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PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas 
 
EMENTA 
 
Leitura, texto e sentido; estratégias de leitura; sistemas de conhecimento 
e processamento textual; texto e contexto; intertextualidade; sofisticação do 
processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos 
de argumentos; as informações implícitas. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas 
leituras do mundo; 
• Propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas 
sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; 
• Vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e 
falar; ler e escrever – como veículos de integração social; 
• Desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de 
comunicação, mas como espaço constitutivo da identidade, nas 
produções acadêmicas; 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: 
• Seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e 
escrita; 
• A capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; 
• O pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e 
correlações de conhecimentos e experiências; 
• Seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e 
organização de idéias na expressão oral e escrita; 
• A atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção 
de um texto; 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Concepções de leitura, interação autortextoleitor, leitura e produção de 
sentido, fatores de compreensão da leitura; 
 
 
 
 
- Conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de 
mundo, conhecimento interacional; 
- Intertextualidade; 
- Texto e contexto, contextualização na escrita; 
- As informações implícitas (pressuposto e subentendido); 
- As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto 
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação); 
- Os procedimentos argumentativos em um texto 
- O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos. 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
. 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
FARACO CA, TEZZA C. Prática de texto para estudantes universitários. 17 ed. 
Petrópolis: Vozes, 2008. (Capítulos 2, 6, 8, 9, 10 e 13) 
 
 
 
 
SAVIOLI FP, FIORIN JL. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São 
Paulo: Ática, 2007. (Lições 3, 4 e 44) 
SAVIOLI FP, FIORIN JL. Lições de texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: 
Ática, 2006. (Lições 2, 9, 19 e 20) 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
EMEDIATO W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 3 ed. São 
Paulo: Geração Editorial, 2007. 
FÁVERO L. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, 2006. 
FERRARA L. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, 2007. 
GARCIA OM. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, 
aprendendo a pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 
2006. 
LUFT CP. Moderna gramática brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2002. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Ética em Enfermagem e Exercício da Profissão 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina Ética e Exercício da Profissão busca fornecer elementos para 
a capacitação para a tomada de decisão ético-legal no exercício da profissão. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de construir significados à partir 
da abordagem nos fundamentos da ética, caracterizar as responsabilidades 
profissionais, destacando a questão da autonomia e dos dilemas éticos da 
profissão e promover reflexões éticas sobre as questões de saúde e da vida 
humana. Deverá ainda ser capaz de promover discussões sobre o código de 
ética dos profissionais de enfermagem e sobre as tomadas de decisões éticas 
enquanto classe, no exercício ético legal da profissão. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Conhecer os fundamentos da ética e discutir seus principais conceitos; 
• Conhecer as distinções entre Ética e Moral; 
• Compreender e utilizar o Código de ética dos profissionais de enfermagem 
no embasamento de atos éticos decisórios; 
• Reconhecer dilemas éticos e legais no exercício da Enfermagem; 
• Conhecer as responsabilidades éticas e legais do profissional de 
enfermagem; 
• Diferenciar as diversas entidades representativas da Enfermagem e suas 
finalidades científicas, técnicas e culturais; 
• Avaliar as influências de códigos e leis, nacionais e estaduais, na garantia 
de direitos de grupos populacionais, consumidores e usuários de serviços 
de saúde; 
• Construir conhecimentos sobre ética, deontologia e bioética; 
• Conhecer e discutir os princípios fundamentais da bioética e os 
envolvimentos com as profissões de saúde; 
• Construir o saber em enfermagem relacionando a necessidade do 
conhecimento para a atuação responsável do Enfermeiro, respeitando-se 
os princípios de Ética e Bioética; 
• Conhecer os aspectos éticos e legais na pesquisa de Enfermagem; 
• Discutir e conhecer as perspectivas do exercício da Enfermagem atual; 
 
 
 
