Buscar

Inclusão de Alunos com Necessidades Especiais no Ensino Regular

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
pedagogia
Isabela Garcias Souza
Lázara Franciane Cabral Silva
Sinara dos santos de oliveira
vivane izidoro leal marcela bianaca carvalho moura 
 luciana ferreira da conceição 
JANICE SILVA PAMPLONA
 
A INCLUSÃO DE ALUNOS. PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
JATAI-GO
2018
Isabela Garcias Souza
Lázara Franciane Cabral Silva
Sinara dos santos de oliveira
vivane izidoro leal marcela bianaca carvalho moura 
 luciana ferreira da conceição 
JANICE SILVA PAMPLONA
A INCLUSÃO DE ALUNOS. PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
Trabalho apresentado em requisito à produção textual em grupo relativo ao 1º semestre para as disciplinas de:
 Educação Inclusiva Juliana Chueire Lyra
 Ed - Gramático Antonio Lemes Guerra Junior 
 Homem cultura e sociedade 
 Sandra Cristina Malzinoti Vedoato 
 Educação e tecnologia Amanda Larissa Zilli
 Praticas pedagógicas: Identidade docente 
 Pagano Peres Molina
 Educação a diatâñcia 
 Maria Valéria Jacabucci Botelho Beleze
 
 Da Universidade norte do Paraná - UNOPAR
JATAÍ-GO
2018
Capítulo 1 Sumário
Introdução ..................................................................................................... 4
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)................................................. 5
Genética..........................................................................................................7
Genes ............................................................................................................7
TEA: Transtorno do espectro Autista ............................................................ 8
Tipos de TEA ................................................................................................. 8
Surdez ........................................................................................................... 12
Como organizar a escola para receber o público alvo .................................. 12
Respaldo legal para a inclusão do aluno do PAEE ...................................... 13
De quem é a responsabilidade de cuidar da criança especial em suas necessidades pessoais .........................................................................................................13
Justificativa......................................................................................................14
Objetivos.........................................................................................................14
Conteúdos.......................................................................................................15
Metodologia.....................................................................................................15
Recursos.........................................................................................................16
Avaliação.........................................................................................................16
Conclusão ..................................................................................................... 17
Bibliografia .................................................................................................... 18
Introdução 
 Este estudo se propôs a analisar como tem se dado a inclusão escolar de alunos público-alvo da Educação Especial nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto desenvolvemos uma pesquisa qualitativa utilizando como procedimento metodológico. Os resultados demonstraram que a matrícula do aluno com deficiência na classe comum não significa que ele esteja incluído nesta turma, que a concepção dos professores sobre essa inclusão é na maioria das vezes negativa, os professores não se percebem como agentes das mudanças necessárias reivindicam formação, apoio estrutural, pedagógico e humano. O mesmo abrange aspectos genéticos sobre mutações, os históricos de como pessoas viviam no passado com deficiências e as dificuldades que Monet e Goya, dois importantes artistas sofreram por suas deficiências e como foram excluídos.
 Os aspectos do Autismo e suas complicações há um crescente reconhecimento sobre a importância do tratamento do autismo envolve tanto a necessidade de crianças quanto a da família. No entanto há controvérsias de quais intervenções que tem sido realizada no tratamento do autismo com ênfase naquelas que possui base empírica. Não pretendemos discutir em detalhes nenhuma intervenção em particular, mas apresentar uma visão geral sobre os aspectos positivos e as limitações de diferentes intervenções.
Concluímos que a inclusão escolar faz parte de um movimento que pressupõe mudança de modelo, de estrutura e de política, e se constrói a partir de dentro, com análise crítica do que estão posto e reflexão propositiva de para onde vamos que não há abordagem única que seja totalmente eficaz para todas as crianças durante todo o tempo. Ao contrario, argumentamos que as famílias modificam as expectativas em relação ao tratamento de seus filhos de acordo com a fase do desenvolvimento da criança e do contexto familiar. Em outras palavras, um tipo de intervenção pode funcionar bem em um certo período (e.g. nos anos anteriores a escolarização) e não funciona tão bem nos anos subsequentes (e.g. adolescência) finalmente enfatiza –se a importância do diagnostico e tratamento precoce do autismo.
