Buscar

2serie_resolucao_exercicios_comp_revisao_bimestral_2bim

Prévia do material em texto

AULA 1 – FRENTE 1
 1 A
O hormônio responsável é a citocinina.
 2 D 
Geotropismo – gravidade
Tigmotropismo – gavinhas
Fototropismo – influência da luz
Etileno – floração, maturação e abscisão
Tactismo – deslocamento
Tropismo – movimento orientado pelo estímulo
 3 D 
As citocininas estimulam as mitoses e atuam contra a senescência das folhas.
 4 D 
Os tentáculos de Drosera realizam movimento do tipo nastismo.
 5 A 
Os vegetais respondem a estímulos ambientais.
 6 E 
No geotropismo positivo da raiz, as auxinas concentram-se no lado inferior da 
raiz.
 7 E 
Enrolamento de gavinhas e fechamento dos folíolos são exemplos de 
tigmonastismo.
 8 D 
Tropismos são movimentos provocados e orientados por agentes externos, 
como, por exemplo, a luz.
 9 A 
Gravinhas – tigmotropismo
Sensitiva – nictinastismo
Bactérias – aerotactismo
 10 B
Tropismos são provocados por diferentes concentrações de auxina, que ora 
inibem e ora estimulam o crescimento, provocando curvaturas.
 11 A
O etileno induz a maturação dos frutos.
AULA 2 – FRENTE 1
 1 C
O duodeno é o início do intestino delgado.
A absorção de água é rápida por osmose.
 2 B
De acordo com a tabela apresentada, é recomendável o uso de filtro para 
todos os tipos de pele exposta à radiação solar.
 3 E
A opinião paterna em relação ao filho de quatro anos de idade é incorreta, 
porque, sendo loiro e de olhos azuis, também necessita do uso do filtro 
solar.
 4 A
A epiderme é constituída por epitélio pavimentoso estratificado, avascular 
e originado da ectoderme.
 5 D
O felino, como mamífero, é endotérmico, com temperatura corporal cons-
tante, independente da temperatura do ambiente.
 6 B
Os répteis são animais ectotérmicos, cuja temperatura do corpo varia com 
a do ambiente.
 7 D
Os animais do grupo B, representados por aves e mamíferos, são endotér-
micos, ou seja, possuem mecanismos de isolamento térmico.
 8 E
Como endotérmico, o organismo humano, com a elevação da temperatura 
corporal, utiliza como respostas reguladoras a vasodilatação da pele e a 
sudorese.
 9 C
Como adaptação à vida em meio aéreo, os artrópodes possuem exoesque-
leto impermeabilizante.
 10 B
Os melanócitos não recebem estímulos sensoriais.
A pele humana não apresenta proteção total contra radiação solar, daí a 
necessidade de uso de protetores solares.
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 2.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
1
 11 A
Os carboidratos do pão começam a ser digeridos na boca e essa hidrólise 
termina no intestino.
As proteínas do bife começam a ser digeridas no estômago e essa hidrólise 
termina no intestino.
A alface apresenta minerais e vitaminas e, portanto, valor nutricional.
As vitaminas não são hidrolisadas, sendo absorvidas diretamente.
O bacon possui lípides que são emulsionados pela bile.
 12 A
As vilosidades intestinais e as microvilosidades aumentam a superfície de 
absorção do alimento digerido.
 13 E
A bile promove a emulsificação das gorduras, facilitando a ação enzimática 
das lipases.
 14 E
A hidrólise enzimática de carboidratos (exemplos: arroz e feijão) origina 
monossacarídeos (glicose), que são assimilados no intestino delgado.
AULA 3 – FRENTE 2
 1 A
A poliomielite (paralisia infantil) é prevenida por meio de vacina. O soro 
antiofídico contém anticorpos que neutralizam rapidamente o veneno da 
serpente peçonhenta.
 2 E
Alelos: A (alta); a (anã), V (vermelho) e v (amarelo).
Cruzamento (P) AAVV x aavv
(F1) Aa Vv x AaVv
9A_V_ : 3A_vv : 3aaV_ : 1aavv
P(aaV_) = 3/16 de 320 = 60 anãs com frutos vermelhos
 3 D
Alelos: E (discoide) – e (esférico) – B (amarelo) – b (branco)
(P) EeBb x EeBb
P(EeBb) = 1/2 . 1/2 = 1/4
 4 E
n = número de alelos = 9
Número total de genótipos = n(n+1) / 2 = 9 . 10/2 = 45
Número de genótipos heterozigotos = n(n-1) / 2 = 9 . 8/2 = 36
45 ––––– 100%
36 ––––– x
x = 80%
 5 A
A vacinação é um processo de imunização ativa, ou seja, uma pequena 
quantidade de antígeno é introduzida no organismo para a produção de 
anticorpo.
 6 
Dd1 x dd1 = 2/3 cor normal (1/3 Dd e 1/3 Dd1), 1/3 cor diluída (dd1) e 
morte embrionária (d1d1)
Normal = 2/3 de 9 = 6 e diluída = 1/3 de 9 = 3
 7 A
A segunda aplicação do antígeno provoca uma resposta secundária. Células 
de memória imunológica vão estimular uma produção maior e mais rápida 
de anticorpos.