 
• Discutir os significados de autonomia, privacidade e confidencialidade e as 
inter-relações voltadas à realidade das ações assistenciais desenvolvidas 
nas instituições de saúde; 
• Discutir a atuação ética e legal do profissional enfermeiro frente às 
questões: eutanásia, aborto, transplante de órgãos, planejamento familiar, 
reprodução assistida, engenharia genética; 
• Conhecer o código de defesa do consumidor e os direitos do paciente e 
suas implicações éticas e legais; 
• Conhecer os aspectos éticos e legais envolvendo a pesquisa de 
enfermagem em seres humanos e suas implicações éticas e legais; 
• Conhecer as diretrizes da formação e da atuação da comissão de ética em 
enfermagem nas instituições de saúde; 
• Identificar as perspectivas do exercício profissional de enfermagem. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Fundamentos da Ética: Consciência e sentido da pessoa. Significado de 
valores, vontade e escolha. Concepções sobre autonomia e liberdade. 
Responsabilidade e verdade. Respeito e reciprocidade. 
- Ética e Moral: Distinções entre ética e moral. Apontar as convergências e 
divergências entre moral e direito. Conhecer a diferença entre moral e direito. 
Situar a enfermagem diante do ato ético decisório. 
- Ética Profissional: Diferenças entre a éticaprofissional e a deontológica. 
Reconhecimentos entre problemas e dilemas éticos no cotidiano da prática 
profissional. Apresentação do Código de Ética dos Profissionais de 
Enfermagem - Resolução COFEN nº 3111/2007. Exercícios de tomada de 
decisão diante de problemas e dilemas éticos do cotidiano da prática 
profissional, através de apresentação e discussões de casos, embasado no 
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 
- Lei nº7.498 de 25/06/1986- e lei 8.967 de 28/12/1994, decreto Lei nº 7.498 de 
25/06/1986 e Lei 8.967 de 28/12/1994, decreto lei nº 7.498 de 25/06/1986: 
Conteúdo. Importância da lei no exercício profissional. Definição da qualificação 
profissional para exercer o papel de enfermeiro no território nacional. 
Atribuições e competências das categorias profissionais do exercício da 
enfermagem; 
- Responsabilidades ética e legal do profissional de enfermagem: Principais 
fundamentos da ética e da responsabilidade profissional. Organização do Poder 
Judiciário no Brasil. Responsabilidade Civil. Responsabilidade Penal. 
Responsabilidade Ético-profissional. Distinção entre imperícia, negligência e 
imprudência no exercício da enfermagem; 
- Orgãos regulamentadores da Enfermagem no Brasil: Sistema COFEn e 
COREn. Lei 5.905-12/07/1973- Dispõe sobre a Criação do Conselho Federal e 
Regionais de Enfermagem e dá outras providências. Principais Sociedades 
 
 
 
 
Brasileiras de Especialidades e Associações de Enfermagem atuantes no 
Brasil: Influências; Importância e finalidade. Revistas científicas vinculadas. 
Eventos científicos promovidos pelo órgão. Regras para se associar; 
- Bioética: Gênese e a trajetória da bioética. Conceituações de bioética. 
Abrangência e especificidade de temática em bioética. Interfaces dos diversos 
enfoques no diálogo bioético; 
- Autonomia, privacidade e confidencialidade: Conceitos. Diferenças e as inter-
relações. Requisitos para a manifestação da autonomia dos usuários dos 
serviços de saúde. Reconhecimento das condições limitantes da autonomia. 
Riscos de violação de privacidade e confidencialidade. Incentivos à cultura 
institucional de saúde na valorização da privacidade e da Confidencialidade. 
Possibilidades de rompimento do sigilo. Direitos do paciente. Direitos do 
consumidor. 
- As Práticas Institucionalizadas e o Desenvolvimento da Enfermagem.Trabalho 
em Equipe: conceito e operacionalização 
- Atuação ética e legal do enfermeiro em ações do cotidiano: Eutanásia. Aborto. 
Transplante de órgãos. Planejamento familiar. Reprodução assistida. Morte e 
os preceitos éticos. 
- Comissão de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos e a enfermagem: 
História. Constituição nacional: SISNEP, CONEP, CEP e suas implicações. 
Segurança do profissional e do sujeito de pesquisa. Diretrizes para realização 
de pesquisa envolvendo seres humanos na enfermagem. 
- Comissão de Ética de Enfermagem: Atuação e formação da Comissão de Ética 
em Enfermagem nas instituições de saúde: Conceito e finalidade. Diretrizes 
legais: organização e formação, pré-eleições e eleições, tempo de mandato da 
comissão, encontros e registros formais para arquivo. Resolução do COFEN 
172/1994. Normatiza a criação de Comissão de Ética de Enfermagem nas 
Instituições de Saúde. 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o 
incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, 
trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
OGUISSO T, SCHIMIDT MJ. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-
legal. São Paulo: LTR, 2007. 
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO - COREN. 
Principais legislações para o exercício da enfermagem. São Paulo: COREN, 
2007. 
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - COFEN. Resolução COFEN nº 
3111/2007. Aprova a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de 
Enfermagem. Rio de Janeiro, 08 de fevereiro de 2007. 
BRASIL. Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986 que dispõe sobre a 
regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Brasília- 
DF, DOU: 26/06/1986. Seção I-fls 9273 a 9275. 
BELLINO F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e 
morais. São Paulo: EDUSC, 1997. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
ANGERAMI-CAMON VA. A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2004. 
FORTES PA de C. ÉTICA E SAÚDE, QUESTÕES ÉTICAS, DEONTOLÓGICAS 
E LEGAIS, TOMADA DE DECISÕES, AUTONOMIA E DIREITOS DO 
PACIENTE, ESTUDO DE CASOS. SÃO PAULO: EPU, 1998. 
 
