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TRADUÇÃO 2 TRADUÇÃO 3 do RNAm a Proteína? A primeira dúvida que surge é... O que é uma proteína? Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 7 Proteínas são... O produto final da maioria das vias da informação biológica que desempenham uma função no órgão, tecido e na célula em que estas são expressas. Existem várias funções para as proteínas Estrutural Dinâmica Enzimas, Anticorpos, Transportadoras Regulatórias Hormônios, Fatores de Transcrição 8 Miosina Compostos Orgânicos formados Por um conjunto de Aminoácidos Cada Proteína É um conjunto de no mínimo 80 aminoácidos E cada proteína Desempenha uma função no Órgão ou Tecido que ela é expressa 8 PROTEÍNAS São divididos em: Grupo Amina Grupo Carboxílico Carbono alfa Todas as partes se ligam a este Hidrogênio Radical Que é característico para cada aminoácido 9 Miosina Miosina SÃO FORMADAS POR AMINOÁCIDOS Grupo Amina Grupo Carboxila Radical Carbono alfa 9 AMINOÁCIDOS Os animais podem produzir alguns aminoácidos a partir de carboidratos, pela transferência, para eles, do grupamento NH2 obtido das proteínas da dieta. Dos 20 aminoácidos encontrados na natureza, alguns não são sintetizados pelos animais, e devem ser obtidos na alimentação. Esses são chamados de aminoácidos essenciais. Para a espécie humana, por exemplo, os 9 essenciais são: Fenilalanina, Histidina, Isoleucina, Lisina, Leucina, Metionina, Treonina, Triptofano e Valina Os demais aminoácidos podem ser produzidos e são chamados de aminoácidos não essenciais. A primeira dúvida que surge é... Como os aminoácidos Formam as proteínas Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 13 Os aminoácidos... Se unem Através de ligações peptídicas entre um Grupamento Carboxílico (3´) de um aminoácido Grupamento Amina (5´) de outro aminoácido Formando as proteínas durante o processo de tradução 14 Os aminoácidos se unem através de ligações peptídicas, formando as proteínasl 14 A segunda dúvida que surge é... Como um RNAm Vira uma proteína? Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 15 Através da Decifração do Código Genético descobriu-se que A partir de uma sequencia de UMA DAS FITAS DO DNA Uma sequencia de RNAm complementar a fita de DNA é gerada E a cada 3 bases é gerado um códon (aminoácido) que dará origem a uma proteína. TODO O PRIMEIRO AMINOÁCIDO DE TODA PROTEÍNA É UMA METIONINA (met), pois esta sequencia no RNAm sinaliza o início da tradução. Existem sequencias finalizadoras que marcam o término da TRADUÇÃO met Ser His Gly Ser His STOP TAC-TCG-GTA- CCT- AGC-ACT-att AUG-AGC-CAU-GGA-UCG-UGA-uaa Assim temos... Códon é uma sequencia de três nucleotídeos (RNAm) que codificará um aminoácido específico Gerando uma proteína específica O código genético... 1966 - Marshall Nirenberg & Har Khorana descobriram o Código Genético (CG) O CG apresenta como característica ESPECIFICIDADE Um códon sempre o mesmo aa UNIVERSALIDADE Conservado em todas as espécies, sejam elas, animais, plantas, vírus, bactéria (menos para mitocôndria e algumas espécies de bactérias) REDUNDANTE (DEGENERADO) Um aa tem mais de um códon CONTÍNUO Sempre lido de 3 em 3 bases, a partir da sequencia inicial AUG. Sempre termina quando encontra uma trinca de finalização (stop códon) Clique para continua a animação . GCU GCC GCA GCG CGA CGG AGA AGG GAU GAC AAU AAC UGU UGC GAA GAG GGU GGC CAA CAG GGA GGG CGU CGC ACU ACC ACA CCA CCG UUA UUG AAA AAG UUC CCU CCC CCA CCG UCA UCG AGU AGC ACG ACU ACC ACA UAU UAC GUU GUC GUA GUG UAA UAG UGA CGU CGC CCU CCC UCU UCC Ala Arg Asp Asn Cys Glu Gln Gly His Ile Leu Lys Met Phe Pro Ser Thr Trp Tyr Val STOP AUG UUU UGG C Ó D O N S AMINOÁCIDOS C Ó D O N S AMINOÁCIDOS Como a maioria dos aminoácidos podem ser codificados por mais de um códon, dizemos que o código genético é “degenerado”. Código Genético é Degenerado!!! A TERCEIRA dúvida que surge é... O que precisamos para que aconteça a tradução? Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 22 Para que a tradução ocorra precisaremos RNAm RNAt RNAr Aminoácidos RNA Transportador REGIÃO ANTICÓDON Que se liga numa região Específica do RNAm. Reconhece 3 Nucleotídeos complementares REGIÃO aa O RNAtcarrega Um aminoácido específico A ligação entre códon e anticódon é antiparalela, ou seja a primeira base do códon pareia As duas primeiras bases do códon formam pontes de hidrogênio fortes, garantindo a especificidade da codificação Enquanto a 3ª base do códon que pareia com a primeira do anticódon é formado por ligações mais fracas podendo parear com mais de uma base e definindo qual aa, será ligado de acordo com o CG. EXCEÇÕES DA UNIVERSALIDADE DO CÓDIGO GENÉTICO As exceções à universalidade do código são raras e geralmente envolvem códons de parada. Por exemplo, em micoplasma, UGA codifica para triptofano e em certas espécies de ciliados UAA e UAG codificam para glutamina. As principais alterações do código ocorreram nos DNAs mitocondriais. Isto deve ter sido possível porque a mitocôndria é um sistema relativamente fechado, ou seja, RNAs transcritos no núcleo não são traduzidos por ribossomos mitocondriais e vice-versa. A maioria das alterações envolve os códons de parada, mas trocas no significado de alguns aminoácidos são também observadas, como podemos observar na tabela a seguir. #tátudobematéaqui? #algumadúvida? A dúvida n(f) que surge é... Para que serve o RNAr, onde fica? Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. 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Alguns tipos celulares têm mais que um nucléolo no interior do núcleo. Os procariontes, que não apresentam núcleo, não têm nucléolos e constroem seus ribossomos no citosol. RIBOSSOMOS Grandes complexos de RNAr associados a proteínas Possuem 2 subunidades Menor – RNAm Maior - RNAt Função: Síntese Proteica Localizam-se no citoplasma das células Eucarióticas e Procarióticas Além disso nas células eucarióticas estão associadas ao retículo endoplasmático rugoso RIBOSSOMOS Funciona da seguinte forma Enquanto a subunidade menor se liga ao RNAm A subunidade maior tem 3 sítios de ligação: Sítio A – Liga ao RNAt, ao RNAm correspondente Sítio P – Ocorre a ligação de um Aminoácido com o outro Sítio E – Ocorre a saída do RNAt sem aminoácido. #tátudobematéaqui? #algumadúvida? A dúvida n(f) que surge é... Como ocorre a Síntese proteica? Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 44 Ativação dos aa (ligação de um aa ao seu RNAt) 46 Um aa específico encontra seu RNAt; O grupo carboxila do aa, liga-se ao grupamento OH do RNAt, com consumo de energia Transformando-se em um Aminoacil-RNAt Este Aminoacil-RNAt agora está pronto para reconhecer uma sequencia específica no RNAm 47 Que se liga em regiões específicas Do DNA chamada Origem de Replicação Em seguida DnaB com a ajuda da DnaC Desenrola as Fitas de DNA 47 Iniciação (ligação da subunidade menor do Ribossomo em uma região específica do RNAm) 48 A subunidade menor do ribossomo se liga a um RNAm na sua região 5´, pois ela reconhece a CAP (7-metilguanosina) presente nesta região. O primeiro códon de iniciação é o AUG, PORTANTO O PRIMEIRO AMINOÁCIDO COLOCADO EM TODAS AS PROTEÍNA É A METIONINA A subunidade maior liga-se e o complexo de inicialização é formado, e o RNAt que tava no local A passa para o P 49 5´ 3´ AUG CAP Que se liga em regiões específicas Do DNA chamada Origem de Replicação Em seguida DnaB com a ajuda da DnaC Desenrola as Fitas de DNA 49 ALONGAMENTO 50 O que nós temos Aminoacil-RNAt (Met) ligado na posição P do ribossomo. Este aminoácido possui um grupamento carboxila livre. Chega um novo Aminoacil-RNAt, na região A. Este possui, um grupamento Amino livre pronto para se ligar, como