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A ENFERMAGEM NO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR COMPETÊNCIAS LEGAIS E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

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33
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ALICE MARTINS BRAZ
A ENFERMAGEM NO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR COMPETÊNCIAS LEGAIS E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Sobradinho / DF
2021
Alice Martins Braz
A ENFERMAGEM NO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: COMPETÊNCIAS LEGAIS E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Enfermagem.
Orientador: 
Sobradinho / DF
2022
 Alice Martins Braz 
A ENFERMAGEM NO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: COMPETÊNCIAS LEGAIS E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Enfermagem.
BANCA EXAMINADORA
Prof. (ª). Titulação Nome do Professor (a)
Prof. (ª). Titulação Nome do Professor (a)
Prof. (ª). Titulação Nome do Professor (a)
Brasília, 18 de Junho de 2022. 
BRAZ, Alice Martins. A Enfermagem no processo de acreditação hospitalar: Competências legais e atuação do enfermeiro na urgência e emergência. 2022. 01-33. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Anhanguera – UNIDERP, Sobradinho-DF, 2022. 
RESUMO
O conceito holístico da pessoa de quem partir requer uma abordagem abrangente dos problemas de saúde a partir de um trabalho conjunto de uma equipe multidisciplinar, ao mesmo tempo em que envolve o desenvolvimento de diferentes assuntos e aspectos da pessoa, da família e da comunidade, saúde e doença. Uma emergência implica que as ações e decisões médicas devem ser tomadas imediatamente, pois são situações em que a vida do paciente está em risco. Urgência implica um caso que requer assistência médica em curto prazo, mas a vida não está em risco ou a situação piora. O presente estudo pretendeu mostrar que o enfermeiro no campo específico das urgências e emergências e, o desenvolvimento do trabalho de assistência nessa área específica, como a assistência em emergências interna e extra-hospitalares. O objetivo geral foi compreender a importância do profissional de enfermagem na assistência frente à urgência e emergência. Tratou-se de uma revisão bibliográfica, no qual através das obras de vários autores se encontrarão os fomentos necessários para a elaboração teórica deste trabalho. A pesquisa iniciou-se por meio de um levantamento de dados em periódicos e plataformas eletrônicas como REDALYC, LILACS, MEDLINE, SCIELO, PUBMED, SCOPUS, sites, jornais e livros para a obtenção de dados com embasamento teórico-científico, em um período de, 2016 a 2020. Fez-se notório que o tema estudado ao ter apontado que, a enfermagem de urgências e emergências requer conhecimento profissional e cuidados específicos para lidar com situações complexas que exigem uma resposta rápida e tomada de decisões por parte do profissional e que ocorrem em ambientes onde, em muitas ocasiões, a vida do paciente está em risco. Em contra partida, o enfermeiro de urgência e emergência, no âmbito da sua competência profissional e conhecimentos científicos próprios, estão posicionados como um elemento-chave na identificação das necessidades e problemas do indivíduo, da família e da comunidade.
Palavras-chave: Urgência, Enfermagem, Emergência, Competências legais.
BRAZ, Alice Martins. Nursing in the hospital accreditation process: Legal competencies and nurses' performance in urgency and emergency. 2022. 01-33. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Anhanguera – UNIDERP, Sobradinho-DF, 2022. 
RESUMO
The holistic concept of the person from whom to start requires a comprehensive approach to health problems from the joint work of a multidisciplinary team, while at the same time involving the development of different subjects and aspects of the person, family and community, health and disease. An emergency implies that medical actions and decisions must be taken immediately, as these are situations where the patient's life is at risk. Urgency implies a case that requires short-term medical assistance, but life is not at risk or the situation worsens. The present study intended to show that the nurse in the specific field of urgencies and emergencies and the development of assistance work in this specific area, such as assistance in internal and extra-hospital emergencies. The general objective was to understand the importance of nursing professionals in urgent and emergency care. It was a bibliographic review, in which, through the works of several authors, the necessary foments for the theoretical elaboration of this work will be found. The research began with a survey of data in periodicals and electronic platforms such as REDALYC, LILACS, MEDLINE, SCIELO, PUBMED, SCOPUS, websites, newspapers and books to obtain data with a theoretical-scientific basis, in a period of , 2016 to 2020. It became clear that the subject studied had pointed out that urgent and emergency nursing requires professional knowledge and specific care to deal with complex situations that require a quick response and decision-making by the professional and that occur in environments where, on many occasions, the patient's life is at risk. On the other hand, urgent and emergency nurses, within the scope of their professional competence and their own scientific knowledge, are positioned as a key element in identifying the needs and problems of the individual, the family and the community.
Palavras-chave: Urgency, Nursing, Emergency, Legal skills.
7
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 07
2. ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 09
2.1	 URGÊNCIA SUBJETIVA E EMERGÊNCIA VITA 11
2.1.1	Evolução nos atendimentos de enfermagem no âmbito da urgência e emergência 13
3.	COMPETÊNCIAS NO CAMPO DA ENFERMAGEM 16
3.1	ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM AMBIENTE EXTRA-HOSPITALAR 17
3.1.1	Competências legais da enfermagem em urgências e emergências 18
4.	IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM NO ROL DA URGÊNCIA E EMERGÊNNCIA 22
4.1	ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NO ÂMBITO HOSPITALAR 23
4.1.1	Os principais obstáculos enfrentados pela enfermagem em urgência e emergência no acolhimento com classificação de risco 25
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 28
6. REFERÊNCIAS 29
1. INTRODUÇÃO
O conceito holístico da pessoa de quem partir requer uma abordagem abrangente dos problemas de saúde a partir de um trabalho conjunto de uma equipe multidisciplinar, ao mesmo tempo em que envolve o desenvolvimento de diferentes assuntos e aspectos da pessoa, da família e da comunidade, saúde e doença. As mudanças ocorridas nos padrões sociais, culturais e econômicos em nosso país nas últimas décadas geraram mudanças nos estilos de vida, condições ambientais, valores e crenças, etc. que influenciaram negativamente o nível de saúde da população. 