 
 
 
PESSINI L BARCHIFONTAINE C de P de. Problemas atuais de bioética. São 
Paulo: Loyola, 1994. 
SERETTE CF. Noções de direito. São Paulo: Textonovo, 2003. 
GELAIN I. Deontologia e enfermagem. 3. ed. São Paulo: EPU, 1998. 
Site: COFEN: http://www.portalcofen.gov.br/_novoportal/ 
 
 
http://www.portalcofen.gov.br/_novoportal/
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Gerenciamento de Pessoas e Serviços da Área da Saúde 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina visa oferecer subsídios para que o aluno identifique o 
gerenciamento como processo integrado, por meio da discussão dos elementos 
necessários para o desenvolvimento gerencial. 
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre o processo gerencial 
com base nas funções administrativas. Fornecer ao aluno o conhecimento do 
gerenciamento de pessoas e serviços na área da saúde. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Fornecer instrumentos para que o aluno seja capaz de exercer o papel 
gerencial. 
• Discutir as dimensões do gerenciamento na Enfermagem na prática 
gerencial. 
• Discutir o processo gerencial com base nas funções administrativas: 
planejar, organizar, dirigir e controlar. 
• Aprimorar conhecimentos do gerenciamento de pessoas e serviços na área 
da saúde. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Apresentar os modelos gerenciais e desenvolver raciocínio crítico com o aluno. 
• Orientar e desenvolver o processo de comunicação. 
• Apresentar os instrumentos necessários para exercer as funções de dirigir e 
controlar. 
• Apresentar as características das três dimensões do gerenciamento em 
Enfermagem. 
• Desenvolver a integração das dimensões do gerenciamento na Enfermagem. 
• Desenvolver habilidades gerenciais com foco nas pessoas e serviço de 
enfermagem. 
• Discutir o processo de liderança e motivação na equipe de enfermagem. 
• Apresentar conceitos de custos em enfermagem. 
• Orientar a avaliação de desempenho profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Elementos da função administrativa: dirigir: a comunicação no processo 
gerencial. 
- Elementos da função administrativa:dirigir: diminuindo estresse e aumentando 
satisfação. 
- Elementos da função administrativa: dirigir. Motivação: conceito e teorias. 
- Elementos da função administrativa: dirigir. Liderança: evolução histórica do 
conceito. 
- Elementos da função administrativa: controlar. Fundamentos do controle. 
- Elementos da função administrativa: controlar. Avaliação de desempenho: 
abordagem tradicional e abordagem moderna. 
- Elementos da função administrativa: controlar. Controle de custos. 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
assistência: modelos assistenciais. 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
de recursos físicos-materiais: planta física; previsão e provisão de material e 
equipamentos. 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
de pessoas: Trabalho em equipe 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
de pessoas: Dimensionamento de pessoal. 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
de pessoas: Gerenciamento de mudanças e conflitos 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
de pessoas: Supervisão. 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
de pessoas: Escala de Atividade. 
- Integração das dimensões do gerenciamento em enfermagem. Gerenciamento 
de pessoas: Treinamento e desenvolvimento de pessoal 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
CHIAVENATO I. Gestão de pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
CHIAVENATO I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9 ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 
MARQUIS BL. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4 ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
CHIAVENATO I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: 
Elservier, 2005. 
ROBBINS SP. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 
2003. 
KURCGANT P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2003. 
ROBBINS SP. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 
2003. 
DUTRA JS. Gestão de pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. 
São Paulo: Atlas, 2002. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Anatomia 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina de Anatomia é composta pela introdução ao estudo da 
anatomia humana, sua terminologia e aos componentes anatômicos, 
estruturais e funcionais dos diversos órgãos que compõe os sistemas: 
esquelético, articular, muscular, cardiovascular, respiratório, sendo direcionada 
ao aprofundamento nos elementos anatômicos do corpo humano. Abrange a 
osteologia, artrologia, miologia e os sistemas cardiovascular, respiratório e 
digestório. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
A disciplina de Anatomia propõe o ensino da morfologia do corpo humano, 
vinculando-se à compreensão das respectivas funções. Dessa maneira, fornece 
uma visão na qual o estudo da forma decorre de sua função em um determinado 
momento. 
Ainda, tem como objetivo construir com o discente uma base adequada 
de conhecimentos dos componentes anatômicos e estruturais dos diversos 
órgãos que formam os sistemas do corpo humano, bem como seu 
funcionamento e interações. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• A disciplina de Anatomia para o curso de Enfermagem tem como objetivo 
fornecer aos discentes meios de buscar conhecimentos básicos sobre a 
anatomia dos sistemas esquelético, articular, muscular, cardiovascular e 
respiratório, utilizando a terminologia anatômica atual; 
• Possibilitar a construção de uma base adequada de conhecimentos para 
que o discente possa interagir com outras disciplinas específicas e 
possibilitar a interação entre o enfermeiro e sua área de atuação; 
• Conhecer a anatomia do corpo humano e identificar os órgãos 
(isoladamente e in loco), correlacionando-os com os demais órgãos e 
sistemas do restante do corpo. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Introdução ao estudo da anatomia humana 
 
