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PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Comunicação e Expressão CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas EMENTA Leitura, texto e sentido; estratégias de leitura; sistemas de conhecimento e processamento textual; texto e contexto; intertextualidade; sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos; as informações implícitas. OBJETIVOS GERAIS • Ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do mundo; • Propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; • Vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler e escrever – como veículos de integração social; • Desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de comunicação, mas como espaço constitutivo da identidade, nas produções acadêmicas; OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: • Seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita; • A capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; • O pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de conhecimentos e experiências; • Seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de idéias na expressão oral e escrita; • A atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um texto; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Concepções de leitura, interação autortextoleitor, leitura e produção de sentido, fatores de compreensão da leitura; - Conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de mundo, conhecimento interacional; - Intertextualidade; - Texto e contexto, contextualização na escrita; - As informações implícitas (pressuposto e subentendido); - As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto (imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação); - Os procedimentos argumentativos em um texto - O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos. ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. . AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO CA, TEZZA C. Prática de texto para estudantes universitários. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. (Capítulos 2, 6, 8, 9, 10 e 13) SAVIOLI FP, FIORIN JL. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007. (Lições 3, 4 e 44) SAVIOLI FP, FIORIN JL. Lições de texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006. (Lições 2, 9, 19 e 20) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMEDIATO W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 3 ed. São Paulo: Geração Editorial, 2007. FÁVERO L. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, 2006. FERRARA L. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA OM. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 2006. LUFT CP. Moderna gramática brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2002. PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Ética em Enfermagem e Exercício da Profissão CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas EMENTA A disciplina Ética e Exercício da Profissão busca fornecer elementos para a capacitação para a tomada de decisão ético-legal no exercício da profissão. OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de construir significados à partir da abordagem nos fundamentos da ética, caracterizar as responsabilidades profissionais, destacando a questão da autonomia e dos dilemas éticos da profissão e promover reflexões éticas sobre as questões de saúde e da vida humana. Deverá ainda ser capaz de promover discussões sobre o código de ética dos profissionais de enfermagem e sobre as tomadas de decisões éticas enquanto classe, no exercício ético legal da profissão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Conhecer os fundamentos da ética e discutir seus principais conceitos; • Conhecer as distinções entre Ética e Moral; • Compreender e utilizar o Código de ética dos profissionais de enfermagem no embasamento de atos éticos decisórios; • Reconhecer dilemas éticos e legais no exercício da Enfermagem; • Conhecer as responsabilidades éticas e legais do profissional de enfermagem; • Diferenciar as diversas entidades representativas da Enfermagem e suas finalidades científicas, técnicas e culturais; • Avaliar as influências de códigos e leis, nacionais e estaduais, na garantia de direitos de grupos populacionais, consumidores e usuários de serviços de saúde; • Construir conhecimentos sobre ética, deontologia e bioética; • Conhecer e discutir os princípios fundamentais da bioética e os envolvimentos com as profissões de saúde; • Construir o saber em enfermagem relacionando a necessidade do conhecimento para a atuação responsável do Enfermeiro, respeitando-se os princípios de Ética e Bioética; • Conhecer os aspectos éticos e legais na pesquisa de Enfermagem; • Discutir e conhecer as perspectivas do exercício da Enfermagem atual; • Discutir os significados de autonomia, privacidade e confidencialidade e as inter-relações voltadas à realidade das ações assistenciais desenvolvidas nas instituições de