Uma emergência implica que as ações e decisões médicas devem ser tomadas imediatamente, pois são situações em que a vida do paciente está em risco. Urgência implica um caso que requer assistência médica em curto prazo, mas a vida não está em risco ou a situação piora. A Enfermagem de urgênciae emergência aparece em um mundo em constante evolução, no qual as mudanças se desenvolvem vertiginosamente, com uma capacidade técnica e científica até então desconhecida. Isso adquire o desenvolvimento no momento em que a Enfermagem busca potencializar, como nunca antes, sua identidade, com aumento da autonomia, pesquisa própria, busca crítica de teorias e caminhos que sustentam a profissão e o cuidado. 
O presente estudo pretendeu mostrar que o enfermeiro no campo específico das urgências e emergências e, o desenvolvimento do trabalho de assistência nessa área específica, como a assistência em emergências interna e extra-hospitalares, o profissional de enfermagem precisa possuir conhecimentos e habilidades que permitam a aplicação de técnicas e cuidados específicos e adequados às diferentes demandas de saúde. A Lei de Regulação da Profissão de enfermagem estabelece as habilidades e a formação básica e especializada que o profissional de enfermagem deve ter.
O trabalho se justifica quanto ao interesse do tema ao mostrar que os especialistas em Enfermagem clínica avançada em urgência e emergência prestarão cuidados de enfermagem a pessoas com problemas de saúde em situação crítica, de alto risco ou em fase terminal, individual ou coletivamente, no ambiente de saúde ou domiciliar, agilizando a tomada de decisão por meio de metodologia com base nos avanços realizados no campo da assistência à saúde, ética e evidência científica, obtidos por meio de uma atividade de pesquisa diretamente relacionada à prática assistencial.
O papel do cuidado de enfermagem no campo da urgência e emergência dentro e fora do hospital, cada dia está se tornando mais relevante e com maior presença no setor. Diante disso, surgiu a seguinte questão norteadora do estudo: quais relevâncias tem a importância do profissional de enfermagem na assistência frente à urgência e emergência?
Para responder ao questionamento acima, o objetivo geral foi compreender a importância do profissional de enfermagem na assistência frente à urgência e emergência objetivou também, contextualizar urgência e emergência, definir quais são as funções e competências da enfermagem na área específica de urgência e emergência e, por fim, pontuar as diferentes competências da enfermagem em urgência e emergência.
Tratou-se de uma revisão bibliográfica, no qual através das obras de vários autores se encontrarão os fomentos necessários para a elaboração teórica deste trabalho. Objetivando principalmente, encontrar as respostas mais efetivas na literatura para ajudar a entender a competência legal do enfermeiro na urgência e emergência. A pesquisa iniciou-se por meio de um levantamento de dados em periódicos e plataformas eletrônicas como REDALYC, LILACS, MEDLINE, SCIELO, PUBMED, SCOPUS, sites, jornais e livros para a obtenção de dados com embasamento teórico-científico, em um período de, 2016 a 2020. Tendo como critério de inclusão, artigos disponíveis gratuitamente nas bases de dados citadas. Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: urgência, enfermagem, emergência, competências legais. 
2. atuação da enfermagem em urgência e emergência 
A enfermagem de emergências e emergências aparece em um mundo em constante evolução, no qual as mudanças se desenvolvem vertiginosamente, com uma capacidade técnica e científica até então desconhecida. Isso adquire seu desenvolvimento no momento em que a Enfermagem busca valorizar, como nunca antes, sua identidade, com aumento de sua autonomia, pesquisa própria, busca crítica de teorias e caminhos que sustentam a profissão e o cuidado (NITSCHKE; NAZÁRIO, 2016). 
Uma urgência implica uma necessidade premente ou uma situação que requer atenção sem demora. O conceito geralmente está associado a problemas de saúde: quando uma pessoa corre risco de morte, ela enfrenta uma emergência. No entanto, se o problema de saúde não requer cuidados imediatos, a situação muda (GARCIA; REIS, 2020, p. 365). 
De acordo com Antonio, Aguiar e Oliveira (2018) os cuidados de saúde evoluem dia a dia, dinamicamente. Os avanços tecnológicos são incorporados, em novos conhecimentos baseados em estudos científicos, formas inovadoras de gestão e administração, etc., e assim, que há alguns anos atrás parecia impossível ou simplesmente não foi levado em conta, hoje ganha notoriedade, cimentando a base para a criação de um novo conceito de atenção à saúde. O volume de atenção urgente e aumento da demanda mostram a evolução do desenvolvimento destes serviços como um indicador claro da necessidade de fornecer especialistas profissionais de enfermagem, especialistas qualificados como resposta de recursos à demanda do público.
Os momentos em que os cuidados de urgência e emergência nos centros hospitalares foram os primeiros a serem recebidos por pessoas com necessidades críticas. Contudo, o hospital estende um braço imaginário que valoriza, prioriza, presta atenção em transferir para o núcleo central do paciente, onde a assistência é complementada e aperfeiçoada (DAL PAI; LAUTERT, 2017). 
Esta transformação gradual da consciência de saúde envolve a formação de enfermeiros qualificados na área de urgência e emergência, que cuida de aplicar as tarefas que serão destinadas à prevenção, para a atenção integral ao paciente e família em situações muito especial, além de participar ativamente da gestão e administração de recursos (ANDRADE; ARTMANN; TRINDADE, 2016). 
A enfermagem de urgência e emergência é uma área de especialização da enfermagem profissional que envolve a integração da prática, pesquisa, educação e profissionalismo. A prática inclui a avaliação, diagnóstico e tratamento da resposta humana aos problemas percebidos, reais ou potenciais, físicos ou psicossociais, que podem ser episódicos, primários e / ou agudos (MATTA et al., 2018). 
Uma emergência é um atendimento urgente e totalmente imprevisto, devido a um acidente ou evento inesperado. Depende da área em que é usada, esta palavra pode ter significados diferentes. O termo emergência geralmente é usado pela maioria das pessoas para adivinhar uma situação que saiu do controle e, como resultado, causou um desastre (OLIVEIRA et al., 2016, p. 02). 