 
 
 
- respeito ao cadáver 
- história da anatomia 
- terminologia anatômica 
- conceitos de normalidade, variação, anomalia e monstruosidade; 
- fatores gerais de variação em anatomia 
- divisão do corpo humano 
- planos de delimitação e de secção do corpo humano; termos de posição e de 
direção 
- princípios de construção do corpo humano (simetria, metameria, paquimeria e 
estratificação) 
2. Sistema Esquelético – Osteologia 
- Generalidades sobre osteologia: função e divisão do esqueleto, classificação 
dos ossos, periósteo; substância óssea, medula óssea e número de ossos 
3. Sistema Articular 
- Generalidades sobre artrologia: articulações fibrosas (suturas, sindesmoses e 
gonfoses), articulações cartilaginosas (sincondroses e sínfises) e sinoviais 
(componentes anatômicos essenciais, componentes acessórios, classificação 
anatômica e funcional) 
4. Sistema Muscular 
- Generalidades sobre miologia: tipos de músculos; componentes, função e 
classificação dos músculos estriados esqueléticos, classificação funcional; 
5. Sistema Cardiovascular 
- conceito e divisão; 
- coração (morfologia externa e interna), pericárdio e vasos da base; 
- vasos sanguíneos: artérias (conceito, características, situação e ramos); veias 
(conceito, características, situação, tributárias, válvulas e bomba muscular); 
capilares (conceito e características); 
- sistema linfático: conceito e funções; linfonodos, tonsilas, baço e timo (conceito, 
características e situação); linfa, vasos e ductos linfáticos, circulação linfática; 
importância clínica e funcional do sistema linfático; 
- tipos de circulação: sistêmica, pulmonar, portal, fetal e coronária; 
6. Sistema Respiratório 
- conceito e divisão; 
- nariz: nariz externo (esqueleto ósseo e cartilaginoso) e cavidade do nariz 
(limiar, conchas nasais, meatos e comunicações) 
- seios paranasais (anatomia, localização, comunicação com a cavidade nasal) 
- faringe (limites, divisão, comunicações, componentes linfáticos e funções) 
- laringe (cartilagens, pregas, glote e função) 
- traqueia (posição, componentes anatômicos) 
- brônquios (principais, lobares e segmentares; bronquíolos) 
- pulmões e pleura (estrutura, divisões, morfologia e relações) 
- músculos respiratórios 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadasnas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. As aulas práticas 
permitem ao aluno uma vivência através da experimentação que o familiarizará 
com a metodologia científica de investigação fundamentando, por meio da 
observação, conceitos práticos. 
As aulas práticas serão realizadas em laboratório, com a demonstração e 
estudo orientado dos principais elementos anatômicos de cada sistema, seguido 
de identificação individual pelos alunos em peças anatômicas previamente 
preparadas. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed. 
São Paulo: Atheneu, 2006. 
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 6ª. ed. São Paulo: Elsevier Editora, 
2015. 
 
 
 
 
PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara-Koogan, 2013. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
VAN DE GRAAFF, K.M. C.M. Anatomia. 6ª ed. Barueri: Manole, 2003. 
SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 1991. 
WATANABE, L.S. Erhart: elementos de anatomia humana. 9ª ed. São Paulo: 
Atheneu São Paulo, 2000. 
KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 6ª ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 
ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas 
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Bioquímica 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas 
 
EMENTA 
 
Estudo da importância das diferentes substâncias químicas e seus papéis 
na formação estrutural do organismo humano, do metabolismo energético e na 
fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, endócrino, sanguíneo, renal 
e neuromuscular. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
A disciplina deverá estudar: 
Estrutura química das biomoléculas, metabolismo celular, mecanismos 
bioquímicos que expliquem as diferentes funções dos sistemas orgânicos: 
Principais fisiopatologias metabólicas. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Capacitar o estudante a identificar os diferentes tipos de substâncias 
constituintes dos alimentos, suas transformações no meio interno; entender a 
bioenergética, a renovação estrutural químico-molecular do organismo, a 
regulação do equilíbrio entre os meios interno e externo; avaliar e interpretar 
alterações metabólicas e repercussões importantes ao trabalho do futuro 
profissional da saúde. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Conceitos gerais de bioquímica: substâncias simples e compostas; 
metabolismo aeróbio e anaeróbio; anabolismo e catabolismo; conceitos gerais 
de bioenergética (reações exergônicas e endergônicas); nutrientes; valor 
calórico; caloria; dieta. 
- Vias metabólicas: controle hormonal do metabolismo (mecanismo de ação e 
efeitos fisiológicos de insulina e glucagón); regulação hormonal da glicemia (vias 
hiperglicemiantes e vias hipoglicemiantes); diabetes mellitus. 
- Conceitos gerais sobre carboidratos: classificação; digestão, absorção e 
transporte. 
- Metabolismo de carboidratos: via glicolítica (compartimento celular envolvido; 
fases do processo; produção de energia; enzimas envolvidas; moléculas 
regulatórias). 
 