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)
Nesse trabalho foi desenvolvido para esclarecer dúvidas sob como a escola deve receber alunos especiais e se tornar inclusiva.
 Os aspectos do Autismo e suas complicações.
O mesmo abrange aspectos genéticos sobre mutações, o histórico de como pessoas viviam no passado com deficiências e as dificuldades que monet e Goya, dois importantes artistas sofreram por suas deficiências e como foram excluídos. Em um breve histórico sobre a inclusão escolar das pessoas com necessidades especiais no Brasil, iremos acompanhar o desenvolvimento do processo desta inclusão, desde os hospícios até a inclusão no ambiente educacional. Tais pessoas, não recebiam qualquer tipo de educação. No início do século XIX eles eram tratados como “alienados mentais” e não recebiam qualquer tipo de tratamento. Aqueles que não oferecessem riscos à sociedade ficavam vagando pelas ruas já os agressivos, eram destinados a ficar acorrentados dentro de cadeias. Em meados do século XIX as Santas Casas de Misericórdia brasileiras começaram a realizar um trabalho de assistência aos doentes psiquiátricos que proporcionavam a eles cuidados específicos, a reabilitação, assim denominada, era feita por meio de terapia ocupacional em oficinas de manufatura de calçados, artesanato com palha e alfaiataria. Os pacientes não recebiam tratamentos biológicos e os agressivos eram trancados em quartos fortes e marrados em camisas de força.
As fases quatro fases da inclusão se dividem em: exclusão, segregação integração e inclusão. Sendo assim;
Na fase da exclusão, nenhuma atenção educacional foi provida às pessoas com deficiência, que também não recebiam outros serviços. A sociedade simplesmente ignorava, rejeitava,perseguia e explorava essas pessoas, então consideradas "possuídas por maus espíritos".
Já na fase de segregação institucional as pessoas com deficiência eram excluídas da sociedade e da família, geralmente atendidas em instituições por motivos religiosos ou filantrópicos e tinham pouco ou nenhum controle sobre a qualidade de atenção recebida.
Surgiram também escolas especiais, assim como centro de reabilitação e oficinas protegidas de trabalho, pois a sociedade começou a admitir que pessoas deficientes pudessem ser produtivas se recebessem escolarização e treinamento profissional.
Na fase de integração surgiram as classes especiais dentro de escolas comuns. Nesta fase, os testes de inteligência desempenharam um papel relevante, no sentido de identificar e selecionar apenas as crianças com potencial acadêmico.
A inclusão de pessoas com deficiência na educação geral vem sendo implementado no Brasil há pouco tempo, mas já foram realizadas várias discussões sobre este tema. No II Congresso Brasileiro e I Encontro Latino Americano em Brasília sobre Síndrome de Down (Federação, 1997), aconteceram palestras sobre educação inclusiva ministrada por competentes especialistas, assim, a cada contato com informações e pessoas percebeu-se que existe uma diferença fundamental entre "integração" e 'inclusão" de pessoas com necessidades especiais. (SASSAKI, 197) 
Segundo Sassaki, a ideia de integração surgiu para derrubar a prática da exclusão social e que foram submetidas às pessoas deficientes por vários séculos. A exclusão ocorria em seu sentido total, ou seja, as pessoas com deficiência eram excluídas da sociedade para qualquer atividade porque antigamente elas eram consideradas inválidas, sem utilidade para a sociedade e incapazes para trabalhar. Algumas culturas simplesmente eliminavam as pessoas deficientes, outras adotaram a prática de interná-las em grandes instituições de caridade, junto com doce Professor. Infelizmente, no caso de Paulo ele está integrado, o mesmo não e tratado como os demais alunos, sendo excluído em alguns aspectos, e é dever da escola, por lei estabelece.
Para solucionar o problema do aluno Paulo, a escola deve contar com a ajuda de um profissional de apoio ou um cuidador, para que o desenvolvimento do aluno não seja comprometido e a escola não precise chamar a mãe a todo o momento e para que o professor possa desenvolver suas atividades com tranquilidade e assim incluir o aluno em todas as atividades propostas pelo professor, mediante suas capacidades intelectuais.