Em sua pesquisa Caseta e Corrêa (2017) explana que os enfermeiros de urgência e emergência faz a seguinte definição de cuidados urgentes avaliação, diagnóstico e tratamento de observar, real ou potencial, súbita ou prensagem, física ou problemas psicossociais, que são principalmente episódica ou aguda. Esses problemas podem exigir cuidados mínimos ou medidas de suporte à vida, educação do paciente e outras pessoas próximas a eles, encaminhamento ou transferência adequada e conhecimento das implicações legais (CASATE; CORRÊA, 2017). 
Segundo Amestoy, Schwartz e Thofehrn (2016) os enfermeiros que atuam na área de urgência e emergência oferecem serviços específicos à pessoa, família e comunidade. Da mesma forma, é responsável por definir os padrões e normas para orientar comportamentos a prática de enfermagem de emergência, como um meio de garantir a qualidade do serviço de enfermagem é oferecido ao paciente.
A enfermagem de urgência e emergência interage com todas essas especificidades. Inclui a administração de cuidados que vão desde a prevenção até as intervenções destinadas a salvar vidas. O atendimento de pessoas de todas as idades, famílias e comunidades são avaliados, diagnosticado, planejado, executado e avaliado, desde o treinamento básico até as medidas de suporte à vida (ANTONIO; AGUIAR; OLIVEIRA, 2018). 
A prática tem caráter multidimensional, pois são realizadas em conjunto com outros grupos profissionais médicos, técnicos, assistentes, associações e instituições. Dentro desse papel, os enfermeiros de Emergências e Emergências se comunicam, relacionam e compartilham recursos, além de informações, pesquisas, ensino, tecnologia e experiências cuidados (MARTINS; PRADO, 2020). 
Ainda segundo Martins e Prado (2020) profissionais especialistas em enfermagem clínica avançada em urgência e emergência prestar cuidados de enfermagem parapessoas com problemas de saúde em estado crítico, alto risco ou em estado terminal, individual ou coletivamente, dentro da saúde ou ambiente doméstico, agilizando a tomada de decisão por metodologia baseada nos avanços produzidos no campo da atenção à saúde, ética e evidência científica alcançada por meio de uma atividade de pesquisa diretamente relacionada à prática assistencial.
2.1 URGÊNCIA SUBJETIVA E EMERGÊNCIA VITAL
Conforme definição, a emergência médica são todas as situações nas quais precisam da ajuda médica para ocupar-se de uma condição na qual a saúde do paciente está ameaçada. Se não assistirem à emergência médica de um modo correto e imediato, o paciente pode morrer. É importante que os profissionais de saúde da equipe de urgência e emergência médicas sejam providos de treinamentos e formação adequados para ocupar-se de situações diversas (BOSCO, 2018). 
Urgência constitui um problema da etiologia diversa e da gravidade variável, que gera e faz consciente uma necessidade iminente da atenção para parte do sujeito ou do relacionado. Pode-se defini-la também como toda aquela patologia cuja evolução é lenta e não necessária mortalmente, mas isto obrigatoriamente a atenção não deve ser tarde mais de seis horas (OLIVEIRA et al., 2016). 
Emergência é qualquer situação urgente na qual está em risco a vida da pessoa ou a função de algum órgão. São casos no qual a ausência dos cuidados de saúde leva à pessoa a morte durante minutos e nisto, a aplicação da primeira ajuda de qualquer pessoa tem uma importância essencial. Alguns autores americanos fomentaram o conceito da hora dourada como a primeira a hora de um evento no qual a mortalidade é levantada para alta frequência de aparência de complicações mortais (GARLET et al., 2019). 
Quando uma pessoa está em uma situação dessas características e vai a um hospital para receber cuidados de saúde, é imperativo que os profissionais ajam de forma rápida, organizada, que sejam funções claras atribuídas a cada profissional e que trabalhem em equipe, tudo isso para fornecer o melhor atendimento ao paciente. A fim de alcançar um cuidado efetivo, a existência de protocolos em unidades de emergência é considerada necessária (ALVES; GODOY; SANTANA, 2016).
A pessoa doente ou ferida que precisa de atenção urgênte apresenta processos de forma aguda, com formas variáveis ​​e evolução evolutiva em pouco tempo. Com isso, pode se ter a vida comprometida, devido à importância do (s) órgão (s) afetado (s), e você precisa de uma resposta rápida. É imprescindível uma assistência e um atendimento que só podem ser oferecidos por profissionais qualificados e especializados, com conhecimentos e habilidades específicas. Emergências de enfermagem e urgências também devem ter amplo conhecimento dos meios e equipamentos disponíveis, suas aplicações e suas complicações, para que possam ser usados ​​em cada situação específica (LIMA; ERDMANN, 2016).
O trabalho desenvolvido pelos profissionais de enfermagem no atendimento de urgência e emergência é caracterizado por grande variabilidade no ambiente, com significativa pressão ambiental e assistencial e, por vezes, com recursos limitados, daí a necessidade de completar as áreas de cuidado geral com formação especializada que lhes confere competências e conhecimentos específicos em situações de emergência, emergências e desastres sem esquecer o desenvolvimento de outras competências transversais necessárias à sua atividade profissional (MARIA; QUADROS; GRASSI, 2018).
De acordo com Cavalcante et al. (2020) urgência subjetiva se dará a partir da perspectiva da vítima e do público em geral. Seria, portanto, aquela situação que compromete a vida ou a saúde da pessoa, e que pode ser apreciada por pessoal sanitário ou não sanitário treinado. A terminologia usada no domínio da assistência de saúde urgente varia, não só dentro do nosso país, mas entre os diferentes países do nosso meio socioeconômico. Existem vários critérios na definição do conceito de urgência sanitária, dentre os quais o que resume a filosofia que serviu à Previdência Social para estabelecer os serviços de emergência especial ou normal. 