 
 
 
- Metabolismo de carboidratos: ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa acoplada 
à cadeia transportadora de elétrons (compartimento celular envolvido; fases do 
processo; produção de energia; citocromos e enzimas envolvidas; moléculas 
regulatórias). 
- Metabolismo do glicogênio: glicogênese e glicogenólise 
- Anabolismo da glicose: gliconeogênese e ciclo de cori (tecidos envolvidos; 
possíveis substratos; moléculas regulatórias). 
- Via das pentoses-fosfato (fases do processo; moléculas importantes 
produzidas; finalidade do processo; alterações metabólicas e sua relação com a 
anemia hemolítica). 
- Lipídeos: classificação (gorduras; óleos e cerídeos); ácidos graxos; 
triacilglicerol; colesterol; fosfolipídeo e lipoproteínas. 
- Metabolismo de ácidos graxos e triglicerídeos (síntese; deposição e 
degradação; moléculas e tecidos envolvidos; hormônios reguladores da 
lipogênese, lipólise e beta-oxidação) 
- Metabolismo das lipoproteínas: classificação; transporte, degradação e destino; 
níveis séricos e o risco de coronariopatias (aterosclerose) e da síndrome da 
angustia respiratória no recém-nascido 
- Metabolismo de corpos cetônicos: cetogênese; cetólise; cetonemia e suas 
consequências; metabolismo do colesterol (obtenção exógena e endógena; tipos 
de lipoproteínas; armazenamento). 
- Metabolismo de aminoácidos: estrutura dos aminoácidos; classificação de 
aminoácidos essenciais e não essenciais; principais propriedades, regulação e 
degradação (desaminação e transaminação); ciclo da ureia; níveis elevados de 
ureia e creatinina. 
- Metabolismo de proteínas: classificação (forma e função); funções gerais das 
proteínas; colagenoses, distrofias musculares e anemia falciforme; enzimas 
(cinética enzimática, pH e temperatura na regulação enzimática; inibição da ação 
enzimática por medicamentos e fatores endógenos e sua importância clínica. 
- Proteínas e enzimas de interesse clínico: marcadores de injúria hepática 
(transaminases AST e ALT); marcadores de lesões musculares (CK e CK-MB; 
LDH); fosfatase ácida; proteína C-reativa; albumina; creatina e creatinina. 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanharsua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
BAYNES JW, DOMINICZAK MH. Bioquímica Médica. 3 ed., São Paulo: Editora 
Elsevier, 2011. 
CHAMPE PC, HARVEY RA, FERRIER DR. Bioquímica Ilustrada. 4 ed., Porto 
Alegre: Editora ArtMed, 2009. 
DEVLIN TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7 ed., São Paulo: 
Editora Edgard Blucher, 2011. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
CAMPBELL MK, FARRELL SO. Bioquímica. 3.ed., Porto Alegre: Editora Artmed, 
2000. 
LEHMAN DD, SACKHEIM G. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 
8 ed., São Paulo: Editora Manole, 2001 
LEHNINGER AL, NELSON DL, COX MM. Princípios de bioquímica. 4.ed. São 
Paulo: Editora Sarvier, 2006. 
MARZZOCO A, TORRES BB. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2007. 
STRYER L. Bioquímica. 5 ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 
2001. 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas 
 
EMENTA 
 
Estudo da microbiologia, imunologia e parasitologia aplicada à saúde das 
populações. A Disciplina apresenta conceitos dos principais processos 
patológicos presentes nos diferentes tipos de doenças, estudando a evolução e 
o reconhecimento de sua fisiopatologia. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da área 
de enfermagem nas áreas de patologia, microbiologia, imunologia e 
parasitologia. 
• Orientar os alunos para correlacionar e aplicar os conhecimentos de de 
microbiologia, imunologia e parasitologia em outras disciplinas e sua aplicação 
na sua profissão. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da área 
de enfermagem nas áreas de microbiologia, imunologia e parasitologia. 
• Aquisição de conceitos básicos dessas áreas a fim de capacitar o aluno a 
compreender e relacionar os conhecimentos específicos em sua área de 
atuação, focando a fisiopatologia para que o aluno possa desenvolver o 
raciocínio clínico adequadamente. 
• O estudo das doenças poderá ser desenvolvido pelo professor e/ou em forma 
de apresentações de seminários. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Órgãos linfóides primários e secundários: estruturas e funções. 
- Tipos de linfócitos e funções, memória imunológica, resposta imune humoral e 
celular). Conceitos, características gerais e principais componentes da 
Imunidade Natural e Imunidade Adquirida 
- Relação antígenos - anticorpos. Processamento de antígenos pelos linfócitos T 
e linfócitos B. Diferenças entra vacina e soro. 
- Hipersensibilidade, Tolerância Imunológica e Doenças autoimunes. 
 
