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173851370-Guia2009-1-Fisioterapia

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Guia Acadêmico do aluno
A principal diferença entre você e os outros!
1
S U M Á R I O
APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 2
1 DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................... 3
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 3
2.1 Concepção, Finalidades e Objetivos .......................................................... 3
2.2 Perfil Profissional ....................................................................................... 4
2.3 Matriz Curricular .......................................................................................... 5
2.4 Planos de Curso .......................................................................................... 8
Bloco I ....................................................................... ..........................................8
Bloco II .................................................................. ............................................21
Bloco III ..............................................................................................................38
Bloco IV .............................................................................................................53
Bloco V ..............................................................................................................66
Bloco VI .............................................................................................................83
Bloco VII ............................................................................................................99
Bloco VIII ...........................................................................................................116
Bloco IX ...........................................................................................................128
Bloco X ............................................................................................................141
3. REGIMENTO GERAL ....................................................................................... 154
3.1 Matrícula ...................................................................................................154
3.2 Sistema de Avaliação................................................................................ 154
3.3 Transferência ......................................................................................... 155
3.4 Trancamento e Cancelamento de Matrícula .......................................... 155
3.5 Dependência de Disciplinas ................................................................... 156 
3.6 Corpo Discente ...................................................................................... 156
4 LABORATÓRIOS ......................................................................................... 157
5 BIBLIOTECA ................................................................................................ 157
6 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... 158 
7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ....................................... 159
8 MÉRITO ACADÊMICO ................................................................................. 159
Guia Acadêmico do aluno
A principal diferença entre você e os outros!
2
A P R E S E N T A Ç Ã O
Com o propósito de apresentar as informações básicas no âmbito da FACID, 
preparamos o GUIA ACADÊMICO, colocando-o à disposição dos discentes desta IES, 
como uma ferramenta para o conhecimento geral dos principais aspectos dos cursos 
atualmente ministrados na faculdade.
Todo o conteúdo deste documento foi selecionado, tendo por base a missão 
institucional, o Projeto Pedagógico de cada curso e outros documentos legais e 
complementares, tornando-o um fio condutor do alunado no processo de realização de 
seus estudos acadêmicos. 
A nossa preocupação é dar maior visibilidade quanto à organização do curso, 
bem como uma melhor orientação aos alunos para conhecerem a diversidade de 
informações necessárias ao nosso público acadêmico.
Conhecê-lo é de primordial importância para todos nós que fazemos a FACID. Tê-
lo como referência no decorrer do curso, é uma necessidade imperiosa para todos os 
alunos.
O GUIA ACADÊMICO da FACID, é pois, um veículo de divulgação e informação 
da constituição de seu curso. 
Professor Paulo Raimundo Machado Vale
Diretor Presidente
Guia Acadêmico do aluno
A principal diferença entre você e os outros!
3
1. DADOS GERAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
ATO LEGAL: Autorização de Funcionamento – Portaria MEC - nº 1.297, de 
02/07/2001
VAGAS: 60 vagas por semestre
DURAÇÃO: 4.710 horas (5 anos)
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: Tarde
REGIME DE MATRÍCULA: Semestral
TÍTULO ACADÊMICO CONCEDIDO: Bacharel em Fisioterapia.
2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.1. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO
É notória a carência de profissionais da área de saúde em nossa região, em nosso 
país, principalmente na área de recuperação do aparelho cinético funcional.
O curso de Fisioterapia surge com uma proposta que se integra perfeitamente ao 
projeto de ensino superior do GRUPO INTEGRAL, especialmente no sentido de garantir 
progressivas ações em educação e saúde, no seu sentido preventivo, curativo e 
recuperador, buscando sempre manter a integridade bio-psico-social do indivíduo em um 
contexto de saúde pública nos diferentes níveis sociais e faixas etárias. 
