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CENÁRIOS E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO1 (1) - Original

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CENÁRIOS E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO1
Linha do tempo da Educação no Brasil
ERIK DANTAS
DAVI BORGES
GEOVANA SANTANA
LUCAS LOPES
RAIANE BRITO
THALYA NOVAIS
VANESSA FARIAS
PAULO VICTOR
Universidade Salvador - UNIFACS
2022
Introdução
 Ao longo da sua história, o Brasil já teve muitos cenários econômicos no âmbito da Educação. O presente artigo tem como finalidade identificar o cenário ecônomico da Educação do Brasil a partir do ano de 2014 até uma perspectiva do futuro da Educação em forma de linha do tempo. 
 Durante as décadas passadas, compreendemos determinadas mudanças na situação educacional do País, como por exemplo a diminuição da taxa de analfabetismo em determinados períodos, o aumento da taxa de alunos cadastrados no ensino superior, além das dificuldades enfrentadas durante a Pandemia.
 Ementa-se, que ações tomadas pelo governo federal nos últimos anos têm afetado tanto a educação, como também a economia, sendo negligenciada a necessidade pública por interesses de vantagens e favores. Destacando a influência política na gestão de recursos e serviços. 
 Com base nos dados apresentados, será feita uma análise em relação a educação na última década. Esses acontecimentos influenciaram diretamente e/ou indiretamente na qualidade de ensino, foram eles: o governo Dilma, as diversas mudança do Ministro da educação, as modificações do Prouni (Programa Universidade para Todos), FIES (Fundo de financiamento ao estudante do ensino superior) e Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), governo Bolsonaro e pandemia. Sendo todos esses fatos de suma importância para uma boa absorção das influencias da educação na economia brasileira.
 Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei n. 9.394, de 20.12.1996), a educação escolar, é composta pela básica e pelo ensino básico e ensino superior. A educação básica inclui a educação infantil, ensino fundamental e médio. Já o ensino superior, por sua vez, oferece cursos de graduação, pós-graduação, continuados e estendidos, Além de Educação escolar, a LDB ainda possui qualificação profissional, técnico e tecnológica.    
 A educação no Brasil, sofre influências internas e externas, que impactam diretamente na qualidade do ensino. O ProUni (Programa Universidade para Todos) foi um programa criado em 2004 pelo MEC (Ministério da Educação), com objetivo de ajudar estudantes que não possuem condições financeiras para pagarem uma faculdade particular a ingressarem no ensino superior através de bolsas parciais e integrais. Além disso possuem as vagas para cotas que são destinadas às pessoas com deficiência e os autodeclarados pretos, pardos ou índios. A quantidade dessas bolsas é estipulada pelo número registrado no último censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na região. O investimento do governo federal em programas educacionais voltados para o ensino superior, com o Fies, e o ensino técnico, com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), foi uma das principais bandeiras do PT na campanha presidencial, em 2014. (Educa mais Brasil, 2022)
 Já no primeiro semestre da ‘Pátria educadora’, eles revelam sua natureza populista: foram programas criados sem critério ou planejamento orçamentário que logo se mostram economicamente inviáveis. A dependência do programa também atinge os alunos. Muitos estudantes que ainda não conseguiram renovar o contrato com o Fies não possuem recursos para bancar a faculdade. Para eles, os cortes no programa podem interromper o sonho do diploma universitário. “Críticas tecidas quanto ao programa mencionam a carência de investimento nas instituições de ensino superior público e de qualidade que também poderiam ser portas de acesso aos estudantes. As publicações e pesquisas que levam em consideração a situação acadêmica de estudantes bolsistas em estabelecimentos privados do ensino superior são escassas.” (Desempenho no Enade de bolsistas ProUni, 2016; Pág. 74)
 Desde a criação do programa, até o ano de 2016 houve o maior custo para os cofres públicos, de acordo com a receita federal. As bolsas do ProUni, são bancadas pelo governo por meio de renúncia fiscal de tributos (IRPJ, CSLL, PIS e COFINS) que deveriam ser pagos pelas universidades participantes do programa. Neste mesmo ano, o governo deixou de arrecadar R$ 1,27 bilhão em impostos para custear vagas em instituições privadas e desde 2005, deixou de arrecadar R$ 8 bilhões de instituições privadas. Nesse período, 2,5 milhões de bolsas foram ofertadas, sendo que em 2015 havia 1,7 milhão de alunos estudando com as bolsas parciais ou integrais do ProUni. Até 2013, os investimentos feitos no programa ultrapassaram R$ 4,5 bilhões. (G1, 2016)
FONTE: Receita Federal
Prouni 2016/1: bolsas por curso - 10 maiores (Foto: Reprodução/MEC)
 Também em 2016, Mendonça Filho, que assumiu o cargo como ministro da educação, prometeu manter tanto o ProUni quanto outros programas, com a sua “política que tem impacto direto na população”, onde afirma que “Nós teremos a responsabilidade de fazer com que todos os grandes e importantes projetos do Ministério da Educação sejam preservados, mantidos e aprimorados.”, (INEP, 2016).