 
 
 
- Introdução ao estudo da bacteriologia geral. Morfologia bacteriana - 
Pleomorfismo: cocos, bacilos e espirilos 
Principais estruturas bacterianas (Membrana citoplasmática, Material genéticos, 
Parede celular de bactérias - Gram – positivas e Gram-negativas, Cápsula, 
Flagelo, Fímbrias e Endósporos) 
- Noções gerais de Fisiologia/metabolismo bacteriano: Fatores que afetam o 
crescimento. pH.Temperatura (psicrófilas, termófilas e mesófilas). Teores de 
oxigênio (bactérias aeróbias: estritas, microaerófilas, aerotolerantes e 
facultativas; bactérias aneróbias). Conceitos de respiração aeróbia, anaeróbia e 
fermentação. 
- Noções gerais de reprodução e transferência de material genético: Conceitos 
de transdução e relação com resistência, conjugação e transformação. 
- Principais cocos Gram + de interesse médico: Staphylococcus aureus, 
Streptococcus pyogenes, S. pneumoniae S. agalactiae. Principais cocos Gram 
- de interesse médico: N. meningitides, Neisseria gonorrhoeae. 
- Principais bacilos Gram + de interesse médico: Clostridium ssp. Principais 
micobactérias de interesse médico: Mycobacterium ssp. 
- Principais bacilos Gram - de interesse médico: Enterobactérias (Enterococcus 
ssp, Salmonella ssp e Escherichia coli). Principais bactérias de interesse 
médico: V. cholerae 
- Propriedades gerais dos vírus. Principais grupos de vírus e doenças 
associadas: 
- Introdução ao estudo da micologia: Propriedades gerais dos fungos. Micoses 
superficiais. Micoses sistêmicas. (Principalmente Paracoccidiodomicose). 
Micoses oportunistas (em especial candidíase). 
- Noções gerais de parasitologia: conceito de parasitismo, tipos de parasita, tipos 
de hospedeiros e ciclos biológicos. Importância dos vetores em parasitologia 
(artrópodes como vetores) 
- Noções gerais das Principias parasitoses de interesse médico: Protozoários 
(Entamoebas, Giárdias, Trypanossoma, Plasmodium) 
- Noções gerais das Principias parasitoses de interesse médico. Helmintos 
(Taenia, Schistossoma, Ascaris, Enterobius) 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
NEVES DP. Parasitologia Básica. 2 ed. Ed Livraria Atheneu. 2010. 
ABBAS AK ANDREW H. LICHTMAN, SHIV PILLAI. Imunologia Celular e 
Molecular. 6 ed. Saunders & Company, 2008. 
Murray PR, ROSENTHAL KS, PFALLER MA. Microbiologia médica. Editora 
Elsevier, 7. ed. 2014. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
MIMS, CA. Microbiologia médica. Editora Elsevier 5 ed, 2014. 
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. 
São Paulo: Atheneu, 2005. 
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2012. 
JAWETZ E ET AL. Microbiologia Médica. 26 ed. Editora Guanabara Koogan. 
2014. 
FERREIRA, MU. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro, Guanabara 
Koogan, 2012. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Bioestatística Aplicada à Saúde 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina estuda as estratégias de análise e interpretação de dados, 
abordando gráficos e tabelas; medidas de frequência, tendência central e de 
dispersão; distribuição de probabilidades (Curva Normal); correlação de dados 
e testes de hipóteses. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Aprender sobre como descrever dados através de figuras (tabelas e 
gráficos); 
• Conhecer e interpretar as vantagens e desvantagens do uso de amostras; 
• Ter a habilidade de descrever e interpretar dados por proporções, medidas 
de tendência central e de dispersão; 
• Compreender o uso da distribuição de probabilidades de variáveis.• Correlacionar dados quantitativos; 
• Ter o conhecimento sobre a aplicação de testes de hipóteses. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Conhecer e interpretar dados apresentados em tabelas e gráficos; 
• Ter a capacidade de realizar a análise descritiva de dados 
• Calcular o intervalo de confiança de estimativas pontuais e identificar sua 
aplicação; 
• Correlacionar duas variáveis quantitativas; 
• Associação de duas variáveis qualitativas. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Introdução a Estatística. População X amostra. Técnicas de amostragem. 
- Tipos de variáveis. Distribuição de frequências (relativa, absoluta e acumulada). 
Construção de tabelas. 
- Construção de gráficos. Interpretação de dados apresentados em gráficos e 
tabelas. 
- Média aritmética e ponderada, Moda e Mediana de dados não agrupados. 
- Separatrizes (tercil, quartil, percentil). 
- Amplitude total, variância e desvio padrão. 
 
