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Eunucos pelo Reino de Deus II

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a0OŒ9H sOO	B
HUH RIO
O Jesus do Tribunal Dtsui aT
JI O antigo iabu contnt o sangue rr	istrud e suas consogü9ncias criuãs	32
eepção *	na o.cc
e.o. n'o,vo'cmamento dos piscoas divoiciãdas
.IV Os Psóics da Igreja aí Agosünho
V.I Agoaiinho	88
VTII O modo dqs mulheres enfie os celibstàrios	132
K	I Lumo e sue ioftutncia ebre a moralidtije
. , .	OS j f1'ff1'M 4•	mp	ade jrsuftica	279
A conf	pólo de 1500 a 1750	28S
ZXVI Oaborto	3I6
191
XXÔYD
anariismo	329
Á fi0mosseXuatidddc	339
o rorttds	370
t!	@* eimg!e*	^ c^rzigiw p-	hom›rdes disclpulec a
que foi o gai de yulgata e cm eniirenB fik\Iogo, conatarnent•
tf4dnx ii do gmgo giine fiel user' fiaí8 f° que &£í W’W•
IIier• e faz a axduç6o fijar: Osegóuok•sitmoüieitodacompa-
,jn ‹aca do Papa 5	emñia em 385 no b xpo e*paahi m
gpesas o agenr filhos 4q›o g da orde"aç*°
e também aos 28 wnaoa:timi de Yo M	ord°r '›°* < a VulgataCknmjoaa, hoja u ed¡çãe oficiai dt Bfbtia latim, aa io dec .sa B au m a• deu em dsMc mdc do
. jena fottna, a yastsgcnT 6gbre o díret8o dos apdatotos de
^	-‹	= Xv0 n•‹ss 'a Paz o‹•se ‹< b spos
dJi6n/. JP78}
Mandeouaas gasstgcns gue gco- g • oceIica •I' zôrJo n6oê urre doutrina qxatólice h?e e^*mpIo, !	'• 3.2 ^ 7i
stgníftmndo çucele lica óeye ‹omar acaszrde\›otsdoóivómio, de acordo com oensinanmito de Jesus sobre osduhfrioo e Poliga'oie
eaajo, c vmlale, fdaso6reamat•xaigr›o\bdidaórd4 lauoe
o Jor4äo desemme no mur Mono e ficaia sñ entre' l4 ä 19 guilÔmetioâ Pcs rufus de Que. EmborB 7eguB nÄ0 VŒU Um aa›ets, tä fortes indfcios nequ Jôîlo B+usia tenh« mao int¡vcncia-
in Gesta• and Gzgznwoo, vol. 5, i 96t, 751)
ofaseia nn ëeiamepoe pata pas cmœmpnràneos
õ F\\\o do Hora xc@ cone e tebe e alem 6om
¢ómúgo e.bebezz çi 'de vinho; amigo de publicar v piores"”
‹Mt	9j Abe	de uuama forma lic jesus ão squ ao pelo as¢ético de Quznrân,pozfnaisqzôxsmodaseita guy mlivóse, bém ngo emma heh Qu quer tendência no úmido de setima elevada FeIe castidiüe cómó mão d» aprox imar-se õe oeür Jesus perier<< ã t‹ediyão üo amigo Tciiariumo, que e alhcie n esse
pensamento. Pelo a ando aazer o judaísmo de aula às r«fzes
emJêricia gnôau¢o-Erica que mpregno‹ o cnsfian sida..¢
suzgiu muiNi codo, cha	ioflfieTTôiad0 nèo sô os ensinarn n s de
tam•mos como certo que Jesu* naaoi x casoui emãõis i8õ íisja z rnelot referéncíe spbie isó co Novo fls	Connariaiuk• essa ióéi+ B o-Chotia apmsenia uma “seqfênvia A morar iõ4i- retas deqtie Jesis fóra casarlo Qianão Lr as of ecevo (2. S1•52)
hwa que e e ac adaptou ao iitrnn ös iida c	pret ise spa davida é 4e importäncia decisiva: nm rspaz dc t 8 ann'dcbuixö do dö ie nupc	fii ruby Se +onfe se rel		en jocflm. Jens ediou infos os sens inierems ¡i
aparœ r"ento la * '4a p4blicn e mbonJinou	a v	p vos pa
nhsm àe grocurado uma no' vagniruns Cqucuf	argo .udojôvem
obs4Pva: @jovem de'virrte anas que vite wm dwh fi 29 b)	o homem esiá semgze na esczafiidã0 do dcst}o
da quBI só o casuz+ento o libena' {bYebrmtth ó3 a}. Um T‹›fi«pfila
{Sup entao cóm com*atártoJ sobre o YabmcA 88 aansmis •ma nota6ztezadô Rabi RIleærBmi-deal:'Q amzerfuzlciaaocaaaizlen• to vïoje o riun‹Isirenio par cteeo•r ë muItiFIicar-se; de'/•.••r
Ose rau taa œmenas ôë tab a do dodo U mmd co de nôa conhrcidos, èô um. Ben-W {sëcuTo Iï d.U), rda fbi cazado.
rience com a tilfia de ou pmfTssor,	Akiöa. nos pcym8Deeæü öplfeim p8rB deÔit?af•œ excltlSlvMm ä Xbfà duraiaenœ niticaaopor no¡'or sens colegas		gum ptegarii bell
So t altura d* Bea-Abat coasisna no fato deque *lemiiiavs tedns oà'riundazfiëtttas mas s4ri0o celi		âfiô, seesæl a domand	n f«ndazoentaT: *Creœei e	Tfigl	“*os'
F6so dcwnlos æ em ooo e guando
por noda ou'i. mãos sobre ocasermftlo da lesus pois também ouvimos im	eua educação enquanio criança, sobre a•o irtirie• mento e pe0ica vocacionais 86 ficamos sabendo que ele retornou
« Nazaré pare viver a s da aõiolutainen e norrru de m iudeu Coaió tamHri fte4a 8prtn&rios sohre as eqiosax dot di@fpulus os	ores: ianto quanto nsda aprendemos com pouqníàs
œnœbidoB e re8làzadoe Cb•o e sesugüdade g z8riazeg o•d
næ*e exae•••ie•œ diftcîl ôaruizadœfiç¥odeFiniôvsda ioaæu-
iro es ‹e tatí›as dedefiniç6o euzg›te ficara sbe tas a acoseçao as
0oAI\zodIr r modelos e j›*g ig de gttie+o hicu›dca wrc c‹ndieTaoe dos ai a caga óule regrodut com e saem a de semut date tf não @ dac gNóorrúngnóa eb	a uma doa w•aqs e
sexo,Gt•8ôc ofoi iiogodi0ogelalurançajedeicaao crixt\uitarao de MoPfer 0D	s «ognoea isoo 4 no 68 oggóatioo @ saúde. O, g••so, suateztts ele foi ¢rj4do por Deas {nxsax que o
lNo pmUeo œ*mæto a nadmm e	4s Immmo dmd«
e':'berto de PeJes anñnzis, olhava ao rocto dc Dan, äeæonhecia qu•Iguer 9F8zcr r@ olhere aa grovar, s eintgIeen<ne se regozî-
gfi	•äo pefeooern à natureza vetd4de ta do honmn eiam a
p• ctpio pmüi*m am animer*: o aniionn ornfvoros eibsiaein
æsnsŒumlôæœö‹Bçmar(ööl8).ComomsgrmœDœn,
que que que e'mÏhcs	mgioido o ciit4ño de ou entendiimnte (ià d. 12)	ôæms parn o funuo ai tando m' o tempo Œ
r«co/ocsds ne condiç6o or\ginâI «t•npœda” ( •/	u•/aa oPt//-
8ngôlicB de s axes mfzs§sg den•t+g90c5Taô0gF itæŸo gtodÑ na re8aDFTeiçâo etes «sogcc8suÔo 8 item ge daTgo em
ssaiiento (f6 1 j
leãoCris6stooa›(m 407), o woier pre3edoi dz Igr¢jc Orientar (chamado de rfi avfiof, ou boca deomo, tfeade oeaito e&sile) nha ii naoieninç4e ma e fé no mnt do da Bfhii embom em
deNbsz, par mœigté,dx idëia de gve A06o c Eva ndo pratlczrao œe »aziz nopua æ "Pe soordo com a '•o«tede üeD«io, o IIom<m e a scIIar habitæxm o geialso œrno anjoa, sem euom
nflœadosgs' aenasæ u	Nàohas adesejo gacaocolt
» tra pah xc armœ a can'/erc do de	enon‹Tede
o-‹<a ad	muçtoda»aæ, a maBlçâo, ce dores e a
uia Ranke-Heimnmun
maldição e da morte. A castidade e a imortalidade se pertencem, o casamento e a morte se pertencem {De vi initatr 14; ?a i' cnecim homilíac, 18, 4),
Como Gregório de Nissa, Crisóstomoestava convencido de que no paraíso ocorria a teproduçao assexuada. Como isso ocorria, ele não sabia: "De que casamento, então, foi gefado Ad8p? E que dores do pano deram origem a Eva? Muitas rnirtades de anjos
prestam homenagem a Deus e contido nenhuma delns teve sua exlstênciaaoav4s da yropagaçao, 8tlavés do nascinwtto,dasüOres e da concepção.” Deus poderia de forma semelhante ter multipli- cado os homens e as mulheres em o casamento, “se da mesma forma que a Adão e Rv8, se de forma diversa, cão posso dizer”
{De virginiiate 11-15, l7). Cfis65toijto transfere o mandamento de
Deus: “Crescei e mu1tip[icai-vos”, que foi pronunciado no paraíso
il¥tedi8tamente ap6s 8 criação do homem e da rnukiet (W. t, 28), para depois da expulsão do fklen. Escreve: “Cfescei e multiplicar- vos, disse ri dÍvÍnO MédfCo, quando a nanaeza explodiu, quando ttfiD m8Í5 podi8 stlQOFtdf 8 cOlHOÇãO dag}jgixões equapdpqmrp¢}o a essa tempestade nân tinha oenhum outro abrigo para fugir”{ibid. 17, 19).
É surpreendente que Cris6stomo se apegue $ idfia dacastidade permanente de Adão e Eva no paraíso, embora tenha de fugir do Antigo Tes io para assim proceder. Adepreciaçao gn6sticado casamento e a exaltação da castidade sobrepostas ã Bfblia judaica são fatos evidentes na obra de Crisdstomo, embora dt diligtnte atenção ao resto bíblico. crianças”, que as pessoas ciescidas, as que atingiram a plena maNridade de Cristo, deixam de ]ado paza y m v kg
castidade (/ôiA t6}.