De acordo com as novas diretrizes curriculares para os cursos de graduação em 
Fisioterapia, os profissionais dessa área devem estar ”aptos a atuar em todos os níveis 
de atenção à saúde, com uma visão ampla e global, respeitando os princípios 
éticos/bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade, com o objetivo de 
preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, sendo um 
profissional voltado ao desenvolvimento científico e apto a adquirir conhecimentos que 
possam garantir uma educação continuada e permanente”. O curso de Fisioterapia da 
FACID adota essa concepção de formação e a partir dela estabelece os seus objetivos, 
que são: 
• propiciar uma formação de qualidade na área de Fisioterapia, favorecendo sua 
melhor atuação profissional nos diversos campos da saúde pública;
• desenvolver a consciência do compromisso social, da cidadania, no cumprimento do 
exercício profissional; 
• capacitar o aluno para atuar no campo da Fisioterapia de forma a preservar os 
valores morais, éticos, cívicos e sociais, com vistas ao aperfeiçoamento da 
sociedade e à busca do bem-estar social; 
• promover, através do engajamento de discentes e docentes, a prestação de serviços 
de Fisioterapia junto à comunidade local, regional e nacional; 
• propiciar ao aluno uma formação teórico-prática na área da Fisioterapia, que 
favoreça o desenvolvimento de uma visão crítica e a possibilidade a intervir de forma 
adequada nos distintos campos de sua atividade profissional;
• gerar o comprometimento do futuro profissional da Fisioterapia com uma proposta de 
intervenção em saúde que permita a sua atuação em todos os níveis, primário, 
secundário e terciário; 
• preparar o futuro Fisioterapeuta para lidar e atuar com as demandas sociais e 
comunitárias emergentes na saúde, educação e assistência social, conforme as 
diretrizes atuais; 
• formar um profissional de Fisioterapia com um perfil de conhecimentos técnico-
científicos que o possibilitem a atuar na área da saúde de maneira consciente, que o 
torne capaz de reverter uma situação de dano à integridade bio-psico-social do 
indivíduo; 
• criar um pólo de referência para a região Meio-Norte no campo da Fisioterapia. 
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2.2. PERFIL PROFISSIONAL
O egresso do Curso de Fisioterapia da FACID deverá demonstrar competência 
profissional no seu campo de atuação expressando conhecimentos, habilidades e 
atitudes nas atividadesde promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação 
da saúde. 
Deverá também demonstrar capacidade de adaptação à complexidade das 
tecnologias do mundo contemporâneo, buscando sempre se atualizar em um processo 
de formação continuada. Deverá ainda adquirir uma visão integradora de sua profissão, 
de forma que ao mesmo tempo que se mostre genérica no campo da Fisioterapia, seja 
também especializada em seu campo de trabalho, possibilitando a compreensão da 
interface dos procedimentos fisioterapêuticos em suas diferentes dimensões. 
O perfil do Fisioterapeuta formado pela FACID tem como referência as seguintes 
atribuições, definidas com base nas competências estabelecidas na proposta de 
diretrizes curriculares para o Curso de Fisioterapia, elaborada pela Comissão de 
Especialistas da área - CEE Fisio:
• contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, 
famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias ético deontológicas, 
políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
• realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, colhendo dados, solicitando, 
executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam 
elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para decidir sobre as técnicas, recursos e 
condutas fisioterapêuticas apropriadas, visando tratar as disfunções no campo da 
Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, 
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
• refletir criticamente sobre questões clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, 
sociais e culturais, implicadas na atuação profissional do Fisioterapeuta, mostrando-se 
apto a intervir nas diferentes áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
• esclarecer, dirimir dúvidas e orientar o paciente, bem como os seus familiares, na 
seqüência do processo terapêutico;
• encaminhar o paciente a outros profissionais, quando necessário, relacionando e 
estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde; 
• intervir para resolução de condições de emergência; 
• emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios, quando necessário; 
• estar atento à eficácia dos recursos tecnológicos na área da Fisioterapia, garantindo 
sua qualidade e segurança, bem como incorporando inovações tecnológicas no seu 
campo de atuação; 
• manter a confidencialidade das informações de seu trabalho, quando for o caso, na 
interação com outros profissionais de saúde e a comunidade;
• exercer atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde 
públicos e privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de 
sua competência profissional; 
• exercer sua profissão de forma articulada com a sociedade, entendendo-a como uma 
forma de participação e contribuição social; 
• executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do 
conhecimento na área de Fisioterapia, socializando o saber científico produzido 
através de aulas, palestras, conferências e atividades similares; 
• demonstrar autonomia pessoal e intelectual necessária para empreender contínua 
formação profissional.
