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Lucineia Ribeiro da Conceição
A Legislação visa garantir a inclusão de alunos pcd na sociedade e na escola e o papel do Serviço Social nesse contexto 
7
‹nº›
Introdução
7
‹nº›
A intenção deste trabalho é mostrar que a legislação garante a inclusão de pcds na sociedade e ambiente escolar regular, procurar observar e analisar sobre o ensino regular, está dando os suportes e apoios necessários para que o individuo tenha uma vida de qualidade e uma completa participação na comunidade e analisar através de fontes bibliográficas qual o papel do serviço social para que isso se efetive.
7
‹nº›
Problema de Pesquisa? Podemos afirmar que a legislação do Pcd está sendo cumprida? E qual o papel do Serviço Social frente aos desafios da inclusão? 
Contextualização:
7
‹nº›
Objetivo Geral: Investigar a cerca de bibliografias exploratórias sobre legislações vigentes nacionais e internacionais sobre os direitos da inclusão do pcd na escola e sociedade e as contribuições do Serviço Social sobre o processo inclusivo. Declaração de Salamanca, Constituição Federal, lei de diretrizes e bases da educação nacional 	LDB.
Objetivos específicos: Pesquisar sobre a legislação que garante a inclusão, apontar os desafios e avanços da inclusão, compreender o papel do Serviço Social sobre a legislação vigente e polemicas de inclusão. Plano de educação de 2001, AEE- atendimento educacional especializado, Estatuto da criança e do adolescente, LEI 7.853/89 Coordenadoria nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência.	
Objetivos:
7
‹nº›
A pesquisa se justifica pela importância de se explorar bibliografias para realizar uma reflexão acerca do tema que garante os direitos das pessoas com deficiência e sua inclusão na sociedade e na escola e o papel do Serviço Social no contexto das legislações e da efetivação da inclusão, assim nos coloca a frente de perspectivas e realidades.
Justificativa
7
‹nº›
Metodologia Aplicada
7
‹nº›
Abordagem: A pesquisa tem como base uma abordagem de forma quantitativa, que buscara representa índices de inclusão de 1998 a 2020; também contará com uma abordagem qualitativa, que buscará analisar os fatores dos sujeitos em sua singularidade.
1998 13/, 2005 16,9/, 2010 40,9/,2015 51/ E 2020 59/. Abordagem qualitativa, Fonte: Educação no Brasil: Um diagnóstico das ultimas décadas. Livres.
Abordagem qualitativa, quais atitudes o serviço social tem perante a esse processo.
Tipo da Pesquisa: A pesquisa de modo descritivo, que buscará mencionar com detalhes situações sobre o tema descrito, bem como consequências que causam na vida desses usuários, possibilitando uma analise no que tange desde legislações e direitos e também explicativa, tem a preocupação de se aprofundar, busca o porquê das coisas.
Procedimentos e/ou técnicas de coleta de Dados: O tipo de pesquisa escolhida e realizada é bibliográfica, com o objetivo de juntar todas as informações necessárias , para base da construção do trabalho.
Instrumentos utilizados para coleta de dados: Declaração universal dos direitos humanos 1948,fonte onu, Constituição Federal 1988, Portal da Justiça no Brasil, Martineli, m.l pesquisa Qualitativa: um instigante desafio, Medeiros, o sabor do saber cientifico: tcc serviço social, Marshal, cidadania, classe social e status, Mec, lei de diretrizes e bases da educação nacional brasileira, Iamamoto renovação e conservadorismo no serviço social: ensaios críticos.
7
‹nº›
Linha de Pesquisa: AS politicas sociais são as formas de enfrentar algumas das expressões da questão social, estas politicas se materializam dos serviços sociais, que são ofertadas diretamente a população, como produto das politicas sociais.
Procedimentos e/ou técnicas para análise dos dados: A análise de conteúdo, vai além da descrição do que se vê, para atingir sua fundamentação teórica e prática, um processo de investigação, análise e reflexão de conteúdos no auxilio do processo de dados científicos coletados.
Linha de pesquisa e análise de dados
7
‹nº›
Resultados da Pesquisa
7
‹nº›
Tomando como referência o ponto de vista contemporâneo dos Direitos Humanos, introduzido por meio do advento da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948,constatam-se três níveis diferenciados de direitos sendo eles civis, políticos e sociais sendo assegurados por lei, independente de qualquer coisa. E juntamente com esses direitos, está atrelado o direito a educação, se for negado este deve ser reivindicado, pois é um direito legitimo, acionável e exigível (Onu,1948,pag 01);
Convenção dos Direitos da Criança (CDC), organização das Nações Unidas em 1989;
Declaração de Salamanca 1994;
Constituição Federal 1988, Artigos 205, 206 e 208;
Lei (7.853/89) Coordenadoria Nacional para Pessoa com Deficiência;
Lei (8.069/90) Estatuto da Criança e adolescente (ECA);
Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Capitulo V, Artigos 58, 59 e 60.
Capítulo 1: A Legislação que garante a inclusão dos pcds
7
‹nº›
Três níveis diferenciados de direitos: civis, políticos e sociais, assegurado por lei independente de qualquer coisa, juntamente esta atrelado o direito a educação, se for negado deve ser reivindicado, direito legitimo, acionável e exigível( ONU,1948, PAG 01)
Direitos humanos 1948 
7
‹nº›
Assegura a proteção integral e a universalidade dos direitos, sendo o primeiro tratado a versar que todas as crianças e adolescentes, independente do país de origem, raça, etnia ou gênero, são signatários de todos os direitos humanos. No Brasil deu origem ao art.227 da Constituição federal e no próprio texto do Estatuto da Criança e do Adolescente. 54 art.de textos que asseguram meios legais e o Art.23, reconhece que toda criança com deficiência física ou mental deverá desfrutar de uma vida plena e decente e participação ativa na comunidade.
CONVENÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA (CDC)
7
‹nº›
Nesta conferência participaram 92 governos e 25 organizações internacionais, que reconheceram a necessidade e a urgência de que o ensino chegasse a todas as crianças, jovens e adultos com deficiência no âmbito da escola regular.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA 1994