2
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 1.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
AULA 1
 1 B
A temperatura do termômetro 2 será maior do que a temperatura do termô-
metro 1, pois o recipiente B, enegrecido, absorverá mais energia do que o 
recipiente A, metálico.
 2 E
Normalmente a camada de ar poluído próxima ao solo tem temperatura 
maior que as camadas superiores de ar puro, daí ocorre a convecção; o ar 
poluído sobe e é substituído pelo ar puro das camadas superiores, disper-
sando os poluentes. Nos dias frios de inverno, em algumas cidades, pode 
ocorrer a inversão térmica, que aumenta o índice de poluição. Há inversão 
térmica quando o ar que está em contato com o solo tem temperatura
menor do que as camadas superiores de ar puro, aí não existe a convecção
e os poluentes não se dispersam.
 3 A
Durante a noite, a água mantém-se aquecida pelo calor recebido durante o 
dia; o ar aquecido sobe, formando uma zona de baixa pressão. Ao mesmo
tempo, em terra, o rápido esfriamento da superfície forma uma zona de
alta pressão e o ar continental começa, então, a se deslocar para o mar para 
cobrir a diferença de pressão, formando a brisa terrestre.
 4 D
I. Verdadeira. Isso facilita a convecção do ar.
II. Falsa. O gelo é um péssimo condutor de calor.
III. Verdadeira. A energia é transferida pela “grade” por irradiação e, se
esta estiver suja ou com roupas, o motor poderá ser danificado.
 5 E
Cálculo do fluxo de calor conforme a figura 1:
Φ 1
1
10
2
=
∆




=Q
t
cal
min
= 5 cal/min
C . A . ∆θ______
L
 = 5 cal/min
Cálculo do fluxo de calor conforme a figura 2:
Φ Φ2 1
2
2
4 4= ∆ = ∆ =C A
L
C A
L
. . . .θ θ
Φ2 = 4 . (5 cal/min) = 20 cal/min
Φ 2
2 2
20
10=
∆
→ =
∆
Q
t
cal cal
tmin
∆t2 = 0,5 min
 6 B
Φesq = Φdir
k A k A. .100
10
0
40
−( )
=
−( )θ θ
4 (100 – θ) = 1 θ
5 θ = 400 → θ = 80 oC
AULA 2
 1 A
Em todos estes casos a imagem deve ser “projetada”; sendo assim, a ima-
gem tem que ser real e, consequentemente, invertida.
 2 C 
V
d
V
V
V di
= −
= −
= −
=
4
1
4
1
0 5
4 2
2 0
,
,
 3 – 2,0 di
V
D
V
V di
= −
= −
= −
1
1
0 5
2 0
,
,
 4 Lentes divergentes e convergentes.
 5 Convergente e divergente.
 6 C
I. Cálculo de P1´:
1 1 1
1
1 0
1
1 5
1
1 1 1
1
F P P
P
= +
= +
´
, , ´
1
2
3
1
1 1
3
3 0
1
1
1
= +
= → =
P
P
P cm
´
´
´ ,
3
II. Cálculo do aumento linear transversal da objetiva:
A
P
P
A
1
1
1
1
3 0
1 5
2
=
= − = −
´
,
,
III. Cálculo do aumento linear transversal da ocular:
ATotal = A1 . A2
–20 = A2 . (–2,0)
A2 = 10
IV. Cálculo de P2:
A
F
F P
P
P cm
2
2
2 2
2
2
10
10 0
10 0
9 0
=
−
=
−
=
,
,
,
V. Cálculo da distância entre as lentes:
D = P2 + P1´
D = 9,0 + 3,0
D =12,0 cm
AULA 3
 1 B
 
A
f
f p
p
p
P cm
=
−
=
−
= −
=
4
8
8
2 8
6 0,
 2 D
1 1 1
1 1
6
1
3
2 0
f p p
f
f cm
= +
= +
=
´
,
 3 Lentes convergentes nos doisaparelhos.
 4 B
Em uma lupa, a imagem se encontra do mesmo lado do objeto, sendo assim 
virtual e, consequentemente, direita.
 5 Virtual e invertida em relação ao objeto original.
 6 Convergente e divergente.
 7 E
I. Posição do ponto B em relação à lente ocular:
Equação de Gauss:
1 1 1
1
1 0
1 1
1 5
F p p
p
oc oc oc
oc
= +
= = +
−( )
´
, ,
1
1
2
3
0 60
p
p m
oc
oc
= +
= ,
II. Distância focal da lente objetiva:
V
F
F m
ob
ob
ob
=
= =
1
1
0 40
2 5
,
,
III. Distância entre as lentes objetiva e ocular:
D = 2,5 + 0,60 = 3,1 m
4
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 2.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
AULA 1
 1 I – Rio Paraná 
III – Rio Uruguai 
IV – Rio São Francisco 
 2 A
A população foi retirada de seu habitat original e muitos municípios foram 
alagados!