Urgência é qualquer demanda por assistência que ocorre fora do horário normal de trabalho. É um critério eminentemente funcional. As várias associações de saúde americanas, a título de exemplo, definem urgência como toda essa situação que, na opinião do paciente. É um critério centrado na percepção do usuário. É comumente aceito que urgência é qualquer situação que represente uma ameaça imediata à vida ou saúde de uma pessoa. Urgência subjetiva fundada a partir da perspectiva da vítima e do público em geral. Seria, portanto, a situação que compromete a vida ou a saúde da pessoa, e que pode ser apreciada por pessoal sanitário ou não sanitário treinado (DAL PAI; LAUTERT, 2018).
2.1.1 Evolução nos atendimentos de enfermagem no âmbito da urgência e emergência 
Em seu estudo publicado Martins e Padro (2020) menciona que a enfermagem de urgências e emergências aparece em um mundo em constante evolução, no qual as mudanças desenvolvem-se vertiginosamente, com uma capacidade técnica e científica nunca antes conhecida. No entanto, adquire o desenvolvimento num momento em que a enfermagem tenta valorizar, como nunca sua identidade, com um aumento em sua autonomia, de sua própria pesquisa, de uma busca crítica por teorias e caminhos que a profissão e os. 
Os cuidados de saúde evoluem dia a dia, dinamicamente, incorpora avanços tecnológicos, novos conhecimentos com base em estudos científicos, formas inovadoras de gestão e administração e, assim, que há alguns anos atrás parecia impossível ou simplesmente não foi levado em conta, porem, ganha notoriedade cimentando a base para a criação de um novo conceito de cuidados de saúde (BELLUCCI; MATSUDA, 2016). 
O volume de atenção urgente e a crescente demanda mostram a evolução do desenvolvimento desses serviços como um indicador claro da necessidade de fornecer profissionais de enfermagem especializados e qualificados e especialistas, para responder à demanda dos cidadãos. Esta transformação gradual da consciência de saúde leva à formação de pessoal de enfermagem qualificado na área de urgência e emergências, onde os cuidados a serem aplicados e as tarefas a serem executadas serão direcionados a prevenção, para prestar cuidados integrais ao paciente e à família em situações muito especiais, além de participar ativamente na gestão e administração de recursos (ANDRADE; ARTMANN; TRINDADE, 2016). 
De acordo com Machado, Salvador e O'dwyer (2016) a emergência de enfermagem e urgência é uma área especializada que envolve integração da prática, pesquisa, educação e profissionalismo. A prática inclui a avaliação, diagnóstico e tratamento da resposta humana aos problemas percebidos, real ou potencial, físico ou psicossocial que pode ser episódico, primário e / ou agudo.
Para Almeida et al. (2016) a pesquisa é a descoberta e verificação do conhecimento com base no qual o conhecimento pode avançar da especialidade. Baseia-se na premissa de que o paciente é o principal beneficiário. A educação inclui a formação contínua de si mesmo e o ensino de pacientes, família e comunidade e os outros membros da equipe de emergência. O profissionalismo contribui para o crescimento da especialidade, para a formação e manutenção das relações interprofissionalismo. Pode-se definir urgência de emergências como a teoria e prática do cuidado realizado por enfermeiros profissionais. 
Os enfermeiros de emergência segundo a Association (ENA) faz a seguinte definição de cuidados urgentes avaliação, diagnóstico e tratamento de observar, real ou potencial, súbita ou prensagem, física ou problemas psicossociais, que são principalmente episódica ou aguda. Esses problemas podem exigir cuidados mínimos ou medidas de suporte à vida, educação do paciente e outros parentes, encaminhamento ou transferência adequada e conhecimento das implicações legais. Por parte, o americano Nurses Association (ANA), descreve especialistas de enfermagem eprofissionais que estão envolvidos em campos especializados dentro de enfermagem e especialização como uma parte limitada do campo global da abordagem de enfermagem (BELLUCCI; MATSUDA, 2016). 
Todos os fatores mencionados acima podem ser apoiados pelo fato de que os usuários do hospital eles têm baixo nível socioeconômico e escolaridade, ignorando os princípios básicos da qualidade de serviços de saúde que devem ser cumpridos. Assim, esperam menos do serviço e não sabem por que cobrar. A relação entre o profissional de enfermagem e o paciente é essencial para a obtenção de resultados positivos, a satisfação com atenção e é um precedente para se sentir seguro (MARQUES; LIMA, 2018).
 A Enfermagem interage com todas essas especificidades, inclui a administração de cuidados que vão da prevenção às intervenções destinadas a salvar vidas. O atendimento de pessoas de todas as idades, famílias e comunidades são avaliados, diagnosticado, planejado, executado e avaliado, desde o treinamento básico até as medidas de suporte à vida. A prática da enfermagem de urgência e emergência tem caráter multidimensional, pois são realizadas em conjunto com outros grupos profissionais médicos, técnicos, assistentes, associações e instituições (MARQUES; LIMA, 2018). 
Dentro desse papel, os enfermeiros de urgência e Emergências se comunicam, relacionam e compartilham recursos, além de informações, pesquisas, ensino, tecnologia e experiências. As características especiais do serviço de emergência significam que tal consentimento nem sempre pode ser coletado como tal e, portanto, está incluído na legislação atual, dentro das exceções ao direito ao consentimento informado. 
3. COMPETÊNCIAS NO CAMPO DA ENFERMAGEM
Relacionado ao desempenho de profissionais enfermeiros, o termo competência aparece pela primeira vez na década de 70, quando os primeiros estudos sobre modelos de competência foram publicados, por David McClelland, que descreve o termo de competência como aquilo que realmente causa um desempenho superior no trabalho, às características e formas de fazer com que se tenha um excelente desempenho (LUCCHESE; BARROS, 2019).
Mais tarde, nos anos 80 define-se competência através de Richard Boyatzis, que descreve as como características subjacentes da pessoa, que estão relacionados para corrigir o desempenho em seu trabalho e pode ser baseado na motivação, em traços de caráter, no conceito de si mesmo, em atitudes ou valores, em uma variedade de conhecimentos ou capacidades cognitivas ou comportamentais (PAIVA; MARTINS, 2018). 
