacidade
osteogênica. Nas fraturas não foram calo ósseo
evitando a pressão intracraniana.
ACIDENTES OSSEOS
Servem de suporte para alguma estrutura.
Saliências: algo de relevo que fixa músculos,
fáscias e ligamentos.
Reentrâncias: buracos com músculos, vasos e
nervos.
Aberturas: partes de órgãos, nervos e vasos.
DIFERENÇAS SEXUAIS
HOMEM: rugoso no occiptal, frontal e zigomático.
MULHER: linhas mais leves de relevo e a raiz do
nariz até o occiptal é mais reta.
DESENVOLVIMENTO E OSSIFICAÇÃO
Ossos tem origem do mesênquima embrionário.
Ossificação:
❄ Intramembranosa: membrana de tecido
conjuntivo na calota craniana e base.
❄ Endocondral: cartilagem hialina na base do
crânio. Na vida fetal chama se condrocrânio
que permanece no adulto no septo nasal
(parte frontal) e forame lácero.
Fontanelas ou fontículos: partes entre as suturas
(pariental) de membrana em neonatais que
facilitam a passagem no canal de parto. São 6:
❄ Ímpares: anteriores e posteriores.
❄ Pares: esfenoidal e mastoidea. Pag3.
Proporção: 7/8 neurocrânio e 1/8 viscerocrânio
(crescimento para o desenvolvimento da parte
respiratória e digestiva). Expansão dos seios
paranasais e nascimento dos decíduos.
VISÃO SUPERIOR
Calvária ou calota craniana.
Suturas:
❄ Sagital: pariental.
❄ Coronal: frontal e pariental.
❄ Lambdoidea: pariental e occiptal.
Pontos craniométricos:
❄ Bregma: sagital e coronal.
❄ Lambda: sagital e lambdoidea.
Vértice: ponto mais alto.
Eminência pariental: área mais convexa, curva.
Forame pariental: veias emissárias que drenam a
díploe;
Ossos suturais: ossos extras entre o occiptal e
pariental, bregma.
VISTA POSTERIOR
Inserção dos músculos do pescoço.
Sutura occiptomastoidea: occiptal e processo
mastoideo (temporal)
Sutura parietomastoidea: pariental e o processo
mastoideo.
ASTÉRIO: encontro das suturas parietomastoidea,
occiptomastoidea e lambdoidea.
Forame mastoideo: passa a veia emissária.
Linhas nucais: lado da protuberância occiptal
externa, limite superior do pescoço.
ANTERIOR
FRONTE
Formada pelo frontal: largo, pneumático (seios
paranasais) e laminar.
Sutura frontonasal: vertical, articula com o
frontal.
Násio: entre a internasal e a frontonasal
(horizontal).
Glabela: entre os arcos supraciliares e o násio.
Sutura metópica: sutura no frontal que
permanece +2 (frente a coronal).
CAVIDADE ORBITAL
Aloja: bulbos oculares, m. extrinscecos do olho,
nervos, vasos sanguíneos, t. adiposo retrobulbar
e aparelho lacrimal.
Borda supra orbital: formada pelo frontal e
possui: incisura frontal passa vasos e nervos
supratrocleares V1 e a supra orbita (quando
fechada forma o forame supra orbital), passa os
nervos V1 e vasos supraorbitais.
Borda infra orbital: formada pelo zigomático e
maxila, o forame infra orbital passa o N. infra
orbital V2.
Borda lateral: processo zigomático do frontal e
frontal do zigomático. Tubercúlo orbital insere o
lig palpebral lateral.
Borda medial: frontal, lacrimal e maxila; crista
lacrimal anterior fixa lig palpebral medial e a
crista lacrimal posterior fixo o m orbicular do
olho; entre elas a fossa do saco lacrimal que
continua como canal lacrimonasal na cavidade
nasal com o saco e ducto lacrimonasal drena a
lagrima.
Teto: frontal e asa menor do esfenoide (interno);
fossa p glândula lacrimal. Canal optico: passa a.
oftálmica e N optico II, comunica a orbita e a
fossa cranica média.
Assoalho: maxila, zigomático e processo orbital
do palatino (lado da fissura orbital inferior).
Forame infra orbital sai os nervos e vasos infra
orbitais.
Medial: lacrimal, lamina orbital do etmoide, e
esfenoide. Forames etmoidais anteriores e
posteriores.