7
‹nº›
Esta previsto na constituição federal 88, todo cidadão brasileiro tem direito ao acesso aos bens e produtos desta sociedade. A urbanidade deve ser projetada de tal forma que todas, que todos os elementos sejam utilizados por qualquer cidadão, independente de sua condição, independente de sua condição física ou social.
Constituição Federal art. 205,206 e 208
7
‹nº›
Art. 205 A educação é um direito de todos, dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade;
art.206 O ensino será ofertado de maneira igualitária a todos e será dado as pessoas condições para eles continuarem na escola e terão liberdade no aprender;
Art.208 Deixa bem claro o atendimento educacional especializado a pessoa com deficiência, o ensino será organizado por modalidade, todos serão ofertados de forma gratuita.
Mec assegura esse direito a educação, ser for negado será punível com reclusão de 1 a 4 anos e multa.
Art.205,206 e 208
7
‹nº›
O eca constitui direitos e deveres do Estado para as crianças e jovens, e explana que nenhuma criança e adolescente, será objeto de qualquer forma de negligencia, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punindo na forma da lei, qualquer atentado ou ação ou omissão aos seus direitos fundamentais. Com relação ao pcd, o Eca enfatiza, terão atendimento especializado no sus, na educação preferencia na rede regular de ensino e trabalho protegido.
Lei 8.069/90 de 13/07/1990
7
‹nº›
Lei de diretrizes e bases da educação nacional, cap 5, educação inclusiva, aborda os direitos dos educandos com deficiência, nos art.58,59 e 60 : garante a inclusão, qualidade de ensino e assegurados que é tarefa de todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem( família, alunos, educadores, sociedade politica e comunidade, acesso a rede regular de ensino, reivindicar o direito a educação qualidade.
Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996
7‹nº›
Se faz necessário reconhecer autores que conceituem o processo inclusivo, Mendes e Sartoretto defendem a necessidade de incluir e respeitar as diferenças;
Decreto – Lei nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis 10.048 de 08 de novembro de 2009, que dá prioridade de atendimento aos pcds, que especifica a Lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade;
Lei de 24 de fevereiro de 1891, qual atribuía ao governo federal o ensino superior e secundário e ao município o ensino primário;
Na década de 1920, os Pcds sofreram consequências, pois o serviço de educação estava configurado entre o poder público e a sociedade;
Política Educacional de Educação Especial na Perspectiva Educação Inclusiva/janeiro – 2008- MEC;
Lei nº8.069/90 Estatuto da Criança e Adolescente – ECA;
Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN;
Plano de Educação Nacional 2001, é garantido: Integração e Inclusão;
Declaração de Salamanca de 1994,
No Brasil o MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão propõe o Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, cujo o objetivo é apoiar a organização é a oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE.
Capítulo 2: Desafios e avanços da inclusão dos pcds na sociedade e no âmbito escolar
7
‹nº›
Ambos defendem a ideia de inclusão, Mendes diz que a ideia de inclusão bem sucedida, implica financiamento, a inclusão deve ser compreendida como um processo educacional gradual e interativo, respeitando as singularidades de cada ser humano.
Sartoretto diz que a inclusão deve ser aplicada de formal global, com necessidade de incluir e respeitar as diferenças , seu ritmo e medidas de suas possibilidades
Mendes 2010 e Sartoretto
7
‹nº›
Objetivo do decreto é garantir acessibilidade as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, ou seja, dificuldade de locomoção, eliminação de todos os obstáculos e barreiras ao seu redor.
Decreto lei 5.296 de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as leis 10.048 de 08 de novembro de 2009, que dá prioridade de atendimento aos pcds, que especifica a lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
7
‹nº›
Assembleia promulgou a nova constituição Brasileira, sobre a educação básica e especial, não foram assumidas totalmente pelo estado, só após um determinado período começaram a funcionar algumas classes especiais vinculadas as escolas publicas, mas isso só no Rio de Janeiro e São Paulo.
Lei 24 de fevereiro de 1891,qual atribuía ao governo federal o ensino superior e secundário e ao município o ensino primário
7
‹nº›
O governo brasileiro, só após 1920, iniciou as reformas de ensino em diversos estados, embora cada estado pudesse organizar o sistema de ensino, as reformas apresentavam limitações em relação a estrutura. O fato de o estado não assumir totalmente a escolarização das pessoas com deficiência, abriu espaço para as instituições assistenciais assumissem esse ramo da educação, o que pode ser constatado com a criação da Sociedade Pestalozzi, década de 30,das Associações Pais amigos Excepcionais, década de 50 e das Unidades de Reabilitação no inicio dos anos 60.
Na década de 1920, os pcds sofreram consequências, pois o serviço de educação estava configurado entre o poder público e a sociedade
7
‹nº›
SEGUNDO A POLITICA EDUCACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA/JANEIRO -2008- MEC: 
Observa-se no campo educacional, que a escola regular encontra várias dificuldades de ordem pedagógica, política pública e inexperiência de se tratar das diferenças, um desafio constante a fixação das identidades onde se coloca um rotulo no aluno.
Ministério da educação
7
‹nº›
LEI 8.069/90 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- ECA: 
No sus receberão atendimento especializado, preferencialmente na rede regular de ensino profissionalização e trabalho assegurado e protegido.
ECA
7
‹nº›
LEI 9.394/96 LEI DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- LDB:
Diz que é dever do estado garantir o direito o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. sendo necessário professores preparados e capacitados, especialização adequada em nível médio ou superior, para lidar com esse tipo de situação, art.59, inciso III.
 