Quanto aO propósito do casamento, Crisõstomo segue as Epfs- tolas Paulinas mais de perto doque qualquer outn Padre da lgiuja. Para ele o tamento iii instituído para “ageraçaode filhos”, nas, de tud , para extinguir 0 fogo da natureza. Crisõstomo
lembra-nos o que Pa»lo diz. “ColtBidetaztdo o perigo da inc0nti- nfincfi cada um tenha sua mulher" — nâo pam er filhos. E pede aos cônjuges que se aproximem nao pan que se tomem pais de
mUÍtO6 filhos, mas para que Satanás não os tme. Agora que a teria
foi povoada de ¢efes humanos, “só resta um ni;jetivo: a prevenção da libertinagem e da l ívia” libid. 17, 19). “Cumpre lei uma esposa com a dnica fmaiidade de fugirdo pecado e de libertar-se de qualquer espécie de obseenidade” (9m{ardnzndns cint fttore4,
7:2 ). O casamento para Crieõstomo é uma conees8to $ fraqueza humana.
Assim, enquanto Agostinho e a tradição qoe o segue cmiside- ram a procriaçào como a única finalidade legflima dp casamento, Crisóstomo võ as coisas de forma diferente. Sem d4vida, sua terminologia (como a de Paulo em 1 Coríntios) nSo é bastante pessoal, may como Pàulo, defende que o casamento existe para os ietemsses dos cônjuges e não deve ser visio como um meio pam a procuração. Ele nao proffc a relação sexual com mulher grávida ou que tenha passado a WnopausA Crisdstomo conhece as Escfituras muito bem para dier, corno o Direito Can8nico o fez até 1983: “A
, primeira finalidade do casamento é a procríaçfio.” Mais do que qualquer o tm Pz4re 4a lgmja dele, Ns6stomo via o casa-
TODtItO SOÕmtTldo como “rPtTtÉdiO{¥ttd 8 COnCupiscÊnCi@” ãUSA¢
ulR t fftn Iltais feceDte). Ma8pafaRus oontemporãneog, os grandes Padres da loja co«i« Ambrdsio, Jerónimo e Agostinho, a noção estóica do filho como o primeiro e tinico Gn legítimo do casamento
Cris6stomo, de forma cãusaca — e incoerenie —, condena a eontraoepçxo. Isso õ uma herança do estnicismo, que Crisdsiomo não cmiseguia evitar, como tampouco conseguia evitar o ideal ynõstim da casõdade. Ao firodeseu sermao sobre Efésios 5, W33, bude encontra um tributo tfindido ao amor casado, diz: “veem
:quer que se case dessa forma e com essas intençties nào ecrã muito i '	inferior aos mongea e ao solteiros.” Mas eerâ inferior. Isso era algo de que nenhum dos Padres da Igreja duvidava e nenhum dos
tigurões da Igreja duvida, ainda hoje.
Segundo Ambrdsio (m. 397), biepo de Mildo, a castiõade por livre esnolha Suma virtude que surgiu pelapriwtmveznomundograças ao cristianismo. Dificilmente. conseguiríamos imaginar hoje a im- portância do ideal da csstidade nos séculos IV e V, e em que
Off ßon£r-Nzi	a
O Sittema da castidade sexual: por uin 1ado, os que se enconbavam alum da “o6scenidade” (tanto Tikİtn quanto FílOn se julgavam rice° rim a esse gøipo) e pot outro or “obøcenoi”, os hive,
que couöiniavam a ter filhos, deixassem-øos vivei on nan.
Nem Täcito nem P0on, nem or juòeuv nem os paøäos deiani
,'		o passo que conduziria ao desprezo dos “lascivos” nimo ao asce- tismo total dot mœrdotes celibatärios. Coube ezclusivainente aos cristäos eonsiderør todøs as pessoas .casødas e que geravam filhos cofno uim espécìe inferior. mars pecødora, en9uanto qøe Os cdstoø e is solteiroa eras gente de condi o superior e mais saøta. Foi a
'	iendencîosidade on preco;;ceito cristäo, nmitras paiavias, que Ian-
Ç0tl ÖS Õome88 e &8 rnulheies casados pata uma categoria de
No infcio 0 eristianism0 àdotou dos judeus a rejeiçao pelo abandono oø a morte imedîata dos filhos. Justino Mäitir (øi. ca 165) escreve: “Sabeøios que o øbandono de reAwnascidos é
›	tamb6ni ø18o matig»o, jä peto tato de que qnase todos elms, nào
S6 8fi melt İilaS lEaS t8mt›õfi1 OS meliinß8, SaO leVadOS aO YÍcjO” (I
Apologîa 27). Evidentemeote, muitas crianças er m encontiadas
a salvas. “R alum do mars, hfi de se œmer que uma das crianças	.
abandonadas, se nä0 for øcolhida, rnorteiä, e: asstm xmø tøfqgfp- W9ß flfl88SSIDOß” țibid. 29). Lactãncio. Padre da Igreja que Cona- taI3tiłto ll0ïrteOU tutor do prfncipe em 317, curve era suas
?ns°*øfôez di'vi (304-13) sobre os ț›agfi0s: “Estfiingu tm sØufi prdprios fiíhos, on entao, se forem fmiito devotes a assim pioceder, abandonam-nos" (5, 19, IN.
O infanäcfdio e o aborto erarn inuitaa veæs nuncionados
coøjantamente e iguølados. Na Bpfstola de Bartiøbè da priljjeifa metade do sõculo It lenios o segutnte: “Näo matarás rem o feto pelo øborto nem o focérti-naœido” (l9, 5). B¡n sua petiçgø ao
Imperâdor hlafco Aurélip, 0 flí6sofo crietäo Atendgoras es çø no
anp 177 que oicristao8 “cli«iitamas wulŁeres quetouainremfdios pada ioduzir o aborto de assassÌnas” c ”prafbem o absndono üos IN ìx»qn ëo also qun matar unıa lança” t35). O Padre da Igieia Tèrtoliano die em 198 que os pagâos ac t9yJy g tøatar os rec&n-naœidos, “seja per afogamento, szja expondø-os ao trio, ou ä fonle, on and cães para que morraøi. (...) Mas niio pos
ğ tido, j$ que p assassifiato nos foi groibido de time ver por todas, inesmo destruir... o feto no ventiu. Näo faz diferença destruir p vida que j$ flasceu on que eøtã por nascer" (Apology , 9, 7-8)
sristio, dirigiu-se øos pag4»s nos inquiries terms “Ve1° que in
ø øødonais rec4ni-nascidos a feras e a awe d8 râpiria, OfãdBÍ8 CßÍD
.de auaø vidaø estrangolmëmos. Alg«rnas mulŁeres
fionætein o infanäcfdío anœs dø darein ã luz o filho” (Œduio 30,
2)	Rio(m.39/ mb mœmt a	O'c	como
øssinato. Diz cfc: “0s pobrea abøndonaat os filhoa, os ricoø
,møtain o fruto de men pr6prio corpo no xentre, parø que sua
pmpdeda& näo seja dÌvidida, e destroøm os prdprim fiłhoi ito
venenosas. E actes da vida cliegar
”f	»518,58)œhu
de 318, o Impørador Constaniino emitiu urøa
„.oidem proibindo os pare de matar æus filbos crescidos pot Sri øn. orrrie o dimito da poirin poirsW lhes permitia. Møs øò em 7 fpvœeiтo de 374, depois de mBÎs dg iIIsiO s6coIo dP Cli8tiaoisnto
,	p	łOmddO utna reíigiã , ›eonhecİda e pfivilegiødß pelo estado,
:p'iøfahtieídip ioi legaliœnœ considerødo assasainało.
I avia Ïeis que de¢idiam eobre a aborto (conforms veTØ-
'.’•	”, ato levavam as diæit‹›s do kto cтв consideração, mas senão eotieratn modificaçäo, einbora desde o to os cn8täoe se empenhassem øm defender o feto eg
«Porto. A let d Comó1io, que SuJa sancionou em 81 a.C.,
ä poções pøra a potõilcia e a ferłilidade e äs espéciet
yøœpbvas e aborłivas. Se mm homem on ma	hislher que
t	tornado a poçäo morresse. a pessoa que o fomeceu era
Alei do aboçto promølg4da pelo lrnperador Sétlfilo Se¥em (In.
{9t l) c pot caracala (m. 2i7j estipulava que a mulher que tentøssø
,Friar aøravidez eeria eiiløda, “pois 6deøonmso 9ue umamulher
-uœ	no Frnpóc a Ro 8oo 8o Rao, per	de
(Ad ïYeMœt T6,
Deede o princ¢t o or *ńaaos mauın empmøo$c ‹iaeadi¡so judaim	noęão Pars ormieoæ ‹fi forma drästica o afxxto. A
Ios".deeda apdrnórcmetade8osäcolo I\, fdados ”azaasă›osde auoça* ges '4;om a caaøaBø dv	œ n • \msgem óe Deus no Pro" (5, 2}. 0 stnodo eqaokol de 9lvire no corieço do s¥ca o IN cœdensva o aborlo eob ge•g dc ezooœialião go zestgda side BnT 3T4, a 8fnodo ãc Aouira eaalælgciadeø aTosæ
Apoatóücaa	na oœnNhq¥o do a6oma ŁV. ooxdensvaкa a
dg+oj!‹onf	a+{t12t O›36ow+a	8a@ (m	ø
‹r'•	'	•• •°•••• sa• • !@W	de s •j• œ•••a,
cxaigo en o memo detemúoø¡o ¡aío Sfiode de aiira
OsobœnøntogrrAiyazafgos sobrcoscasauzæscofizrœ¢pliea yêzn do bgilo	 ãc iacaJgöes eio țupiro gae dmma dos p‹кiIœ be X	ign&a	Ń	pada	S q
&eaяgerrie eiкicİnp6dia cienafica ‹fø 4nOgui‹fai:le,oa Gsembgín do m dkc Soiars de Peso que a pøu dtiWte z bloc dos Mpc tído*es Trajano e mńano (inf*io to Polo ß) em Romø. A Oxs- œ/4g/n Koi a face mais Impatame de canI<cimœø cobre a 8orraae}T§aojmao rę done. c9n 0 o No g8ra 06 gæbeø e
ïúočbórti>o), atar‹h iosasealo6(babo-)(J? Jd*Yeaeiurn/20.5I,
ÆdB seruæt 8de go so	uNa, n¥ zza e g: men ø btan
am siafio, pea set bebida em true óiaB œccsgivo8
Țan+owe oma	ara do «el	e con erneMea de go •o e
Se¥aao zø¢gmëøda Stena,@ que °	radios
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ÆD:##ËnndnmModoummdoœæ gif'B' cm''iai œnn#o õ•cpœna chegaaa ab 4t‹xo Aiisd'iełes æløv< gee s f‘”icsva wiais dtfkil tonuirJo as I4bios canńæis male ”' : “Par ixœ ê gœ a)gumas gecsoaa maio a gene ôo
g ees¢nancnaaœaókod«c gomada decłnimbo,
ueæ ü 7.	583a} Serine reeoraen	un	inø M¥zekc‹te cIive Mł›o, met, røöia de balcãmína łèra •u dcœdro "	or epß«edc ao 4tero. TamNm oê que Iã mecìa agliçalg go dø ãtao izrió4za se'in<tîcaz, ou I6 embebida em vinko, am
Ñ	ddtdws časce •k ginho com uoi a8enie ate curôn•mto ãe
êbza ele, a	era rndJxx dog4e oabono \Gin•coIa8ia
, I 60-6
Med o dttran a a Era Cris lì do I@trifi Rorrvtno Somme desfrutou de grande piesilgim Tetinliano fer nso de uro ‹te tous e«ciii‹ . Merne Agooinho, o grande aguilar 4i coritrmep io, o
6 o m4dioo cristão do imgaeJor crídílo e legislador Justmi«rio fedeo VII o altod	Abe , zarlia re anote os con za¢ep tivoa mendado6 9ozano —eogonde Isso sugere gue q•s cfis\g'os, nog grimeizoa moe,eigm wiais fim gobte 4 quesito doco•aoIedeoaaIidadsgueoscatôj@edeboJe Omfd o:•auado
9sdree óa bieja celi6uãriog, como DTsd‹corno e Iec6niioo, gus
eoe? •scasuwIhs:os nBo matametgogi<jã algaziu Torre, mas
deadg iri-@ D6zgzezaza a dia	d8 Deus e Os
'in		 9e«ueos¢iIIJmossirgetodouni nunsncld de marcie aaxa	os a ecpcna ofeixlide	gue«as eden flui, iuias leie
e, e p or que assass	as* M aipefendo 060s m dii ores
do itxindo gtmo-tomano, dos quais mnfmm ignorou o sémen a ato
numara
Aytgl6+eJes & que a alma do Sao rnaaculizto & ocozzia 0epois@
n en\p dias drpoig Un es o •‹	nha priioe ze uma aTrz¥s rege
mtlhar. A alma, oc pela, a esticis 0a huh	¢ algo »uiir
sXIIgsó4çt0'adonasc Un Ddeflm0fá
::@ padiçso oJsts, a	sorte que uma alma as azib•fda ao fóo
§baInino oiioite dies depoie da
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“Miãøòø C+xiœíç4o” ago iòi coæideraäa tin dogma n i8şA.