 
 
 
- Amplitude total, variância e desvio padrão. 
- Correlação Linear e Regressão Linear. 
- Correlação Linear e Regressão Linear. 
- Distribuição de probabilidades. Cálculo de probabilidades pela distribuição 
normal. 
- Distribuição de probabilidades. Cálculo de probabilidades pela distribuição 
normal. 
- Teste de hipóteses 
- Teste de hipóteses qui quadrado 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
 
 
 
 
LARSON, R; FARBER, B. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2010. 
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 
2011. 
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thompson Pioneira, 2003. 
MORETTIN, L.G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: 
Pearson, 2010. 
MOORE, D.S. Introdução e prática da estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson 
Pioneira, 2003. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Fisiologia 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas 
 
EMENTA 
 
Fisiologia dos sistemas cardiovascular, sanguíneo, respiratório, 
digestório, renal e urinário, abordando aspectos celulares, moleculares e 
sistêmicos das funções destes sistemas, bem como sua regulação e seu papel 
na homeostasia. Conceitos fundamentais sobre atividades orgânicas, funções, 
meio externo e interno, homeostasia, sistema de regulação e integração. 
Definição e campo da fisiologia. Relações com outras ciências. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Conhecer o funcionamento dos sistemas. 
• Discutir as implicações do conhecimento no exercício cotidiano do profissional 
da saúde. 
• Avaliar os mecanismos básicos envolvidos com a manutenção da 
homeostase. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Dominar os processos de controle das funções do organismo humano. 
• Conhecer a correlação entre os sistemas para manutenção da homeostase. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
- Sistema Cardiovascular: Ciclo cardíaco. Grande e pequena circulação e suas 
respectivas concentrações de oxihemoglobina e carboxihemoglobina. Trocas 
gasosas (alveolar e celular). Sístole e diástole (atrial e ventricular). Endocárdio, 
miocárdio, epicárdio e pericárdio. Bulhas cardíacas. Débito cardíaco. Condução 
elétrica cardíaca: nodo sino-atrial, nodo átrio-ventricular, feixe de His, fibras de 
Purkinje. Significado de um traçado de eletrocardiograma: onda P, complexo 
QRS, onda T. Propriedades cardíacas: cronotropismo (automatismo), 
dromotropismo (condutibilidade), batmotropismo (excitabilidade), inotropismo 
(contratilidade) e lusitropismo (distensibilidade). 
- Sistema Sanguíneo: Funções gerais do sangue. Componentes do sangue: 
porção líquida e sólida. Glóbulos vermelhos: destaque para eritropoiese, 
hemoglobinas e importância do ferro. Glóbulos brancos: destaque para as 
 
 
 
 
funções de cada tipo. Fagocitose. Plaquetas: coagulação - via intrínseca, 
extrínseca e via comum. Plasma: composição. Grupos sanguíneos ABO. 
- Sistema Respiratório: Vias aéreas superiores e inferiores. Trocas gasosas: 
respiração externa (alveolar) e interna (celular). Fisiologia dos músculos 
inspiratórios e expiratórios. Acidose e alcalose respiratória e metabólica. 
Volumes pulmonares: volume corrente, espaço morto anatômico, volume de 
reserva inspiratória, volume de reserva expiratória, volume residual, capacidades 
pulmonares. Regulação da respiração: área de periodicidade bulbar, 
pneumotáxica, apnêustica 
- Sistema Digestório: Digestão mecânica (mastigação e peristaltismo). 
Digestão química com destaque para carboidratos, proteínas e gorduras. 
Absorção de nutrientes – microvilos (macronutrientes, vitaminas e água). Fatores 
que influenciam os processos de absorção e digestão e velocidade de absorção 
de nutrientes. Insulina e Glucagon. Sistema porta-hepático e distribuição dos 
nutrientes. Fisiologia da defecação 
- Sistema Renal e Urinário: Constituição de um néfron: glomérulo, túbulo 
contornado proximal, alça de Henle, túbulo contornado distal. Sistema renina - 
angiotensina. Fisiologia: filtração glomerular, reabsorção tubular renal, excreção 
tubular renal. Trajeto dos produtos de depuração desde glomérulo até a uretra. 
Fisiologia da diurese. 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
 
 
 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno estámatriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
c1988. 
GUYTON A.C. & HALL J.E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2006. 
TORTORA G.J. & GRABOSWSKI S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9.ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
AIRES, M. M. Fisiologia. 4ª ed. Ed. Guanabra-Koogan, 2012. 
BERNE, RM. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 
COSTANZO. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
DOUGLAS, R. C. Tratado de fisiologia aplicada às ciências da saúde. São Paulo: 
Robe, 2000. 
RHOADES, R. A.; TANNER, G. A. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2005. 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Enfermagem 
DISCIPLINA: Prevenção e Controle das Infecções em Instituição de Saúde 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas 
 