LDB
7
‹nº›
 
Plano de educação nacional 2001, e garantido integração e inclusão: A meta do PNE, é universalizar para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidade ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado.
Plano de educação nacional 2001
7
‹nº›
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA 1994
Resolução que trata dos princípios, politica e pratica em educação especial, defende que as escolas devem procurar incluir todas as crianças com condições físicas, defende, sensoriais diferenciadas e determina que os governos adotem o princípio da educação inclusiva em forma de lei ou política.
 
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA 1994
7
‹nº›
AEE- ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO:
Prestado de forma complementar ou suplantar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/ super dotação, matriculados em classes comuns do ensino regular , assegurando lhes condições de acesso, participação e aprendizagem, o programa disponibiliza, conjunto de informática, mobiliários, matérias pedagógicos e de acessibilidade para a organização do espaço de atendimento educacional especializado, o que já e uma realidade no Paraná em colégios estaduais do ensino regular.
AEE- atendimento educacional especializado
7
‹nº›
A importância do Serviço Social para que a inclusão não seja deixada de lado, é importante pensarmos que é para os vulneráveis que o Assistente Social trabalha, assim o profissional possa atuar levando dignidade e inclusão onde quer que seja; 
O Serviço Social esta presente nos variados espaços sócio-ocupacionais que possuem total correlação com a população:
Os serviços de proteção social básica, fornecido no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS);
O atendimento prestado no Centro de Referencia Especializada Assistência Social (CREAS);
O atua objetivando o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV);
O assistente Social tem como objetivo, promover mudanças no cotidiano desses usuários, tende a estar capacitado para assim conseguir identificar através da utilização de instrumentais técnicos da profissão: 
A técnica da observação, a entrevista e o sigilo;
A partir desse pressuposto o Serviço Social, busca construir um perfil profissional na politica educacional conquistando espaços, protagonizando ações que possibilitem intervenções profissionais criativas, propositivas, estratégicas, audaciosas e comprometidas com transformação social, na aérea da educação inclusiva visualiza-se objetivas na pratica profissional de intervenção para o acesso, ingresso permanência e sucesso da criança e adolescente na escola, bem como intervir na relação família- escola- comunidade, fazendo com que se amplie o espaço de participação, tendo o foco no alunado com deficiência, o assistente social pode articular projetos direcionados na parceria entre educação e as demais politicas e sociais, facilitando assim o acesso destes indivíduos aos seus direitos.
 