You doutriæ ć conbœi‹lá dos homeni e mollute4 do hoje, sobie-
j‹aop‹xgu,oo«umnnmeüe$ooo8nŒwncomemmoq›çeovirȘ-
.)Mubæpæ$oæmmNütmoqoeodogmœd$łnæt*b‹BConOü-
zefero Å para w guę Maria cooœòeu fe6u6 gølo Elãgfnß
dzató. btas oa realióule e refe‹e so memento em que a grópriaæȚøfoi caoœbideg‹g gas-¥e sero peeado origind. EbquMto e
aico Itdo, paa flew Iioe do pзcado originals t•ve'Bie tz a
afinel. Uã mo oio*o teupo Xad ita£nœ ¡ieq¡untou: "Tent akio
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Ezra osfiTidadø gœaigtenœ.a n'fe. ÖfamBó g 0
d0
sual	a1sido pssec ¢om gadição, de td fórms que
e coiœam do frato ptoíb‹do do j›erafeo, “Senüraæ vergonlø e
’a sigiáfio*tiva 9ue poua œ stòo a eenveiaâo de Agon
țer*eteolpginf,or um døiøstm pars at tremors caseds. '	p In ø conveisßo Jİtande, aßs 29 æio*, a muíher mm porl2ams,e‹¡o*mdeuien filho, 4mõateí =d•de
¥j; qaa\do čoôa q›ouis 17 anus, Påx›u œm a rneriino,
ad uILeï(“foîeIaqi+з zargio cmmsi c*minho jnrcau*x
’ §\In llib eeún I”iãI «tæzodq›ois 4c medsls-iłx›ra Rem- łelenignameoøoo- era como "‹us aero	e»tte duas eą|oae›or6obsoenoeguen8oqumœrfiIhos—embma, fl&œ, èîés mu œizigdœi aaird-łos"{Co t/try, rV, :i,
ólłioe do Seriliar, e o 9*nhor o feiiu de norie B«•o 7uąś die^ a
alto e pera ea raiao Mas Oe6, sabendo gin m	jaotc
Pct otraa gascageio am Ago# não colae a coilcg pBo eve	sua. denepuxa o	gor fz•ra cnda 'aez que e uma ã
imdo, s fltode n8o dxrd*scecdArciaao inoBa Eeu
a•Jas. Pissea	9coodaa6rel e	bosognacar4 co tocoro
J990 disse ak: “R›tt*n6 mo adm¡ta gue as Sagrofzs Euofiolas
aiectern guc a rtnydale divi‹u gezsijp ee'e caał«a	‹mnsfW
Agemnho cliama a atw«¡f› pan om fżio ao i omr. ’O ooite
‹:oojoSai.meameooinaec¡›mnk@tiite,ćproibi4ocimociiqii*ado
Sã9 Is6o o gaga @tes¢err4g gragaa a gus
uXan•Fzcxti0o unu Iiist4cs gmjã 8cfiocaate
""	assón g«nz›ió•zo g\ie es ade/ito• d* segu•dz calcsońa, o•
"	oev	ce	se cssa e	se mo 8ciassem filłrou Mas
.do koniec das a oras do gue os carinhos d4 dni Baz e
y im:ecpwn (fofifd¢«im I, 10).
O gape dat	qaeàte	as
z›ao fó con oocesrnnoto zaas	ia¥8	zk	Õya,«rga
Ibzma	W	coM#ó	a gnroe zasaclc ¥zaoon za ocoiaolc
pnKkwndo a oagndmęBo znak o ooto	enoatpdo
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e Agost nho e-bam auto ez« kaosrnanigo•q, enaYa mia	earl sua luz conlza o ano 7ulisrio de 6c uio De ge' ag ar<•s	ode- uoa
vgg•owieopzazezserog	fayazanoc9mo-
@lino Jbi filho de «la Sispn cuólfco, ôa chsee apeMena Bzs uto se-ôou ceado, uai kometo culio ('xi seia, ’epago). S•a••j›osa,jTcI+, ela a fiIh•do big›o ceóltoo
jh'8gtaveote.feIiznofoior‹Jerudobtrpode6cIa«oem4I6,
Te a cao zovdza a ec	(a se gr bzicfa de
ed fis*teoi 9,0), Com a g¡oda ánm	cArnpen	diz	.
Agocuabo o m	cotljuga	o¥ descu	Jo ‹.	ca«	vi de
qae•b -ça‹e.•jm›sfiação.O cair'g‹xdescIo @ gue«oun de›+aodo	oio, 6 Ta‹¥Iogdo pelo e§'ósnaIo¢iri	4o boo
,como eie O* oihos do cristão devem enipm min •nji dm
m	oqueé traiaitóúo. É poriuoqoeonnridectist4o
a conezãomettslexevolfsparao9ue ”pode erfrafeonwco ' o”. Para m	Pim etc cisa moat4*ra ma ri	' Ele aaia
.de e a m humor a, e ‹»k. o fato ‹k m ri ãer
giom•••//zoooakoaPeduIoó›ouao,aasI<cs‹›aIo•utcn¥obuma	eo
o pia•ez,ccIãd•*co1gaIo. Bh ou ele não grecisadagadzo¥I»o»tó
ato do d•ô// el mfd<›v (no	co«j«gd a geai‹IÁI coao }Ivic de
n&O & fl0gâferF H	pat ‹pri* dH Õu	lU	JW pecn'io ainfi mais grem. AcSm A¢oiãnto não nego o caráter
-	¥t ‹huw òn€o Id •›ziso«t‹ems	>dsconcq›y¥o
coiooè oc‹uo da genoa ‹te zaiùs ida‹Ie” {C'o»imy«/Sono 3,2lj A v ite ucù end do ousmeoo coso una	t	jen
ac leio itniitas versus. Acsêo, nynca ouvimos
dos	t	8ezvsB› z	joan
e oadas een'i/aro a um só narido	mordo 4 con sir o
'*	cesaraaito” {D< 6one	gail J7, 20. No comzeio ac yi(,na lei remuiadortamggsacAgw àn,n
*al› e sseboidina;ê'› de rup›Ja ao ramdo{cf.
8nrtezeii	dwd/w	er ego reü«t	l9ó8, gg. 82-
ano Agost bo	üc za com	o de m	alto
r 37, 6, 7 e 332, 4) /t$rs‹aiho a	xa› ‹em ro eden
daux›n•:e,ooseja,«rIosasat¢rigosgue	toumñyo doalczr ¢irib•«dc se	& ielata scotljugnis coa as ec osas emu› erio sf Noa Osque v dasser•ecsaonIoziseriuocse ufd‹s
disao•ena gu• a Tgnrb Dfiemzl f›do sdz‹iu eo niov. nnn o ac•
senóA ao ‹elibsto comIuI•6no, e •cse desenveI'/iineee ao Oei-
to aá nutg•hvre Segu scoczoss aodoseouaosPadresda
\grcJa•aIêrnsób aah\ode jay:las.quo cada nus taavamiaç›or o o4úi No prlmetto QaKflio 6cumôfic9 @ NIoóA (3Z5), e‹izean Bs f@faa'M¥ de.7 g0ra Ddga 8 6 00ag ido
mj›*r*fo 4a ma mel cai
quem se camera eaquair e a rida em	0	4c P*vtmo
a eiposa ioti a	de de*oç4o Pelo
l	soComit o deCiri*ge doaao & (‹aa. 2) nat»&ceu or An8oi a -min obn	o etnbõie<iAi m EU	e
taiob0ziezigâocies n›cis rig9rosas. OsJfialo ioiiuno " Etobc	tm 4lW do Boa 402a '*B\cpos,
aro ar se	zoe fc6n 3. Fsso »ro ere
sob saqnas d*	cami¥ tgueno e nado de
cui	O Sfnod0 de O	em W,@peci
áT{8'# ao 8¢W ço'niuHa en Meio ii	¢o«TM0 con
eóni etc" Bre um, sistema de vigü€ricJe cor«pkte,
nodos auc te e•e lem e¥o	ama pó\iM<		xc		9au^ as-a he opóPu' b sPo dormsse socaho 0 óe Ouigrs {340'4-7J to‹oou ac pnles casnáas eob sue	'’		3bW.	683, presidido por Ben	ls	de
menor csshid•lo o» decoudnaa de seu esolo de viver os bispos	as ecp‹aas • fezoodo •me adveu2	r« ra
devem ter uueaxinhxs em nas *gosmtos, p-	9uc edas as	goc do	espt so do gerdw” gor causei ta«sgres+za e›
dade"fctri.22).Forouo-oIsóo•uautorIóuIesse
”
n•mdiTzme
MLeão1, oG'ao8 fim 461), fei o prirraiie aexceder a
,	do°oi1oconjog*lios eibdiãmnos, ¡vnnn‹aiuaeBHpo
^• T••••ii•i«, •.° 446, dia o equip: ”s se,a «i
Life, ent 583, ‹fechei: *W clv casados nq jin viver jonte cem as eqimm” í II, orftem vida pok› Gfwralo do Toledo• *m 589, (cm 5).