Lateral: zigomático, asa maior do esfenoide e
frontal. Fissura orbital superior comunica a
orbita com a fossa média e fica entre a asa maior
e a menor do esfenoide. Passa os nervos I, IV e VI,
n. oftálmico V1, veias oftálmicas. Fissura orbital
inferior comunica a orbita com fossa
pterigopalatina e infratemporal. Entre asa maior
do esfenoide, maxila e palatino. Passa n. e a.
infraobital, e n. zigomático. Forame zigomático
orbital passa n. zigomático.
PROEMINÊNCIA DA FACE – MAÇA DO ROSTO
Zigomático que se articula com a maxila. Fixa m.
temporal e masseter; sutura esfenozigomática
(com esfenoide) e zigomáticomaxilar (maxila).
Forame zigomático facial e zigomático temporal
(temporal) passa nervos e vasos com mesmo
nome ramo de V2.
NARIZ EXTERNO E CAVIDADE NASAL
Abertura piriforme: abertura óssea do nariz,
demilitada por processos frontais da maxila,
nasais e suturas frontonasais, internasal,
frontomaxilar e nasomaxilar. Espinha nasal
anterior na junção de 2 maxilas que fixa as
cartilagens do septo nasal.
Coanas: abertura posterior da cavidade nasal
delimitada por vômer, lamina pterigoidea medial
e as horizontais do osso palatino e corpo do
esfenoide.
Osso etmoide: parede medial da orbita e lateral
da cavidade nasal (conchas nasais médias).
Lâmina cribiforme (comunica cavidade nasal e
fossa anterior) teto da cavidade nasal e assoalho
da fossa anterior do crânio. Lâmina
perpendicular no septo nasal.
Os seios etmoidais formam Labirinto etmoidal.
Dentro da cavidade nasal tem 2 projeções osseas,
as conchas nasais superiores e médias. A concha
nasal inferior é um osso que se fixa com a maxila,
lacrimal, etmoide e palatino.
Meato nasal superior com forame esfenopalatino
que comunica a fossa pterigopalatina com a
cavidade nasal e passa os vasos e nervos
esfenopalatinos V2.
Meato nasal médio abre o hiato maxilar.
Meato nasal inferior com canal lacrimonasal.
Septo nasal formado pela lâmina perpendicular
do etmoide + vômer.
VISÃO LATERAL
OSSO TEMPORAL
Partes do osso temporal:
Escamosa: articula com pariental (sutura
escamosa temporopariental). Processo
zigomático do temporal e em continuidade
tubérculo da raiz do zigoma e depois tubérculo
articular, mais medial e em frente a fossa
mandibular (ou cav glenoide). Depois o tubérculo
pós glenóide.
O deslizamento do côndilo da mandíbula na fossa
mandibular ocorre pelo tubérculo articular.
❄ Pório: ponto cefálométrico acima do
meato acústico externo.
Timpânica é o soalho e parede anterior do meato
acústico externo, ela é separada pela escamosa
pela fissura timpanoescamosa e a partir dessa, a
f. petrotimpânica que passa o n. corda do
tímpano.
Estilóide ligamentos estilo-hiodeo e
estilomandibular, músculos estiloglosso,
estilofaríngeo e estio-hioideo. Forame
estilomastódeo entre os processos estiloides e
mastoides, passam n. facial V2. Processo
estiloide.
Mastóidea posterior ao meato acústico externo,
processo mastoideo contém células mastoideas.
Fixam os m. esternocleidomastoideo, esplênio da
cabeça e longo da cabeça. Incisura mastoidea fixa
ventro posterior do digástrico.
Petrosa é parte do temporal visto inferiormente.
FOSSA TEMPORAL
Região lateral e acima do arco zigomático onde
fixa o m. temporal. Ossos do assoalho da fossa:
✔ Frontal
✔ Pariental
✔ Escamosa do temporal
✔ Asa maior do esfenoideLimites:
❄ Superior: linha temporal superior onde fixa
m. temporal
❄ Inferior: arco zigomático
A comunicação com a fossa infratemporal está
entre o arco zigomático e o crânio, que passa o m.
temporal, n. temporais profundos V3 e vasos.