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2.3. MATRIZ CURRICULAR
BLOCO DISCIPLINA
Carga 
Horária 
Total
Carga 
Horária 
Teórica
Carga 
Horária 
Prática
Carga 
Horária 
Semanal
Pré-
requisitos
I 01. Anatomia Humana I 60 30 30 4 -
1ºano 02. Histologia 90 30 60 6 -
03. Metodologia do Trabalho Científico 60 60 - 4 -
04. Fundamentos de Fisioterapia 60 60 - 4 -
05. Genética Humana 60 60 - 4 -
06. Ambulatório Didático-Pedagógico I 60 60 4 -
07. Informática 30 20 10 2 -
TOTAL DO BLOCO 420 240 180 28
II 08. Anatomia Humana II-Esplancnologia 60 30 30 4 01
1ºano 09. Antropologia Aplicada à Saúde 30 30 - 2 -
10. Biofísica 60 30 30 4 -
11. Bioquímica 60 30 30 4 -
12. Disciplina Optativa I 30 30 - 2 -
13. Neuroanatomia 60 30 30 4 -
14. Embriologia 30 15 15 2 02
15. Ambulatório Didático-Pedagógico II 60 60 - 4 -
TOTAL DO BLOCO 390 210 180 26
III 16. Bioestatística e Demografia 30 30 - 2 -
2ºano 17. Fisiologia 120 60 60 8 10
18. Cinesiologia 90 30 60 6 -
19. Imunologia e Alergologia 60 45 15 4 08
20. Psicologia Social 60 60 - 4 -
21. Nutrição 60 45 15 4 11
22. Patologia Geral 60 30 30 4 02
TOTAL DO BLOCO 480 330 150 32
IV 23. Patologia de Órgãos e Sistemas 60 30 30 4 22
2ºano 24. Fisiologia do Exercício 60 30 30 4 18
25. Saúde Pública 60 30 30 4 -
26. Epidemiologia 60 30 30 4 -
27. Fisioterapia Geral I 90 30 60 6 18,23
28. Psicologia da Reabilitação 30 30 - 2 -
29. Fisioterapia Comunitária e Saúde da Família 60 30 30 4 -
TOTAL DO BLOCO 420 210 210 28
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6
BLOCO DISCIPLINA
Carga 
Horária 
Total
Carga 
Horária 
Teórica
Carga 
Horária 
Prática
Carga 
Horária 
Semanal
Pré-
requisitos
V 30. Farmacologia 60 45 15 4 11
3ºano 31. Cinesioterapia I 60 30 30 4 27
32. Avaliação Clínica Fisioterapêutica 60 30 30 4 -
33. Recursos Terapêuticos Mecânicos e 
Manuais
60 30 30
4 -
34. Acupuntura 30 15 15 2 -
35. Fisioterapia Geral II 60 30 30 4 27
36. Biomecânica e Ergonomia 60 30 30 4 27
37. Imaginologia 60 30 30 4 -
38. Fundamentos da Pesquisa Científica 30 15 15 2 -
TOTAL DO BLOCO 480 255 225 32
VI 39. Clínica Cardiológica 60 45 15 4 36
3º ano
40. Fundamentos Psiquiátricos e Deficiência 
Mental
30 15 15
2 -
41. Cinesioterapia II 60 30 30 4 31
42. Clínica Ortopédica/Traumatológica 60 45 15 4 36
43. Psicomotricidade 60 30 30 4 36
44. Clínica Neurológica 60 45 15 4 36
45. Clínica Pneumológica 60 45 15 4 36
46. Clínica Reumatológica 60 45 15 4 36
47. Ética e Deontologia 30 30 - 2 -
TOTAL DO BLOCO 480 330 150 32
VII 48. Fisioterapia em UTI 30 15 15 2 39,44,45
4º ano 49. Clínica Pediátrica 60 45 15 4 -
50. Fisioterapia Traumato-Ortopédica e 
Reumatológica
60 30 30 4 42,46
51. Fisioterapia Neurológica 60 30 30 4 44
52. Fisioterapia Cardiológica 60 30 30 4 39
53. Administração e Planejamento em Saúde 30 30 - 2 -
54. Bioética 30 30 - 2 -
55. Fisioterapia Pneumológica 60 30 30 4 45
56. Fisioterapia nas Disfunções Cranio-Oro-
Cervicais.