No campo da enfermagem, existem vários estudos que levaram a uma conceituação do termo competência, mais de acordo com as peculiaridades da disciplina de enfermagem. Este conceito é definido por Gomez del Pulgar como a intersecção de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, bem como a mobilização desses componentes para transferi-los para o contexto ou real situação criando o melhor desempenho / solução para responder à situação e problemas diferentes que são criados a todo momento, com os recursos disponíveis. E, mais recentemente, Argüello define-a como a manifestação de um comportamento que demonstra um domínio específico de um determinado contexto e situação, e pode ser avaliado e desenvolvido em relação a um critério previamente definido para esse comportamento (BACKES; ERDMANN; BUSCHER, 2020). 
O termo competência, como já comentado anteriormente, tem múltiplas definições e cada uma dessas definições ou conceituações pode ser enquadrada em uma das abordagens mais importantes. Cada indivíduo tem traços de personalidade que o tornam único e o fazem tomar decisões e certos comportamentos baseados em si, de modo que cada um é diferente e essas diferenças são o que os torna excelentes no trabalho (FURUKAWA; CUNHA, 2016).
A partir de uma abordagem de enfermagem as competências são agrupadas em duas grandes categorias. Competências genéricas, que devem fazer parte de todos os perfis dos membros da organização e incluir os valores de cada organização. Competências específicas, estas seriam as que fazem parte de um perfil para realizar um trabalho específico (SILVA; SENA, 2016).
No caso das competências genéricas dos profissionais de saúde e, especificamente, estabelece que os enfermeiros sejam responsáveis pela direção, avaliação e apresentação dos cuidados de enfermagem voltados para a promoção, manutenção e recuperação dos cuidados saúde, bem como a prevenção de doenças e incapacidades (LUCCHESE, 2017).
Ainda de acordo com Lucchese (2017) da mesma forma, o enfermeiro é o profissional capacitado para planejar, executar e avaliar os programas de saúde relacionados à especialidade e desenvolver pesquisas e ensino para melhorar a qualidade dos serviços, isto é, os enfermeiros são responsáveis ​​por desempenhar o papel profissional a partir das perspectivas de cuidado, ensino, pesquisa e gestão. Em cada trabalho, diferentes funções são desempenhadas, os enfermeiros têm competências genéricas, as quais todos devem possuir e competências específicas, as que são necessárias dependendo da unidade ou serviço em que trabalham. 
3.1 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM AMBIENTE EXTRA-HOSPITALAR
O enfermeiro de emergência extra-hospitalar age fora de um ambiente hospitalar. Realiza uma avaliação inicial da condição do paciente, identificando situações que necessitam de intervenção urgente/emergente, e fornece a assistência inicial necessária, com o apoio dos protocolos de referência, estabilizando a condição do paciente antes de transferi-los para o hospital de destino. Em situações de acidentes envolvendo múltiplas vítimas e especialmente em catástrofes, um dos principais objetivos deve ser realizar a triagem imediata e realizar as primeiras manobras indispensáveis ​​para garantir a viabilidade de pacientes graves e manter o funcionamento do paciente e encadeia cuidados de saúde para estabelecer e evacuar todos os afetados (LUZIA; LUCENA, 2019). 
Ainda segundo a pesquisa de Luia e Lucena (2019) a ação do enfermeiro de emergência extra-hospitalar é fundamental para ser capaz de gerenciar de forma otimizada todos os recursos disponíveis, materiais humanos e tempo. Salvar uma vida ou corpo e garantir a qualidade adequada de vida que dependerão em grande parte a intervenção oportuna e eficaz. 
As tarefas do enfermeiro de urgência extra-hospitalar são tão variadas quanto às necessidades de cuidado que são dadas em um serviço de emergência hospitalar, de assistir a todos os tipos de doenças, a entregas, vítimas de acidentes e ataques, etc. A principal diferença é nas áreas e ambientes em que devem exercer este trabalho, dentre os mais frequentes estão vítimas de acidentes rodoviários, assistência domiciliar de emergência e / ou transferência desses pacientes para um hospital, nas praias ou montanhas, nas ruas da cidade sofrem certa gravidade ou violência física de qualquer fonte (VALERA; TURRINIO, 2018). 
Apenas a equipe médica e de enfermagem é a única treinada para poder acessar qualquer tipo de paciente crítico e poder realizar uma estabilização instrumental e farmacológica do mesmo, com o objetivo de transferir o paciente vivo para o hospital de referência, garantindo basicamente três aspectos: Assistência ao paciente durante o transporte. Não gere lesões secundárias, modifique as primárias ou altere a condição do paciente. Dê o cuidado necessário para não causar estresse ou aumentar o estado de ansiedade do paciente (MARTINS; PRADO, 2020). 
3.1.1 Competências legais da enfermagem em urgências e emergências
As atividades do enfermeiro de urgência e emergência responsável pela assistência geral incluem o cuidado de crianças, adolescentes, adultos e idosos relacionados a problemas de saúde, agudos ou crônicos de caráter somático ou psíquico, no ambiente hospitalar e extra-hospitalar. Ser capaz de proteger, manter, restaurar e promover a saúde das pessoas / grupos e a autonomia das funções vitais físicas ou mentais, levando em conta a personalidade humana em seus aspectospsicológicos, sociais, econômicos e culturais relata em sua pesquisa Nitschke e Nazário (2016). 
Para Alves, Godoy e Santana (2016) a aquisição dos conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos é feita no âmbito de uma formação com uma duração mínima específica e com um conteúdo específico da profissão. O exercício da profissão exige que os enfermeiros entrem em um processo de desenvolvimento permanente, atualização pessoal e capacidade de evoluir para atualizar seus conhecimentos, poder tomar decisões e até mesmo introduzir mudanças no campo profissional. 
