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6 - Formulacao de caso e conceitualizacao cognitiva-1

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Terapia Cognitivo-Comportamental: 
Formulação de caso
YLANA MOREIRA MONTEIRO DAMASCENO
Centro Universitário Maurício de Nassau - Campus Parangaba
Psicologia Cognitivo Comportamental
Bunge, Eduardo; Gomar, Martin, 2012
Formulação de Caso 
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Formulação de 
Caso
Conceitualização 
Cognitiva
Teoria sobre um caso específico
Formulação de Caso
FORMULAÇÃO
DO CASO
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Funções da Formulação
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Compreensão do caso 
e formulação de hipóteses:
Beck, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2ªed, Porto Alegre, Artmed, 2013
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Identificação e avaliação 
dos problemas 
Beck, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2ªed, Porto Alegre, Artmed, 2013.
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Formulação de caso: 
Elementos fundamentais
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Caso Rita:
o Rita tem 28 anos, estudante e estagiária de fisioterapia em Hospital Geral. Solteira, mora com os pais. Tem duas 
irmãs mais velhas que saíram recentemente de casa (uma casou e outra passou num concurso em outro estado).
o A mãe de Rita não a desejou. Na época de seu nascimento a mãe foi aposentada por descontrole emocional (era 
professora). Era impulsiva, agressiva e abusava de medicamentos controlados. Pai de Rita confirma história de 
violência física e psicológica da mãe de Rita para com todas as filhas, especialmente com Rita. 
o Rita apresenta ótimo desempenho acadêmico desde a infância. Bom desempenho na faculdade mas histórico de 
brigas com professores e colegas. Muitas amizades, mas quase nenhuma duradoura, o mesmo com namorados 
(maior duração 6 meses). Ela se afasta tanto de amigos como de namorados. Rede social de apoio: a avó. 
o Instabilidade (e intensidade) das emoções, explosões de ira e falta de controle, apresenta comportamentos auto 
lesivos e tentativas de suicídio desde a adolescência. 
o Depressão Moderada recorrente e Transtorno de Personalidde Borderline. Internação psiquiátrica: aos 16, aos 20, 
aos 26 e aos 28 anos. Psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico por cerca de três meses após cada tentativa (1ª 
a 3ª). Medicamentos atuais: Paroxítona e Olanzezapina.
Adaptado de: Rangé, Bernard. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. 2 ed, Porto Alegre, Artmed, 2011
Formulação do caso:
Identificação do paciente
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Formulação do caso:
Identificação do paciente
1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome: Rita Idade: 28 anos
Profissão: Estudante e estagiária de fisioterapia 
em Hospital Geral
Escolaridade: Superior incompleto
Estado civil: Solteira 
OBS: reside com os pais e duas irmãs mais velhas 
Número de dependentes: Nenhum
Religião: Evangélica.
A mãe é muito religiosa e segue a doutrina à 
risca, exigindo que todos da família façam o 
mesmo 
Tratamentos anteriores: 
Internação psiquiátrica: aos 16, aos 20, aos 26 e 
aos 28 anos. 
psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico por 
cerca de três meses após cada tentativa (1ª a 3ª)
Medicamentos atuais: Paroxetina e Olanzapina
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Formulação do caso:
Lista de problemas
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Problemas 
identificados 
pelo terapeuta
Formulação do caso:
Lista de problemas
2. LISTA DE PROBLEMAS
1. Tentativas de suicídio e comportamentos de automutilação;
2. Impulsividade interpessoal, brigas verbais na faculdade, brigas verbais com as 
irmãs e as primas;
3. Abuso de álcool. Uso abusivo de álcool nos fins de semana;
4. Agressividade e baixa tolerância a frustração;
5. Problemas de relacionamento com a mãe. 
6. Relações afetivas e de amizades superficiais 
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Formulação do caso:
Diagnóstico
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Utilizar estudos 
validados: 
Protocolos 
padronizados
Formulação do caso:
Hipótese diagnóstica
3. HIPÓTESE DIÁGNÓSTICA
1. Transtornos psiquiátricos 
Transtorno de Depressão Maior recorrente Moderado
Transtorno de Personalidade Borderline
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Conceitualização 
Cognitiva:
Rangé, Bernard. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. 2 ed, Porto Alegre, Artmed, 2011
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Dados relevantes da história
Conceitualização Cognitiva:
Dados relevantes da história
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Conflitos contínuos
Abuso físico, psicológico 
e sexual
Condições de vida 
adversa
(pobreza, discriminação)
Divórcios, términos de 
relacionamento 
Interações negativas Doenças graves e morte
Percepção da criança 
(favorecimento de irmãos e 
expectativas dos pais) 
Autocrítica na infânciaDesemprego, falência...