 Na época, houve um certo alívio da parte dos estudantes que eram dependentes desses programas para concluir suas graduações.Já o Fies (Fundo de financiamento ao estudante do ensino superior) é um programa destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. Sido criado em 1999 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e ampliado no governo seguinte de Luis Inácio da Silva (Lula), sendo sucessor do Crédito Educativo, criado em 1976 pelo regime militar. Teve sua taxa de juros baixada de 6,5% para 3,4% a.a. (abaixo da SELIC) em 2010 (no último ano do governo Lula), e com carência de 18 meses (1 ano e meio) após a conclusão do curso para o início da cobrança. Em 2010 o prazo para pagamento foi aumentado para até três vezes ao tempo do curso (Exemplo: Se o curso teve duração de cinco anos, o prazo será de 15 anos -após a carência - que o aluno terá para quitar seu empréstimo). Em 2014, 26% dos estudantes matriculados nas Instituições de Ensino Superior privadas foram beneficiados pelo Fies. Isso significa um dispêndio de R$ 13 bilhões por parte do governo. Esse percentual é ainda mais relevante quando se considera o fato de que 74% das vagas do ensino superior são ofertadas nas instituições particulares. Em dezembro de 2014 e início de 2015, o Governo Federal implementou mudanças nos critérios de concessão do financiamento, passando, entre outras alterações, a exigir uma pontuação mínima no Enem (450 pontos) e a limitar o índice de reajuste anual do valor das mensalidades. Diferente do Prouni, o Fies atende estudantes que desejam matricular-se em instituições de ensino superior privadas de renome, mas que não tem condições financeiras para arcar os custos, geralmente altos, ou seja, em vez de se preocuparem com a reforma da previdência na época, houve ainda mais empenho e gastos em um dos programas mais populistas presentes do dado momento, servindo de agrado para “lobby” das universidades mais caras, se tornando um retorno certo pelo tesouro direto, cujo custo chegou a R$32,2 bilhões.(Belasartes.br, 2015)
 Em 2016 o ano foi marcado também por greves de professores e de trabalhadores em educação, ocupando a 60º no ranking de 76 países, em 2017 foi homologado pelo ex presidente Michel Temer a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Reforma do Ensino Médio; 2018 foram cortes na previsão orçamentária do MEC, no total de $ 139,91 bilhões em 2018, R$ 149,74 bilhões em 2019, sem contar com o alto índice de pessoas abaixo de 25 anos que não completaram o ensino médio.
Por conta disso,nos últimos anos a educação passou diversas modificações, afim de melhorar principalmente os índices de analfabetismo, acesso às escolas, inclusão e manter um ensino de qualidade para todos. Em uma linha do tempo, o Ministério da Educação, mostra algumas ações que foram feitas para resolver e melhorar os problemas que ainda existem na educação brasileira.
O Programa de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) (Portaria 1.145, de 10 de outubro de 2016), que visa apoiar a implementação da proposta pedagógica de escolas de ensino médio em tempo integral das redes públicas dos Estados e do Distrito Federal; em 2017 houve a chamada Lei da Reforma do Ensino Médio, estabeleceu uma série de mudanças na estrutura do ensino médio: ampliou o tempo mínimo do estudante na escola, definiu uma organização curricular mais flexível, com a oferta de diferentes itinerários formativos.
 Em 2018 os avanços foram no âmbito da alfabetização, onde foi instituído o Programa Mais Alfabetização (PMALFA), que visa fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes regularmente matriculados no 1º e 2º ano do ensino fundamental (Portaria MEC nº 142, de 22 de fevereiro de 2018).