FOSSA INFRATEMPORAL
Nervos e vasos ligados a maxila, mandíbula e os
dentes. Abaixo do arco zigomático e medial ao
ramo da mandíbula.
Conteúdos:
✔ M temporal, pterigoideos lateral e medial;
✔ A. maxilar
✔ Plexo pterigoideo (venoso)
✔ N. mandibular V3, maxilar V2 e corda do
tímpano VII par.
Limites:
✔ Teto: asa maior do esfenoide
✔ Anterior: maxila e fissura orbital inferior
✔ Medial: lamina lateral do processo
pterigoideo do esfenoide e fissura
pterigomaxilar.
✔ Lateral: ramo e processo coronóide da
mandíbula.
Comunicações:
✔ Fossa temporal: fissura entre arco
zigomático e o crânio
✔ Orbita: fissura orbital inferior
✔ Fossa pterigopalatina: fissura
pterigomaxilar
✔ Fossa média do crânio: forame oval e
espinhoso
FOSSA PTERIGOPALATINA
Entre a maxila, processo pterigoideo e lâmina
perpendicular do palatino;
Conteúdo:
✔ N. maxilar V2
✔ Gângliopterigopalatino
✔ Ramos terminais da a. maxilar
Limites:
✔ Anterior: corpo da maxila
✔ Posterior: lâmina lateral do processo
pteriogóideo e asa maior do esfenoide.
✔ Medial: lâmina perpendicular do palatino
✔ Lateral: fissura pterigomaxilar comunica
com fossa infratemporal
✔ Superior: esfenoide e processo orbital do
palatino
✔ Inferior: paredes anteriores e posteriores.
Comunicações:
✔ Orbita: fissura orbital inferior
✔ Fossa média do crânio: forame redondo
✔ Cavidade nasal: forame esfenopalatino
✔ Palato: canais palatinos maiores e
menores
✔ Fossa infratemporal fissura pterigomaxilar
VISTA INFERIOR
Formado pelos ossos occipital, pariental,
esfenoide, maxila, vômer, zigomático e palatino.
OCCIPITAL
Forame magno comunica o crânio com canal
vertebral; contem medula com as meninges, n.
acessório (XI) e a. vertebrais. Básio ponto na
borda anterior do forame.
Escamosa: linhas nucais superiores e
protuberância occiptal externa delimitam a parte
superior do pescoço;
Laterais: côndilos occiptais que articulam com
atlas (1 vertebra cervical) e contem embaixo o
canal do hipoglosso (n XII).
Occiptal: tubérculo faríngeo fixa m constrictor
superior da faringe.
TEMPORAL
Petrosa com forame lácero entre a parte petrosa,
basilar e esfenoide com relação com a tuba
auditiva; canal carótico (a. carótida interna)
parte externa é anterior ao forame jugular
(medial processo estiloide) e a interna próximo
ao forame lácero (origem m. levantador do véu
palatino).
Forame jugular passa veia jugular interna, n.
glossofaríngeo IX; n. vago X; acessório XI.
ESFENÓIDE
Na asa maior do esfenoide, na parte
infratemporal, origina o m. pterigoide lateral.
Anteriormente forma a fissura orbital inferior e
continua até o processo pterigoideo.
Posteriormente tem o forame oval (n mandibular
V3) e forame espinhoso (a. meníngea média) e
atrás dele tem a espinha do esfenoide que passa
o lig. Esfenomandibular. Semicanal da tuba
auditiva está entre a asa maior do esfenoide e o
temporal e está a cartilagem da tuba auditiva.
Processos pterigoideos atrás da maxila e separa a
fossa infratemporal e as coanas, cada uma tem
uma lâmina medial (cartilagem da tuba e m.
constrictor superior da faringe) e outra lateral
(origem m. pterigoido lateral e medial) separadas
pela fossa pterigoidea.
Lâmina medial
Hâmulo pterigoideo fixa o rafe
pterigomandibular; fossa escafoide origina m.
tensor do véu palatino.
COANAS
Aberturas acima do palato que comunica a
cavidade nasal com a nasofaringe, são separadas
pelo vômer.
Limites:
✔ Lateral: lâmina medial do processo
pterigoideo.
✔ Superior: vômer e esfenoide.
✔ Inferior: palatino.
PALATO OSSEO
Processos palatinos da maxila com lâminas
horizontais do palatino; sutura palatina mediana
une os processos palatinos; sutura palatina
transversa une palatino e maxila.