o grupamento carboxila do aminoácido anterior (Met), e um grupamento carboxila livre que se ligará ao próximo aminoácido Ocorre a ligação do Grupamento Carboxila do Aminoácido da posição P, com o Grupamento Amina do aa da posição A. Elongation With the formation of the complex containing fMet-tRNA in the peptidyl site, an aminoacyl tRNA with the complementary anticodon sequence can bind to the mRNA passing through the acceptor site. This binding is aided by elongation factors that are dependent upon the energy from the hydrolysis of GTP. Elongation factors go through a cycle to regenerate GTP after its hydrolysis. Now, with tRNA bearing a chain of amino acids in the p site and tRNA containing a single amino acid in the A site, the addition of a link to the chain can be made. This addition occurs through the formation of a peptide bond, the nitrogen-carbon bond that forms between amino acid subunits to form a polypeptide chain. This bond is catalyzed by the enzyme peptidyl transferase. 51 Ribossomo Anda RNAt ligado na posição P sem seu aa, passa do sítio P para o sítio E, onde será liberado para se ligar a uma nova Metionina O Aminoacil-RNAt do sítio A (ligado a Met) passa para o sítio P, e fica esperando a ligação do próximo Aminoacil-RNAt que realizar-se-á no sítio A. E com isso a cadeia primária de aminoácidos que irão formar a proteína cresce, ATÉ ENCONTRAR A REGIÃO DO RNAm, que sinaliza para a parada do ciclo celular, e formada pela cauda poli-A MET Phe Glu MET PHE GLU ISO stop TÉRMINO 53 Nuclear localization sequence (NLS) direciona proteínas para o núcleo Aspectos gerais das rotas de transporte celular O transporte de todas as proteínas de uma célula eucariótica começa no citosol (exceto umas poucas proteínas feitas nas mitocôndrias e cloroplastos). Assim que uma proteína é produzida, ela segue passo a passo pela "árvore decisória" da entrega. A cada passo, a proteína é checada em busca de marcadores moleculares, paraver se ela precisa ser redirecionada para um caminho ou destino diferente. Diagrama baseado em Alberts et al. Aspectos gerais das rotas de transporte celular O primeiro ponto principal da ramificação é logo no início do transporte. Neste ponto, a proteína pode permanecer no citosol pelo resto do processo, ou ser enviada para o interior do retículo endoplasmático (RE), pelo transporte As proteínas são entregues no RE pelo transporte se elas tiverem uma sequência de aminoácidos chamada de peptídeo sinal. Em geral as proteínas destinadas às organelas do sistema de endomembranas (tais como o RE, aparelho de Golgi e lisossomo) ou ao exterior da célula, entram no RE nesta etapa. As proteínas não sinalizadas com peptídeo permanecem no citosol pelo restante do transporte. Se elas não tiverem outros "rótulos de endereçamento," ficarão de forma permanente no citosol. Mas se elas tiverem o rótulo correto, elas serão encaminhadas para a mitocôndria, cloroplastos, peroxissomos ou núcleo pelo transporte. Diagrama baseado em Alberts et al. Sistema de endomembranas e via secretória As proteínas destinadas a qualquer parte do sistema de endomembranas (ou para o meio extracelular) são trazidas ao RE pelo sistema de transporte e inseridas conforme são produzidas. Peptídeos-sinal O peptídeo-sinal que envia a proteína para o interior do retículo endoplasmático durante a tradução é constituído por uma série de aminoácidos hidrofóbicos ("que temem a água”), geralmente encontrados próximo ao início (N-terminal) da proteína. Quando essa sequência sai do ribossomo, é reconhecida por um complexo proteico chamado de partícula reconhecedora de sinal (PRS), que leva o ribossomo para o RE. Ali o ribossomo entrega a sua cadeia de aminoácidos no lúmen (interior) do RE, conforme produzida. Em alguns casos, o peptídeo-sinal é cortado durante a tradução e a proteína final é liberada