saúde; • Discutir a atuação ética e legal do profissional enfermeiro frente às questões: eutanásia, aborto, transplante de órgãos, planejamento familiar, reprodução assistida, engenharia genética; • Conhecer o código de defesa do consumidor e os direitos do paciente e suas implicações éticas e legais; • Conhecer os aspectos éticos e legais envolvendo a pesquisa de enfermagem em seres humanos e suas implicações éticas e legais; • Conhecer as diretrizes da formação e da atuação da comissão de ética em enfermagem nas instituições de saúde; • Identificar as perspectivas do exercício profissional de enfermagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentos da Ética: Consciência e sentido da pessoa. Significado de valores, vontade e escolha. Concepções sobre autonomia e liberdade. Responsabilidade e verdade. Respeito e reciprocidade. - Ética e Moral: Distinções entre ética e moral. Apontar as convergências e divergências entre moral e direito. Conhecer a diferença entre moral e direito. Situar a enfermagem diante do ato ético decisório. - Ética Profissional: Diferenças entre a éticaprofissional e a deontológica. Reconhecimentos entre problemas e dilemas éticos no cotidiano da prática profissional. Apresentação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem - Resolução COFEN nº 3111/2007. Exercícios de tomada de decisão diante de problemas e dilemas éticos do cotidiano da prática profissional, através de apresentação e discussões de casos, embasado no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. - Lei nº7.498 de 25/06/1986- e lei 8.967 de 28/12/1994, decreto Lei nº 7.498 de 25/06/1986 e Lei 8.967 de 28/12/1994, decreto lei nº 7.498 de 25/06/1986: Conteúdo. Importância da lei no exercício profissional. Definição da qualificação profissional para exercer o papel de enfermeiro no território nacional. Atribuições e competências das categorias profissionais do exercício da enfermagem; - Responsabilidades ética e legal do profissional de enfermagem: Principais fundamentos da ética e da responsabilidade profissional. Organização do Poder Judiciário no Brasil. Responsabilidade Civil. Responsabilidade Penal. Responsabilidade Ético-profissional. Distinção entre imperícia, negligência e imprudência no exercício da enfermagem; - Orgãos regulamentadores da Enfermagem no Brasil: Sistema COFEn e COREn. Lei 5.905-12/07/1973- Dispõe sobre a Criação do Conselho Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências. Principais Sociedades Brasileiras de Especialidades e Associações de Enfermagem atuantes no Brasil: Influências; Importância e finalidade. Revistas científicas vinculadas. Eventos científicos promovidos pelo órgão. Regras para se associar; - Bioética: Gênese e a trajetória da bioética. Conceituações de bioética. Abrangência e especificidade de temática em bioética. Interfaces dos diversos enfoques no diálogo bioético; - Autonomia, privacidade e confidencialidade: Conceitos. Diferenças e as inter- relações. Requisitos para a manifestação da autonomia dos usuários dos serviços de saúde. Reconhecimento das condições limitantes da autonomia. Riscos de violação de privacidade e confidencialidade. Incentivos à cultura institucional de saúde na valorização da privacidade e da Confidencialidade. Possibilidades de rompimento do sigilo. Direitos do paciente. Direitos do consumidor. - As Práticas Institucionalizadas e o Desenvolvimento da Enfermagem.Trabalho em Equipe: conceito e operacionalização - Atuação ética e legal do enfermeiro em ações do cotidiano: Eutanásia. Aborto. Transplante de órgãos. Planejamento familiar. Reprodução assistida. Morte e os preceitos éticos. - Comissão de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos e a enfermagem: História. Constituição nacional: SISNEP, CONEP, CEP e suas implicações. Segurança do profissional e do sujeito de pesquisa. Diretrizes para realização de pesquisa envolvendo seres humanos na enfermagem. - Comissão de Ética de Enfermagem: Atuação e formação da Comissão de Ética em Enfermagem nas instituições de saúde: Conceito e finalidade. Diretrizes legais: organização e formação, pré-eleições e eleições, tempo de mandato da comissão, encontros e registros formais para arquivo. Resolução do COFEN 172/1994. Normatiza a criação de Comissão de Ética de Enfermagem nas Instituições de Saúde. ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGUISSO T, SCHIMIDT MJ. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético- legal. São Paulo: LTR, 2007. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO - COREN. Principais legislações para o exercício da enfermagem. São Paulo: COREN, 2007. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - COFEN. Resolução COFEN nº 3111/2007. Aprova a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Rio de Janeiro, 08 de fevereiro de 2007. BRASIL. Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986 que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Brasília- DF, DOU: 26/06/1986. Seção I-fls 9273 a 9275. BELLINO F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. São Paulo: EDUSC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMON VA. A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2004. FORTES PA de C. ÉTICA E SAÚDE, QUESTÕES ÉTICAS, DEONTOLÓGICAS E LEGAIS, TOMADA DE DECISÕES, AUTONOMIA E DIREITOS DO PACIENTE, ESTUDO DE CASOS. SÃO PAULO: EPU, 1998. PESSINI L BARCHIFONTAINE C de P de. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 1994. SERETTE CF. Noções de direito. São Paulo: Textonovo, 2003. GELAIN I. Deontologia e enfermagem. 3. ed. São Paulo: EPU, 1998. Site: COFEN: http://www.portalcofen.gov.br/_novoportal/ http://www.portalcofen.gov.br/_novoportal/ PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Gerenciamento de Pessoas e Serviços da Área da Saúde CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas EMENTA A disciplina visa oferecer subsídios para que o aluno identifique o gerenciamento como processo integrado, por meio da discussão dos elementos necessários para o desenvolvimento gerencial. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre o processo gerencial com base nas funções administrativas. Fornecer ao aluno o conhecimento do gerenciamento de pessoas e serviços na área da saúde. OBJETIVOS GERAIS • Fornecer instrumentos para que o aluno seja capaz de exercer o papel gerencial. • Discutir as dimensões do gerenciamento na Enfermagem na prática gerencial. • Discutir o processo gerencial com base nas funções administrativas: planejar, organizar, dirigir e controlar. • Aprimorar conhecimentos do gerenciamento de pessoas e serviços na área da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Apresentar os modelos gerenciais e desenvolver raciocínio crítico com o aluno. • Orientar e desenvolver o processo de comunicação. • Apresentar os instrumentos necessários para exercer as funções de dirigir e controlar. • Apresentar as características das três dimensões do gerenciamento em Enfermagem. • Desenvolver a integração das dimensões do gerenciamento na Enfermagem. • Desenvolver habilidades gerenciais com foco nas pessoas e serviço de enfermagem. • Discutir o processo de liderança e motivação na equipe de enfermagem. • Apresentar conceitos de custos em enfermagem. • Orientar a avaliação de desempenho profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elementos da função administrativa: dirigir: a comunicação no processo gerencial. - Elementos da função administrativa:dirigir: diminuindo estresse e aumentando satisfação. - Elementos da função administrativa: dirigir. Motivação: conceito e teorias. - Elementos da função administrativa: dirigir. Liderança: evolução histórica do conceito. - Elementos da função administrativa: controlar. Fundamentos do controle. - Elementos da função administrativa: controlar. Avaliação de desempenho: abordagem tradicional e abordagem moderna. - Elementos da função administrativa: controlar. Controle de custos. - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento assistência: modelos assistenciais. - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento de recursos físicos-materiais: planta física; previsão e provisão de material e equipamentos. - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento de pessoas: Trabalho em equipe - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento de pessoas: Dimensionamento de pessoal. - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento de pessoas: Gerenciamento de mudanças e conflitos - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento de pessoas: Supervisão. - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento de pessoas: Escala de Atividade. - Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento de pessoas: Treinamento e desenvolvimento de pessoal ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO I. Gestão de pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CHIAVENATO I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARQUIS BL. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2005. ROBBINS SP. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. KURCGANT P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2003. ROBBINS SP. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. DUTRA JS. Gestão de pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Anatomia CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas EMENTA A disciplina de Anatomia é composta pela introdução ao estudo da anatomia humana, sua terminologia e aos componentes anatômicos, estruturais e funcionais dos diversos órgãos que compõe os sistemas: esquelético, articular, muscular, cardiovascular, respiratório, sendo direcionada ao aprofundamento nos elementos anatômicos do corpo humano. Abrange a osteologia, artrologia, miologia e os sistemas cardiovascular, respiratório e digestório. OBJETIVOS GERAIS A disciplina de Anatomia propõe o ensino da morfologia do corpo humano, vinculando-se à compreensão das respectivas funções. Dessa maneira, fornece