Conceitualização Cognitiva:
Dados relevantes da história
4. CONCEITUALIZACÃO COGNITIVA 
Dados relevantes da história
A mãe de Rita não a desejou. Na época de seu nascimento a mãe foi aposentada por 
descontrole emocional (era professora). Era impulsiva, agressiva e abusava de 
medicamentos controlados.
História de violência física e psicológica da mãe de Rita para com todas as filhas, 
especialmente com Rita. 
Rita apresenta ótimo desempenho acadêmico desde a infância. Repetiu o ultimo ano do 
ensino médio por ter ficado três meses internada depois de sua primeira tentativa de 
suicídio. 
Bom desempenho na faculdade mas histórico de brigas com professores e colegas. 
Muitas amizades, mas quase nenhuma duradoura, o mesmo com namorados (maior 
duração 6 meses). Ela se afasta tanto de amigos como de namorados. 
Knapp, Paulo.Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Conceitualização Cognitiva:
Tríade Cognitiva
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Frágil
Vulnerável
Injustiçado
Especial 
Necessitado
Responsável
Perfeccionista
Injusto
Perigoso
Ameaçador
Protetores
Cuidadores
Desleixados
Despreocupados
Conceitualização Cognitiva:
Tríade cognitiva
TRÍADE COGNITIVA
Visão de si Visão do mundo e dos outros Visão de futuro
Sou vulnerável 
Sou solitária 
Sou defeituosa
Sou estranha, uma 
alienígena
Não sou amada
Sou incompetente pra lidar 
com a dor
Sou inteligente
Sou esforçada
As pessoas abandonam
Os outros são perigosos
As pessoas machucam
Os outros não são 
confiáveis
Minha avó se preocupa 
comigo
O futuro depende de como 
lidarem comigo
O futuro é assustador
Vou ser uma boa 
profissional
Poderei ajudar as pessoas
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Conceitualização Cognitiva:
Crenças Centrais
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Globais rígida e 
generalizadas
Conceitualização Cognitiva:
Crenças centrais
Crenças centrais
Sou vulnerável. 
Sou defeituosa. 
Não sou amada.
As pessoas não são confiáveis, machucam e abandonam. 
Vou ser um boa profissional e 
ajudarei as pessoas. 
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Conceitualização Cognitiva:
Crenças Intermediárias
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Pressupostos
“ se... então...”
Conceitualização Cognitiva:
Crenças intermediárias
Crenças intermediárias
Tenho que revidar pra me defender.
Tenho que me afastar pra não ser machucada.
Tenho que me esforçar para ser uma boa profissional.
Não posso confiar nas pessoas.
Se sou vulnerável, os outros podem me fazer mal. 
Se eu sou defeituosa, então as pessoas irão me abandonar.
Se eu sou solitária, então eu não posso me apegar aos outros. 
Se eu sou uma alienígena, não posso esperar ser amada. 
Se eu sou incompetente pra lidar com a dor quando as pessoas me machucam, então 
não há esperança, só me resta o suicídio. 
Se só minha avó se preocupa comigo, não posso confiar em mais ninguém. 
Se eu sou inteligente e me manter esforçada, então eu serei uma boa profissional .
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Conceitualização Cognitiva:
Estratégias Compensatórias
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Padrões de 
comportamentos que o 
indivíduo usa para lidar 
com as crenças
Tem correlação direta 
com as regras e 
pressupostos
Mantem as crenças
Conceitualização Cognitiva:
Estratégias compensatórias
Estratégias compensatórias
Tentativas de suicídio
Automutilação
Brigas verbais
Crises de choro
Impulsividade nos relacionamentos interpessoais 
Imersão nos estudos
Passar várias horas trabalhando no hospital 
Afasta-se das pessoas (Abandona antes de ser abandonada)
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Conceitualização Cognitiva:
Exemplificação do Modelo Cognitivo
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Pensamento Sentimento Comportamento
Conceitualização Cognitiva:
Exemplificação do modelo cognitivo
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Discute com a mãe e esta a 
ignora
Professora não atende sua 
solicitação em aula
Em discussão em casa, pai 
concorda com a irmã
Pensamento automático - PA Pensamento automático - PA Pensamento automático -PA
“Ela me odeia.” 
“Não há o que fazer.”
“Ela me acha uma 
retardada!”
“Eu sou toda errada mesmo”.
“Ninguém me entende”. 