Conceituar inclusão escolar é construir a nossa própria identidade docente. Precisamos entender que só conseguimos nos afastar dos ranços da exclusão e da discriminação quando enxergamos os ambientes de aprendizagem como espaços de diversidade, com diferentes saberes e potencialidades.
Genética
A estrutura dos organismos e seus processos fisiológicos são baseados em proteínas. A informação genética a síntese dessas proteínas pelas células está contida no DNA. Uma molécula de DNA é feita de dois filamentos enrolados um no outro em uma longa dupla hélice.
Cada um dos dois filamentos é feito de desoxirribose e fosfato que projeta uma base nucleotídeo: Adenina (A), Timina (T), Guanina (G) e citosina (C). O DNA é composto de duas cadeias nucleotídeos mantido unido pelo pareamento de A com Te G com C.
O DNA é replicado pela deselicoidização dos dois filamentos da dupla hélice e pela construção de um novo filamento complementar sobre cada um dos filamentos separados da dupla hélice original. No curso da replicação uma base incorreta pode ser colocada ou bases podem ser perdidas ou duplicadas. Caso isso ocorra a nova cópia de DNA e todas as cópias decorrentes dessa cópia sofrerá mutação.
Genes
Gene é um segmento de uma molécula de DNA que contém um código para a produção dos aminoácidos da cadeia polipeptídica e as sequencias reguladoras para a expressão. Cada gene especifica um polipeptídico diferente que age influenciando o fenótipo do organismo, Quando ocorre alguma mutação em um gene, o seu produto polipeptídico pode ser alterado ou até mesmo não será produzido, modificando seu papel no organismo. Na condição homozigota em geral as mutações recessivas diminuem ou abolem a atividade do polipeptídio.
As modificações genéticas podem aumentar o risco de nascerem crianças com autismo, mutações espontâneas podem ocorrer no esperma do pai ou nos óvulos mãe que aumentam as chances do filho nascer com autismo. Os homens tem quatro vezes mais propensão de passar a mutação do autismo para os filhos.
TEA: Transtorno do Espectro Autista
 O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba diferentes síndromes marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico com três características fundamentais, que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente e que englobam: dificuldade de comunicação por deficiência do domínio da linguagem e no uso da imaginação para lidar com jogos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo. O autista (DEA ou ASD em inglês) recebe o nome de espectro (spectrum), porque envolve situação diferentes umas das outras, numa gradação que vai das mais leves á mais grave. Todas, porém, em menor ou maior grau.
Tipos de TEA
De acordo com o quadro clinico o TEA pode se classificar em:
Autismo Clássico- O grau de comprometimento pode variar muito. De maneira geral os portadores são voltados para si mesmos, não estabelecem contato visual com as pessoas nem com o ambiente, conseguem falar, mas não usam a fala como ferramenta de comunicação, embora possam entender enunciados simples, tem dificuldade de compreensão e aprendem apenas o sentido literal das palavras, não compreendem metáforas, nem o duplo sentido. Nas formas mais graves são aquelas crianças isoladas que não sabe falar e não olham para outras pessoas , não sorriem, repetem movimentos estereotipados, sem muito significado ou ficam girando ao redor de si mesmas e apresentam deficiência mental.
Autismo de Alto Desempenho- Antes chamada de síndrome de asperge, os portadores apresentam as mesmas dificuldades dos demais autistas, mas numa medida bem reduzida. São verbais e inteligentes. Eles são considerados imbatíveis na área do conhecimento.
Distúrbio global do desenvolvimento sem outra especificação (DGD-SOE)
Os portadores são considerados dentro do espectro do autismo (dificuldade de comunicação e a interação social), mas os sintomas costumam-se manifestar-se nos primeiros 5 anos de vida, caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipada e repetitivos, assim como o estreitamento pelos interesses nas atividade. 
Os TGD englobam os diferentes transtornos do espectro autista, as psicoses infantis, a Síndrome de Kanner e a síndrome de Rett. As crianças com TGD apresentam dificuldades em iniciar e manter uma conversa. Algumas evitam o contato visual e demonstram aversão ao toque do outro, mantendo-se isoladas. Podem estabelecer contato por meio de comportamentos não verbais e, ao brincar, preferem ater-se a objetos no lugar de movimentar-se junto das demais crianças .