Desenvolver e aplicar medidas para melhorar a saúde e prevenir a ocorrência de problemas de saúde em indivíduos, famílias e comunidades, adotar e assumir responsabilidades no exercício da profissão manter-se a par dos trabalhos de pesquisa, participar e utilizar os resultados, bem como garantir a qualidade da assistência de enfermagem, planejar o trabalho, trabalhar em grupo, supervisionar equipes e colaborar com outras categorias dos profissionais da saúde, além de adquirir, a partir da área profissional atuante, uma abordagem multidisciplinar e interprofissional dos problemas de saúde (ANDRADE; ARTMANN; TRINDADE, 2016). 
A sociedade brasileira de enfermagem em urgências e emergências assume a correspondente cota de responsabilidade, ao definir e desenvolver as competências de enfermeiros de emergêncistas, e estes com base no que o exercício da profissão de enfermagem inclui, por meio da enunciação, o desenvolvimento das funções de assistência, pesquisa, gestão e ensino. A declaração de competências não pode perder de vista o fato de que as intervenções de enfermagem são baseadas em princípios científicos, humanísticos e éticos, baseados no respeito à vida e à dignidade humana (CASATE; CORRÊA, 2017). 
Utilizar os conceitos teóricos e conhecimentos do cuidado de enfermagem como base para tomada de decisão na prática de enfermagem de urgência e emergência. Promover linhas de pesquisa relevantes para diagnóstico, intervenções e resultados urgente e emergente. Adotar atitudes concordantes, na tomada de decisões éticas e na sua aplicação, de acordo com o código de ética de assistência da enfermagem (MATTA et al., 2018). 
Realizar a coleta e análise dos dados de saúde ou doença da pessoa, família ou comunidade, de forma contínua e sistemática, com base no quadro conceptual de enfermagem adotado para a prestação de cuidados de enfermagem no campo da urgência e emergência, e em um conhecimento científico, na concepção do cuidado de enfermagem, os componentes da situação e a percepção do paciente e do ecossistema do mesmo (MATTA et al., 2018). 
Realizar os planos de cuidados de enfermagem padronizados relevantes para uma posterior aplicação, por meio de planos de cuidados individualizados, com base nos diagnósticos de enfermagem formulados e avaliar de forma efetiva e rápida as respostas humanas geradas diante de problemas reais e / ou potenciais de saúde que ameaçam a vida ou não a permitem viver com dignidade (HORIZONTE, 2019).
Avaliar e modificar se apropriado, os planos de cuidados com base nas respostas do paciente, a realização dos objetivos e os resultados medidos. Prestar atenção integral à pessoa, para resolver individualmente ou como membros de uma equipe multidisciplinar, os problemas de saúde que os afetam em qualquer fase da vida, com critérios de eficiência e qualidade (DAL PAI; LAUTERT, 2018). 
Submeter pacientes para triagem que são atendidos em urgências de catástrofes há recepção e classificação para os profissionais de enfermagem que prestam atendimento de urgência no ambiente hospitalar e na atenção primária à saúde, e na área de atendimento extra-hospitalar urgente quando não procede, ou é excedida, triagem, determinando a prioridade do atendimento nas necessidades físicas e psicossociais e nos fatores que influenciam o fluxo e a demanda dos pacientes (GARLET et al., 2019). 
Ainda de acordo com Garlet et al. (2019) usar com habilidade e segurança os meios de apoio terapêutico e diagnóstico que são caracterizados por sua tecnologia complexa. Estabelecer uma relação terapêutica efetiva com os usuários para facilitar o enfrentamento adequado das situações que sofrem o indivíduo. Participar ativamente da equipe multidisciplinar, contribuindo com a visão de especialista na área que correspondente. Formular, implementar e avaliar padrões, diretrizes de ação e protocolos específicos para a prática de Enfermagem em urgência e Emergência. 
Gerenciar recursos de saúde com critérios de eficiência e qualidade. Aconselhar como especialista na estrutura global de saúde e em todos os níveis de tomada de decisão. Proporcionar educação em saúde aos usuários, para que adquiram conhecimentos sobre prevenção de riscos e adquiram hábitos de vida saudáveis. Assessorar a equipe de saúde em todos os aspectos relacionados à urgência e emergência. Assumir responsabilidades e compromissos em relação à formação de futuros enfermeiros (MARQUES; LIMA, 2018). 
As competências específicas do enfermeiro de urgência e emergência, definidas neste documento, não esgotam o comprometimento de seu desenvolvimento profissional e, portanto, devem ser adaptadas, ao longo do tempo, aos avanços em saúde, tecnologia e assistência que marcam o progresso profissional continuamente.
4. IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM NO ROL DA URGÊNCIA E EMERGÊNNCIA
O atendimento de urgência e emergência no Brasil é um dos serviços mais demandados pela população. As emergências representam quase 16 milhões de atendimentos anuais em todo o território nacional. A Enfermagem em Emergência está atualmente em um pico de relevância social, principalmente devido a duas razões, em primeiro lugar, as doenças cardiovasculares e acidentes se tornaram as principais causas de morte e incapacidade no mundo e, por outro lado, a atenção dada a essas patologias é enquadrada no campo dos cuidados de urgência e emergência.
Como já abordado anteriormente os profissionais de enfermagem de emergência devem integrar a prática, pesquisa, educação e profissionalismo, a fim de responder às necessidades de saúde dos usuários / clientes. Para isso, é necessário planejar e implementar adequadamente os cuidados de enfermagem, com base no conhecimento, não apenas das pessoas e dos fatores relacionados à saúde, mas também das alterações fisiopatológicas (MAFRA et al., 2018).
A base permite a prestação de cuidados de forma racional e sistemática, identificar e satisfazer as necessidades do paciente, família e comunidade, é feito pelo processo de enfermagem em cada uma das suas fases avaliação, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação, avaliação (MAFRA et al., 2018).