Significado do PA Significado do PA Significado do PA
Os outros machucam Sou defeituosa Sou vulnerável
Emoções Emoções Emoções
Tristeza e desesperança Raiva e decepção Tristeza e ansiedade
Comportamentos Comportamentos Comportamentos
Tentativa de suicídio Discute na sala Corta-se nos braços
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Formulação do caso:
Hipótese de trabalho 
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Situação precipitante Fatores predisponentes Fatores perpetuadores
O que ativou? O que criou condições 
para o surgimento dos 
sintomas?
O que mantém os 
sintomas?
Formulação do caso:
Hipótese de trabalho
5. HIPÓTESE DE TRABALHO
1. Situações precipitantes (ativadoras)
Aumento das brigas com a mãe, depois que as outras filhas saíram de casa
2. Fatores predisponentes (criam as condições para o surgimento dos sintomas)
Relação conflituosa com a mãe que agia de forma impulsiva e agressiva
3. Fatores perpetuadores (mantém os sintomas)
Crenças de vulnerabilidade e desamor
Resumo da hipótese de trabalho:
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Violência física 
e psicológica
+
Predisposição 
genética
Crenças de vulnerabilidade e desamor
Aumento das brigas com a mãe 
Pensamentos relacionados a 
vulnerabilidade a dor e desamor 
Tristeza e 
desesperança
Tentativa de 
suicídio
Avaliação de 
poucos 
recursos 
internos para 
lidar com a dor
Formulação do caso:
Pontos fortes e recursos
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Tudo o que se pode contar como 
apoio no tratamento do paciente
Fatores ambientais, sociais, 
habilidades sociais, inteligência, 
rede social de apoio...
Formulação do caso:
Pontos fortes e recursos
6. Pontos fortes e recursos
Figura presente e afetiva da avó;
Suas crenças sobre suas capacidades profissionais;
Boa capacidade intelectual e de abstração.
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo,Casa do Psicólogo, 2011.
Formulação do caso:
Plano de Trabalho
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
Objetivos e metas Intervenções Obstáculos
Formulação do caso:
Plano de tratamento
7. Plano de tratamento
Objetivos e metas: Controlar tentativas de suicídio e diminuir a ideação suicida; 
controlar comportamentos auto mutilantes; reduzir comportamentos impulsivos; 
treinar habilidades sociais de comunicação efetiva e de tolerância à frustração; 
cessar uso de (álcool); reduzir distorções cognitivas; reestruturar crenças 
centrais de vulnerabilidade; ampliar habilidades de enfrentamento de situações. 
Intervenções: Avaliação sistemática com as escalas Beck; Psicoeducação; Treino 
de controle da raiva; Reestruturação cognitiva; Intervenções familiares; Ensinar 
habilidades de comunicação para aumentar a assertividade, a escuta ativa e a 
expressão de sentimentos de forma mais controlada. 
Obstáculos: Dificuldade em distinguir sentimentos e associá-los com 
pensamentos; dificuldade em aceitar que há outras possibilidades de explicação 
para um mesmo evento (Pensamento dicotômico); necessidade constante do 
terapeuta checar crenças ativadas que possam prejudicar a relação terapêutica. 
Knapp, Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre, Artemed, 2004. 
Andretta, Ilana; Oliveira, Margareth. Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011.