 3 C
 4 B
 5 a) Convergência Intertropical / convectivas
b) isóbaras / baixas / altas 
 6 a) Trata-se de um sistema frontal de instabilidade (nuvens/chuvas) 
caracterizado por uma frente fria provocada pelo encontro da mPa com 
a mTa.
b) Os sistemas frontais formam-se a partir do deslocamento de ar por 
diferenças de pressão atmosférica. O ar circula na atmosfera das zonas de 
alta para as zonas de baixa pressão. A entrada desse sistema pode resultar 
em chuvas e, em alguns locais, geadas.
 7 C
O tempo apresenta-se instável, com nebulosidade devido à atuação da 
m.P.a. (massa polar atlântica) juntamente com o deslocamento de uma 
frente fria.
AULA 2
 1 B
O HCFC destrói a camada de ozônio em menor grau do que o CFC, mas 
ainda assim a tecnologia utiliza substâncias que causam suspeição.
 2 São as áreas do espaço geográfico que apresentam homogeneidade 
ou semelhanças quanto à interação entre os elementos que compõem 
a paisagem natural, dando ênfase à combinação existente entre os 
processos geomorfológicos, climáticos, hidrológicos, botânicos, pedológicos 
e suas respectivas alterações provocadas pela intensidade das ocupações 
agroextrativistas, pecuaristas e urbanoindustriais.
 3 E
Os domínios morfoclimáticos descritos referem-se ao ambiente amazônico 
(texto II) e ao domínio das araucárias (texto I), pela forma como são 
aproveitados economicamente.
AULA 3
 1 B
O esquema apresentado refere-se ao níveis da planície do rio Amazonas, 
onde se observam as várzeas, representadas pelo número 1, sempre 
alagadas; os tesos ou terraços fluviais, alagados periodicamente, 
representados pelo número 2; e as terras firmes ou baixos platôs, 
livres das inundações dos rios, simbolizados pelo número 3.
 2 A
O mapa da região Nordeste, com as suas áreas geoeconômicas, destaca 
as áreas onde se amplia a desertificação ou que apresentam fragilidade 
ambiental, predispostas ao aumento da aridez; de acordo com a legenda 
são áreas em curso do processo ou onde ele já foi concluído.
 3 B
O mapa representa os tipos climáticos e as respectivas formações vegetais 
associadas a eles. Assim, temos em
I – clima equatorial;
II – clima tropical típico ou continental;
III – clima tropical do tipo semiárido;
IV – clima subtropical;
V – clima tropical de altitude.
Vegetação:
I – floresta equatorial amazônica;
II – cerrado;
III – caatinga;
IV – mata das araucárias (ou pinhais);
V – mata tropical atlântica.
 4 D
A mata tropical atlântica apresenta uma grande biodiversidade e muitas 
espécies de madeiras de lei, tais como as mencionadas: jacarandá, caviúna, 
peroba, cedro, além de jatobá, jequitibá, pau-marfim, entre outras muito 
utilizadas pela indústria moveleira.
 5 O mercado de consumo crescente no contexto do neoliberalismo e 
em função do comprometimento das questões atmosféricas, climáticas e 
ambientais implicou em mudanças no processo produtivo industrial; as 
empresas tornaram-se mais verdes: com novas ideias, novas matérias-
primas e, portanto, outros produtos para atrair o consumidor mais 
comprometido com as questões ambientais. O uso da bicicleta tem sido 
incentivado como forma alternativa de transporte urbano, além disso há 
empresas que promovem a produção sustentável comprometidas com a 
ideia de mudar a atitude do consumidor diante do produto.
5
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 1.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
AULA 1 – FRENTE 1
 1 a) O quadro de Victor Meirelles mostra uma visão épica da Guerra 
do Paraguai, destacando o heroísmo dos combatentes, notadamente dos 
brasileiros vitoriosos no Riachuelo. O quadro de Juan Blanes revela um 
enfoque humanista do conflito, enfatizando o sofrimento e a destruição 
infligidos pelos vencedores à população paraguaia.
b) Guerra da Cisplatina (1825-28), travada entre Brasil e Argentina e
que resultou na independência do Uruguai. Guerras do Brasil contra Oribe 
(1851) e Aguirre (1864-65), líderes blancos uruguaios que se opunham 
à hegemonia brasileira sobre seu país. Guerra do Brasil contra Rosas
(1851-52), ditador argentino que, ao pretender reconstituir o território do
antigo Vice-Reino do Prata em benefício de seu país, punha em xeque a 
hegemonia brasileira na região.
 2 D
A III está incorreta porque havia outros interesses além dos do imperialismo 
britânico. O Império brasileiro, por exemplo, sempre zelou por manter
sua política de prestígio no equilíbrio sul-americano e zelava pela livre 
navegação na Bacia do Prata.
 3 a) Trata-se da Lei Visconde do Rio Branco, também conhecida como 
Lei do Ventre Livre.
b) Os filhos de escravas nascidos a partir da data de promulgação dessa lei 
eram considerados livres. O preço dos escravos subiu porque a Lei do Ventre 
Livre impedia a continuidade da escravidão por meio da reprodução em
cativeiro, tornando ainda mais difícil a obtenção de novos escravos, tendo
em vista que a Lei Eusébio de Queirós (1850) já tornara proibitivo o tráfico
de escravos para o Brasil.