Ações repetitivas são bastante comuns. Apresentam variações na atenção, na concentração e, eventualmente, na coordenação motora. Mudanças de humor sem causa aparente e acessos de agressividades são comuns em alguns casos. Crianças apresentam seus interesses de maneiras diferenciadas e podem fixar sua atenção em uma só atividade, como observar determinados objetos, por exemplo.
Com relação à comunicação verbal, essas crianças podem repetir as falas dos outros –ecolalia- ou, ainda, comunicar-se por meio de gestos ou com uma entonação mecânica, fazendo uso de jargões.
História da deficiência 
É importante compreender como essas pessoas foram concebidas e quais as relações que marcaram essas construções que histórica e social. Para aceitar e entender e compreender essas especificidades. Precisamos conhecer a historia de suas lutas por um espaço na sociedade. O objetivo é conhecer a história da deficiênciaem seus diferentes contextos, os aspectos filosóficos e sociais, até a origem da legislação para a educação especial por meio dos documentos internacionais e nacionais que norteiam a inclusão.
Por meio desse estudo vamos conhecer um pouco da trajetória histórica das pessoas com deficiência na sociedade, o processo de inclusão das pessoas com necessidades especiais e refletir sobre o desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos.
Vamos ver alguns conceitos que nos auxiliaram a desenvolver essa competência:
A obra revela um sacerdote fazendo uma oferenda á deusa Astarte acompanhado da família, a representação aponta claramente uma pessoa com deficiência física que utiliza uma espécie de “bengala” para auxilia sua mobilidade.
Assim como essa obra é possível encontrar nos registros dessas civilizações indícios de fórmulas e remédio desenvolvidos para combater a cegueira. De acordo com Gurgel (2016), nos papiros egípcios encontramos dados de que esse povo era constantemente acometido por infecções nos olhos.
As pessoas com nanismo também interagiam normalmente entre as diferentes classes sociais nessa época. Era comum, até mesmo destacarem-se nas artes, como a música e na dança. Além disso, os ensinamentos morais dessa época ressaltavam a importância do respeito às pessoas com nanismo e deficiências. Enquanto o povo egípcio caracterizava-se pelo trabalho, pelo culto aos deuses e, também, pela dedicação á arte, principalmente mortuária, os gregos iniciavam um período muito forte de culto ao corpo físico e á força para a criação de exércitos atenta para os livros de Platão e Aristóteles para o planejamento das cidades gregas.
 Assim como em Roma, Esparta e Grécia, as crianças que nasciam com deficiência em alguns povos ou nações indígenas também eram eliminadas. Mas na antiguidade a prática do extermínio não garantia uma sociedade de pessoas “não disformes “pois constantemente, guerreiros perdiam pernas e braços em batalhas desenvolvendo assim, deficiências físicas”“. Nenhum registro artístico de Roma revela a presença de pessoas com deficiência na sociedade, além das historias em que os imperadores ordenavam a amputação das mãos ou o vazamento dos olhos dos considerados traidores do império. Um dos exemplos mais conhecidos é a lenda o leal general do exército Justiniano Belisário. Considerado traidor do império, julgado e condenado, teve os olhos vazados e no fim de sua vida pedia esmolas pelas ruas de Roma, A a lenda foi retratada e consolidada por meio da arte de Davi.
Além dos casos de crianças abandonadas, dos soldados mutilados e dos traidores castigados em Roma, historiadores revelam três nomes de imperadores romanos menos conhecidos como possíveis casos de deficiência e má formação: Othon,Vitélio e Galba.
Os casos de deficiência principalmente os de soldados mutilados nas batalhas deram origem ao atendimento hospitalar precário, mas que marcava certa mudança nas relações sociais desses guerreiros, os soldados nascidos saudáveis com os “corpos físicos perfeitos” após os acidentes necessitavam de um atendimento muitas vezes caritativo e exploratório, a cerca da concepção da pessoa com deficiência.