no interior do RE (como mostrado acima). Em outros casos o peptídeo-sinal ou outro segmento de aminoácidos hidrofóbicos fica incorporado na membrana do RE. Isto cria um segmento transmembranar (membrana cruzada) que ancora a proteína à membrana. Diagrama baseado em Alberts et al. O transporte através do sistema de endomembranas No RE, as proteínas dobram-se nas suas formas corretas e podem também ter grupos de açúcares ligados à elas. A maioria das proteínas é então transportada para o complexo de Golgi, em vesículas membranosas. Algumas proteínas, no entanto, precisam ficar no RE e fazer seu trabalho ali mesmo. Essas proteínas têm aminoácidos marcadores que asseguram que elas sejam trazidas de volta para o RE se "escaparem" para dentro do Golgi. No complexo de Golgi, as proteínas podem sofrer mais modificações (tais como adição de grupos de açúcar), antes de alcançarem seus destinos finais. Esses destinos incluem lisossomos, membrana plasmática e exterior da célula. Algumas proteínas precisam executar suas funções no Golgi (são as "Golgi residentes"), e uma variedade de sinais moleculares, incluindo marcações de aminoácidos e características estruturais, são usados para mantê-las ali e para trazê-las de volta^33cubed. Se elas não têm nenhum marcador específico, as proteínas são enviadas do Golgi para a superfície celular, onde são secretadas para o exterior celular (se forem livres) ou entregues para a membrana plasmática (se forem incorporadas às membranas). Essa via padrão é mostrada no diagrama acima para a proteína de membrana, colorida em verde, que carrega grupos de açúcar, coloridos de roxo. As proteínas são enviadas para outros destinos se contiverem os marcadores moleculares certos. Por exemplo, as proteínas destinadas aos lisossomos têm marcador molecular consistindo de um açúcar com um grupo fosfato aderido. No complexo de Golgi, as proteínas com marcadores são organizadas nas vesículas destinadas aos lisossomos. Diagrama baseado em Alberts et al. Direcionando para organelas não endomembranosas As proteínas que são feitas no citosol (não entram no RE durante a tradução) podem ficar permanentemente no citosol. Porém elas também podem ser encaminhadas para outros destinos não membranosos na célula. Por exemplo, proteínas limitadas pela mitocôndria, cloroplastos, peroxissomos e núcleo, são geralmente produzidas no citosol e entregues após a conclusão da tradução. Para ser entregue a algumas dessas organelas após a tradução, a proteína precisa conter um aminoácido específico "rótulo de endereço." O rótulo é reconhecido por outras proteínas na célula, o que ajuda o transporte da proteína para o destino correto. Direcionando para organelas não endomembranosas Como exemplo, vamos considerar a entrega ao peroxissomo, uma organela envolvida na destoxificação. As proteínas necessárias ao peroxissomo têm uma sequência específica de aminoácidos chamada sinal alvo do peroxissomo. O sinal clássico consiste de apenas três aminoácidos, serina-lisina-leucina, encontrado no final (C-terminal) da proteína. Esse padrão de aminoácidos é reconhecido pela proteína auxiliar no citosol, que trás a proteína para o peroxissomo O direcionamento mitocondrial, para o cloroplasto e nuclear, geralmente são similares ao alvo peroxissomal. Isto é, uma certa sequência de aminoácidos envia a proteína para sua organela-alvo (ou um compartimento dentro da organela). No entanto, a natureza dos "rótulos de endereçamento" são diferentes em cada caso. Lembrando que: Mitocôndrias e Cloroplastos têm seus próprios ribossomos. Entretanto, apenas algumas das proteínas encontradas nessas organelas são produzidas nos ribossomos internos. Na verdade, a maior parte é produzida nos ribossomos no citosol e importadas para a mitocôndria ou cloroplastos, após a tradução. A dúvida n(f) que surge é... Professora e agora? Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 64 Logo após a Tradução a Proteína É apenas uma longa cadeia de aminoácidos Incapaz de exercer sua função biológica Para se tornar ativa ela precisa Se enovelar e adquirir Sua estrutura espacial específica Mas ainda possui funções limitadas Porque ela ainda não está em sua forma Ativa Para ela ficar na sua forma ativa É preciso que modificações PÓS-TRADUCIONAIS – ocorram EXERCÍCIO TAMBÉM AGE 65 Logo após a tradução, a proteína é apenas uma longa cadeia de aminoácidos incapaz de exercer sua função biológica. Para se tornar ativa ela precisa assumir a devida conformação, adquirir uma estrutura tridimensional específica, a chamada forma nativa. Este processo - a passagem de uma cadeia amorfa para uma proteína ativa - é chamado de enovelamento. O processo reverso é a desnaturação. Proteínas desnaturadas podem perder sua solubilidade e precipitar. Algumas proteínas desnaturadas podem eventualmente se re-enovelar, a maioria não. 65 Mecanismos Pós-Traducionais Vários são os mecanisms pós-traducionais Que alteram a conformação espacial de uma dada proteína Fazendo com que esta fique Ativa ou Inativa Entre estes destacam-se Acetilação Fosforilação Metilação 66 Acetilação e Desacetilação Acetilação Reação químicaque introduz Um Grupo Acetila Em uma molécula Enzimas: Acetiltransferase Desacetilação (processo inverso) Reação química que retira Um Grupo Acetila De uma molécula Enzimas: Desacetilase 71 Acetilação (ou na nomenclatura IUPAC, etanoilação) descreve uma reação que introduz um grupo funcional acetila em um composto orgânico. Deacetilação é a remoção do grupo acetila. Quando grupos acetila são ligados a outros determinadas moléculas orgânicas, elas dão uma habilidade aumentada para cruzar a barreira hematoencefálica.Isto faz a droga chegar ao cérebro mais rapidamente, fazendo os efeitos de droga mais intensos e aumentando a eficácia de um dose ministrada. Os grupos acetila são usados transformar o anti-inflamatório natural ácido salicílico no mais eficaz ácido acetilsalicílico(aspirina). Similarmente, fazem o anestésico natural morfina em diacetilmorfina, ou heroína. 71 Fosforilação e Desfosforilação Fosforilação É a adição de um grupamento Fosfato (PO4) Através de uma enzima Quinase Em uma proteína ou molécula orgânica Desfosforilação É a remoção de um grupamento Fosfato (PO4) Através de uma enzima Fosfatase Em uma proteína ou molécula orgânica 72 Phosphorylation is the addition of a phosphate (PO4) group to a protein or other organic molecule. Phosphorylation activates or deactivates many protein enzymes, causing or preventing the mechanisms of diseases such as cancer and diabetes. P rotein phosphorylation in particular plays a significant role in a wide range of cellular processes. Its prominent role in biochemistry is the subject of a very large body of research (as of March 2009, the Medline database returns nearly 160,000 articles on the subject, largely on protein phosphorylation). 72 Metilação Adição de um grupo Metil A um substrato Substituição de um átomo Por um grupo metil Metilação proteica Ocorre em resíduos de Arginina ou Lisina Numa sequencia proteica Enzima responsável pela metilação metiltransferase 73 In the chemical sciences, methylation denotes the addition of a methyl group to a substrate or the substitution of an atom or group by a methyl group. Methylation is a form of alkylation with specifically a methyl group, rather than a larger carbon chain, replacing a hydrogen atom. These terms are commonly used in chemistry, biochemistry, soil science, and the biological sciences. metilação de proteínas ocorre tipicamente em arginina ou lisina aminoácido resíduos na seqüência da proteína. 