30 15 15 2
TOTAL DO BLOCO 420 255 165 28
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7
BLOCO DISCIPLINA
Carga 
Horária 
Total
Carga 
Horária 
Teórica
Carga 
Horária 
Prática
Carga 
Horária 
Semanal
Pré-
requisitos
VIII 57. Prótese e Órtese 30 20 10 2 50
4º ano 58. Fisioterapia Estética e Dermatólogica 30 20 10 2
59. Fisioterapia Neurológica Infantil e Neonatal 60 30 30 4 44,51
60. Fisioterapia Geriátrica 60 40 20 4 -
61. Fisioterapia em Oncologia 30 20 10 2 -
62. Fisioterapia Desportiva 30 20 10 2 -
63. Fisioterapia Gineco-Obstétrica 60 45 15 4 -
64. Clínica Gineco-Obstétrica 30 20 15 2 -
65. Fisioterapia em Hematologia 30 15 10 2 -
66. Disciplina Optativa II 30 30 - 2 -
TOTAL DO BLOCO 390 210 180 26
IX 67. Estágio Curricular Supervisionado I 456 - 456 32 disciplinas anteriores
5º ano 68. Trabalho de Conclusão de Curso I 30 - 30 2
TOTAL DO BLOCO 486 - 486 34
X 69. Estágio Curricular Supervisionado II 480 - 480 32
5º ano 70. Trabalho de Conclusão de Curso II 30 - 30 2
TOTAL DO BLOCO 510 - 510 34
Atividades Complementares 108 - - -
TOTAL GERAL 4.560 2.040 2.460 -
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Disciplinas teórico-práticas
Estágio Curricular Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
Carga horária total
3.480 h
 912 h
 60 h
 108 h
 4.560 h
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8
2.4. PLANOS D E CURSO – BLOCO I
CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSORES: MACDAVE CARDOSO RIBEIRO
EMENTA
Anatomia generalidades. Sistema esquelético. Sistema articular. Sistema muscular. 
Sistema nervoso. Ossos dos membros superiores. Região peitoral, superficial do dorso e 
do ombro. Estudo do braço.Estudo do antebraço. Estudo da mão. Ossos dos membros 
inferiores. Estudo do quadril. Estudo da coxa. Estudo da perna. Estudo do pé. Esqueleto. 
Cabeça: articulações fibrosas. Pescoço: coluna cervical. Tórax: caixa torácica, músculos, 
nervos intercostais. Abdômen: coluna abdominal, sacral e coccígea; paredes ântero-
lateral e posterior do abdômen. Anatomia palpatória do pescoço, tronco e membros.
OBJETIVOS:
 Conhecer a anatomia partindo de uma visão geral de todos os sistemas e 
aprofundando-se no estudo do aparelho locomotor.
 Identificar os ossos e seus principais acidentes anatômicos.
 Identificar as articulações, seus principais componentes e compreender os seus 
movimentos.
 Identificar os músculos estriados esqueléticos, seus componentes e compreender suas 
principais ações. 
 Identificar os órgãos do sistema circulatório (sanguíneo e linfático); compreender a 
pequena e grande circulação; 
 Identificar os órgãos do sistema nervoso central e periférico e suas vias; compreender 
o mecanismo de funcionamento do sistema nervoso. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
UNIDADE I: Anatomia sistêmica – generalidades
 Introdução ao estudo da anatomia humana
 Sistema esquelético
 Sistema articular
 Sistema muscular
 Sistema nervoso
 Sistema vascular
UNIDADE II: Aparelho locomotor – Membros superiores
 Ombro – braço – antebraço – mão 
 Ossos – articulações – músculos 
 Nervos –vasos
UNIDADE III: Aparelho locomotor – membros inferiores
 Quadril – coxa – perna – pé
 Ossos – articulações – músculos 
 Nervos –vasos
UNIDADE IV: Tronco
 Estudo do dorso
 Estudo das paredes do tórax 
 Estudo das paredes do abdômen 
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9
METODOLOGIA DE ESTUDO
 Aulas teóricas e praticas estas desenvolvidas em laboratório de anatomia com uso de 
peças anatômicas, além da utilização de pré-testes e seminários para melhor fixação 
do aluno.