Q I'*dieadaTgr<jaernguticuI*reniuza«i naBzm @ocetibe-
249
aele, e 'edo novo e	pcrs a o«nns¡ão nn£a ão oeinpiome-
Ô	isivo foi atdeciodosj›aj›asãcaasa.ÕI'rirretto foi
g	.	ica m pa aviai
Tlto 4o•	‹u¢	.m	Para os profãdm e descienies
(C'a=o	cag 4) Nun• ‹alce senaIIun‹e er‹i
o q- ain4finmmite hee eie per	zio não htm g
z ema»gJdos	'B. I67
..O‹•8d•° I, o	‹o›. so4, fir›‹a• •«ta	M
c• ta ao Bi lo L•4odeC•Wo:"lhe weesgóito @arb choi ãI\tgtr<ia dos 9ue acebuo de ser elmados a
M lmiria- das fnça os 4ntier co	ida i•de terá obierv*do como xc ox›rrese debaixo dq
. $6 Apef4éikm” Dra psdiei exigi4 pre do dia de sp
nada é P"'o “APn›p¢ti¡¢p,	o Rq;e 4nício ou seo pred	or. i›
Paj»	Gn 3y	m	ntena	escreveu
alma de um	da Hórôa”. O can lho fora retatvio peio venenfre Abade Bs elton	'que bú pet4co iernpe ra@yen squ ent Re-”. amte‹oaaavidim t»md›xdrsi viveu não m “Amar a cspoucomo ama de	fugirdd•corro 4euioúúmigo.
caT eemposulo ‘Tb›4ocroceddoaesse-e u›‹amiaaI4»tr
a d n›uis6o luióica da mnt
pe aamullxtes os -mvi	errtodocrclu	mentor\rírea›•ee
a e	esuxs Giegdrio po**«gue	6see secerdr•te -er6vcl
O te0io coinpa•
ciesceuc‹msidersveTmeiii< no S¢8undo lhi0no, ura sfnodo reali sado ant ó9J/ó92, gue teve scur« a< da ’Atos”, osél$o et›oto
O/codaca este slnodo ainôs bye tem Trazia decisivo e ê con•idciaôo o sábno Co»cnio 6curngnico. Foi cont pelo lvpernor 2tist «no J ce bourne nojo	Spfln zqnea4n‹
rica con iãna ã 4o p
aint›t o ia**e rita eoi»ense t-v• m	t3 Hz lgicia minta, os que iecetemin o dimonuo co o smerdãcio fim ‹te
gvre «:oaiinuerri cssadm, dc ncoa4o com oiCănoan Apoat6lieos(n 6) Qmnt ioitaimmpcrcoinocasaacmoW ‹iestiiufdo,e ool4rțgo e xo apaiar da mtioas toti o pieiezto A p e4ade &	axmmu
Se persistir. caí destinf4o.” O clnen 48 pr›de ar interpro-
mmoonaf	lacomRnmi mn Roma gen	mcm
%#mado6sm aem?'0muu4de rpemun moo mtxmm‹e
Qte.Mes o bispo eiã de cuidar deta. se ciao ricos:er. ¡›ndoq
&en-se tambem uma d acon o
Corno poderrfis ver, a noção de impueezs do ato sexual
Ções que tinham sido minadas ¡x k› imperador c	21 i
de Plano llgne “W co«truIisseuem a N rerdakire. a 1, e m decretos de Ron	fttefeie, íIt pp	-1	&u
nessa mat4ris nac msoluçóee do Tiula•o Aos sscezdo-
' ocasaran e4 da onde	no egu zgerrna
Só qua es bisj»os fiour atgrma m«d«nça gary A@Ies}Tõãas 6Ó0s m0Dgcs szo n0mMdc+e ôig+0s
. \ X con mo,	gos ção deIinea‹B no srn
in ed eitdu	H Nz A emanh	Bonitão (m
gtetmco epdatolo dos demBu, co«siac ma a luit-ira o
smpooomeen	Oq
tinBam “de fez os cabdos dacabo;araspa:Ios”{3a»ti/icàe
sfil 8e//ã. w, l8%. vol. ,p	Apeura‹› aaoen
:ıe con Pin VII em 1801 Com o4 degfn** dø hmm a4n
ezareo	e a sowenы ãahaoo, as Iåscìstes naIłBiøfize-a æa țnzt• Ț+aze ìfogor a iôãia doceflbżlo 0 dd' J929 afizme
goremo ou no sanń9o gdblão s•ni a gerntusto do bingo Io¢d
assilo a Œtgreçe dos gadtæ casa‹Iяc foi oBcísämøn
$4meø nasao e6æIoa iœia degue ocœPo hemeooe atBo negø vo ge de ie a jeaoa pd« maa Deu6 dewiia se t›ertar tcoi inę›ortgncis æeisiœ garb as œIã›u¥ńœ da Igzela km æa
dew viver o •aiii 9s possø eerie um csjfrito pore?"	p. 2tfi
m in e«an a v.- ce »o rurm	m• œ œliba4rios a•
e so ötiøiain de aia púmeieø e mais impetus feipfm*ehili
A H O timbre äc t969. Note VI emu a Matta, na Bmflìca
tHdm a e	c censequøi eraп e é s	do or siiponado me
oeøt tel&lucid E que D8› dos caiьïxRios const&iørn
Srio do nd	to &	r. On ros ż79 cent	ammæ
.oQçäo	x8*eœMrco8Ø 4erøds	Ñ eofts deme	t3o 'o, o Ø 9ß o minide m fòrs de qiicst4o” (Gt@ W
iN. 49. t976, o. 1, 65). No ta	& p area	o rrs:i	am
iønics in äei ores	sjovens fi6i‹t)
libc	Segmdc œ	iivaspara eA e-anptuOc ‹kn
. . , i987.6i›	ntatøü••ciøaar• aIææi‹so¡tomil,
“\iąckiıoı homøns e u MM	qae pertenoeni its o«feus
e•e for f	aa e• Bar i4a•	984
'Diii nœ ojxvMEWb%Pæ!o
cdlv dc fade a nundo oæ
Haddo	ôc oepofta odaobng
corn	• Hermes cxa P* on e jø. fiéä e cess iøiefa Poduce e	' '‹ø æaii ei i0 »ii tni;de m ldc”(iòfd, p 3i
grœąØca. 4«o ê »nsso sue	œlibuo, mms diecem que emus a	’
dieяiteni e •Igoi¥ ma› mb	o oor«Ia<enœm." Ag•i, gx cerio
% oem Mg&due	oWome+m •i
camäe	poio e r›cori en a. A gceps	s d	*i ituae cn di'
ej›r4tiœ,goreag$ødocostawÍmemozialóocamfnæfØ0e adzes
pife, admitidas” ip. 40J). f'io Xtl Paul permiõu gin as mulhw caotuseia. rios eõ "fere do 9mbatrio e da rresa de
nilo õ iuposifvet que refonninas oomo o vaal v rfam de
c‹aos d«igi<ja rnu1ôo<s ali i•fiI0xdas.
No mesada, a fama de inpdir es wtu\/nres no eve	eza
«nd Site, lemos: “A cactr4çAo ‹n meninos para pilhasas vozes de eoprane e eoncalm foi pfetieada espcciaiinerrte na Itãiia do s¥cclo XVI co XVOI. Ao uxia¥r!o da Alemanha e da Fcanç•,
l6o6) peresobnioir	que caraavaai min fajsete trecho
de	sun taunca fotaln em geiaí aceitos no	‹fe i;›onanho)	• No		do	XfX de+*¡›*rmtr	de radsi°* secular.
ao mício do skaIo O	os corram aiada csntassm ra
h Si rita” í9I. 1961, 161. Talm e as coim forem dojeiio
’’-ismo	nm
$tacla4 ataa}r e est.
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•mr*f" a. Sueiionar o miiFaiocomp	p W ^ It ni'ia preso a cem
que opa§a	.cõetomi8quto$	sO0m	m R hank
femhüni £ e *$ dwpoü- mnóous *M hej, íoBtwmpo
su	ImuhImhowmW,0n u4gRxbm	Ab
maEã da Ia«ia w lic	na humanidade pcniltvvfa do ho-z eda collier. O oponRñ pr*ucvio ante m iuil£w pe os ley dore	ú Jgo	v a a j•nça na nseth mmd da cortar fez
O fatode a igrcje invocar 6 fkus e aCristo is o na re m asso int	creciente armasaa
blmfemet a seu prooediirenio injusto. ltda acima de sido, um
zneren ‹ace ali	ap	do	e qin anbu
mes-a, II nntto deixoo de ui urna Igreja •os*ni4oplmio,perqva
crise 4e @ e
”
tgolciTs humanas,Ç
	
OsPxmTENC mEAsTABE&SDE
do período põe-agostiniano, a oposição ao controle da natalidade tomou fomiaaindamais nítida. Cenário (m 542), bispo de Arles (a Roma da Gália), outrora monge, foi encarregado pelo Papa Símaco (m. 514) de cuidar “da questão religiosa na Gãlia e na Espanha”. Uesãrio deu início a neze sfnodos no furo YI; sua ieftuêecia estendeu-se aos bispos ôos osirog‹xtos e dos francos.
Numa carta a todos os bispos e padres em sua esfem de influência sobre prementei problemas morais, cxoria os cmnpa- iãieiros a incutir costumes cristaos ts pessoas.Depoisde falar toby o aborto como assassinato, volta-se para a contracepçâo: “Quem poderia omitir a advertência ao faio de que nenhuma mulher pode beberumapoção queatome incapazdeoonceber ouquepreiudique sua força natural, que édeterminada pela vontade de Deus para ser tértil? Tantas vezes quantas fosse capaz de conceber ou de dar á luz, certa então responsável por igual ii0mero de ftfi8888Íildto8. Õ saso não se submete ao devido castigo, caberá aela a condenação pela morte eterna no inferno. Se uma mulhef não deseja ter filhos, que se enterxia de formadevota e conseienciose com o marido, pois a mulher cristãs6 ú estérilpelacastidada" (Carta, entre oe!Sermonec I, 12). A fórmula prática: “tantas contracepções, tantos assassina- tos” agradou a Cesãrio e ele a repetiu em dois outros semiões (44, 2 e 51, 4).
Assim Cesãrio deixa as mulheres escolheiem entre o inferno depois da morte ou o castigo nessa vida ou, como o define oSínodo de Agde em 5 tcán. 37) presidido pelo próprio Cesãrio, entre ri excomunhão ea penaeclesiástica Adltimaeia bem diversa doque 6 hoje. As pessoas que entraram em “estado penitenciaJ” eram,
os moiigea, obrigadas a viver eu completa exaioca
o. O que significava anos de abstenção sexuai. Pot est ’vo, o Sínodo de Agde advertiacmtnaa imposição dapma com
”lzita presteza em pessoas joveos. O pL6plio	8úI?O Obs	8vaen\
’ secm6es que os casais jovens gue recebiam ta{ castigg tg 'am renunciar completamente ao corto, annette qtietivyyy fido sério crime que tivesse de ser expiado deesa forma.