Forame incisivo comunica com cavidade nasal
pelo canal incisivo onde passa os vasos e nervos
nasopalatinos V2. Forames palatinos menores
passam vasos e nervos V2.
Espinha nasal posterior fixa palato mole.
OSSO PALATINO
Lâmina perpendicular forma a lateral da cavidade
nasal e fossa pterigopalatina; lâmina horizontal o
palato duro; processo piramidal formado pelas
duas lâminas entre o tuber da maxila e o
processo pterigoideo.
A lâmina perpendicular tem 2 projeções, o
processo orbital (anterior) e processo esfenoidal
(posterior) e entre eles tem o forame
esfenopalatino que comunica a fossa nasal e
fossa pterigopalatina que passa vasos e nervos
esfenopalatinos V2.
VISÃO INTERNA
Calota do crânio ou calvária as fóveolas
granulares estão no sulco do seio sagital superior
e alojam as granulações aracnóideas (drena o
líquor);
FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO
Relação com lobo frontal do telencéfalo.
Asa menor do esfenoide separa a fossa anterior
da média. Está relacionada com lobo e osso
frontal; Crista galli no osso etmoide e a lâmina
crivosa está na horizontal a crista e passa o nervo
olfatório I.
A asa menor do esfenoide tem duas projeções, os
processos clinóides anteriores.
FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO
Relação com lobo temporal do telencéfalo e a
hipófise; está corpo do esfenoide a asa maior.
Corpo do esfenoide é pneumático e contém o
seio esfenoidal e tem relação com a cavidade
nasal, teto da faringe e a hipófise.
Entre a fossa anterior e a média tem o sulco
óptico que tem comunicação com o canal óptico
que passa o nervo óptico II e artéria oftálmica.
Sela turca tem 2 processos clinóides anteriores e
um posterior, lateral a fossa tem o sulco carótico
que inicia no canal carótico e forame lácero.
Caminho da a. carótida interna
Canal carótico
Forame lácero
Sulco carotídeo
Processos clinóides anteriores e médios
Sifão carotídeo diminui o trauma nas artérias
CI;
Fissura orbital superior entre as asas maiores e
menores que comunica a orbita e fossa média.
Passa os nervos oculomotor III, troclear IV,
abducente VI e ramos do n oftálmico V1.
Forame redondo atrás da fissura orbital superior
e comunica a fossa média com a pterigopalatina
sendo atravessado pelo nervo maxilar V2. Atras
tem o forame oval (n mandibular V3) e espinhoso
(a. meníngea média) que comunica a fossa média
com a infratemporal. Impressão do trigêmeo fica
gânglio do trigêmeo.
❄ Fissura orbital superior: n oftálmico v1
❄ Forame redondo: n maxilar v2
❄ Forame oval: n mandibular v3
Sulco do n. petroso maior (VII): entre a escamosa
e a petrosa da temporal em direção ao forame
lácero.
FOSSA POSTERIOR
Aloja o cerebelo e tronco encefálico. Sincondrose
esfenocciptal cartilagem da base do occiptal até o
corpo do esfenoide. Clivo parte mais baixa depois
da sela túrcica que tem relação com a ponte e
bulbo. O sulco do seio sigmoide termina no
forame jugular. Em continuação com seio
sigmoide está a veia julgular interna que sai pelo
forame julgular, onde passa também n.
glossofaríngeo IX, vago X e acessório XI.
Meato acústico interno passa n. vestibulococlear
VIII e facial VII.
VÉRTEBRAS CERVICAIS
Esqueleto do pescoço possui 7 vértebras
cervicais. Características:
✔ Corpo pequeno
✔ Processo espinhoso bifurcado
✔ Forames do processo transverso
VÉRTEBRAS ATIPICAS
Atlas
✔ Sem corpo
✔ Faces articulares na lateral (p o côndilo
occipital)
✔ Tubérculo anterior
✔ Forame transverso
Axis
✔ Processo odontóide
✔ Fóvea dentis, onde o dente articula o altas
✔ Processo transverso
✔ Processo espinhoso
✔ Corpo
✔ Face articular superior
OSSO HIÓIDE
Entre a mandíbula e a laringe e preso ao crânio
pelo ligamento estilo hioideo, fixo ao corno
menor.

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