 Recursos utilizados: cadáveres humanos, peças anatômicas, CD/ROM, internet, livro 
teto, alas anatômico, roteiro de aulas praticas, etc.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 A assiduidade e notas aferidas para aprovação seguem as normas do regimento geral 
da facid.
 Haverá uma avaliação teórica e uma pratica após o termino de cada unidade.
 O Exame final constara apenas de teste escrito.
BIBLIOGRAFIA
ATLAS
ROHEN, J.W & YOKOCHI, C. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia 
sistêmica e regional.4.ed. são Paulo: Manole,1998.
SOBOTA, J. & BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 19 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1990. volume 2.
WOLF-HEIDEGGER,G. Atlas de anatomia humana.5.ed. Rio de Janeiro; Guanabara 
Koogan, 2000. volume 2.
BÁSICA
DÂNGELO, J.C. & FATTINI, C.A. Anatomia humana: Sistêmica e Segmentar. 2. ed. 
Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
GARDNER, E. et alii. Anatomia; estudo regional do corpo humano. 4. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1985.
MACHADO, Dângelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 
1993.
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10
CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PROFESSORA: ÍSIDRA MANOELA SOUSA PORTELA
EMENTA
Introdução à Histologia. Métodos de análise das células e tecidos. Microscópio Óptico. 
Tecidos Básicos: Tecido Epitelial. Tecido Conjuntivo propriamente dito. Tecido 
Cartilaginoso. Tecido Ósseo. Tecido Muscular. Tecido Nervoso. Sistema Circulatório. 
Sistema Imunológico e Órgãos Linfóides. Sistema Digestivo. Sistema Urinário. Sistema 
Respiratório. Pele e Anexos. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor 
Feminino. Órgãos do sentido.
OBJETIVOS
 Conhecer os métodos de estudo das células e tecidos e a especificidade de cada um 
destes métodos;
 Explicar a morfologia de cada tecido e órgão a partir de sua morfologia;
 Caracterizar o padrão tecidual normal facilitando a identificação de alterações 
patológicas;
 Estimular a pesquisa científica através do estudo morfológico das células e tecidos; 
 Correlacionar a histologia com aspectos da clínica diária
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Métodos de análise das células e tecidos.