De forna semelhante o Papa Leâo 1, numa cang escrita, ettt
ao bispo de Narl›ona, solicitava que os jovens peritos eseempermissão para tasareexemeasemseas dimitosconju
’ of ndfim*cm 13). Os CõncíliosdeArles(443)e dc0tj
)‹RBmünmmmqxm	oasczmdssóm6mspemüssâo
a pena eclesiástica a ci próprias ed com o	nsenl	y
Jetro cônjuge (Peter Browe, Beije Eur Sexualetl L de Mit- tem p. 44). Por ser tão eeveia, a pena eclesígJ era ein gay
da apenas por pessoas idosas ao rnoribuodas.
h'lartiobo (m. 580) amebispn de Bmga na Espanha, que tam-
foi monge antee de tomar-se bispo, prescreveu dez aag	
ciapelaprãôca daconaacepção. Eguipantvaa conc 4ttfanõofdio: “Quando a mulher cometeu fomicaçao e õgpp 8 Criança dela resultdflte, Oi2 Qu8ndo teCtou °	e tenlou matar o qfle eonce6efa, ou quando tomou pfb¢du-
para que rito concebesse, quer tenha feito isso em adult6io amento kgftimo, os primeiros cfinooes estipular qst tal
não pete receber a comunhão art que esteja no leito de Mas por compaixno decidimos que essa e outras mel
ficas no crime, devem ser submetidas adecanos du penittnc¡a ' “iástiea” íCapitula Martin, 77).
,;@.regulamentação da vida sexual de peso leigas pelos b¡s- mongss (Cesário, Martinho) e peloc papas tamo Cireg6tio ntrouexpmssao num degulatgênem literário: os penit	¡a¡ .
livro8 continhaffl catálogos de pecados e uma lista de peni- as para cada um. Revelam que a contraeepção era classigcada questão particularmente grave, um pecado mozta} serti çy#j. exceção. Os mais antigos penitenciais v8»i dos rnosieiit›sda a, onde foram compostos pelos abades. (Os morigei irá
&seinpenharam importante papel no pieselitismo da Eifepa.)
aeap‹uadep‹›is4aobnçasen+tzcrzoóieioedeanteoaq•eazXa dias aiaea dojarlo, teste decuoy+ir vim dias é•g- iaagão csgus. Se copulsste *no efsdegois decezta a omoepç¥a, 6actem degdigs ação e Oque gecogeI¥gtacazndAnoó8doGMIi@,@:6s decazapúr guurodlas &gmttôuússg¥o•ãg-- T\tamaoa cts'ț$os4Itimostt€amecesdegia+kIa Ogenilernizt das gzeja
d•periIiAr=iaajm'e68uagaraosezodepoisgeconlecjd•
e vimc W 6@x•s dos j›zmBm›s may f›sxitoF £aate
@ I	B	ibtr 0	@ nou ăBimos	de
'com o ernõrio No
fkrulo df., o médico
e•glo•
do Boda o Y«renive (•i 73S) o nm
. 'TKsh«o¡›e&• triicadiai õep*r&min, e o Amigo Penitea
.	W8onr	A lutava nas o
IdoosorrIaóuarzeaneastruçBooecooiferónIno,gue gaeoaMbos«cómcoacebdosaasciuooamdef3cíbuúas,
todos os jçjiuu g\a a Lei éetemôac ea todos rs óias @ fbun dos
Ap6coloc e em todos osçeúuüpsisdissde E etc 9e»docuit¥»ües
jen	iaie	pro		o	co-	r ecnaec6n ugac«dtetse		Nocatento,oooItecoaatuBn- ieagttvIóasa›\fitas Yezesn¥oIóitacmôgodeó«id,e,eosesoatIz*
o saf*c	pam complmtr o nGimro de sanios no em.
.'’nniiosexcolãsticet.c.ena tal tu etc e.eguixio ponto. Paraek.s
C*s*a mJomav'^
gpç da cjçmçta Bscol£süraprirritiv8(do sécclo XI es
gclzguodc Btingiuo lonum ‘Wnaa9thos oaemgud‹per
?wmbro, maa só nog ó	#suai8, gue deaem	ã
” ‹Guílxen ede Cluingeaux [io. 121J, sasr.,q. 26j.
griueaos cscot6sBeos Wrrt eai udas u pessoas cesa-las em gotenciaT, cue WeWnidado — “dia consisa• na deabaenaedoqToçcX\nt"{PecBoI•ornbudg, fVW,
—6, ere Ultima análise, O gzazec ses•at g o não exlaiu ao ” confoimo rnostmn Agodiaho. A doeaçad4 ‹jim sofrem os ” Bmxiox sei ienitdto e teu platão no casamento. fuso,
, fei ‹kmoanado por Agostinho com raatics peru por o no no oas*m•iio. O ri dicataeaio que tomam é a 'gue dee gortamg estgc gemjue a saa üiejx+aiçgo. IZsA$o
" , ucebispo4eCanNãúa(m. l228J foi apmtodeecialr gue
mfido nao consJ e comer(8tichaetMãlíer,Díe Zefied*›
	infóo ao a•Io Xt0J dii’• '^	tinh°,
i «>f,siio, e i•n qusl o acœjo ^ =r' mí*o. stèä mmdø Akta
doAgoednhooomQ#emmbì#ä oose*P	°’	Š’
fefeu
Toød„ qi'ø e	vm: ”	i aeoeis4rio &Iicar un' œ	'°
d	dø vm
mgtmde	”mmuoæ e$nAmmicomexmcuØe
ias6dm gooc9tfdboeou	"{De oserómen+omoIrimo-
-%ş. 8). Co«i a reafiç¥o par garts dos pais, as filho• se ‹ort›am insis fozæч e eio «dns es aspœios mais Iouvã•eis”
, ceg. 9). Oixoto mrnas prix6o rcinava rio aero omjugsl — aa a guinfescfincia mond — Camo møior a nğmro de filłos,
'* ação Como as caa@ ąo•'œfam aaar œse assunto er8 um peza o guy 0 fraociæano Odo Rìgsldg (m. 1275) agre- um toodolo óûl. Odo acfeditøva que um sentiimвto air›da
finn ßef•ùa *uprimir o9xœr pœaininoso. Por exeiopio, um
'com cms get• riuckucada jfodia ser fazçado Inlo cavqłciro
do	jomm d$
e, em illtiinø øaźlN t0d8 ß
ii›tençao • œmeguiris tsmbJra dirigi-la p•ło com4o da
' (lit If ten., d. 20 q. Ø Nzturaimenæ, anies do ceito sc àzaar a‹emo gaui gcc as excitaçd<s sœuais do siesæm t-	<gvndo Odo e ir›aiios eumss, exam gecBrninosas .
" dino, as cols¥z de ensm ocozzez «a scgui«te segłkncia: ’	æt«óo, o c•sa\ Seve her a \nençao Be grocñat. beuo a exciuçte æ«ueI d•ve or aæ•mad=uie şœ <sœ perise-
. km.	com hoes inning a coaduzir o eompomn+•nie,
.țtfi are	estariain orieata4o o priori,¡rata a rieta EasaõaraBło porqœ nito bavøiapec>n nas¡evliininaies tò, enyr4rno que, xc oceesr ocœiкärio, os prirr ieoв impttl-
e mo são dirigi4os pets oą Delo cumpñ- 8o deveь @z quarulo tß fotein dińgid i pøru esea was
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S a sola dedescu j›ee a toons de nüit gbtc A gúoc et sfima g«e os cas«is crieúos eat¥o complaarianle desculgadrs ec su
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i	Iua»catenuemam/Igc ss osezoformotive‹Iogdodwjn de gzeven rafórn ceçroaayatedo gtópno c&ijugc gr o soli
I•r••‹a • s••aaa'=io• •iu••, +ob‹r u as g<«soax casa‹ias '^ '*0DAt	"I'ensgsez aaah-m cF 1, rtaa mdi4ad• Precaução irsiue no tela degr 9aoo Brlyda da
” Iro i.i”/ül aia eoi a›a•	sobe um homem que jói 4ó logorenurae*pros-toesnsualiteote.,Hsm,gtaafgo de at› udo goe or formas cuados com mulhcms bo«iat e as h&•s c88MI8ã €0ttt rogmf£B atr8M@ diam bnn@c @iagóo
O púm«ro dos Inês ê Msrún Le tdaisue (m	4g	famoao
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odQcinm‹*u nm*m1bJo•osd meWnfm@Q•d•comnc‹R4o fogmindWdmnicmegña0Wpiidoim is0bbdooodm iommmpWo#a gmoe ¿xAcsn*me)Ocd›o r nompdz fo sAemab pecedo ve em eu
ISV).R'zncivodwSMa(w1622)afmie g*odeOm#mmmt‹nTdaod^Oeus"Cc#kx”xnQ%momm mod Oeenm.qembmn qu#n&ooao,meewéb mm
3, 39) Corno może	iuivadores qne es fer ter te te deferid¡am
Sobre o t n		o coisa	udo			ro giuizão seupie npmou pudoiW mxmxe nos eU		 w, w sqe„ o >mpm> manto da eappsa Se ala soober que e Wrdo va pnaK8r t sexo mtenomgdo,dc¥¥fd resabT •ode8e@d0 m@d0 ON amôrte,cofro geossss SBo Bemardíno de Sieria (rm	444/ Corro 4 Mia ze e Tbniis fiiãnclee a»t•s dote. Afauo d< Mg0rio sis a situ•tdo de segu	e riarie	A espasx go‹Ie, deu na vc+d+:Ie ceder ao sexo ee art moż maźor dot	vtcto	cwsa da iMucg Ao aas gto der, ngoeal foma¥lnan 4ooopeme0ocom o pecado De fax eTa mesrna godc fi0liótar o sexo, se cg$o oo4t	calm em
vca m e o or dado da grey com a ad0li m em pote c	c s
üg5ncie com aqueles quG não trem o sexo cnnjugaí como
u	o @ £a o	1té£	O path voz a8 Afooso do $4flttlo Xy
no”. m•tanto. ei• m o ale	i toli iiago ‹n uma iai rslqv (3 fei de O•@p 5I 357)
ljf4ue do fundador dos Boden or das ( 982)	see		Cs	iã e presa, sobretudo lqinln @e psidetam Afonai um •iquíeoas:r vador, rabo que ele apiica esse priacfpio Vice a pma quai an rn amiente con mm	du crje em d	ou scj	o criit
"Idoral
198Z, 1. 2j.