 4 A
Uma das causas do fim do Império foi a Questão Religiosa, que teve como 
causa a submissão da Igreja Católica aos interesses dos Estado brasileiro e o 
desejo de romper com essa sujeição.
 5 a) A reivindicação dos modernos empresários do café por 
atendimento aos seus interesses; os anseios de vários grupos por uma 
federação, que só seria atingida com uma República Federativa; o receio 
de um Terceiro Reinado e o desprestígio da Monarquia após as Questões 
Religiosa, Militar e Social.
b) Não. A proclamação da República resultou dos esforços de dois grupos:
do Exército e do setor cafeeiro.
 6 A
O ideal republicano existia no Brasil desde o período colonial, quando era 
necessário rebelar-se contra o poder dominante. Entretanto, a partir de 
1870 o republicanismo adquiriu grande força, arregimentando os setores 
descontentes com o reinado de D. Pedro II.
AULA 2 – FRENTE 1
 1 C
Acreditando que promoveria o desenvolvimento e o progresso do Brasil, 
Rui Barbosa adotou uma série de medidas que resultaram em especulação 
financeira, falências e inflação. A julgar pelas consequências, elas são 
chamadas de "equivocadas".
 2 A
A República da Espada (que compreende os governos dos marechais 
Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto) representa a fase de implantação 
das instituições republicanas, impedindo um possível revés monárquico. O 
Exército assume o controle desse momento por ser um dos patronos do novo 
regime e a única instituiçãopresente em todas as áreas do país.
 3 a) A Inconfidência Mineira tinha um caráter republicano e foi sufo-
cada pela Monarquia; logo, seria um bom símbolo para os republicanos. A 
Monarquia louvava a independência, que não só a preservou, como foi feita 
por um membro da família real.
b) Até então, na Monarquia, Tiradentes era tido como um homem a
ser usado como castigo exemplar. Na República, ele é restaurado como
exemplo político.
 4 B
Após a proclamação da República, houve uma descentralização do poder 
político, na medida em que ela deu maior autonomia às oligarquias locais, 
concretizando-se com o federalismo. Em contrapartida, o presidencialismo 
manteve a união, inclusive com bases militares (Exército).
 5 B
A Revolução Federalista (1893-1895) ocorreu no Rio Grande do Sul devido 
ao choque de dois grupos políticos locais: os "maragatos" e os "pica-paus". 
Ainda que tenha nascido como uma disputa local, essa revolução ganhou 
projeção nacional quando Floriano Peixoto resolveu apoiar o governador, 
considerando a revolta um levante pela restauração monárquica.
 6 Os oficiais da Marinha alegaram que o governo de Floriano Peixoto 
era ilegal (questão constitucional). A Revolta da Armada também revela a 
frustração do almirante ao ser preterido na sucessão de Floriano, além de 
deixar claro o descontentamento da Marinha com o pequeno espaço político 
que ocupava em relação ao Exército.
 7 C
A implantação de um programa de desenvolvimento no México, realizado 
por Porfírio Díaz, ocorreu com a participação do capital estrangeiro. Assim, 
a exploração petrolífera e mineradora foi entregue às companhias inglesas 
e norte-americanas; houve a manutenção dos latifúndios, que passaram a 
ser explorados por estrangeiros; o ejido desapareceu, e as terras indígenas 
foram confiscadas e vendidas aos latifundiários e às empresas estrangeiras.
6
AULA 3 – FRENTE 2
 1 A formação do capitalismo monopolista levou o governo norte-
americano a adotar uma lei antitruste e o país se lançou numa corrida 
colonialista em direção à América Central e Pacífico.
 2 Foi a decisão americana de manter o país isolado dos assuntos 
internos da política europeia. Essa postura dos Estados Unidos iniciou-se 
desde as relações da Revolução Francesa e foi mantida até a 1.a Guerra 
Mundial.
 3 A
No século XIX, a industrialização que se havia iniciado na Inglaterra começou 
a expandir-se para outras regiões, como os Estados Unidos e outros países 
da Europa (França, Alemanha, Itália e Bélgica). Além disso, na Segunda 
Revolução Industrial, o vapor e o carvão deram lugar à eletricidade e ao 
petróleo. 
 4 C
O item I está incorreto porque a Segunda Revolução Industrial foi marcada 
pela concentração de empresas e enormes complexos industriais, com a 
formação de grandes conglomerados econômicos, como os trustes, cartéis 
e holdings. Já o item IV está incorreto pois, no século XIX é que ocorre a 
expansão imperialista, que vai atingir principalmente a África e a Ásia, que 
se tornaram palco das disputas e rivalidades na divisão do mercado mundial.
 5 A necessidade de deslocar capital excedente; a busca de novos mercados 
consumidores; a busca de novas fontes de matéria-prima; a necessidade de 
escoar o excedente populacional; a expansão do capitalismo pelo planeta; e a 
dominação de outros povos em nome da religião e/ou da superioridade racial.
 6 E
O novo Colonialismo, ocorrido no século XIX, teve diversas motivações 
(econômicas, políticas, sociais etc.). No campo cultural, alguns intelectuais 
consideravam ser dever dos povos mais adiantados difundir a sua civilização, 
retirando os nativos da "barbárie" na qual se encontravam.