Capítulo 3 : O papel do Serviço Social sobre a Legislação dos pcds com relação a inclusão
7
‹nº›
O assistente social vai analisar, elaborar, coordenar, executar planos, programas e projetos para viabilizar os direitos da população e seu acesso as políticas sociais, como saúde, a educação, a previdência social, habitação, assistência social e a cultura.
Função assistente social
7
‹nº›
CRAS – É aporta de entrada da assistência social pela comunidade, um espaço publico, situado nas áreas com maior concentração depessoas e famílias em situação de pobreza, vulnerabilidade e risco social, assistência social e destinada a quem precisar, independentemente de sua idade ou condição física e social.
CREAS: É um equipamento público onde são oferecidos serviços com o objetivo de acolher, orientar e acompanhar famílias e indivíduos em situação de violação de direitos, fortalecendo e reconstruindo os vínculos familiares e comunitários:
Serviço de proteção e atendimento especializado as famílias e indivíduos (paefi); 
Serviço de proteção social a adolescentes em comprimento de medidas socioeducativa de liberdade assistida(lá) e prestação de serviço a comunidade(pesc.), entre outros.
CRAS E CREAS
7
‹nº›
SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTOS DE VINCULOS(SCFV): Integra o conjunto de serviços do SUAS, oferecendo a população que vivencia situações de vulnerabilidades sociais, nova oportunidades de reflexão acerca a realidade social, contribuindo dessa forma para o planejamento de estratégias e construção de novos projetos de vida, os grupos são organizados: crianças ate 06 anos, crianças e adolescentes de 15 a 17 anos, jovens de 18 a29 anos, adultos de 30 a 59 anos e pessoas idosas.
SERVIÇO DE COVIVENCIA E FORTALECIMENTOS DE VINCULOS SCFV
7
‹nº›
 
A necessidade do constante aprimoramento profissional, pois o conhecimento poderá auxiliar em estratégias durante sua ação, afastando -se de visões imediatistas, sendo assim o assistente social, possui competência e atribuições que requerem do profissional uma postura crítica e reflexiva, possuindo elementos teórico- metodológico, ético-político e técnico operativo que irá auxiliar durante sua intervenção.
PROFISSIONAL CONSTANTE APRIMORAMENTO, FORMAÇÃO
7
‹nº›
TECNICA DA OBSERVAÇÃO: Agrega possibilidades de identificar no usuário alguns pontos da realidade, muitas vezes o individuo não consegue expressar seus problemas através do diálogo.
 
A ENTREVISTA: Permite conhecer a realidade do usuário, o profissional tem a possibilidade de dialogar estabelecendo uma escuta qualificada.
 
SIGILO: A atuação do assistente social sendo pautada na integridade do usuário, na atuação de forma sigilosa. “A quebra de sigilo só admissível quando se tratarem, de situações cuja gravidade possa envolver ou não fato delituoso, trazer prejuízo ao interesse do usuário, de terceiros e da coletividade. CODIGO DE ETICA DO ASSISTENTE SOCIAL, ART.18, PAG 35.
OBSERVAÇÃO,ENTREVISTA E SIGILO
7
‹nº›
Considerações 
Finais
7
‹nº›
Por fim concluiu-se que a inserção deste profissional na escola é indispensável pela competência que possuem em lidar com as diversas expressões da questão social, além de possuir uma formação que possibilita um maior domínio teórico- metodológico, ético e politico, que podem contribuir para a leitura da realidade, no cotidiano escolar enfrenta-se difíceis demandas sociais que o conhecimento pedagógico não consegue curar sozinho. Para apresentação de propostas de intervenção ou encaminhamentos, o assistente social se configura como mediador de politicas sociais e da cidadania, encontrando inúmeras possibilidades de atuação no enfrentamento da questão social, se torna necessário a contribuição deste profissional no processo de inclusão de pessoas com deficiência para que haja uma total participação, o que é possível, não apenas como um direito, mas como condição de igualdade de oportunidades na sociedade.
Título: Inclusão
7
‹nº›
DE acordo com o projeto de lei complementar nº 3.688 de 2000, o acompanhamento do assistente social, como profissional especializado, visa ajudar a família e ao estudante, buscarem a redução das negativas, atuação na evasão escolar, apoio a ação do professor e ate mesmo a atuação deste profissional na prevenção ao uso de drogas.
 