M	“	8	da Pebte2B e tampotlcp p
’"’*’8° Hrcr uri
’ , ”	W$	dewd0dmpw*gpIn^elg
Atonso e oontiaua a nr aie fl0je 0
DO fbi concebido
.P- 222deme
N	i822. •• lx	e m 1916, confom»
edaaf E tetis
Ocris5anlsrro sd‹xou a zepalsa do jodafono ã Iorii‹atezuaIi da:le eao ago gdgerarn oged•r, ‹ser suas JIaamerr•fi¢aros homosmx•¥is,ern aaaws #e uma Lei g'u os azraaç8vg oozn a mor‹e ua fogueia O auJgo 116 do "C6digo9a%I”do Izripendc< C rtm Y M) es ec I 'eia sercondaud‹s a gasan da vida goza e n+ozte$eIojógo, segundo ocoatoriacomum.” A0nI‹=
ao que lM di8se6$e Respeite, Fmfituiüa J8w8 eF8 dita. Era como m ri o ex et caem mu	‹es no nmndo. Rec sil	abselute esci
pieaeive do que veriam oom*o o pnnt	o de seu mv grave erro,
'i"-m|g•om4 noPocemmloqmümmWmWüwnvmm m•dk#' deqmi‹:T#oIi*mmene›wmafam$do$eucisio	no AundQ P-£enhem-oc$moomBoMm#m/secomo"en#oNou rauIh• e", e -	eak›rço surra liste de narpilfier na época pmd sfaca url es de Ceug lee cial Eva om seu voo nfwc
conseguem ter qudqaer vicãe do rieindo real, ou @g fi um nnindo eplem de toi»en r 4e oiviheies, que signiPim em mioido de -res
ATmmcmMomauoS%moXX
W sezualldzde ê uma esfera r t vidgãm peem gzazde gate caiu sttinn de um forwn altarmnto especializela d* disciplina ‹u teologia si podetí4mos dit4t õe uniu sxcmaoéncia p-ili*r dmse
8tico6ZoeXtremacr nNd6beis,jg@e«Bo hãrfz IzserzeII›anzegeIe•o Xovo hs abrem o. O g so a iooia puer ser en zeoauas
		
previsfséi nø vidi"		item jãr 7ñtò/ogir end list. vol. 7, i96z. 613d alto	tel bokai»ente de str elahoi•do for eta própriæ is que æ.nvoINńûn 8ô6@ ß&füfço deŸem \e-æ æfltido mais 0u ménoś at›a»doiu‹JösporCrBto,jGqvea@gsç4o dč
hen urns ipmsentaçâò, вém complete e tampouco sixićrr tiga, a›
ëtica de ąua¡ificøçik'.para o Reino be. Dent” libid., 6181.
A łyrçjş ьnijedioii essa lвcuna no pгegaçilo de Jet aO eom-
Be carac efYs\ìcgs osœmizi4 da'estMuza coerente'e la cesufs ica ggfmenonzada. No Recover do f¢mgo, a caSu€ãčca tomœ-ae o 8speçto maJa marcante do sistema. Um cri#iànismo go original- mc«tc se movie à Tuzdodiaaansformou-senamcochichoóiscroo
nôв -urodoœnfëssiordńo,4uecaąa maisaefoi cœœmr•ndo nos țecsôos da ca-. Cb ecksidsticos acrcdiuivam go ncnfiume faIhascXuidgoderiasertrivizI,confoźrne Rorredccldiuoficisl n- œ a 4'de fõvereiio de 16 I i. Coairariamente ä anulaçäo de Luœio døs disiinções dil mrreni* oødktas tatie pecadoi e pecados, o conofiio ae Ttento (1545-63d e igiu qe os. dados fòisern flat - üœ com informaçöœ sabre sua.ezpfcIe, rrómero de yezes cometi- dos e as circunsI@c@. Casa ampliou o iiltezesse da Mogia rroraT em nonrese regrăs õecoridvte a riuis pormc«orizedas ț›o*st••T,•o mesmo tempo em go.fowá•mava a inguisÿBo no confess@nério
œ fõdas. o Oröens pubiícäiøm iol .de. Ris e«aõeIeciõái por casog prœodmtesou pœ a@i æricasosaœrn\inuios,c s ûriior parcels òo que o ezërciio de caяifsias.. iiкnbõu e formufou aiadø
e aić hoje.
Um giande que øœiu œr rcwitah agm õ o H now velõo amigo Afonso Mada de Lq¡õrio (m. 1787). Sun vasia obra @&ogip/U'orpfrș tcvc ińipzctódecieii'oa'obreouTt œdesenvoT- vù«enio óa Glca'católicx. Afuse ae Ligórîo Koiem
todas aa hoztras que a Tgreja púdessc oónferir: ltd
1 e 16, ca»o izado em 1s39. Erñ 1871 for clcv do i catègori dc power @ Igreja for Pio	que mO	que nedă hasia em sees obia .que.»ão esiivesse de aco‹'4o com e v	trsinade Fla Igiejs. Em l9S0, o Papa Pro Xli tt*nsfonitou Atonso m kigõiio no
A biografia zeaenTonaa oficial de Afonao, cuje "$cnso ge ze•Iidade" Koi comemorzdo neue sëcuIoj›or Bci-nhard Htlzing, nos
um servo. Certs vez recebeu uma scntora rauitó iaøsa, f$zcndqa
łenter-sø nunia dat exoemidedcs de um longo bancp, cnquanto ele
^ senta*a	8oát$ n8 ouh ext •midade. Ao crixmar urna mm her,
g°*srrIto	• *greJa, aI›en s t‹<s,sano vd• ąue cobris a caboça dsscrisrra¥das
Kazlheinz
mora4istss o ooȚ+ìaram, e j\imos es tôelecęmm urna țealogiø mon infeJiz, em oe pierce óe bronze
 sis\ørnaticamente trabațha pgzg nela œlucar œ indivlãuoB. Essă ¢ologia mo tfies tomou es co«s- ciGmim maia aŁeras e main prof ndag. @ /¢heu-as de medal c
-eve**m19Oó e "age.s8oa cornum, sem irtaWțão,ê incapae
B'^•	) Rnas dislinçdes eó g• •m str apzeendidœ gor
8	guc s6	ka .uzn conMcìmnTo roman em que se õasear,
8
Ueceîc	wish, T907, I}{,g. 3O{ }.EatgcTațoquc p	g
a	n*ente• ^›o гodcm iid	• •asetipo	coisa "O cœr óeve cui0at gaia nd esigir uma d¢6¢	o compjeta gø confisøBo que		gonda âsdiuingBesm»i<as”‹i@d., 3 T7)• Sc o confeasoz
que juTgar qae mm sejæ end
s^PIica GOOD' "Quanto à• c !anç^s, mo a'pode »egar ęve mm
gmado. gia'•r, Par ocm9,to. querdo se toc«m, gueodo s« o4łlam
347
Af0n&0 tech c0nflttuau O g¥£<esso de óeM0nizaçãõ dz w*uat1dade. Graças a éTe, o.fticu0o, o Oelnio cT Iii›o que'flca W cf e o sô«u\•o, o ‹Icin6•io feminino que £- g':c baixo, errfiam gara a One do e9nfemion6úo, i rs'mo no dculo XX. Ar gesuns conüriuam ase acusat de nt•ç6es sexuais carn o demónio.
i&iata” tHorotiã•on8i•, II p. H5i n*sm confims, e data desse confio de “loncos on de fantasias dé pessoas hioeicas”. Mas tambtnt 6'f4éil Nuniar as vítimas da uma teologia nbeeriia, em vca ãe procurar iria ou hisiÁa em primeíío negar. o* criadoieg de Jg esta idéia. Gõpfm àcha que o teto corri o
crf+eT. 8ó do firusT de noeo sócoTo, o razet •ofógżo pol csse e•f<<ł/o des@ , ećom i*so RuaJqu<r*rensa rsle: Assim, bob a pWsBo @ uma E q escIarmidm¿a NologiA one de abandongz
meiito a i*oIogia ce co«ce a mci uso:do mgtrim6nio = a
de'.verńes'i		a gem.	dor. Poi# *”par incas\id4de en\eitW i‹omaemAdwfivw#o		e*ż e^iuGiQ^oflo AWenWoe*uW0mmńwWQ laxomVedYaaAk	MX yica o	r lm dos ltmi\e da obrigação com e gfocriaç'go, gue
a	'tà•	está' vinczdadB ao excrcfciõ do do
•asvót«ocaumo«o"{FriüT\lIwo•n,õ/rAo lio/i /teStuen/e/rre,
]940. IV 2, p. t t 7). Q prazot fei a tira olhadograger gue or mo«d›•t•s /i bum em o‹Iiar r pi0Pr o piazer Ę'cando ocvim pdtvias c‹!uo “prazer”, u “descjo”. n2odw	imediaiam<n- x irragtńar o pior: “No caminŁo do 8to nem0 -sumaąo ee
0i*Ididos «rh Part<'eorpozaJs sugerf‹xes, fnfcń9res e cmwrswis. A rsfa§do&uieaIeksog9u 8un etItodej›eianfc6aas própries $uztes od m	•łaę4o m efimde ¡marrie as @rks de outrapecioa pordiam niemdo Łofmm jnranic Dean e viee-ve	."Rrrr vinu4•
AgconseqGEticlaaónimoralióulc,confgzmedcfi*idagelalgre-
j• ››a•	u	w em	“Assim o w	a w
sério de téõlogos inntelistas que ensinataot a rrnarna douniim, por
° eiapfo, Afirm de E	f\f• cetro lado, ef• deviam e'Jiçdo anterior: “Na deoçn, egurar, ée teve a rito óe urrs imilhez
doa›aroc‹›s Ós óllures desonrou›s
óesor«osos dos excenaircn
{i£@	 372}. Oconvfvio erica as minas e os jovens s6 pode er germiti‹tg "gata uma fina1ãlade óóa, noorras palavras, em vista do casg	DO 'meta	AzeTaç4o{zülosezual, mas sociBJ} eó deye se dsz do fonńa Iiniiiad< o go sigrific4 ń6 muiI•s tess nęm I:'or mniin tempo. Haior freqúéncia poõe ser iokmda, quando'o casa- men oocoúer den io em breve	gamos em um ou do e
visitas tfvvcm ter rmnoi frc9uenlu qmnto mais disimm for mar- cado o cmrrieilto Maior fre›gúónc a	m	ofende x* a
,je ojhB . Se	ąg aopiniBo pfegordemrrtc dos moraiaias, adispo-
s/›oac pe›s0a «ihaaa mo j•siifio g aisu•i ais‹inM w=f^*B' kfes g pij	ao @	_	rofi q)fiazes dcsonrosos d0¥ &”rcmRm8rr dezorrosos. Ji podeirios imaginar..o que ćquc se	M cian i5SO,
¢	, a v sto dp Martin eorpotais "di'sonroses"' e ri ° *ó das
urq rode ou ‹je um v4ń muito fino etran p*rente; pois isio «and
do	er	ó@. 1906	p. 3.76)
apodc screacontruin em Hllring em
em e) olhaies. b) ioqties
e culo ae e• •	o@ vo s•g m•iia vei• •ńd •
stmnotao hoie
6ei pciigo	po» ofic‹to iiirn'mo”;. c) u »o»•	,.8).• ieitu'
sempre sózinho". (if id., y. 373-74). Cm i 967, Hã‹iog susiennm. "Embora ria sociedade abena e dirdmica de hoje, a aipeevisdo dos
s m « lho eeil qu rônespond *ã soc chef fechar* a ri uy
mais poisfvei, modo hoo rcgiai simples ãe compofln'mnio pm- sam ser elaboradas Sobre esse port o ov ensino tém ‹h perceber green e quê" fom as conveac piia s de cpri peitameiap aa
U#Uombó n :-św.%ocOnio Pm mn b‹do;pón
imporanles .da moż.catóTica, o nacional•sociaIisrno parccia.pro•
dc. ó pri\reiio cncr»tiro gessoal e«tre Hiller e ufn bi6vo cu6lic0.