73 A primeira dúvida que surge é... Controle da Expressão Gênica em Eucariotos Para que e Porque Estudar o Controle da Expressão Gênica em Eucariotos? Quando eu penso em Controle da Expressão Gênica em Eucariotos a primeira dúvida que me vem a cabeça é Para que e Porque estudar o controle da Expressão gênica em Eucariotos. 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 74 Para entendermos também Como ocorreu a especialização celular 75 Diferenças da expressão gênica 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 76 Portanto, Diferentes Tipos de Células Expressam Diferentes Tipos de Proteínas Microarray de Diferentes tipos de células http://zip.net/bppRmq 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO. 77 Embora... Algumas proteínas como, β-actina, GPDH e Ribossomo Sejam comuns a mais de um tipo de célula ou tecido. Essas proteínas receberam o nome de proteínas housekeeping ou constitutivas http://zip.net/bypPw4 Análise em Gel da proteína β-actina em: HeLa – Câncer Cervical HEK293T – Rim embrionário Humano U2OS – Sarcoma de Tíbia COS7 – Célula de Rim de Macaco Verde Africano NIH3T3 – Fibroblasto embrionário murino NRK – Célula Epitelial de Rim de Rato. Embora, 78 Enquanto outras proteínas... ...São muito específicas para um determinado tipo de tecido, como ex: Hemoglobina (principal proteína sanguínea), Bruce Alberts, Biologia Molecular da Célula, 5ª Edição Albert L. Lehninger, Princípios de Bioquímica, 5ª Edição Prof. Dr. Sérgio Araújo, http://zip.net/bwpNWB http://zip.net/bhpRdT Enquanto, 79 Assim, para que diferentes células expressem diferentes proteínas é preciso controlar a expressão gênica. E Isto só ocorre porque temos Diferentes Mecanismos de Controle da Regulação Gênica Cujo exercício interfere, hora estimulando a expressão de determinados grupos de proteínas, outra hora favorecendo a expressão de outros grupos proteicos Os principais mecanismos que controlam essa expressão são: Alteração na estrutura espacial cromossômica Acetilação de Histonas Metilação das Ilhas de CpG no DNA Regiões Promotoras que são controladas por LCR; Splicing alternativo; Regulação da expressão do RNAm pelo RNA interferente; Regulação da estabilidade de proteínas; Regulação dos mecanismos de endereçamento de proteínas. Portanto na aula de hoje nos veremos os principais tipos de 81 Como recordar é viver ou sofrer novamente Precisamos relembrar que... Bruce Alberts, Biologia Molecular da Célula, 5ª Edição Albert L. Lehninger, Princípios de Bioquímica, 5ª Edição Prof. Dr. Sérgio Araújo, http://zip.net/bwpNWB DNA dupla fita fica enovelado nas histonas http://zip.net/bmpQXy Porque o DNA se enrola nas histonas? O DNA possui o grupamento fosfato que confere a ele carga negativa. As histonas são proteínas ricas em arginina de carga neutra e de lisina de carga positiva, permitindo que o DNA se ligue a ela. http://zip.net/bmpQXH A primeira pergunta que surge, é 9/7/2020 10:08 PM © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramenteinformativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. 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Lehninger, Princípios de Bioquímica, 5ª Edição Prof. Dr. Sérgio Araújo, http://zip.net/bwpNWB Regulação da Expressão Gênica Através da Acetilação e Metilação de Histonas Bruce Alberts, Biologia Molecular da Célula, 5ª Edição Albert L. Lehninger, Princípios de Bioquímica, 5ª Edição Prof. Dr. Sérgio Araújo, http://zip.net/bwpNWB Remodelamento da Histona Através da Acetiltransferase e Deacetiltransferase Bruce Alberts, Biologia Molecular da Célula, 5ª Edição Albert L. Lehninger, Princípios de Bioquímica, 5ª Edição Cavalcante, A. G. M. (J. Bras Pneumo, 2009; 35(12):1227-1237 http://zip.net/bbpQYB Acetilação e Desacetilação As histonas também são metiladas – Repressão Gênica A enzima Metiltransferase, adiciona um grupamento metil nas caudas de lisina das histonas. Impedindo que o DNA não se solte e não ocorra a