uma visão na qual o estudo da forma decorre de sua função em um determinado momento. Ainda, tem como objetivo construir com o discente uma base adequada de conhecimentos dos componentes anatômicos e estruturais dos diversos órgãos que formam os sistemas do corpo humano, bem como seu funcionamento e interações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • A disciplina de Anatomia para o curso de Enfermagem tem como objetivo fornecer aos discentes meios de buscar conhecimentos básicos sobre a anatomia dos sistemas esquelético, articular, muscular, cardiovascular e respiratório, utilizando a terminologia anatômica atual; • Possibilitar a construção de uma base adequada de conhecimentos para que o discente possa interagir com outras disciplinas específicas e possibilitar a interação entre o enfermeiro e sua área de atuação; • Conhecer a anatomia do corpo humano e identificar os órgãos (isoladamente e in loco), correlacionando-os com os demais órgãos e sistemas do restante do corpo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo da anatomia humana - respeito ao cadáver - história da anatomia - terminologia anatômica - conceitos de normalidade, variação, anomalia e monstruosidade; - fatores gerais de variação em anatomia - divisão do corpo humano - planos de delimitação e de secção do corpo humano; termos de posição e de direção - princípios de construção do corpo humano (simetria, metameria, paquimeria e estratificação) 2. Sistema Esquelético – Osteologia - Generalidades sobre osteologia: função e divisão do esqueleto, classificação dos ossos, periósteo; substância óssea, medula óssea e número de ossos 3. Sistema Articular - Generalidades sobre artrologia: articulações fibrosas (suturas, sindesmoses e gonfoses), articulações cartilaginosas (sincondroses e sínfises) e sinoviais (componentes anatômicos essenciais, componentes acessórios, classificação anatômica e funcional) 4. Sistema Muscular - Generalidades sobre miologia: tipos de músculos; componentes, função e classificação dos músculos estriados esqueléticos, classificação funcional; 5. Sistema Cardiovascular - conceito e divisão; - coração (morfologia externa e interna), pericárdio e vasos da base; - vasos sanguíneos: artérias (conceito, características, situação e ramos); veias (conceito, características, situação, tributárias, válvulas e bomba muscular); capilares (conceito e características); - sistema linfático: conceito e funções; linfonodos, tonsilas, baço e timo (conceito, características e situação); linfa, vasos e ductos linfáticos, circulação linfática; importância clínica e funcional do sistema linfático; - tipos de circulação: sistêmica, pulmonar, portal, fetal e coronária; 6. Sistema Respiratório - conceito e divisão; - nariz: nariz externo (esqueleto ósseo e cartilaginoso) e cavidade do nariz (limiar, conchas nasais, meatos e comunicações) - seios paranasais (anatomia, localização, comunicação com a cavidade nasal) - faringe (limites, divisão, comunicações, componentes linfáticos e funções) - laringe (cartilagens, pregas, glote e função) - traqueia (posição, componentes anatômicos) - brônquios (principais, lobares e segmentares; bronquíolos) - pulmões e pleura (estrutura, divisões, morfologia e relações) - músculos respiratórios ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadasnas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. As aulas práticas permitem ao aluno uma vivência através da experimentação que o familiarizará com a metodologia científica de investigação fundamentando, por meio da observação, conceitos práticos. As aulas práticas serão realizadas em laboratório, com a demonstração e estudo orientado dos principais elementos anatômicos de cada sistema, seguido de identificação individual pelos alunos em peças anatômicas previamente preparadas. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 6ª. ed. São Paulo: Elsevier Editora, 2015. PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VAN DE GRAAFF, K.M. C.M. Anatomia. 6ª ed. Barueri: Manole, 2003. SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 1991. WATANABE, L.S. Erhart: elementos de anatomia humana. 9ª ed. São Paulo: Atheneu São Paulo, 2000. KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002. PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Bioquímica CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas EMENTA Estudo da importância das diferentes substâncias químicas e seus papéis na formação estrutural do organismo humano, do metabolismo energético e na fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, endócrino, sanguíneo, renal e neuromuscular. OBJETIVOS GERAIS A disciplina deverá estudar: Estrutura química das biomoléculas, metabolismo celular, mecanismos bioquímicos que expliquem as diferentes funções dos sistemas orgânicos: Principais fisiopatologias metabólicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o estudante a identificar os diferentes tipos de substâncias constituintes dos