"		. sójg.o Boga Bcrning de .0snabrttcL e o Vlg#zio Geral 5a•in• m'ann, represefiian •'."do'Biepo S tireiber dfi BerTiot, gue esova
[ipid, p- jI 5 ). Ń e•ntcrięa imrodut6ris ć a segainic: ”Ttido de
eypnttapaa,nasde oóefoite par* os cńst4os noinais: ”I' te onde
Quane gs carfctz•, aos beljos e abresos, oa c	s ooivos ^*o
pńrcfpio, qae nada disco E gemiódo: "porgue o npivśdo nBo dł 8gcaml direi\o ao6 corPas de ceó^um" ccn*a^••	cm"	8p*en
dmrre: ocomki a 2ó.4• abril dc i 933. Leraoi nas anovv;ots de
junho rte'1933;.a:grande carta paitorai foi piomuIg;ida corte “agia• dec men nsa Hit	porqu*ôafemd ante ” imoraiidade( ) não i araeaçaria e corromperia a arma do povo alemão'	Para m
iap0& atemgez a' bata1ha ogMm 'a imo6ldaóe signific.cv4 Tutat
'pela¢du o caí:ndmjóvcns"econtia"or excessos nos banh0s
tin g " fiiid., i4¢ e iss;. Em «loiro m i934, na exib0ao mT iã6o com "Heil f-IitTcr!" Ao ser cf1tiÓaIo.por isso em Nota
eonna a piaga dz liiefniuo mja” (Friedrkh Ho•r, Ganai eme
£íeR, p. 409).
Durante õ persxto mista, a divoçaõ niúeria, o ideal católico
de castidade e o oelibàio assotnimm mpectos leMWiOSOS. NUM iivro intitulado on ruins o Kris. -riie v *° paa' 8. Br•ii, su° foi publicado cm XeveTaer em T 936 {Tam um qapriznotu/'bB piwe»e de Münm sob o Bispo von Cnien), Maia 6apoi4õa oom
iómó da imagem de MoriaumaferniniTidaJc sala purae txmdow Neo preclsBzngs explicar com mais decdhcs o que isa nga trouxe Jcbemnoguedizrespciioàs e ia/eoefioôrec ea roc'a/"
to,'é nina ofci»e cont‹a a ‹:omunidde do 'po•o” (TiIIinium• Pi'.
i j9-m).
A iobia cniólicn perante o dcspefdfcio do Amen. sagrado e a
mxn¡s n¢riaa de pureza raciai ficaram as.sim unido. O Bis¡:'oCatólica e ac caractertsiitns nicioaa4i aiem4s
àn ligaç6m
fantasias nazinas iamt›ern o melhor solo pete fazer medir a ri-va do celiba\o @ Igreja “Uma vez mais, W dec0lcia óa'coopere• çgoenw uma boà Aço bÓTóg@ e um âznbienic gtogfcio, que Em eug&'óe o Matei, verbos as crianças:dessas famflú¥s
¢resrendo pare se tomarem smrdotéa e retigiozós. Consti\uom ú'ma «itf briIlume gara as famílias Emil c•jos membr‹• josens enchom os uilos de loucas e as gfisõ¢s” (i6fd., gg. I4-1s).
Esta4o unha õe for alguixia ‹:oüs *erica o ego que	*e a herança biolójica da nsção. Ti1lmoin,te6iogo moielisie, disse em 1940: “Oi iesultadcm das pesquisas sobie hereditariedade:em viria 6o ãwniuado iwrmemó ‹Os t›eim cem ãmcitnciai herdM levouziefhu sobmoomo0Gmrumeuov4gs *off qm
d i8o L inferioridade inicJecluel ds rreiorii das pessoas 0J«4en- a•i e nbdúi 'óesidó a seús izatlntas irrefreados. Más a i-na poderia g‹rovayeImnte gem conwgúãlc atzavós õa insótoci0nUB¥t- ção, que. encaantó, iria @ gmduiw dunu›tc tode a eca came régrodufiya” {W1t za n. 4 T S}. Assim o allie rejeita a e8teziT
mes os razóet güe dia ego de oztepiar ac cabeToa: "Cóm efeito,ê mais i eve objoçdô»i‹›mlà es‹eriItze;ão u›conim+e ns mueiie que seçtaza a aaüsfãção sefisual da rcspnfzabiIiôeh,'gaê pode ar étéiios deiasiroom sobre'as pessoas infeeioresj que muitas mibeni mini'impulso quai inconcolãvel” (ind., p. 419).
Oa ceiibafãiim qie õóéiain o prazéi pieferirun óa campos de
m ›mmW 4owüüm OCmdõüFWhbclmvmmmn veúague msátcvccom Hitlcr¢m J936,on0eoRihrer'a-gurrcfiava m.f%ó dàevefi das'sepaaaa “doentes	”
“A opefoç4o t 'iin'Pli* e i'I4 e in=q›acii4 pera um ófíciõ on o iepiioini: ?Õõ piiiiõ &•'vista dá Igreja, Herr Cfiancefer, o Estado
Os ceopos de ’*lnicr«arr<nto" s@yFcassm os de co«coJaa- ção, gae ev@'mem•zlte se Amavam "óêntro'da	ttua 'das leia marnie*, mas a eaten	âo, va4un	ac invoTunlà, nunca ae siiuou dcniro dessas kis, porque signifieaw uma cagaciôe‹Ie paz o	fim cag@dadé garaa procnBção. Os “eunucos de.vassoá” 0o Paga Sisio v ae Tsg7 só zeceberazrf odizeifo de casas em 1977. As cmsi4•rs¢ôcs gen'&icas e o 6dio do tratei õa Igreja encon-
353
CQnfomi$
p	y
do eirrno ierr cleiic+d da'ho9ilid4de ao pi-ater ê ao
prestígio. com iinas eli	inÇcntaaas,	hoje, em temosJfna
iit,¡¡¡
ftlI\as e sua niellior edtc«são ómó fi
’(i 967}:
serv go do Criador c õo
nal xc
e disponíveis, or melhoi s
o uiawnte pio	a esc
ãum[m
¿ reativa do gerar filhes
g¢ ym asneiras e filigmnos idiotas n8
por demais. diste dido.
uecoino um arco
timrs de 
dimoeo0oa
%esobx-
p	ão r«cció de gu*o* filhos m*4o pr':ju8icado & doe°ç^cegueira e a xurf*e i, '°^s que i*j
exclui em. pjnçfpio	pessoa '3e
'
fgrcja do c
342-43)
viafn a esretna t= pmle bela e
ante. Mas pioibicccge8,'nirdoie hemofíln:os
0e.
e aia mnialiõade não 4 mofalid8d°.
de yonta4e de Õeiis, e Mtituiu
de
a Tiferdade.	”
Karl ano	exasa ceno ao aigo o •eg int°.sobi• a t•o!o8›^
pgtj. '•	tp p¢tte da tizoricidde trágica e irr*d•tiW-"te
obscure da lgrils*qJ ianto na teotia quanio na Prot ica fea uso de
mas	arguúémós jrirs üe rd t m irr^s 'moro's
qug iiujj@ foBãfn OÕjetiv-nir 8é8idac(.,.)co
baseadas em
dosgrgbB•mgs, ou se não os gui@tem e Como }Tr8t1W B fl0DT	Pw. «maatiwd•mi••"aPi°•uen%*.••°
Hãiing, colgcs e ig‹eje JO{•do dos 9L5iBmgs
to de vinte d8 lib«dad› do evangelho •i›o
1978), noi. i3. 99•100).
p melhor cortselhõ pai8.o4 ziuzialistas da Igreja sobte o Sexo
Em 91s o Papa Paulo 'v q••'• •-s: "Eixluanto. isso U '
morte o caso qt1artdo a celrtxrag8g do casarr htmlg	8dM8 #0P
jgi	a óaica Q9i$g neoe$g@a p-	QM tenÍtam cBsRrOPnto
çg] jsp§ desejo dq @epmgpeccJm.jtnotO$cOMO mundo e es@o88.
TesóK0oibpO%mser0nmmMamcai me mmnà'EPon•mo,Qc#•Qn}tí6godia‹mnWim.m‹mlk*do,go+ e emplgacemi6deemiaimim&degenHoKgmse% $mv
Peio né rmoiit«si ento rcctpm de arnóoi a Ign:ja e
relaiivizam o valor da licença ou contrato de casamento. a fomia pe ii qual o casamento ganha ex
O tam de que a fgnjadexcoisiãm rei próprio Direito Can6•
iguje cota:ic «rei xi•	i• •• r•'•i•aira •••i•ii i •i
qulaáo plz”Igreja Depois do: 4iv6rcio, ed	nâo tomaria- a u casag mas m casariatn pela primeira ym
pera que.óvesaero seus diTt4s. Pelo do:	dei	os
indivf0uos envoTvdos no	de @r8dIuc	@m se diYor¢ioe
gg	gor se t¢iwn caaado com homem .divorciada E os assolutairfnte irijusle pelo mentor até que haja um tcst4	ver te
loiroeaifemrfc, pormempto. nafiãpanha-Qiaiquw leiior
o «ntor Juiio ig1esia• lx	qv•= •=	z fin m) ri •ido	•m. ela casoo•se em \980 cófii o Msr4uEs d• Gtiãde, de qncm depgia g	óivazciou.paza se capaz era 1988 como WgueiroMig«cl Boy4r
— desse vez i6 corri ãrns cerim0ria civil. Lcrnhrea'es tarnbéin o cabo da nela mais velha ‹te Franco, Cãmien. cujo casamento com Ajf¢ge;i ‹je Borb6n, ‹ligue dé Cádiz (corri qneci reze dois fíltosL fo¡.anul¢ao pela Igreja e lhe pe'rmiiiu que iívmse trm caxainerto
refigioso sitioórn 7eao•Merie Pmfi. Ouacamoza tzabel pgmòjg guccmcóm Pagoizri, oreadordivorcizdo{znoztowumaTooneIa}, dcpois dele ter tido W prirmiio casarfwito suTado.
manada em sigilo, o meus gossfúl, gata
ai pessoas a qúem ele ce aglica.