Cada etapa do atendimento de enfermagem deve ter registro correspondente, que é parte fundamental da assistência à saúde, sendo integrado ao histórico médico do paciente. Tudo isto implica em repercussões e responsabilidades de ordem profissional e legal, e colocá-las em prática com o mais rigor científico, garantindo a qualidade das mesmas. Especificamente no departamento de emergência, presume-se que o registro de enfermagem não deve ser um processo isolado, mas formam a base para uma avaliação mais aprofundada da situação e necessidades do paciente, que irá equipar o departamento de emergência processo de enfermagem de uma gravidade específica dentro do atendimento global oferecido ao paciente (SANTOS; LIMA, 2016). 
Os registros de enfermagem são um testemunho documental sobre atos e comportamentos profissionais em que são coletadas todas as informações sobre a atividade de enfermagem em relação ao paciente, tratamento e a evolução são fundamentais para o desenvolvimento da enfermagem. Especificamente facilitam a troca de informações sobre os cuidados, melhorando a qualidade do atendimento prestado e permitindo a diferenciação do desempenho do próprio enfermeiro. Tudo isso formam uma base importante para a gestão dos recursos de saúde, tanto materiais como pessoais, são precursores da pesquisa clínica e do ensinoem enfermagem, tendo-se como um propósito jurídico-legal (GUEDES; HENRIQUES; LIMA, 2020). 
4.1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NO ÂMBITO HOSPITALAR
O processo de triagem implica a classificação dos pacientes em diferentes níveis de urgência ou priorização de atendimento. A classificação dos pacientes deve ser feita em um curto espaço de tempo, de forma ágil e eficaz, para que o processo não perca sua razão de ser primária, que é garantir a segurança dos pacientes que esperam para serem atendidos pelo médico. Os pacientes mais urgentes serão atendidos primeiro, e o restante será reavaliado continuamente até que possam ser atendidos pela equipe médica.
Segundo Antonio, Aguiar e Oliveira (2018) o conceito de triagem estruturada refere-se à disponibilidade de uma escala de classificação válida, útil e reprodutível, e de estrutura física e estrutura profissional. E tecnologia nos serviços de emergência, que permitem a classificação dos pacientes com base em seu grau de urgência de acordo com um modelo de qualidade avaliável e continuamente melhorada. A triagem ou classificação dos pacientes nos serviços de emergência e emergências é um processo fundamental de atenção à saúde, que deve ser realizado em ambiente adequado, devendo ser realizado por profissionais capacitados. 
Ainda de acordo com Antonio, Aguiar e Oliveira (2018) os especialistas profissionais em enfermagem clínica avançada em urgência e emergências prestam atendimento humanizado as pessoas com problemas de saúde em situação crítica, de alto risco ou em fase terminal, coletivamente, no âmbito sanitário ou domiciliar, agilizar a tomada de decisões por meio de uma metodologia com base nos avanços realizados no campo da saúde, ética e evidência obtida por meio de uma atividade de pesquisa diretamente relacionada à prática assistencial.
A Enfermagem de urgência e emergência interage com todas essas especificidades. Inclui a administração de cuidados que vão da prevenção às intervenções destinadas a salvar vidas. O atendimento de pessoas de todas as idades, famílias e comunidades são avaliados, diagnosticado, planejado, executado e avaliado, desde o treinamento básico até as medidas de suporte à vida. A prática da Enfermagem de emergência e emergência tem caráter multidimensional, pois é realizada em conjunto com outros grupos profissionais: médicos, técnicos, assistentes, associações e instituições (DAL PAI; LAUTERT, 2017). 
Dentro desse papel, os enfermeiros de urgência e emergências se comunicam, relacionam e compartilham recursos, além de informações, pesquisas, ensino, tecnologia e experiências. As características especiais do Serviço de Emergência significam que tal consentimento nem sempre pode ser coletado como tal e, portanto, está incluído na legislação atual, dentro das exceções ao direito ao consentimento informado (ANDRADE; ARTMANN; TRINDADE, 2016). 
Os serviços de emergência representam uma parte importante do portal para o sistema de saúde, pois parte da população busca essas unidades para resolver problemas de menor complexidade, causando superlotação nesses serviços, essa realidade está presente no cenário internacional e no Brasil. Para atender a essa demanda por unidades de emergência, uma ação da politica nacional de humanização (PNH) e QualiSUS abrange a implementação nos hospitais para a prestação de cuidados e classificação dos pacientes, dando prioridade de acordo com a gravidade do caso e nenhum primeiro a chegar, que identifica pacientes em condições de emergência, aumenta a satisfação do usuário, reduz o congestionamento e organiza o fluxo de atendimento (CAVALCANTE et al., 2020). 
A triagem foi definida como um processo para avaliar rapidamente a gravidade da condição do usuário, a fim de priorizar a ordem do tratamento e atribuir o local e os meios apropriados para isso. Tradicionalmente, o termo Triagem tem sido utilizado para definir o ato de classificar os pacientes em função da gravidade em que se encontra fundamentalmente em situações de acidentes e catástrofes com múltiplas vítimas, sendo essa situação entendida no cenário extra-hospitalar. No entanto, esse termo também foi transferido para o campo de urgências e emergências hospitalares para definir o processo pelo qual a atenção aos usuários desses serviços é priorizada (MATTA et al., 2018).
A triagem estruturada é a técnica de classificação mais firme usada pelos serviços de emergência. As escalas de 5 níveis permitem observar uma correlação entre o nível de urgência, a gravidade e a complexidade dos pacientes. Além disso, existem evidências científicas sobre a adequação a serem recomendadas internacionalmente. A implementação desse sistema, portanto, só cumpre um papel em situações em que múltiplos pacientes são apresentados simultaneamente e a equipe de saúde só pode avaliar uma proporção limitada de cada vez (CASATE; CORRÊA, 2017). 
4.1.1 Os principais obstáculos enfrentados pela enfermagem em urgência e emergência no acolhimento com classificação de risco
Tanto no Brasil como no exterior, as consultas com serviços de urgência emergência aumentaram consideravelmente e estima-se que continuem a aumentar nos próximos, levando-se em consideração uma série de gerenciamento relacionado e administração de saúde, tanto de cuidados hospitalares e ambulatoriais fenômenos determinaram que um fenômeno da superpopulação ou desequilíbrio entre o número de pacientes que consultou um serviço de emergência gerada e a capacidade deste último para resolvê-los rapidamente (COLLET; ALVES, 2020). 