alimentos, suas transformações no meio interno; entender a bioenergética, a renovação estrutural químico-molecular do organismo, a regulação do equilíbrio entre os meios interno e externo; avaliar e interpretar alterações metabólicas e repercussões importantes ao trabalho do futuro profissional da saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos gerais de bioquímica: substâncias simples e compostas; metabolismo aeróbio e anaeróbio; anabolismo e catabolismo; conceitos gerais de bioenergética (reações exergônicas e endergônicas); nutrientes; valor calórico; caloria; dieta. - Vias metabólicas: controle hormonal do metabolismo (mecanismo de ação e efeitos fisiológicos de insulina e glucagón); regulação hormonal da glicemia (vias hiperglicemiantes e vias hipoglicemiantes); diabetes mellitus. - Conceitos gerais sobre carboidratos: classificação; digestão, absorção e transporte. - Metabolismo de carboidratos: via glicolítica (compartimento celular envolvido; fases do processo; produção de energia; enzimas envolvidas; moléculas regulatórias). - Metabolismo de carboidratos: ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa acoplada à cadeia transportadora de elétrons (compartimento celular envolvido; fases do processo; produção de energia; citocromos e enzimas envolvidas; moléculas regulatórias). - Metabolismo do glicogênio: glicogênese e glicogenólise - Anabolismo da glicose: gliconeogênese e ciclo de cori (tecidos envolvidos; possíveis substratos; moléculas regulatórias). - Via das pentoses-fosfato (fases do processo; moléculas importantes produzidas; finalidade do processo; alterações metabólicas e sua relação com a anemia hemolítica). - Lipídeos: classificação (gorduras; óleos e cerídeos); ácidos graxos; triacilglicerol; colesterol; fosfolipídeo e lipoproteínas. - Metabolismo de ácidos graxos e triglicerídeos (síntese; deposição e degradação; moléculas e tecidos envolvidos; hormônios reguladores da lipogênese, lipólise e beta-oxidação) - Metabolismo das lipoproteínas: classificação; transporte, degradação e destino; níveis séricos e o risco de coronariopatias (aterosclerose) e da síndrome da angustia respiratória no recém-nascido - Metabolismo de corpos cetônicos: cetogênese; cetólise; cetonemia e suas consequências; metabolismo do colesterol (obtenção exógena e endógena; tipos de lipoproteínas; armazenamento). - Metabolismo de aminoácidos: estrutura dos aminoácidos; classificação de aminoácidos essenciais e não essenciais; principais propriedades, regulação e degradação (desaminação e transaminação); ciclo da ureia; níveis elevados de ureia e creatinina. - Metabolismo de proteínas: classificação (forma e função); funções gerais das proteínas; colagenoses, distrofias musculares e anemia falciforme; enzimas (cinética enzimática, pH e temperatura na regulação enzimática; inibição da ação enzimática por medicamentos e fatores endógenos e sua importância clínica. - Proteínas e enzimas de interesse clínico: marcadores de injúria hepática (transaminases AST e ALT); marcadores de lesões musculares (CK e CK-MB; LDH); fosfatase ácida; proteína C-reativa; albumina; creatina e creatinina. ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanharsua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAYNES JW, DOMINICZAK MH. Bioquímica Médica. 3 ed., São Paulo: Editora Elsevier, 2011. CHAMPE PC, HARVEY RA, FERRIER DR. Bioquímica Ilustrada. 4 ed., Porto Alegre: Editora ArtMed, 2009. DEVLIN TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7 ed., São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL MK, FARRELL SO. Bioquímica. 3.ed., Porto Alegre: Editora Artmed, 2000. LEHMAN DD, SACKHEIM G. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8 ed., São Paulo: Editora Manole, 2001 LEHNINGER AL, NELSON DL, COX MM. Princípios de bioquímica. 4.ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2006. MARZZOCO A, TORRES BB. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. STRYER L. Bioquímica. 5 ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Microbiologia, Imunologia e Parasitologia CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas EMENTA Estudo da microbiologia, imunologia e parasitologia aplicada à saúde das populações. A Disciplina apresenta conceitos dos principais processos patológicos presentes nos diferentes tipos de doenças, estudando a evolução e o reconhecimento de sua fisiopatologia. OBJETIVOS GERAIS • Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da área de enfermagem nas áreas de patologia, microbiologia, imunologia e parasitologia. • Orientar os alunos para correlacionar e aplicar os conhecimentos de de microbiologia, imunologia e parasitologia em outras disciplinas e sua aplicação na sua profissão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da área de enfermagem nas áreas de microbiologia, imunologia e parasitologia. • Aquisição de conceitos básicos dessas áreas a fim de capacitar o aluno a compreender e relacionar os conhecimentos específicos em sua área