 7 Foi a abertura do Japão para o mercado internacional e um 
conjunto de reformas ocidentais que colocaram o país em um processo 
de industrialização. Para tanto, o Imperador precisou centralizar o poder, 
acabando com o poder de chefes locais (liderados por Shogun).
 8 B
A ideologia que justificou o neocolonialismo teve seus alicerces no 
darwinismo social, teoria que classifica o homem em raças e diferentes 
graus de evolução, como barbárie e civilização, por exemplo. Desse modo, 
o homem branco civilizado teria a missão de disseminar a civilização em 
áreas dominadas pela barbárie.
7
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 1.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
AULA 1
 1 a) who – antecedente: pessoa
b) which – antecedente: coisa
c) which – antecedente: coisa
d) which – antecedente: coisa
e) whom – antecedente: pessoa
f) which – antecedente: coisa
g) which – antecedente: coisa
h) who – antecedente: pessoa
i) whom – antecedente: pessoa – função objeto da oração
j) who – antecedente: pessoa
k) who – antecedente: pessoa
l) which – antecedente: coisa
m) who – antecedente: pessoa
n) who – antecedente: pessoa
o) which – antecedente: coisa
p) which – antecedente: coisa
q) whom – antecedente: pessoa – função objeto (preposição with) da oração
r) which – antecedente: coisa
 2 a) My mother, whose sister lives in Boston, is visiting us this week. 
b) I know a woman whose kids study English in the afternoon.
c) My father, whose car broke down last week, is now taking the
subway to work.
AULA 2
 1 who / that – antecedente: pessoa
 2 who / whom / that / _ / – antecedente: pessoa
 3 which / that – antecedente: coisa 
4 whose – ideia de posse
 5 D
which – antecedente: coisa 
 6 B
whose – ideia de posse
 7 B
 that
 8 C
she hardly knows – omissão do pronome relativo that
 9 B 
in whose – ideia de posse
 10 A
whose – ideia de posse
 11 D
which – antecedente: coisa
 12 D
why
 13 E
for which
 14 E
who – antecedente: pessoa
 15 B
whose – ideia de posse
8
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 2.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
AULA 1 – FRENTE 1
 1 
 
x = A =
12!
(12 2)!
=
12 . 11 . 10!
10!
x = 13212,2 −
⇒
 2 D
Entre as letras pode haver repetição: A*4,3
Entre os números não pode haver repetição: A4,3
Portanto: x = A*4,3 . A4,3 = 4
3.4! = 64 . 4 . 3 . 2 . ⇒ x = 1536 
 3 x = P7 = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 ⇒ x = 5040
 4 x = 3 . P5 . 4 = 12 . 5! = 12 . 120 ⇒ x = 1440
 5 x = P =
8 . 7 . 6 . 5 . 4!
4!
= 8 . 7 . 6 . 5 x = 16808
4
 6 C
x = C =
10!
7! . (10 7)!
= 
10 . 9 . 8
3 . 2
 x = 120
10,7 −
⇒
 7 x = C =
12!
2! . (12 2)!
= 
12 . 11
2
 x = 6612,2 −
⇒
AULA 2 – FRENTE 1
 1 a) P(menor que 3) = 
2
6
=
1
3
b) P(múltiplo de 4) = 
1
6
c) P(2 < x < 6) = 
3
6
=
1
2
 2 a) P(soma < 8) = 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1
36
=
21
36
=
7
12
b) P(produto 6) = 
4
36
=
1
9
 3 E
P (vermelha ou amarela) = 
2 + 3
6
=
5
6
 4 A
P = 4
52
+
4
52
+
13 2
52
=
19
52
−
 5 D
3
6
.
1
6
+
1
6
.
3
6
=
6
36
=
1
6
 6 a) 
1
6
5




b) 5
6
1
6
5
6
2 3 2
5. =








c) C .
1
6
.
5
6
= 10 . 
5
65,3
3 2 2
5








AULA 3 – FRENTE 2
 1 E
6 . 8 3
4
= 96 3
2
 2 A área do quadrado de apótema 3 cm e, portanto, lado 6 cm é 36 cm2. 
O raio da circunferência é 3 2 cm e a área p . 3 2
2( ) cm2. A área 
pedida é: 
(p . 9 . 2 – 36) cm2 = 18(p – 2) cm2.
 3 Área do círculo: p . 4 3
2( ) = 48p cm2
Área do hexágono: 6 . 
4 3 . 3
4 = 72 3 cm
2
2( )
A área pedida é:48 72 3 cm = 24 2 3 3 cm2 2p p−( ) −( )
 4 A altura do triângulo equilátero é 3 3 cm; o lado mede 6 cm e a 
área, 6 . 3
4
 cm = 9 3 cm
2
2 2 .