Em 2019  o Ministério da Educação anunciou, em 11 de julho, um compromisso nacional pela educação básica, onde objetivo é impulsionar a educação infantil, o ensino fundamental, o ensino médio e a educação para jovens e adultos e tornar o Brasil referência na América Latina até 2030, no mesmo ano foi  Instituída a Política Nacional de Alfabetização (PNA), que busca amparo em estudos científicos para avançar e melhorar o processo de alfabetização infantil (Decreto nº 9.765, de 11 de abril de 2019. A nova forma de ensino enfatiza seis componentes: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento vocabulário, compreensão de textos e produção escrita.
 Com o advento de um novo vírus a qual denomina-se de SARS-CoV-2, que causa a doença do novo coronavírus. A Covid-19 surge na China, na cidade de Wuhan que se espalha de forma rápida por todo o mundo. Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde reconhece o vírus da Covid-19 como uma questão de saúde pública e logo após como uma pandemia. Assim, com o intuito de controlar o número de casos de Covid-19 foram criadas medidas de segurança como o distanciamento social, lavar as mãos com frequência e em especial o lockdown, com confinamento da população setores como o da educação sofreu grandes impactos. 
 Com a adoção do lockdown como medida de contenção dos números de casos, pode-se perceber a existência de desigualdade no ensino entre instituições públicas e privadas. Principalmente, estudantes do ensino público as quais enfrentaram problemas para assistir as aulas online e entregar as atividades, devido principalmente a falta de acesso à internet e equipamentos eletrônicos.
 De acordo com o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.Pesquisa tic kids online Brasil,2019 ), cerca de 4,8 milhões de crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos não têm acesso à internet em suas casas. 1,8 milhão nunca acessaram a internet e 58% acessam a sala de aula virtual pelo celular, a qual pode apresentar dificuldade para assistir a aula online e realizar atividades ao mesmo tempo. Assim, a pesquisa da Cetic.br, demonstra a dificuldade que grande parte dos estudantes brasileiros enfrentam para ter acesso à aula online. 
 Em outro aspecto, de acordo com a pesquisa publicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), divulgada em julho de 2021, 99,3% das escolas brasileiras paralisaram as atividades presenciais durante a pandemia da Covid-19. Adaptando-se assim ao ensino remoto. 
 Em 2020, a dificuldade de acessar o conteúdo das aulas e a necessidade de contornar a crise financeira teve como resultado 172 mil crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos pararam de estudar no Brasil de acordo com o relatório do Banco Interamericano (BID) de desenvolvimento. O documento revela que a evasão escolar cresceu 12% durante o primeiro ano da pandemia. Esse crescimento, traz uma série de consequências para vida dos estudantes, já que a escola tem como um dos papéis proporcionar um ambiente que estimule o desenvolvimento social do indivíduo. Ao longo prazo, acompanha-se consequências intensas na economia, pois a exclusão social e o despreparo aumentam os índices de desemprego, concentração de renda e precarização do trabalho.
2.CONCLUSÃO
 O Brasil enfrenta um cenário difícil após os efeitos econômicos da pandemia do coronavírus. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o estudo aponta demanda de 797 mil profissionais de tecnologia até 2025. O relatório estima que as empresas de tecnologia demandem 797 mil talentos de 2021 a 2025. No entanto, com o número de formandos aquém da demanda, a projeção é de um déficit anual de 106 mil talentos – 530 mil em cinco anos. São números que refletem, segundo a Brasscom, o crescimento acelerado do setor de TIC, e deixam clara a urgente necessidade de que a formação profissional também seja ampliada no mesmo ritmo.
 Atualmente há uma desconexão entre as demandas das vagas ofertadas com a formação dos profissionais recém formados pelo sistema educacional. O poder público atualmente precisa melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento do ensino implica diretamente na vida acadêmica dos alunos. Com isso, se torna difícil o Brasil acompanhar a competição da formação de profissionais com competência necessárias para preencher as vagas que serão exigidas no futuro.
 Com essa necessidade eminente em qualificar profissionais capacitados, o Brasil lidará com essa complexidade com a mesma solução de sempre – Investindo em Educação -.