EMENTA 
 
Nesta disciplina pretende-se estudar os aspectos relevantes da 
epidemiologia das instituições de saúde, atualmente denominada de Infecções 
Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) seu impacto quanto a 
morbimortalidade, aspectos econômicos, prevenção, diagnóstico e medidas de 
controle. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
Capacitar o aluno a reconhecer as IRAS e seu impacto quanto a 
morbimortalidade, aspectos econômicos, prevenção, diagnóstico e medidas de 
controle nas instituições. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Reconhecer os principais fatores de riscos para IRAS em procedimentos 
invasivos; 
• Identificar clientes portadores de IRAS por meio do raciocínio clínico para 
definição deste agravo e pela interpretação de resultados de exames de 
cultura e seus respectivos antibiogramas; 
• Implementar as precauções padrão como medidas básicas de prevenção 
das IRAS e como forma de prevenir infecções ocupacionais; 
• Prescrever o tipo de precauções baseadas na transmissão (aérea, 
gotículas e contato) frente ao mecanismo de transmissão específico de 
cada agravo. 
• Informar sobre resistência bacteriana. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 
• Generalidades e conceito de infecções em instituições de saúde segundo 
Agencia Nacional de Vigilância Sanitária e Center for Disease Control. 
• Panorama atual das IRAS no mundo e no Brasil – legislação vigente. 
• As funções do enfermeiro na prevenção, diagnóstico e controle das IRAS 
– principais medidas de prevenção, vigilância epidemiológica (busca 
ativa, identificação de surto), raciocínio clínico para diagnóstico precoce 
das IRAS, implementação das medidas de barreira. 
• Microbiologia das IRAS, (microbiota normal e residente, infecções PR 
microrganismos multirresistentes, superinfecções). 
• As principais medidas de barreira na prevenção das IRAS. 
 
 
 
 
• Higienização das mãos, uso de EPIs, uso das precauções padrão e das 
baseadas na transmissão, limpeza e desinfecção de superfícies e artigos, 
esterilização, descarte de resíduos de serviços de saúde. 
• Epidemiologia e medidas preventivas das Infecções no Trato Urinário 
(ITU). 
• Epidemiologia e medidas preventivas das Pneumonias Associadas a 
Ventilação Mecânica (PAV). 
• Epidemiologia e medidas preventivas das Infecções do Sítio Cirúrgico 
(ISC). 
• Epidemiologia e medidas preventivas das IRAS Infecções na Corrente 
Sanguínea (ICS). 
• O papel do Laboratório de microbiologia na prevenção e controle das 
IRAS: coleta de espécimes para cultura, interpretação de exames de 
cultura e antibiograma. 
• Papel da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) na gestão 
da qualidade, indicadores de processos e de resultados. 
• Principais ações da CCIH: Padronização e uso de antimicrobianos, 
padronização de desinfetantes e antissépticos, reuso e reprocessamento 
de artigos, padronização de materiais médicos hospitalares → Hospital 
Sentinela. 
• Importância da atualização dos profissionais da saúde e das orientações 
fornecidas aos clientes e familiares. 
• Perspectivas da epidemiologia molecular no diagnóstico de infecção 
hospitalar. 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em 
conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
• acompanhamento de frequência; 
• acompanhamento de nota; 
• desenvolvimento de exercícios e atividades; 
• atividades complementares. 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
 
 
 
 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio de revisão e feedback. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo O controle da infecção 
hospitalar no Estado de São Paulo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina 
do Estado de São Paulo, 2010. 
Hinrichsen, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções: risco sanitário 
hospitalar. 2 ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
Moraes, Marcia de Souza. Assistência de Enfermagem em Infectologia - 2ª 
Ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento 
de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Epidemiológica 
7 ed. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília - DF 2009. 
http://www.saude.gov.br/bvs. 
Colombrini MRC, Marchiori AGM, Figueiredo RM de. Enfermagem em 
Infectologia. 2 ed., São Paulo: Atheneu, 2009. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 
Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Brasília: Série 
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. 2013. 172 p. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas 
de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília, 2013. 
92 p. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de 
Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Brasília, 2013. 84 p. 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guia Para Implementação: Um Guia 
para a implantação da estratégia multimodal da OMS para a melhoria da 
higienização das mãos a observadores: estratégia multimodal da OMS para a 
melhoria da higienização das mãos. Tradução de Sátia Marine – Brasília: 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2008. 63 p. 
Fernandes AT et al. A infecção Hospitalar e as interfaces na área da saúde. São 
Paulo: Atheneu, 2001. 
BEPA especial. Boletim Epidemiológico Paulista. VIGILÂNCIA DAS 
INFECÇÕES HOSPITALARES DO ESTADO DE SÃO PAULO Dados 2004 – 
2012. Volume 11 Número 124 abril 2014. Disponível em: 
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao-
2014/edicao_124_-_abril_2.pdf 
CVE SP. Quadro de doenças e Precauções. Disponível em: 
<http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/homepage/bepa/edicao-
2014/edicao_124_-_abril_2.pdf>

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