A área pedida é: 9 3 . 3 = 3 3 3 cm
2 2− ( ) −( )p p
9
 5 C
A
A
=
2 3
6
=
12
36
=
1
3
1
2
2




A =
A
3
A =
12
3
= 41 1
2 ⇒
AULA 4 – FRENTE 2
 1 AB = 5
2 = 25 cm2
AL = (4 . 5
2) cm2 = 100 cm2
AT = (100 + 2 . 25) cm
2 = 150 cm2
V = 53 cm3 = 125 cm3
 2 C
3 . 2 3 h = 2 . 
2 3 . 3
4
h = 1
2
( ) ( ) ⇔
volume = 
2 3 . 3
4
. 1 = 3 3
2( )
h
2
h
3
 3 C
Se l for a aresta da base, então a área da base, em cm2, será 6 .
3
4
2l( )
e, portanto: 6 .
3
4
. 4 = 150 3 = 5
2l
l
( )
⇔
 4 E
A área de base do prisma, em cm2, é: 
6 3
4
= 9 3
2( ) .
O volume do prisma, em cm3, é: 9 3 . 6 = 54 3( ) .
 5 D
Se l for a aresta da base, então 2l será a medida da altura (em cm).
Assim: 6 . 
3
2
. (2 ) = 192 3 3 = 192 
 = 64 = 4 h = 2
2
3
3
l
l l
l l
⇔ ⇔
⇔ ⇔ ll = 8
10
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 2.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
 1 C
 2 a) 2 
b) 1 
c) 2 
d) 1
 3 a) legalizaram 
b) Examinam 
c) Anseia 
d) comprovam 
e) Estuda
 4 A
Em Era a flor, e não já da escola, senão de toda a cidade, o termo senão 
equivale semanticamente a mas sim, mas também, configurando uma adi-
ção enfática em relação ao que foi dito anteriormente – e não já da escola. 
O sentido equivale a e não só da escola, mas também de toda a cidade.
 5 B
Todos os elementos de ligação exprimem ideia de causa, exceto contudo, 
que estabelece relação de oposição.
 6 E
Em I e III a conjunção e pode ser substituída por mas, porque seu valor é de 
oposição. Em II, a conjunção e promove a soma das ações.
 7 C
Logo, na proposta, significa portanto.
 8 D
 9 D
Os dois últimos períodos do texto contêm informação que coincide com o 
conteúdo da alternativa d.
 10 A
O texto informa sobre "elementos de um processo histórico": o desenvol-
vimento do saber que levou às grandes navegações empreendidas pelos 
portugueses.
 11 C
Portanto é conjunção conclusiva e no entanto, locução conjuntiva 
adversativa.
11
Resolução dos exercícios complementares da
revisão bimestral do 2.º bimestre
Biologia 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Geografia 2.a série do Ensino Médio
História 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Inglês 2.a série do Ensino Médio
Matemática 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Gramática
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 1 – Redação
Física 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
AULA 1
 1 E
O texto apresenta dados estatísticos que comprovam a redução da violência 
no mundo.
 2 B
A conjunção pois (explicativa) e a locução conjuntiva uma vez que estabe-
lecem a adequada relação entre as orações no período.
 3 A
A alternativa a retoma a afirmação contida no segundo parágrafo do texto, 
em que se menciona a crença segundo a qual "razões supremas e sobre-
-humanas" justificariam os males resultantes dos atos de terror.
 4 D
A afirmação III está errada, pois as interrogações mencionadas não são 
retóricas, mas exprimem questões reais, que a autora cuida de responder 
em seguida.
 5 C
 6 C
 7 E
Na sequência garbo, gravidade, magnificência há gradação de sentido 
intensificador, ou seja, trata-se de enumeração em clímax, na qual os ele-
mentos enumerados vão "crescendo" em sentido. Nas alternativas a e b, os 
elementos da enumeração são adjetivos (o enunciado do teste refere-se a 
substantivos) e não estão dispostos em gradação intensificadora. A alter-
nativa c contém uma simples enumeração, sem gradação, enquanto a d 
contém uma sequência em gradação descendente.
 8 B
A antítese, configurada nas expressões antônimas "independência política" 
e "cativeiro pessoal", é um recurso expressivo de natureza semântica que 
aparece em "lá fora" / "aqui dentro".
 9 B (metáfora)
O enunciado define a metonímia: em a, a marca (Brahma) pelo produto 
(cerveja); em c, a parte (dentes e músculos / peitos e lábios) pelo todo 
(pessoa forte); em d, a parte (teto, paletó) pelo todo (moradia, roupa); em 
e, o continente (Planalto) pelo conteúdo (Governo).
AULA 2
 1 C
O texto critica a banalização do discurso que prega a "responsabilidade 
social" e a "sustentabilidade" tendo como referência ações insignificantes.
 2 D
O autor defende a ideia de que antes de alardear suas ações, indevidamen-
te classificadas como de "responsabilidade social", as empresas deveriam 
praticar "sustentabilidade" no seu real conceito, e só depois anunciar seus 
feitos.
 3 A
Em mina a credibilidade, o verbo minar foi empregado em sentido conotati-
vo e significa "prejudicar ocultamente, solapar". Em expressões efêmeras, o 
adjetivo efêmero tem sentido de"passageiro, temporário, transitório".
 4 A
As aspas em sustentável e responsabilidade social indicam tratar-se de dis-
curso alheio, atribuído aos empresários.