No filme “O corcunda de Notre Dame” relata a historia, fictícia, do personagem Quasimodo um rapaz deficiente físico que foi educado e enclausurado pelo perverso padre Frollo. Varias especificidades da exclusão são representadas no filme, bem como o modo como a sociedade da época ridicularizava a pessoa com deficiência, pode ver que as ideias e os conceitos que permeiam a nossa pratica e a nossa reação ao receber alunos com deficiência nos dias atuais, chegamos até o século XVII com as primeiras concepções da ciência sobe causas da deficiência e os primeiros orientavam que as pessoas nascidas disformes deviam ser eliminadas escondidas ou abandonadas.
E uma simples e comum história de uma criança que nasceu cega, mas a família compreendeu esse universo especifico e também precisam compreender, mas também precisam aprender a forma correta de lidar com cada situação. Retomamos ao século XVIII ou, então ao século XIX quando várias crianças nasciam cegas e nem sempre as famílias compreendiam essa condição. A educação especial passou por períodos de mudanças.
Deficiência visual
Na SGA já sinalizamos que propôs novos espaços da arte, assim, ela desafiou a buscar de conhecera historia dos impressionistas por dois meios, O museu. ““Marmottan monet” e o filme “Os impressionistas”.
Após assistir ao vídeo sentiu vontade de conhecer o museu e as obras de Moment, um dos grandes mestres do impressionismo. As obras possibilitaram conhecer alguma especificidade do artista, bem como descobrir o modo como se relacionou com a sua arte e com a deficiência visual.
O artista pintou várias versões da ponte em diferentes horários e ao desenvolver uma catarata, sua obra apresentou características especificas. Monent começou a utilizar cores mais vivas e quentes, as pinceladas ficou ainda mais solta e o quadro impressionista parecia migrar para linguagem abstrata. Contudo, nem sempre é assim. Algumas pessoas ficam cegas de repente, outras já nascem cegas e outras perdem parte da visão. É necessário compreender esse processo e a deficiência visual, para conhecer as necessidades e os recursos necessários para as atividades da vida diária.
Surdez
O artista Francisco de Goya foi um artista pintor e gravador espanhol que viveu nos séculos XVIII e XIX. Aos 46 anos Goya contraiu uma doença misteriosa que lhe causou surdez, o artista então entrou em um período triste que envolvia a aceitação de uma nova condição, As obras do artista passaram apresentavam tristeza e melancolia os tons claros foram substituído por tons escuros, o número de retratos foram reduzidos e uma nova representação surgiu após um período de exilio.
Apesar de passar por um período difícil de aceitação e recuperação, não deixou que a deficiência interferisse na sua obra. Pintou por muitos anos e contribuiu com as reflexões sociais em diferentes épocas.
A inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde a educação infantil até a educação superior. As crianças surdez normalmente utilizam uma linguagem de sinal caseira familiar, até aprender a Língua brasileiras de Sinais a Libras.
Como Organizar a Escola para Receber o Público Alvo:
Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão, há necessidade do preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e a historia de vida do aluno, saber trabalhar com outros alunos e com suas famílias, é este o contexto que chamamos de inclusivo. Não podemos exigir que o professor estivesse preparado. Há ainda a necessidade do envolvimento de gestores, da iniciativa pública e privada, de politicas publicas, de investimentos nas formações dos envolvidos, trabalho que não se restringe somente aos professores, mas a todos , sem exceção.
Quando a escola recebe, pela primeira vez, uma criança com discrepância significativas no processo de desenvolvimento e aprendizagem ou com tipo de deficiência em relação aos demais alunos é natural que muitas duvidam surjam, o professor sente-se temeroso diante da nova situação.
Boa parte dos alunos com deficiência adaptam-se muito bem as escolas quando se sentem de fato aceitos, compreendidos e conseguem aprender na escola. Porque qualquer ser humano não fica bem aonde se sente excluído, incompreendido, não aprende e é rejeitado.
Respaldo legal para a inclusão do aluno do PAEE.