1.1 Preparados permanentes
1.2 Microscópio: óptico, de contrate de fases, de polarização e eletrônico.
2. Tecido Epitelial
2.1 Características gerais e especificações.
2.2 Classificação e estudos dos epitélios.
2.3Correlação clínica
3. Tecidos Conjuntivos
3.1 Células, fibras e substância fundamental amorfa.
3.2 Classificação e estudo do tecidos conjuntivos.
3.3 Correlação clínica
4. Tecido Nervoso
4.1 Tipos celulares e sinápses.
4.2 Fibras e nervos - Sistema Nervoso Autônomo.
4.3 Gânglios nervosos.
4.4 Substância Branca e cinzenta.
4.5 Meninges, plexo coróide e líquor.
4.6 Correlação clínica.
5. Tecido Muscular
5.1 Classificação e estudo dos vários tipos
5.2 Correlação clínica
6. Sistema Circulatório
6.1 Artérias, veias e capilares.
6.2 Coração.
6.3 Sistema vascular linfático.
6.4 Células do sangue e hemocitopoiese.
6.5 Correlação clínica
7. Sistema Imunológico e Órgãos Linfáticos
7.1 Nódulos linfáticos, linfonodos, tonsilas, timo e baço.
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11
7.2 Correlação clínica
8. Tubo Digestivo
8.1 Cavidade Oral, esôfago e estômago;
8.2 Intestino delgado, intestino grosso e apêndice cecal.
8.3 Correlação clínica
9. Glândulas Anexas do Tubo Digestivo
9.1 Parótida, submandibular, sublingual, pâncreas, fígado e vias biliares.
9.2 Correlação clínica
10. Pele e Anexos
10.1 Epiderme, derme e hipoderme
10.2 Pêlos, unhas e glândulas
10.3 Correlação clínica.
11. Aparelho Respiratório
11.1 Fossas nasais, laringe, traquéia, árvore brônquica e pleura.
11.2 Correlação clínica.
12. Glândulas Endócrinas
12.1 Hipófise, tireóide, adrenal e paratireóide
12.2 Correlação clínica.
13. Aparelho Urinário
13.1 Rim, bexiga e vias urinárias.
13.2 Correlação clínica.
14. Aparelho Reprodutor Feminino
14.1 Ovário, tuba uterina, útero, vagina, genitália externa e glândula mamaria.
14.2 Correlação clínica
15. Aparelho Reprodutor Masculino
15.1 Testículo, ductos genitais, glândulas acessórias e pênis.
15.1 Correlação clínica
16. Órgãos do sentido
16.1 Receptores relacionados com a sensibilidade cutânea e profunda
16.2 Olho e aparelho auditivo ou órgão vestíbulo-coclear.
METODOLOGIA
A disciplina de histologia é de caráter teórico/prático, cuja escolha do método de ensino 
será de acordo com o tipo de aula a ser ministrada. Será utilizado os métodos 
tradicionais de aula expositiva e aula prática de laboratório, assim como novos métodos, 
também denominados ativos, onde o professor tem como objetivo direcionar o 
aprendizado, deixando o aluno desenvolver sua própria reflexão, criticidade e 
criatividade facilitando o processo de ensino-aprendizagem. 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1. PROVA TEÓRICA: Questões tipo múltipla escolha e/ou subjetivas. É a avaliação de 
maior peso no conceito final.
2. PROVA PRÁTICA/ GINCANA: Serão colocadas lâminas nos microscópios e os 
alunos terão 1 (um) minuto para responder cada questão. É também de grande peso no 
conceito final.
3. GRUPO DE DISCUSSÃO/GD : A classe será organizada em forma de círculo, onde 
cada aluno, de forma seqüencial, irá discutir sobre um assunto preestabelecido. O 
critério de avaliação é individual.
4. SEMINÁRIOS: A turma será dividida em grupos e cada grupo ficará responsável pela 
apresentação de um dos assuntos do programa de ensino daquela unidade. O sorteio do 
apresentador só será realizado no dia da apresentação do seminário. 
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Serão feitas ao longo do período letivo, 4 (quatro) avaliações parciais e o exame final, 
sendo os resultados expressos por notas, obedecendo uma escala de 0 a 10. As quatro 
avaliações parciais obedecerão os seguintes critérios, ou seja, será considerado 
aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das 
aulas e demais atividades programadas, e obtenha média aritmética igual ou superior a 7 
(sete) nasavaliações parciais, sendo o aluno liberado de prestar exame final.
O exame final será realizado ao final do período letivo e é destinado ao aluno que tenha 
obtido nota inferior a 7 (sete) e não inferior a 4 (quatro). Mediante este exame, o aluno 
deverá obter média aritmética igual ou superior a 6 (seis), resultante da média aritmética 
das avaliações parciais e da nota do exame final. 
Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as avaliações 
parciais, será concedido uma segunda oportunidade, se requerida no prazo de 3 (três) 
dias úteis a partir da mesma.
BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
GARTNER, L. P. e HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2 ª ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2006.
LEBOFFE, M. J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2005. 219.
COMPLEMENTAR
DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1997.
GARTNER, L. P. e HIATT, J. L. Atlas coloridas de Histologia. 3 ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2002.
SOBOTTA. Histologia. Atlas Colorido de Citologia, Histologia e Anatomia 
Microscópica Humana. 5ª ed. Welsch, U. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSOR: FRANCISCA SANDRA CARDOSO BARRETO
EMENTA
Ciência e conhecimento científico. Elaboração de trabalhos acadêmicos. O processo de 
pesquisa. Elaboração de trabalhos científicos.