4. CONCEITUALIZACÃO COGNITIVA 
Dados relevantes da história
TRÍADE COGNITIVA
Visão de si Visão do mundo Visão de futuro
Crenças centrais
Crenças intermediárias
Estratégias compensatórias
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Pensamento 
automático
Pensamento 
automático
Pensamento 
automático
Emoções Emoções Emoções
Comportamentos Comportamentos Comportamentos
5. HIPÓTESE DE TRABALHO
1. Situações precipitantes (ativadoras)
2. Fatores predisponentes (criam as condições para o 
surgimento dos sintomas)
3. Fatores perpetuadores (mantém os sintomas)
Resumo da hipótese de trabalho:
6. Pontos fortes e recursos
7. Plano de tratamento
Objetivos e metas:
Intervenções:
Obstáculos:
1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome: Idade:
Profissão: Escolaridade: 
Estado civil: Nº de dependentes: 
Religião: Medicação: 
2. LISTA DE PROBLEMAS
3. HIPÓTESE DIÁGNÓSTICA
1. Transtornos psiquiátricos 
2. Condições médicas gerais
3. Problemas psicossociais e ambientais
4. CONCEITUALIZACÃO COGNITIVA 
Dados relevantes da história
Conflitos com a mãe desde a infância. Violência física e psicológica
TRÍADE COGNITIVA
Visão de si Visão do mundo Visão de futuro
Vulneral / não amada Más, não confiáveis Assustador
Crenças centrais
Sou vulnerável a dor, não indigna de amor, pessoas machucam 
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Discute com a mãe Professora diz não Pai concorda c/ irmã
Pensamento 
automático
Pensamento 
automático
Pensamento 
automático
Ela me odeia Me acha retardada Ninguém me entende
Emoções Emoções Emoções
Desesperança Raiva Tristeza
Comportamentos Comportamentos Comportamentos
Tentativa Discute Corta-se
1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome: Rita Idade: 28
Profissão: estudante Escolaridade: Sup. incom
Estado civil: Solteira Nº de dependentes: 0
Religião: Evangélica Medicação: Paroxetina
2. LISTA DE PROBLEMAS
1. Tentativas de suicídio e automutilação
2. Impulsividade interpessoal e agressividade
3. Abuso de álcool
4. Problemas de relacionamento com a mãe
5.Relacionamentos superficiais com amigos e namorados
3. DIÁGNÓSTICO
1. Transtornos psiquiátricos 
Depressão Maior Recorrente
Transtorno de Personalidade Borderline
2. Condições médicas gerais
Não consta
3. Problemas psicossociais e ambientais
Conflitos com a mãe 
5. HIPÓTESE DE TRABALHO
1. Situações precipitantes (ativadoras)
Aumento das brigas com a mãe
2. Fatores predisponentes (criam as condições para o 
surgimento dos sintomas)
Relação conflituosa com a mãe impulsiva e agressiva
3. Fatores perpetuadores (mantém os sintomas)
Crenças de vulnerabilidade e desamor
Resumo da hipótese de trabalho:
6. Pontos fortes e recursos
Figura presente e afetiva da avó
Suas crenças sobre boas capacidades profissionais
Capacidade intelectual e de abstração
7. Plano de tratamento
Objetivos e metas:
Controlar tentativas de suicídio e diminuir ideação
Intervenções:
Reestruturação, melhorar habilidades sociais
Obstáculos:
Relação terapêutica e crenças disfuncionais 
Crenças intermediárias
Se eu não sei lidar com a dor, tenho que me machucar 
Crenças centrais
Automutilação, tentativas de suicídio, brigas, afastamento
4. CONCEITUALIZACÃO COGNITIVA 
Dados relevantes da história
TRÍADE COGNITIVA
Visão de si Visão do mundo Visão de futuro
Crenças centrais
Crenças intermediárias
Estratégias compensatórias
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Pensamento 
automático
Pensamento 
automático
Pensamento 
automático
Emoções Emoções Emoções
Comportamentos Comportamentos Comportamentos
5. HIPÓTESE DE TRABALHO
1. Situações precipitantes (ativadoras)
2. Fatores predisponentes (criam as condições para o 
surgimento dos sintomas)
3. Fatores perpetuadores (mantém os sintomas)
Resumo da hipótese de trabalho:
6. Pontos fortes e recursos
7. Plano de tratamento
Objetivos e metas:
Intervenções:
Obstáculos:
1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome: João Idade:
Profissão: Escolaridade: 
Estado civil: Nº de dependentes: 
Religião: Medicação: 
2. LISTA DE PROBLEMAS
3. DIÁGNÓSTICO
1. Transtornos psiquiátricos 
2. Condições médicas gerais
3. Problemas psicossociais e ambientais
1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome: João Idade: 48
Profissão: Administrador Escolaridade: Sup. Incom
Estado civil: Casado Nº de dependentes: 1
2. LISTA DE PROBLEMAS
1. 
2.
3.
4.
3. DIÁGNÓSTICO
1. Transtornos psiquiátricos 
2. Condições médicas gerais
3. Problemas psicossociais e ambientais
4. CONCEITUALIZACÃO COGNITIVA 
Dados relevantes da história
TRÍADE COGNITIVA
Visão de si Visão do mundo e dos outros Visão de futuro
Crenças centrais
Crenças intermediárias
Estratégias compensatórias
Situação 1i Situação 2 Situação 3
Pensamento automático Pensamento automático Pensamento automático
Emoções Emoções Emoções
Comportamentos Comportamentos Comportamentos
5. HIPÓTESE DE TRABALHO
1. Situações precipitantes (ativadoras)
2. Fatores predisponentes (criam as condições para o surgimento dos sintomas)
3. Fatores perpetuadores (mantém os sintomas)
Resumo da hipótese de trabalho:
6. Pontos fortes e recursos
7. Plano de tratamento
Objetivos e metas:
Intervenções:
Obstáculos:

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