Assim, o sistema de triagem não só atende o propósito clínico de estratificação de risco, mas também é esperado para trazer na avaliação e planejamento de gestão de processos administrativos e está sendo usado no projeto de índices da complexidade hospitalar e como um índice de qualidade dos cuidados de saúde. A consistência ou a repetibilidade de estratificação do risco entre dois ou mais avaliadores devem ser tão alta quanto possível, de modo a assegurar que o algoritmo ou método de triagem não é dependente unicamente pessoal que o utilizam, mas por si só, é uma ferramenta útil (AMESTOY; SCHWARTZ; THOFEHRN, 2016). 
Por outro lado, é importante ressaltar que a priorização da atenção à saúde visa classificar a urgência clínica da apresentação. Isso não se baseia apenas na gravidade e complexidade da patologia subjacente e a repercussão do ponto de vista da mortalidade, mas também na magnitude ou intensidade dos sintomas ou sinais. Por exemplo, um paciente jovem com dor abdominal 10/10 na escala VAS sem outro discriminador pode ser priorizado para um paciente idoso com dor torácica atípica. A classificação é uma atividade complexa que depende das habilidades e competências dos enfermeiros, bem como de fatores externos, como o ambiente de trabalho (ANTONIO; AGUIAR; OLIVEIRA, 2018). 
No Brasil, algumas instituições desenvolvem protocolos próprios, o que torna essencial o desenvolvimento de ferramentas para avaliar a conformidade dos profissionais de enfermagem em relação aos protocolos, evidenciando as necessidades de treinamento para essa atividade, contribuindo para a segurança do paciente (NASCIMENTO et al., 2016).
O Decreto 2.048/2002 que regulamenta os serviços de urgência e Emergência no Brasil propõe a implantação nas unidades de atendimento de emergência, a triagem de classificação de risco. Esse processo deve ser realizado por um profissional de nível superior na área da saúde através de formação específica e uso de protocolos pré-estabelecidos e visa avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para a atenção (SONTAG et al., 2017). 
De acordo com protocolos vigentes deve ser realizado pelo enfermeiro e precisa estar preparado para desempenhar essa função. A lei da prática profissional também apoia o enfermeiro na realização dessa atividade, uma vez que a consulta de enfermagem e a prescrição são atividades exclusivas do enfermeiro, e a classificação de risco faz parte daconsulta de enfermagem (PINHEIRO, 2017). 
O Conselho de Enfermagem de São Paulo Regional, em 2009, esclareceu que o processo de Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco (AACR) é uma atividade que é consistente com os poderes das enfermeiras, sendo considerada uma estratégia de trabalho que pressupõe mudanças que respondam às necessidades da população frequentados, profissionais e instituições comprometidas com a saúde do ser humano (OLIVEIRA et al., 2020).
Ainda segundo Oliveira et al. (2020) o enfermeiro da triagem é o primeiro membro da equipe de saúde que estabelece contato com o paciente, deve se identificar diante, explicar o processo ao qual vai ser submetido e o que será derivado dele. Nesta fase, o enfermeiro também pode decidir quais pacientes não precisam esperar por uma triagem devido à obviedade da patologia. Esta parte do processo será realizada, se possível, em um ambiente de discrição e segurança para o paciente entrevistado, de preferência em uma capacidade habilitada para esse fim equipado com meios simples.
O enfermeiro da triagem deve identificar o problema e o motivo da consulta do paciente, bem como um breve histórico e avaliação dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente. Em primeiro lugar, realizará uma breve entrevista na qual tentará saber o que acontece ao paciente, desde quando lhe aconteceram os primeiros sintomas pelo qual se queixa (MATTA et al., 2018). 
A entrevista deve ser feita com perguntas diretas, uma de cada vez e com uma linguagem que o paciente possa entender. Durante a realização da entrevista o enfermeiro fará uma rápida inspeção geral do paciente para detectar situações que podem colocar a vida do paciente em perigo, em seguida, avalia o paciente se o considerar necessário para a o posterior ranking respiratório do paciente, o estado circulatório e neurológico.
5 CONsiderações finais
Fez-se notório que o tema estudado ao ter apontado que, a enfermagem de urgências e emergências requer conhecimento profissional e cuidados específicos para lidar com situações complexas que exigem uma resposta rápida e tomada de decisões por parte do profissional e que ocorrem em ambientes onde, em muitas ocasiões, a vida do paciente está em risco. É também o enfermeiro que, com atitude científica responsável, deve exercer liderança no campo do cuidado crítico ao paciente, podendo planejar, executar e avaliar programas relacionados ao campo de atuação.
O presente estudo trouxe contribuições para o campo da enfermagem, principalmente nos quesitos atuação do profissional de enfermagem em urgência e emergência. Em contra partida, o enfermeiro de urgência e emergência, no âmbito da sua competência profissional e conhecimentos científicos próprios, estão posicionados como um elemento-chave na identificação das necessidades e problemas do indivíduo, da família e da comunidade.
Ao restringir o estudo, pode se fazer um maior aprofundamento do tema proposto de maneira que garanta uma minuciosidade de informações, já que tudo é feito com mais cautela garantindo uma maior segurança e qualidade ao trabalho. A ação do enfermeiro de urgência e emergência é fundamental para ser capaz de gerenciar de forma otimizada todos os recursos disponíveis, material humano e tempo. Salvar uma vida ou um órgão e garantir uma qualidade de vida correta que mais tarde dependerão, em grande medida, da intervenção oportuna e efetiva.
É plausível que sejam feitas novas pesquisas referente aos serviços de urgência e emergência não se restringindo apenas aos discentes de enfermagem, mas dos cursos de ensino superior na área da saúde em geral. Além disso, pode ser feita mais pesquisas que contribuem tanto para universitários como para profissionais de enfermagem, no conhecimento e da importância da atuação do profissional de enfermagem no campo da urgência e emergência.
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