Sabemos que há leis e documentos que respaldam o atendimento educacional a alunos do PAEE e orientações sobre como desenvolver uma prática pedagógica que contribua com a superação de dificuldades e estimule aquisição de habilidades e potencialidades. Agora vamos conversar sobre dificuldades dos alunos que não estão descritos como PAEE, mas que apresentam diversas dificuldades e comprometimentos que precisam ser resolvidos pela escola, como é o caso de alunos com dislexia, disgrafia, disortográfica, discalculia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Para contribuir com o desenvolvimento e aprendizagemda criança que apresenta dificuldades é preciso considera-la como um ser global, o que requer uma equipe multi e interdisciplinar que envolve pedagogo, pediatra, neuropediatra, psicólogo, psiquiatra infantil, e etc.
Transtornos de aprendizagem abrangem inabilidades especificas em leitura, escrita ou matemática em pessoas que apresentam resultados de aprendizagem abaixo do esperado para seu nível de desenvolvimento, e escolaridade e/ ou capacidade intelectual.
De quem é a responsabilidade de cuidar da criança especial em suas necessidades pessoais
A escola inclusiva tem que ter profissionais de apoio capacitados pra cuidar da criança especial, seja para acompanhar o aluno em suas atividades de sala de aula como para suas necessidades fisiológicas. O profissional em questão tem que estar preparado para tais eventualidades, a escola tem que estar apta a orientar o profissional de apoio ou o professor que tais obrigações são de sua inteira responsabilidade.
O papel da família não é muito diferente do papel da escola, nem no quesito educação, nem no quesito inclusão social. Seja de alunos com deficiência ou com algum tipo de síndrome, a família é a base para a formação da criança e do seu caráter. Assim a família que possui um filho que não consegue estar incluído. Tem o papel desde o lar de fazer a criança ser independente e mais autoconfiante e para as famílias que possuem filhos incluídos, mas que estudam com necessidades especiais, precisa ensinar a cerca de preconceito e de cossismo somos todos iguais.
Longe de serem apenas dilemas teóricos, essas questões têm implicações práticas difíceis de resolver numa fórmula geral. Saber qual a divisão de trabalho mais desejável entre família e escola, e como ambas podem ajudar-se mutuamente num processo em que nenhuma é autossuficiente, são perguntas em voga desde a criação do ensino universal em qualquer país. As respostas variam segundo as políticas educacionais, o contexto cultural, a posição econômica de cada família, e assim por diante.
Se essas questões já são essencialmente controversas para a educação em geral, no campo da educação inclusiva elas ganham importância ainda maior. Devido à sua novidade histórica, e por chacoalhar um modelo educacional cujos princípios de base estão cristalizados há mais de século, a educação inclusiva renova e aprofunda a dificuldade daquelas questões.
Uma política educacional que adota tal filosofia, como a brasileira, tem um longo percurso de experimentação e de convencimento a seguir. Caso de inclusão atenta-se a diferenças e peculiaridades dos estudantes, com deficiência ou não. Cada caso traz especificidades a serem percebidas, inspira novas práticas a serem testadas e replicadas, desperta resistências a serem diluídas construtivamente. Tendo os pais e a família como parceiros, a instituição escolar realiza melhor aquelas especificidades e a inclusão pode funcionar de maneira mais efetiva. Os pais, por todas essas razões, são coparticipes na implementação e no eventual sucesso dessa política.
JUSTIFICATIVA.
Considerando a necessidade que temos de conscientizar e melhorar a qualidade. A capacidade par cuidar das crianças especiais seja para acompanhar os alunos em sua atividade
OBJETIVO.
Proporcionar através da linguagem artística o conhecimento e a conscientização dos alunos da educação infantil acerca dos temas que desenvolvendo a construção de atitudes para a preservação e com o desenvolvimento sustentável.
Despertar nas crianças valores e ideias de preservação da natureza e senso de responsabilidade para com as gerações futuras;
Sensibilizar de forma lúdica sobre o uso sustentável dos recursos naturais através de suas própria
Conscientizar as crianças sobre a importância do meio da inclusa e como o homem está inserido neste meio;
CONTEÚDOS
- Cores
- Higiene pessoal
- Atividades orais e escritas;
- Brincadeiras e Jogos (Quebra Cabeça, Jogo da Memória, Dominó e Bingo)
- Músicas e Danças;
- Pinturas, Dobraduras e Recortes;
- Confecção de livros coletivos e Painéis;
- Parlendas; Contos; Adivinhas; Trava-língua; Poema
- Releituras de livros infantis e quadros
Metodologia
Os procedimentos serão divididos em 5 etapas. 