Para escBuAez Aa pess‹ga divoroadas gue çmgrgnT e se¢Bsgr,
eie aqui urúa dia	de cofis0es m Tel mazzimon%s cgtóTicas.
tam» part que nãõ tenha moiri4o'o casainmio é avõntade de <ien-
se ele ou ele, gor assim dizer,
Pe imexclaiu ó fator ãa ii*ãiaolubili4aôede sei vorrisde de catar.
naar oõm você, -asi u ce*coi4ow›osemnão ter filho, noutras paiã ns, m tocar-ói o caaameote ai píiui•, nz oonisinta õo no cm&dário”. então ocmaimato'não é v4iido.'Em toaot asescaos
phaos especiais para impedir que as possoxi conheçam m leia
nBo •orez• commento, poià con4ea/+r/ccv matrimonio — é a
+onIadé de caàar g'ue faz o nutrir deió. Bear cerlo e congcistar os pzdprios'diteitos,fioaeóuco,sd ófiascoisasdiaonigs, gob'ret 'do'na Alcfinfihx
tamente lavado e	iflWo gcfudo oqae dissesse respeito á vida conjuga Mcsã\ó	 mi<tdoieve de ficar soleira	uvnbsmte
‹i•: •r viginu; e • iin •• fiho• ‹ ›ii« e ac cru	u,lbur a»
Fó] bom gue Alma rmilIerde pm	tfüW’	t..Ião g‹oertünente n.à
gp6pirda+uóhonümMmps’igmdo
Mas z mariofogie,.a douiiina'dB Igreja soLm Miria.' nilo foi
lietoa que'ctiainaiam é aiad4 ulieinflín õi	”	eia
ooçgo de um áclcs,J	S.	m titular dela, a princípio, cóm a d%va;4nd 'mmm úl' diunúoK’opúe’mremnknodk MX det+oia seu arobien\e fói eJnóe m8!s rTgoto-
9rakr=r éóuas4o”caro conc iria á a ‹erie + 0õ I‹›sadà e njoriBda a»'üi‹ó g e ód		Ó••	r «e6»o pio parto de um ‹ilh e sim de Xa?iâ’'de .aer	do boa quanto 'noya'	C. gangq
u a ônizrmm ii mãe dé uín fe xc de luz Ao x•paiaiu¢• Mgie a¢
j•›J›a»ü aaôa,do j›o xa+	•l ta da «u‹iõI giçaI#o ac impo«aa- dia	i8ifiÀ I\4asdopófiio de sisiã humMo, ü	ra•lfie &p muip
:*O ârãbêm Quem afipxtar qti4 Mniiapreieivnu.'av _ dado
bislógic• dan te ó. ifto — cono na idiic ao m	ismo a um
”	ó• m•‹ so do	"w›•	•• •-
›u, t9óg, da, 2. gp, 464-6sj, gas jaira +os›c +s ae•se a ‹a•i•nii
96 o gsrto de Matla foi tndoIor, emguam todos os dmu•s
»›o«ea»•i‹ po 8• aaah ‹o• 3› B‹•	a s›z-o "
adas çon das e aioald p›edas getas dores. e g‹s
86de blazjp #• god•+ zez• "Bta&'/e M fitI•o,
jesos em $ctm i zogg	do dooaitmito sec agudo gdos
ogos ac den	seu coaté0do{porexeug/to os •‹xi<s -ôã rios dos gus de 64zzia, Joana nt e Aae} fo‹aoi ensinos. B assm o
LX-m m pasmgnn cai ‹primo: ”R a jmfôa agiu da caverna,
Dep‹Ás de. Maria tem sido eabz‹eóda ã ôapeçdo, finn de+oons-
g o que w teó' ggps aspem'aei e as sso de	4og vbgen
Os teõT0gosjogaruzt seu fixo colôgic0 sobre as rt8rs, B¢roditMdo g9bre todas 8s oui, em comi&içãoà ¥irge'm @rp{ a@ p¿tde-pnwfpio, eme ial coisa.de
as mulheres).
forrae
".*	..*c. sonceev4o e d farto 4e m
seguimm lutar ao procedereM dess4 modo, distorqrgm 8e ta1 fórf•à OU fisioifamia}tf4nnrXB g«c»ao podiawtai$ @r	i‹]a. A venerxçdii m ume Muha eixr com¡›araçào'e em coirtram com ledas as demais impurasi pod* ser étil pan ¢ y¡$t nc¡aui›rrito s• foi:e •io isae hey
•N• i•foige‹ ü•0o‹
Rev
8i8hil-cazia vioIaçã'oe verg++nh& A8áim ela foi ca»sf0rrna-
^libat8 os 'nm 'mi"do hein mulheres, qae per causa desse vazioda numa ecpjcp
d^*ei›* ôe I•l•ria foram enganados .e prisadas daquele enoonuo
Pela domina de um prodfgio incnnpmei»f'iel .e ponanió en sen-
¥° °:DEm°de va •t AõdgTomA;de^g ,»	,
l'iào:irã dGvtda ac que a	y¢d¢ Viam	odom
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'°°del° religioso --io.0»Mo iim Mntiiet hx 4e«	sm
em pe se eip6c que onhsm.ein MTri¢ ii
gr ídariz qunido a iadainhaoé posse senhor iguq ivy	t oome
^n, env«mx•da e g ra••d•s — peia a	i«aae.
!4• ^o!o8'a católica, a nuziologie To” wi«iio tempo aedou de
I*A+ h°mAapõ4laxag* ooiOqea
viroc de garnas gata o at f0i O fBtO óe gue In ti(0 c<d0 se tomgu uma
mN'^'Iif*s habia^ia.Ba mundo e de seos valores ficeram com a j›artc.do I •o d• f sioIogi‹. A ma iologia ‹r«ticion«l Sao «ierco‹
J.:.Os. innhõiee dà Igreja
ensirnôoi por êl*	.	° ¿ W	rso imaginar muito
Tom**°°^°°t> >	de 8e® i uma sat•xioria ihe
{/tri&). A azrogãacia ccJibaTãria avó.ge g#@m torno pet«nie Maria,*° *•	.	wlih cirios da igrcj»,
fina
elho
ng g¡	¢e tanto de oeas" (wei	«fi« fcíirtfre . l	. v°
z, 7s . tem ceiihario oba:amenie r.o"i'a	^v^='nin^°' hc'nr r
o ãx mo no min@da'dogtI14tícn ruas gnoraram o falo dequ uma
segundo em plano. T&so	'e pam Meri4 e gara Mas as müiM
cgmo e|a. g og Cg}i	ri0S f8lhBsam em ¥D SÃO 8 t0m#'8m
outrina	onu day	naadt perpt nade Marie	a á1eg&ã4 de que fora virgemhtm,Jusante e depois ão porto —tem mftido
ig adsdc é um moõe'	akl'c
tist6ria com Cfisto	tO AtamOS ObKúffOÉndO O S*í•nt dõ
vecda‹teiru as Itisla de sàTúeç4o do Esrtn'ge1ho e distorocndo-o
íve e e sem mgordnc	se e«tendenras
gmettte ev re’ os vangóTi
cada a Ata getcepçao ¡njcia] óa iuturcza eXcTusivarr#ntc
mobgt»donmnü***dohovoTxtm-Wsebmabi°
m enconira cada ver mais eie cresceraes dificul-
ao àA	o£owdco
sq¢pgender got que u rrlnpnnte eê tem 'Sido fl9o ado goF 8 guns
irgindxdc”, quererlo dizer, de formB b8siz«te cont que - fmen penmñec<v	acto Mas o arad Prestdanto da Confer8	ía
Lchrrarm nBo pena em terntos lo
Raliacr, fichmain eiogia o piofessor'Rudoif Fesch por “temar erà diâTogo com XarT Ralnh, zpn0fúndara quesito difiCil áa 'coricep- ç¡to viginai”’ (p. 8). E iii conclusão õo iivm, o foi t›o Wra»nn umayez ot8is manifeiin au agmdeciracnto a Pesca ”Gõsfaria uma vez ma v de'fíisar a gratidão que e nto peian= tetos
tes, c'qin jà expzessei na Introdução" (ióíd., p 138}
emoia¡irad- entre os elogios'o of agta4eci-ntov a1.ehmann,
Raao f Sctnxckenbuig por ez‹mp1n estar:e ecen que Se Posar
OS argoMenlos 8 ffl'mr* mftlm aes mW 8ÕOS rinaefl.e
de jeois lucy aepoie deles aimsde admitir que hãeviõêriciax ma'e fones pais prcsumiffoos que eases nulos ez	ram	) O grr ficadodomfl s antigo es i'rrsinho Mc6	ap6 area
” E Peách afinrra que ésse é rima dcRoberta a quê “tam•
\iLié	25j
Assim 5	ncck«6t›u‹g e Yeah euao inclinaaos e xeiiar qae
"eye	as 'c rmgc 9 a homem.que foi a yresidenle de
ernBes hurl I	Tann eTogiou th
No aro. il¢ Lehm:inn Peich vi ainda ma	ongc	ita cem aprovação do teólo$o cnt6lico GMard L4hfink “O Novo Tcaia-
significa que a concepção viiginil biológica nâo é uma verdade
f'o am lado então, em 1984, Htmann junioa o a Pesch,.a Sc¡jnackenbuig e 8 Lehfink, nào verJdo a concepção viigiral com Fax biológico; wn vez disso. eTogiou e agradecer 4os +cõTogos gus
\zemm char seu gertsa	tO znz s ad afl	P0r 0ua0 8dQ Leh
efiteode s torżi•fnR virginal mo b	og wnte (corim.cl*.pt6ptie filtra em 19841 O an go de Ch	no .vix› de Lciim
cadeia Com zn umadup a verde Ffas apesar dessaadmr
t4iviia. o Bispo Lehrrnrm entende a concepi¡4o víiginzl num duplo mntido, rrderidommert serão b cados estudos a •	pars am escńto * tivo de Xarl Rahoec, R con-
fewn es sobNp v zidedá.de M ris map<a gapzoféssoresde teo]ogjg outiat›ata ogapo sreüo essa ú]tizrtatambêmdeui•ada ã mBssa dos iii”
Inrnits o lgarrn¢o m G*litea o Carócai m no fque ieve pżpei doiiiivo neI*)esneveu, a 12 dc abril 4• 1615, ao'monge Cumeliia Pao4o Aftto \to Foscaiini: afi m8r gue a t• a gira Cm tonio óo 5o' c iso en0r+o guar«o' zfirmŃ qń Ie•ie nBo ńa•cśu de uma v	Bsas e‹piysray3o 0a graj* óu a• pn-
gue a Tęrra ó o cenuo imówl do umwr.m.e, eguridó, gue M@e
gode tazrfbóm ser nycrt#4, 0s 4grte gue Maria taa mnie W 8 uż oomg firgem, i8rgoquuito osoT:gira'e'm wania data Agoza qufi o ezzo sobre o Kod mo pode mais aer soatenmdo e guc a To Nve jmr«issaogaraccrurn planem. oerro sobze ś Yirgem atn8a gr¢cisa aśr c fig!d‹•. DnrBnte n oiio tempo a nte \genc e heman8 e 4 fS
T nscminyBu homóbga. 213, @З,
g8 73,361,363.'67
49 354
as,93. loi. lŒ-Io, iaî. t3z-
Wi4,26‹/7.2ĄM0,2g7,
2‹T2.ISŒ.J¡3.3I6,Jlv-21,
MoTflce omcoros de igrcjo l4ó- 270
m/	1U•9