O serviço social pode ainda, realizar projetos e pesquisas e intervenções para promover o reconhecimento da realidade e das interferências no meio social e ambiental no processo ensino aprendizagem; fazer diagnósticos da realidade social da pessoa com deficiência e assim contribuir para sanar dificuldades enfrentadas pela comunidade escolar, esclarecer duvidas sobre deficiências, ser mediador entre escola, família e comunidade, solucionar ou minimizar conflitos sociais e carências. Participar, promover reuniões, palestras, grupo de estudo acerca de temas pertinentes a deficiência.
 
Considerações finais
7
‹nº›
Referências Bibliográficas
7
‹nº›
Fonte: Portal da Justiça no Brasil: Disponível em http://jus.com.br/revista/texto/7069/a-dignidade-da-pessoa-humana-no-pensamento-de-kant#ixzz2SXJTXgIK: acesso em 25 de março de 2013
BANCO MUNDIAL. Educação Inclusiva no Brasil, Diagnóstico Atual e Perspectivas Futuras. Washington: Banco Mundial, 2003. Disponível em www.cnotinfor.pt/inclusiva. Acesso em 21 de março de 2013.
 
BRASIL. Constituição Federal. Brasília/DF, 1988. DAA. It is our world too! A report on the lives of disabled children. By Gerison Lansdown. Disability Awareness in Action. Publish on Behalf of the UN General Assembly Special Session on ChildreRights for the Disabled Children. 2001. 
Fonte: Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. (Conselho Nacional de Educação, Resolução no. 02 de 11 de setembro de 2001). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. DF, 2001b. Disponível em: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf  
Fonte: ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: http://www.esmpu.gov.br/criminosodiscriminar/documentos/declaracao_direitos.pdf acessado em 15 de março de 2013.
Titulo: Referências Bibliográficas
7
‹nº›
MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Brasileira (Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996). Ministério da Educação. Brasília, DF, 2001a. MEC/SEESP. 
 
MEC/SEESP. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. (Conselho Nacional de Educação, Resolução no. 02 de 11 de setembro de 2001). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. DF, 2001b. 
MEC/SEESP. Direito à Educação, Necessidades Educacionais Especiais: subsídios para atuação do Ministério Público Brasileiro. Orientações Gerais e Marcos Legais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília/DF, 2001c.
 
MEC/SEESP Lei da Acessibilidade (Lei 10.098). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília/DF, 2000. 
 
MEC/SEESP. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Inclusão. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília/DF, 2008.
MATOS, Cândida Margarida Oliveira. Fundamentos históricos teóricos metodológicos do serviço social II./ Cândida Margarida Oliveira Matos.Aracaju: UNIT, 2010. 
 
 Referências Bibliográficas
7
‹nº›
Fonte: UNESCO. Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Política e Práticas na área das Necessidades Educativas Especiais, 1994. 1998. Disponível em <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001393/139394por.pdf>. Acess0o em 17 de março de 2013.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Os circuitos da história e o balanço da educação no Brasil na primeira década do século XXI. In Revista Brasileira de Educação v. 16 n. 46 jan.|abr. 2011. 
 
IBGE. CENSO Demográfico, 2000. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2000.
Disponível em: portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf ONU (1948) Declaração dos Direitos Humanos. NY, ONU. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br. Acesso em 21 de março de 2013.  
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Renovação e Conservadorismo no Serviço social: ensaios críticos.3. ed. São Paulo, Cortez, 1995. 
LIMA, Neusa Cavalcante. O Serviço Social nos programas para deficientes mentais. In: Krynski, Stanislau (Org.). Serviço Social na área do deficiente mental. São Paulo: Almed, 1984, p. 107-113.
 
Referências Bibliográficas
7
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