 5 C
As três afirmações apresentadas estão corretas, pois resumem ou simples-
mente retomam cada um dos pontos desenvolvidos no texto.
 6 A
 7 A
 8 D
 9 
Trata-se de antítese, sendo a antítese, segundo o Dicionário Houaiss, a "fi-
gura pela qual se opõem, numa mesma frase, duas palavras ou dois pen-
samentos de sentido contrário". Por meio desses jogos de opostos, o autor 
enfatiza os elementos contrastantes e o amplo espectro de sua enumeração.
12
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 2 – Literatura
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 2 – Análise de Textos
Química 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
 1 D
Aos poetas parnasianos importa a elaboração minuciosa e cuidadosa do 
poema, como a arte de um relojoeiro, de um artesão, e o poema deve 
marcar-se pela contenção das emoções. O que está em primeiro plano é o 
fazer poético. Sendo assim, os poetas parnasianos aproximam-se da atitude 
objetiva dos realistas.
 2 Nota-se, sobretudo, o gosto pela sonoridade e pela sugestão musical 
através das palavras. Vê-se aliteração: “treVas: o Vento uiVa”, que reproduz 
o som do vento; realce de sons mais fechados em “medonho/como”, 
“responsos/Alphonsus”, e, sobretudo, o imitar do toque do sino no verso 
final.
 3 D
É notório no poema o emprego de recursos sonoros, entre eles a aliteração 
de s e l e a assonância de i.
 4 D
A atmosfera de vagueza, característica da poesia simbolista, está presente 
nos versos em sua referência ao som da flauta que “chora”, na escuridão, 
ao longe, ou seja, de forma vaga, imprecisa, longínqua.
 5 O tema central da poesia de Alphonsus de Guimaraens presente no 
texto é a morte da mulher amada e as expressões que se referem a essa 
morte são: “Hão de chorar por ela”; “Lembrando-se daquela que os colhia”; 
“ela se morreu”; “os arcanjos dirão no azul ao vê-la”.
 6 A expressão que resume o sentimento de perda do eu lírico é “Por que 
não vieram juntos?”
 7 A primeira estrofe de “Antífona” apresenta linguagem sugestiva, 
enigmática, principalmente no terceiro verso, no qual se evocam “formas 
vagas, fluidas, cristalinas”. Há, em toda a estrofe, vocábulos e construções 
que não permitem uma leitura objetiva, denotativa, aproximando-se os 
versos, esteticamente, da teoria de Mallarmé.
13
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 2 – Literatura
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 2 – Análise de Textos
Química 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
1 Todos os itens são verdadeiros.
2 A
O emprego de expressões como “arrulhar choroso de pomba no cio”, 
“grunhindo”, “ganindo”, “miando”, “vozes de bichos sensuais” e “línguas 
finíssimas de cobra” pretendereduzir o comportamento humano ao nível 
animal.
3 E
A descrição que se faz de Rita Baiana baseia-se em aspectos sexualizantes 
e, mais do que isso, em aspectos sexualizantes que a aproximam da ani-
malidade (“cobra verde e traiçoeira”, “lagarta viscosa”, “muriçoca doida”). 
Trata-se, portanto, de sexualidade degradante.
4 A
A resposta a este teste pode ser depreendida da resposta ao teste anterior.
5 E
O Cortiço, ousadamente para os valores da época, além da condenação 
ao capitalismo selvagem e à exploração brutal da miséria, além de, pre-
monitoriamente, problematizar a favelização do Rio de Janeiro, aborda 
também o homossexualismo (Albino, Léonie, Pombinha), a prostituição e 
a violência.
6 D
A descrição do despertar do cortiço apresenta elementos externos às per-
sonagens, fazendo com que as ações de cada morador componham um 
quadro maior, o próprio cortiço em sua força coletiva.
7 A
A zoomorfização ocorre com a comparação entre os habitantes do cortiço e 
formigas. Há rebaixamento dos humanos que vivem na habitação coletiva, 
cujas ações são descritas como semelhantes às de animais.
8 Trata-se da tese da influência do meio na determinação do comporta-
mento humano.
14
AULA 1 – FRENTE 1
 1 E
O oxigênio apresenta um percentual em massa, na crosta terrestre, de 47%, 
seguido pelo silício, com 28%.
 2 Alguns elementos de baixa reatividade ocorrem na crosta não combi-
nados com outros elementos. Podem ser citados o ouro, a platina e a prata, 
que são metais nobres, e os não metais enxofre e carbono.
 3 a) Alumínio
b) Cobre
c) Cobre
d) Alumínio
 4 (F) As rochas sedimentares são constituídas de fragmentos de outras 
rochas.
As rochas ígneas são formadas pelo esfriamento de magma derretido.
(F) As rochas ígneas são formadas pelo esfriamento de magma derretido.
As rochas metamórficas são formadas pela transformação de outras rochas, 
decorrentes de altas temperaturas e pressões.
(V) Os fenômenos citados alteram as rochas, transformando-as em meta-
mórficas.
 5 Não está correta porque não existem fósseis de animais sem esqueleto 
(as partes carnudas e moles dos animais se decompõem rapidamente).