transcrição Grupamentos Metil são aderidos nas caudas de lisina das histonas, pela enzima metiltransferase, impedindo que ocorra a transcrição gênica de certos genes 89 #tátudobematéaqui? #algumadúvida? Regulação da Expressão Gênica Através da Metilação de DNA Bruce Alberts, Biologia Molecular da Célula, 5ª Edição Albert L. Lehninger, Princípios de Bioquímica, 5ª Edição Prof. Dr. Sérgio Araújo, http://zip.net/bwpNWB Metilação do DNA afeta a separação das fitas durante a transcrição Essas regiões onde o DNA pode ser metilado são ricas em Citocina e Guanina, portanto chamadas ilhas de CpG Levando ao silenciamento gênico http://www.ks.uiuc.edu/Research/methylation/ Essas citosinas metiladas ficam Além disso, essas ilhas de CpG ocorrem particularmente próximo da região promotora dos genes constitutivos que serão transcritos Como mostrado neste exemplo... Ilha CpG não metilada perto da região promotora RNA polimerase Fatores de Transcrição TRANSCRIÇÃO ATIVA Ilha CpG metilada perto região promotora CH3 CH3 CH3 RNA polimerase Fatores de Transcrição Transcrição Inativa OUTRA FORMA DE CONTROLAR A EXPRESSÃO GÊNICA EM EUCARIOTOS É ATRAVÉS DAS REGIÕES CONTROLADORAS DE LOCUS (LCR) Assim, as regiões controladoras de Lócus ou LCR São sequencias de DNA essenciais para o estabelecimento de uma configuração aberta da Cromatina. Além disso são capazes de inibir a transcrição normal de áreas relativamente grandes contendo vários genes. Um dos LCR mais bem estudados é o que controla a expressão tecido específico da família de β-globina O Lócus da β-globina humana http://zip.net/bbpQ0R E porque isso acontece... Porque existe uma sequencia do DNA chamada LCR (sequencia controladora de lócus), que se ligará na região promotora de algum gene. E no momento que a sequencia LCR se liga no promotor, ela altera a configuração espacial do DNA permitindo que o gene seja transcrito. DNA Sequencia LCR Gene Downstream Região Promotora TRANSCRIÇÃO Sequencia LCR Durante a fase embrionária a sequencia LCR se liga no gene ε, deixando os outros genes inativos. Sendo expresso somente este gene. http://zip.net/bwpNWB http://zip.net/bwpNWB http://zip.net/bwpNWB Durante a fase fetal a sequencia LCR se liga no gene γ, deixando os outros genes inativos. Sendo expresso somente este gene. Durante a fase adulta a sequencia LCR se liga no gene β, deixando os outros genes inativos. Sendo expresso somente este gene. OUTRA FORMA DE CONTROLAR A EXPRESSÃO GÊNICA EM EUCARIOTOS É ATRAVÉS DO Splicing Alternativo Temos que no núcleo da célula eucariótica... Como ocorre o processamento deste RNA primário? Mecanismos de Splicing O Splicing é um processo que remove os íntrons e junta os éxons depois da transcrição do RNA primario. O splicing só ocorre em células eucarióticas, já que o DNA das células procarióticas não possui íntrons. Quem cliva a ligação entre os éxons e íntrons é o spliceossomo. Spliceossomo é um complexo com atividade catalítica composto por 5 espécies de RNA e mais 50 proteínas. As ribonucleoproteínas liga-se aos snRNA (pequeno RNA nuclear) e reconhece o início e fim dos íntrons, depois os unem, formando uma alça que então será cortadas. Processo de Splicing Éxon 4 Éxon 3 Éxon 2 Éxon 1 No Splicing Alternativo um único pré RNAm origina mais de uma proteína Éxon 1 Éxon 2 Éxon 3 Éxon 4 PRÉ-mRNA Splicing 1 Éxon 1 Éxon 2 Éxon 3 Éxon 4 Traduzido Proteína 1 Splicing 2 Traduzido Proteína 2 ISOFORMAS DE PROTEÍNAS Gene da Miosina e suas Múltiplas Proteínas GENE DA TROPOMIOSINA – Gene Constitutivo Este gene sofrerá Splicing alternativo, em cada tecido que ele pertence gerando diferentes isoforma da mesma proteína Músculo Estriado Esquelético Músculo Liso Cérebro CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA PELA DEGRADAÇÃO DO RNAm QUE DEIXARÁ DE ORIGINAR DETERMINADA PROTEÍNA O RNAm pode ser degradado RNAm → Proteína se essa proteína não tiver mais funcionalidade, a célula degrada o RNAm. Primeiro retira o CAP 5´ Retira a cauda poliA Pelo processo de desadenilação Degradação pelo processo exonucleotídico CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA PELO RNA INTERFERENTE (RNAi) Como o RNA interferente é transcrito? Existem regiões no DNA que codificam pequenos RNA que servem para diminuir a expressão de determinadas RNAm, diminuindo consequentemente a produção de proteínas Como são esses RNA interferentes? Esses RNAi são moléculas pequenas (19 a 28 nucleotídeos) presentes no citoplasma que regulam a expressão gênica induzindo a destruição de RNAm ou impedindo a sua tradução O mecanismo de regulação da expressão gênica através dos pequenos RNAs é chamada de interferência por RNA Tipos de RNA interferente Os RNAi podem ser divididos em 2 grupos de acordo com a sua origem (microRNA e siRNA) microRNA (miRNA) – que tem origem endógena, e são fragmentos longos que se dobram formando estruturas em forma de grampo http://mirnablog.com/ Enquanto os siRNA Podem ser de origem endógena (retrotransposon), ou de origem exógena (DNA ou RNA dupla fita viral. Maquinaria do RNAi para o siRNA Quando o vírus se replica dentro da célula do hospedeiro, ele forma um RNA dupla fita. Esse RNA dupla fita é degradado em fragmentos menores graças a ação da enzima DICER Esses fragmentos pequenos são chamados de siRNA DICER The RNAi RNA dupla fita originado a partir da replicação viral É clivado em fragmentos menores De 20 a 25 nucleotídeos Enzima DICER Fragmentos menores são conhecidos como siRNA 112 Este RNAsi (smal interfering RNA) é então separado... 113 ...Em fitas simples These short double-stranded fragments are called small interfering RNAs (siRNAs). These siRNAs are then separated into single strands and integrated into an active RISC complex. After integration into the RISC, siRNAs base-pair to their target mRNA and induce cleavage of the mRNA, thereby preventing it from being used as a translation template.[11] 113 Então... Uma das duas fitas de cada fragmento Conhecida como fita guia do RNAsi É incorporada pelo Complexo Indutor de Silenciamento do RNA (RISC) Enquanto a outra fita é degrada Complexo Indutor de Silenciamento do RNA (RISC) Formado por proteínas– Argonautas Se ligam a fita guia Direcionando o silenciamento gênico 114 which cleave the target mRNA strand complementary to their bound siRNA.[1] As the fragments produced by dicer are double-stranded, they could each in theory produce a functional siRNA. However, only one of the two strands, which is known as the guide strand, binds the argonaute protein and directs gene silencing. The other anti-guide strand orpassenger strand is degraded during RISC activation.[23] Although it was first believed that an ATP-dependent helicase separated these two strands,[24] the process is actually ATP-independent and performed directly by the protein components of RISC.[25][26] The strand selected as the guide tends to be the one whose 5' end is least paired to its complement,[27] but strand selection is unaffected by the direction in which dicer cleaves the dsRNA before RISC incorporation.[28] Instead, the R2D2 protein may serve as the differentiating factor by binding the more-stable 5' end of the passenger strand.[29] 114 115 RNAm AGO RISC AGO RISC A Fita Guia é incorporada pelo complexo RISC O Complexo RISC através de sua enzima Argonauta cliva o RNAm degradando-o A fita guia , orienta o local da clivagem do RNAm uma vez que ela é semelhante a essa região 115 RNAi Protein Synthesis Animation Video PPDict For homework help, visit: http://biology-forums.com ... Protein Synthesis (Translation, Transcription Process) David Leung 3D animation for my high school junior biology class
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