1ª Etapa - Apresentação do tema aos alunos. Conversa dirigida a respeito do tema: interpretações, opiniões sobre a situação atual deste meio; Apresentação de vídeo educativo infantil, que trate da questão da linguagem preservação da literatura trazendo a importância da oralidade e a escrita 
2ª Etapa - Proporcionar a turma um passeio onde eles serão orientado a observar as formas de degradações que estão presentes naquele ou em suas proxsímbolos mundo inteiro. 
4ª Etapa - Iniciar os trabalhos manuais, como cartazes, panfletos educativos, avisos que trazem informações importantes à população. Confeccionar painéis; Confeccionar brinquedos e utilitários com materiais ;
5º Etapa - Preparação para a exposição dos trabalhos.
Recursos
- Papéis (sulfite, A3, cartolina, color set, jornal, kraft, crepom, laminado, dobradura).
- pesquisas impressas, revistas e panfletos;
- Barbantes, Palitos ( churrasco, picolé);
- Sucatas (garrafa pet, tampinhas de plásticos, caixas de diversos tamanhos, rolinhos de papelão etc).
- Tesoura com ponta arredondada, cola branca e colorida,
- lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, gliter, lantejoulas, fitilhos, régua,
- Tinta guache, pincel,
- E.V.A.
- fita adesiva transparente, fita colorida.
- Livros infantis
- TV, aparelho de DVD, filme
Avaliação:
A avaliação deverá ser contínua, através de observação e registro da participação e envolvimento de cada aluno.
CONCLUSÕES.
A Educação Infantil é à base da formação dos futuros cidadãos. Assim, ao mostrarmos a importância de conhecer o meio em que vivem e como este depende das nossas ações, mostrando também o meio em que vivem outras crianças no mesmo município em bairros diferentes poderíamos estar formando adultos melhores e conscientes da importância da preservação e educação ambiental, Estimule o contato da criança com deficiência com os colegas, permitindo a troca de ideias, a expressão de emoções e o contato físico para auxiliar nas diversas atividades. 
Receber o aluno com deficiência na sala de aula não significa inclusão, há necessidade do preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e a historia de vida do aluno, sua relação com seus familiares e vice-versa; saber como trabalhar com outros alunos e com suas famílias, é este o contexto que chamamos inclusivo. Não podemos exigir que o professor esteja preparado. Há ainda a necessidade do envolvimento de gestores, da iniciativa pública e privada, de políticas públicas, de investimento na formação dos envolvidos, trabalho que não se restringe apenas aos professores, mas a todos, sem exceção.
A Escola Inclusiva respeita e valoriza todos os alunos, cada um com a sua característica individual e é à base da Sociedade para Todos, que acolhe todos os cidadãos e se modifica, para garantir que os direitos de todos sejam respeitados. Essa é base da Educação Inclusiva: considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter. E, sendo assim, respeitar essa diferença e encontrar formas adequadas para transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno.
Por fim, existem vários motivos pelo qual é fundamental passar para essas crianças a importância da Educação Ambiental e a consciência da preservação e dos cuidados com o meio ambiente logo nos primeiros anos de vida, agora depende de nós educadores da primeira infância fornecer a estas crianças as bases de conscientização e preservação necessárias, para que elas iniciem o seu caminho, os professores não precisam de receitas prontas. A Escola Inclusiva ajuda o professor a desenvolver habilidades e estratégias educativas adequadas às necessidades de cada aluno.
Bibliografia
https://novaescola.org.br>conteudo>o
https://brainly.com.br>..>pegagogica
http://www.facvestpos.com.br/receber-o-aluno-com-deficiencia-na-sala-de-aula-nao-significa-inclusaohttp://labedu.org.br/como-incluir-as-criancas-na-escolha-da-propria-escola 
http://diversa.org.br/artigos/a-familia-na-educacao-inclusiva 
SANTOS do, Tatiana, Educação inclusiva In pag. 78, 79, 85, 86, 184, 185. Ed Distribuidora Educacional, Londrina, 2016.

Outros materiais