 Após a percepção da estagnção dos índices de desempenho dos Brasileiros, surgiu a proposta do Novo Ensino Médio. As mudanças ocorrem principalmente na carga horária, que aumentará ao longo dos três anos, passando de 2400 horas para 3 mil horas. Os estudantes poderão escolher parte das disciplinas a serem estudadas, de acordo com os seus interesses e objetivos para o futuro. A lei 13.415 define as diretrizes e mudanças para o Novo Ensino Médio. O projeto foi aprovado desde 2017, no governo de Michel Temer, mas só entrou em vigor em 2022, de forma escalonada e progressiva. Um dos objetivos esperados pelo Novo Ensino Médio, é a redução da evasão escolar, onde acontece desistência por parte dos estudantes e que se agravou no período da pandemia, pois muitos jovens tiveram que trabalhar para sustentar suas famílias, além daqueles que abandonam e estão desempregados. Segundo a pesquisa da FGV realizada durante a pandemia, aponta que o percentual de jovens entre 15 a 29 anos desocupados (aqueles que não estudam e não trabalham) chegou a 56% da população.“Por isso, muitas vezes, o estudante não encontra um sentido no Ensino Médio. Ele começa a trabalhar e desiste de estudar. Essa mudança é uma tentativa de colocar no Novo Ensino Médio um modelo próximo ao que já existe em outros países – você faz com que o aluno discuta já nesse momento da vida a sua carreira futura”, comenta Capellari. Segundo ele, a lógica do projeto de vida é que o aluno passe a ter algum tipo de acompanhamento vocacional e a possibilidade de, nos Itinerários Formativos, escolher onde deseja dar mais ênfase. Uma das pesperctivas para esse projeto é de termos profissionais capacitados para o mercado de trabalho. Escolhendo logo no início do Ensino Médio, a profissão que deseja seguir e sendo capacitado ainda na escola, teremos um potencial de empregabilidade, não precisando necessariamente passar pela Universidade.
REFERÊNCIAS
Brasil, E. M. (n.d.). Educa Mais Brasil - Bolsas de Estudo de até 70% para Faculdades – Graduação e Pós-graduação. Educa Mais Brasil (2022), de: https://www.educamaisbrasil.com.br/programas-do-governo/prouniMancebo, D. (2017). CRISE POLÍTICO-ECONÔMICA NO BRASIL:BREVE ANÁLISE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Educacao & sociedade. De: https://doi.org/10.1590/es0101-73302017176927
Mendonça Filho assume com a promessa de manter políticas que tenham impacto direto na população. (n.d.). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira | INEP (2016), de: https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/institucional/mendonca-filho-assume-com-a-promessa-de-manter-politicas-que-tenham-impacto-direto-na-populacao
Prouni deve custar R$ 1,27 bilhão em 2016, maior valor desde sua criação. (2016, 24 de janeiro). Educação. De: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/01/prouni-deve-custar-r-127-bilhao-em-2016-maior-valor-desde-sua-criacao.html
VENDRAMINI, C. M. M., e LOPES , F. L. (2016). Desempenho no Enade de bolsistas ProUni: Modelagem de Equações Estruturais; Revista de Psicologia, v. 28, n. 1, p. 69-75, jan.-abr. 2016. De: https://doi.org/10.1590/1984-0292/1040
INEP, (2021). Divulgados dados sobre impacto da pandemia na educação. Disponível em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/censo-escolar/divulgados-dados-sobre-impacto-da-pandemia-na-educacao>. 
Ministério da Educação (2018). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/pet/33771-institucional/83591-conheca-a-evolucao-da-educacao-brasileira>.
Novo Ensino Médio traz desafios e novas perspectivas para a educação em 2022 (2022). Disponível em: <https://transformars.com.br/2022/02/15/novo-ensino-medio-traz-desafios-e-novas-perspectivas-para-a-educacao/>.
Os acontecimentos que marcaram a Educação em 2017 - Centro de Referências em Educação Integral (2017). Disponível em: <https://educacaointegral.org.br/reportagens/os-acontecimentos-que-marcaram-a-educacao-
BARBOSA, L. Estudo da Brasscom aponta demanda de 797 mil profissionais de tecnologia até 2025 (2021). Disponível em: <https://.org.br/estudo-da-brasscom-aponta-demanda-de-797-mil-profissionais-de-tecnologia-ate-2025/>.
I
CARDIM, Paulo A. G. A polemica em torno do programa de financiamento estudantil - Fies (2015) https://www.belasartes.br/diretodareitoria/artigos/a-polemica-em-torno-do-programa-de-financiamento-estudantil-fies

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