de atuação, focando a fisiopatologia para que o aluno possa desenvolver o raciocínio clínico adequadamente. • O estudo das doenças poderá ser desenvolvido pelo professor e/ou em forma de apresentações de seminários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Órgãos linfóides primários e secundários: estruturas e funções. - Tipos de linfócitos e funções, memória imunológica, resposta imune humoral e celular). Conceitos, características gerais e principais componentes da Imunidade Natural e Imunidade Adquirida - Relação antígenos - anticorpos. Processamento de antígenos pelos linfócitos T e linfócitos B. Diferenças entra vacina e soro. - Hipersensibilidade, Tolerância Imunológica e Doenças autoimunes. - Introdução ao estudo da bacteriologia geral. Morfologia bacteriana - Pleomorfismo: cocos, bacilos e espirilos Principais estruturas bacterianas (Membrana citoplasmática, Material genéticos, Parede celular de bactérias - Gram – positivas e Gram-negativas, Cápsula, Flagelo, Fímbrias e Endósporos) - Noções gerais de Fisiologia/metabolismo bacteriano: Fatores que afetam o crescimento. pH.Temperatura (psicrófilas, termófilas e mesófilas). Teores de oxigênio (bactérias aeróbias: estritas, microaerófilas, aerotolerantes e facultativas; bactérias aneróbias). Conceitos de respiração aeróbia, anaeróbia e fermentação. - Noções gerais de reprodução e transferência de material genético: Conceitos de transdução e relação com resistência, conjugação e transformação. - Principais cocos Gram + de interesse médico: Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, S. pneumoniae S. agalactiae. Principais cocos Gram - de interesse médico: N. meningitides, Neisseria gonorrhoeae. - Principais bacilos Gram + de interesse médico: Clostridium ssp. Principais micobactérias de interesse médico: Mycobacterium ssp. - Principais bacilos Gram - de interesse médico: Enterobactérias (Enterococcus ssp, Salmonella ssp e Escherichia coli). Principais bactérias de interesse médico: V. cholerae - Propriedades gerais dos vírus. Principais grupos de vírus e doenças associadas: - Introdução ao estudo da micologia: Propriedades gerais dos fungos. Micoses superficiais. Micoses sistêmicas. (Principalmente Paracoccidiodomicose). Micoses oportunistas (em especial candidíase). - Noções gerais de parasitologia: conceito de parasitismo, tipos de parasita, tipos de hospedeiros e ciclos biológicos. Importância dos vetores em parasitologia (artrópodes como vetores) - Noções gerais das Principias parasitoses de interesse médico: Protozoários (Entamoebas, Giárdias, Trypanossoma, Plasmodium) - Noções gerais das Principias parasitoses de interesse médico. Helmintos (Taenia, Schistossoma, Ascaris, Enterobius) ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES DP. Parasitologia Básica. 2 ed. Ed Livraria Atheneu. 2010. ABBAS AK ANDREW H. LICHTMAN, SHIV PILLAI. Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. Saunders & Company, 2008. Murray PR, ROSENTHAL KS, PFALLER MA. Microbiologia médica. Editora Elsevier, 7. ed. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIMS, CA. Microbiologia médica. Editora Elsevier 5 ed, 2014. RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. São Paulo: Atheneu, 2005. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. JAWETZ E ET AL. Microbiologia Médica. 26 ed. Editora Guanabara Koogan. 2014. FERREIRA, MU. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012. PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Bioestatística Aplicada à Saúde CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas EMENTA A disciplina estuda as estratégias de análise e interpretação de dados, abordando gráficos e tabelas; medidas de frequência, tendência central e de dispersão; distribuição de probabilidades (Curva Normal); correlação de dados e testes de hipóteses. OBJETIVOS GERAIS • Aprender sobre como descrever dados através de figuras (tabelas e gráficos); • Conhecer e interpretar as vantagens e desvantagens do uso de amostras; • Ter a habilidade de descrever e interpretar dados por proporções, medidas de tendência central e de dispersão; • Compreender o uso da distribuição de probabilidades de variáveis.• Correlacionar dados quantitativos; • Ter o conhecimento sobre a aplicação de testes de hipóteses. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Conhecer e interpretar dados apresentados em tabelas e gráficos; • Ter a capacidade de realizar a análise descritiva de dados • Calcular o intervalo de confiança de estimativas pontuais e identificar sua aplicação; • Correlacionar duas variáveis quantitativas; • Associação de duas variáveis qualitativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução a Estatística. População X amostra. Técnicas de amostragem. - Tipos de variáveis. Distribuição de frequências (relativa, absoluta e acumulada). Construção de tabelas. - Construção de gráficos. Interpretação de dados apresentados em gráficos e tabelas. - Média aritmética e ponderada, Moda e Mediana de dados não agrupados. - Separatrizes (tercil, quartil, percentil). - Amplitude total, variância e desvio padrão. - Amplitude total, variância e desvio padrão. - Correlação Linear e Regressão Linear. - Correlação Linear e Regressão Linear. - Distribuição de probabilidades. Cálculo de probabilidades pela distribuição normal. - Distribuição de probabilidades. Cálculo de probabilidades pela distribuição normal. - Teste de hipóteses - Teste de hipóteses qui quadrado ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LARSON, R; FARBER, B. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2010. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thompson Pioneira, 2003. MORETTIN, L.G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010. MOORE, D.S. Introdução e prática da estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Fisiologia CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas EMENTA Fisiologia dos sistemas cardiovascular, sanguíneo, respiratório, digestório, renal e urinário, abordando aspectos celulares, moleculares e sistêmicos das funções destes sistemas, bem como sua regulação e seu papel na homeostasia. Conceitos fundamentais sobre atividades orgânicas, funções, meio externo e interno, homeostasia, sistema de regulação e integração. Definição e campo da fisiologia. Relações com outras ciências. OBJETIVOS GERAIS • Conhecer o funcionamento dos sistemas. • Discutir as implicações do conhecimento no exercício cotidiano do profissional da saúde. • Avaliar os mecanismos básicos envolvidos com a manutenção da homeostase. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Dominar os processos de controle das funções do organismo humano. • Conhecer a correlação entre os sistemas para manutenção da homeostase. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Sistema Cardiovascular: Ciclo cardíaco. Grande e pequena circulação e suas respectivas concentrações de oxihemoglobina e carboxihemoglobina. Trocas gasosas (alveolar e celular). Sístole e diástole (atrial e ventricular). Endocárdio, miocárdio, epicárdio e pericárdio. Bulhas cardíacas. Débito cardíaco. Condução elétrica cardíaca: nodo sino-atrial, nodo átrio-ventricular, feixe de His, fibras de Purkinje. Significado de um traçado de eletrocardiograma: onda P, complexo QRS, onda T. Propriedades cardíacas: cronotropismo (automatismo), dromotropismo (condutibilidade), batmotropismo (excitabilidade), inotropismo (contratilidade) e lusitropismo (distensibilidade). - Sistema Sanguíneo: Funções gerais do sangue. Componentes do sangue: porção líquida e sólida. Glóbulos vermelhos: destaque para eritropoiese, hemoglobinas e importância do ferro. Glóbulos brancos: destaque para as funções de cada tipo. Fagocitose. Plaquetas: coagulação - via intrínseca, extrínseca e via comum. Plasma: composição. Grupos sanguíneos ABO. - Sistema Respiratório: Vias aéreas superiores e inferiores. Trocas gasosas: respiração externa (alveolar) e interna (celular). Fisiologia dos músculos inspiratórios e expiratórios. Acidose e alcalose respiratória e metabólica. Volumes pulmonares: volume corrente, espaço morto anatômico, volume de reserva inspiratória, volume de reserva expiratória, volume residual, capacidades pulmonares. Regulação da respiração: área de periodicidade bulbar, pneumotáxica, apnêustica - Sistema Digestório: Digestão mecânica (mastigação e peristaltismo). Digestão química com destaque para carboidratos, proteínas e gorduras. Absorção de nutrientes – microvilos (macronutrientes, vitaminas e água). Fatores que influenciam os processos de absorção e digestão e velocidade de absorção de nutrientes. Insulina e Glucagon. Sistema porta-hepático e distribuição dos nutrientes. Fisiologia da defecação - Sistema Renal e Urinário: Constituição de um néfron: glomérulo, túbulo contornado proximal, alça de Henle, túbulo contornado distal. Sistema renina - angiotensina. Fisiologia: filtração glomerular, reabsorção tubular renal, excreção tubular renal. Trajeto dos produtos de depuração desde glomérulo até a uretra. Fisiologia da diurese. ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno estámatriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. GUYTON A.C. & HALL J.E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TORTORA G.J. & GRABOSWSKI S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, M. M. Fisiologia. 4ª ed. Ed. Guanabra-Koogan, 2012. BERNE, RM. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COSTANZO. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DOUGLAS, R. C. Tratado de fisiologia aplicada às ciências da saúde. São Paulo: Robe, 2000. RHOADES, R. A.; TANNER, G. A. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PLANO DE ENSINO CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Prevenção e Controle das Infecções em Instituição de Saúde CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas EMENTA Nesta disciplina pretende-se estudar os aspectos relevantes da epidemiologia das instituições de saúde, atualmente denominada de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) seu impacto quanto a morbimortalidade, aspectos econômicos, prevenção, diagnóstico e medidas de controle. OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a reconhecer as IRAS e seu impacto quanto a morbimortalidade, aspectos econômicos, prevenção, diagnóstico e medidas de controle nas instituições. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Reconhecer os principais fatores de riscos para IRAS em procedimentos invasivos; • Identificar clientes portadores de IRAS por meio do raciocínio clínico para definição deste agravo e pela interpretação de resultados de exames de cultura e seus respectivos antibiogramas; • Implementar as precauções padrão como medidas básicas de prevenção das IRAS e como forma de prevenir infecções ocupacionais; • Prescrever o tipo de precauções baseadas na transmissão (aérea, gotículas e contato) frente ao mecanismo de transmissão específico de cada agravo. • Informar sobre resistência bacteriana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Generalidades e conceito de infecções em instituições de saúde segundo Agencia Nacional de Vigilância Sanitária e Center for Disease Control. • Panorama atual das IRAS no mundo e no Brasil – legislação vigente. • As funções do enfermeiro na prevenção, diagnóstico e controle das IRAS – principais medidas de prevenção, vigilância epidemiológica (busca ativa, identificação de surto), raciocínio clínico para diagnóstico precoce das IRAS, implementação das medidas de barreira. • Microbiologia das IRAS, (microbiota normal e residente, infecções PR microrganismos multirresistentes, superinfecções). • As principais medidas de barreira na prevenção das IRAS. • Higienização das mãos, uso de EPIs, uso das precauções padrão e das baseadas na transmissão, limpeza e desinfecção de superfícies e artigos, esterilização, descarte de resíduos de serviços de saúde. • Epidemiologia e medidas preventivas das Infecções no Trato Urinário (ITU). • Epidemiologia e medidas preventivas das Pneumonias Associadas a Ventilação Mecânica (PAV). • Epidemiologia e medidas preventivas das Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC). • Epidemiologia e medidas preventivas das IRAS Infecções na Corrente Sanguínea (ICS). • O papel do Laboratório de microbiologia na prevenção e controle das IRAS: coleta de espécimes para cultura, interpretação de exames de cultura e antibiograma. • Papel da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) na gestão da qualidade, indicadores de processos e de resultados. • Principais ações da CCIH: Padronização e uso de antimicrobianos, padronização de desinfetantes e antissépticos, reuso e reprocessamento de artigos, padronização de materiais médicos hospitalares → Hospital Sentinela. • Importância da atualização dos profissionais da saúde e das orientações fornecidas aos clientes e familiares. • Perspectivas da epidemiologia molecular no diagnóstico de infecção hospitalar. ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • acompanhamento de frequência; • acompanhamento de nota; • desenvolvimento de exercícios e atividades; • atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo O controle da infecção hospitalar no Estado de São Paulo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2010. Hinrichsen, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções: risco sanitário hospitalar. 2 ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Moraes, Marcia de Souza. Assistência de Enfermagem em Infectologia - 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Epidemiológica 7 ed. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília - DF 2009. http://www.saude.gov.br/bvs. Colombrini MRC, Marchiori AGM, Figueiredo RM de. Enfermagem em Infectologia. 2 ed., São Paulo: Atheneu, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Brasília: Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. 2013. 172 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília, 2013. 92 p. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Brasília, 2013. 84 p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guia Para Implementação: Um Guia para a implantação da estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos a observadores: estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos. Tradução de Sátia Marine – Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2008. 63 p. Fernandes AT et al. A infecção Hospitalar e as interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2001. BEPA especial. Boletim Epidemiológico Paulista. VIGILÂNCIA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES DO ESTADO DE SÃO PAULO Dados 2004 – 2012. Volume 11 Número 124 abril 2014. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao- 2014/edicao_124_-_abril_2.pdf CVE SP. Quadro de doenças e Precauções. Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao- 2014/edicao_124_-_abril_2.pdf>
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