 6 
 
 UO3(s) + H2(g) UO2(s) + H2O(g) 
 –2 –2 –2
 
 redução 
 oxidação
+ 6 0 + 4 + 1
Oxidante: substância que contém o elemento que sofre redução: UO3.
Redutor: substância que contém o elemento que sofre oxidação: H2.
Resposta: Oxidante: UO3 e redutor: H2.
AULA 2 – FRENTE 2
 1 A
CH – CH – CH – C – CH3
T
7 primários, 0 secundário, 3 terciários, 1 quaternário
T Q
CH3
P CH3
P
CH3
P
T
CH3
P
P
CH3
P
CH3
P
7 primários, 0 secundário, 3 terciários, 1 quaternário
O carbono primário liga-se a um único carbono, o secundário liga-se a dois 
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 2 – Literatura
Português 2.
a série do Ensino Médio
Frente 2 – Análise de Textos
Química 2.
a série do Ensino Médio
Frentes 1 e 2
outros carbonos, o terciário liga-se a outros três carbonos e o quaternário 
liga-se a quatro outros carbonos.
 2 Aberta: os átomos de carbono não formam ciclos.
Ramificada: tem mais de duas extremidades.
Insaturada: apresenta ligação dupla entre carbonos.
Homogênea: não apresenta átomos diferentes de carbono intercalados 
na cadeia.
 3 B
Acíclica: aberta – os átomos de carbono não formam ciclos.
Normal: tem apenas duas extremidades.
Insaturada: apresenta ligação dupla entre carbonos.
Homogênea: não apresenta átomos diferentes de carbono intercalados 
na cadeia.
 4 (V) Esse carbono liga-se a apenas dois carbonos.
(V) O carbono quaternário liga-se a outros quatro carbonos – é o carbono II.
(V) Esse carbono liga-se a outros três carbonos.
(V) Na cadeia há cinco carbonos primários – um em cada extremidade da 
cadeia.
 5 A reação de combustão completa de um composto orgânico envolve rea-
ção com gás oxigênio (O2) e formação de gás carbônico (CO2) e água (H2O).
CH4 + 2O2 → CO2 + 2H2O
 6 Se a temperatura do sistema se elevar, o equilíbrio será deslocado no 
sentido endotérmico:
 exotérmica
2NO2(g) N2O4(g) ∆H < 0
 castanho endotérmica incolor

Neste caso, o equilíbrio será deslocado “para a esquerda”, no sentido de 
formação de NO2, que é castanho.
Resposta: o sistema ficará com a coloração castanha mais escura.
AULA 3 – FRENTE 2
 1 but-2-eno
A cadeia possui 4 carbonos (prefixo but), apresenta ligação dupla entre 
os carbonos 2 e 3 (infixo en) e só possui átomos de carbono e hidrogênio 
(hidrocarboneto – sufixo o).
 2 D
A parafina é uma substância derivada do petróleo e possui apenas átomos 
de carbono e hidrogênio na sua composição (hidrocarboneto).
 3 a) CH3 – CH2 – CH = CH – CH = CH2 
Prefixo hexa: 6 carbonos na cadeia principal.
Infixo dien: 2 ligações duplas entre os carbonos 1 e 2 e 3 e 4.
Sufixo o: hidrocarboneto.
(A cadeia foi desenhada considerando a numeração da direita para a esquerda.)
15
b) H3C – C ≡ C – CH2 – C ≡ CH 
Prefixo hexa: 6 carbonos na cadeia principal.
Infixo diin: 2 ligações triplas entre os carbonos 1 e 2 e 4 e 5.
Sufixo o: hidrocarboneto.
(A cadeia foi desenhada considerando a numeração da direita para a esquerda.)
 4 a) C5H10 
A fórmula molecular indica a quantidade de átomos de cada elemento (são 
5 carbonos e 10 hidrogênios).
b) Existem os pentenos (C5H10).
CH2 = CH – CH2 – CH2 – CH3
CH3 – CH = CH – CH2 – CH3
A cadeia aberta não forma ciclo com os carbonos e a normal possui apenas 
duas extremidades (poderia ser representado qualquer um dos pentenos – 
possuem 5 carbonos e uma ligação dupla).
Ambas as estruturas possuem a fórmula molecular C5H10.
 5 C
Representando a fórmula estrutural condensada de cada molécula e con-
tando os átomos de hidrogênio, temos:
a) butano CH3 – CH2 – CH2 – CH3 10 átomos de H
b) propino HC ≡ C – CH3 4 átomos de H
c) buta-1,3-dieno CH2 = CH – CH = CH2 6 átomos de H
d) eteno CH2 = CH2 4 átomos de H
Portanto, o buta-1,3-dieno possui 6 átomos de hidrogênio por molécula.
 6 E
A concentração hidrogeniônica da solução inicial é 10–6mol/L 
(para pH = 6) e da solução final é 10–2mol/L (para pH = 2).
10–6 . x = 10–2
x = 10–2/10–6
x = 104 = 10000
16
	p_bio_2s2b
	fisica
	geo
	p_his_2s2b
	p_ing_2a2b
	mat
	port
	qui

Continue navegando