OBJETIVOS
Aplicar as técnicas de leitura, redação e elaboração de trabalhos acadêmicos conforme 
as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Compreender a elaboração do conhecimento científico quanto aos seus pressupostos e 
métodos.
Aplicar aspectos lógicos e técnicos dos trabalhos acadêmicos e científicos conforme as 
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I (18h)
A elaboração de trabalhos acadêmicos; a leitura como método; análise de textos; a documentação; 
resumo; fichamento; técnicas bibliográficas; as normas da ABNT. 
UNIDADE II (18h)
Ciência e conhecimento científico: visão histórica e concepções; o conhecimento científico e outras 
formas de conhecimento; o pensamento científico: métodos e correntes metodológicas.
UNIDADE III (18h)
O processo de pesquisa científica; tipos de pesquisa; o projeto de pesquisa; etapas de elaboração.
UNIDADE IV (18h)
Elaboração de trabalhos científicos; relatórios, resenha, artigo e monografia; aspectos lógicos e 
técnicos da redação.
METODOLOGIA DE ENSINO
O princípio metodológico que norteará esta disciplina será o da participação ativa do aluno, tanto 
nas aulas expositivas quanto nas demais formas de trabalhos didáticos, tais como seminários, 
exercícios de aplicação e trabalhos práticos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios gerais de avaliação da aprendizagem estão fixados no Regimento da FACID. Nesta 
disciplina, a aprendizagem será avaliada após cada unidade de estudo, podendo haver, quando 
necessário, avaliações parciais no decorrer de uma unidade. Os instrumentos de avaliação serão 
provas escritas, trabalhos práticos, organização e apresentação de seminários e relatórios de 
estudo.
BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à 
pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
LEOPOLDINO, V. de D.; LOPES, A. O.; VALE, M. J. L. C. Manual de normalização de trabalhos 
acadêmicos. Teresina: FACID, 2007.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia do trabalho científico: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. 
São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
LUCKESI, Cipriano. et. al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 13. ed. São Paulo: 
Cortez, 2003
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 
2003. 
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: 
Campus, 2001.
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSORA: JUÇARA GONÇALVES DE CASTRO
EMENTA
Perfil do profissional fisioterapeuta, histórico da fisioterapia, fundamentos da fisioterapia,
fisioterapía relacionada às fases da medicina. Características do mercado de trabalho:
aperfeiçoamento profissional, organização de classe, regulamentação da profissão,
valorização profissional. Criação de novos cursos. Campo de atuação da fisioterapia.
OBJETIVOS
Discutir o processo histórico da fisioterapia e seu desenvolvimento no mundo e no Brasil.
Discutir aspectos gerais sobre o perfil do profissional Fisioterapeuta.
Identificar os fundamentos básicos da Fisioterapia.
Caracterizar o mercado de trabalho da Fisioterapia e as leis que regulamentam a
profissão.
Reconhecer os campos de atuação da Fisioterapia.
Reconhecer a importância da equipe multidisciplinar.
Posicionar-se eticamente em relação ao paciente e à equipe multidisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA – ORIGEM E DESENVOLVIMENTO
1.1. Antiguidade 1.2. Idade Média 1.3. Renascimento 1.4. Industrialização
1.5. Fisioterapia no Brasil
UNIDADE II - PERFIL PROFISSIONAL
2.1. Formação curricular para graduação 2.2. Objetivos da formação curricular
2.3. Perfil do fisioterapeuta no Brasil
UNIDADE III - FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA
3.1. Definição de Fisioterapia 3.2. Divisão da Fisioterapia 3.3. Noções do novo processo
Fisioterapêutico.
UNIDADE IV - ESPECIALIDADES EM FISIOTERAPIA
UNIDADE V - SETORES FUNCIONAIS BÁSICOS
UNIDADE VI - FISIOTERAPIA RELACIONADA ÀS FASES DA SAÚDE.
UNIDADE VII - CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DE TRABALHO
UNIDADE VIII – NOÇÕES DE ÉTICA PROFISSIONAL.
METODOLOGIA
Aula expositiva. Discussão de textos
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão realizadas 2 avaliações teóricas e 1 (uma) avaliação quantitativa/qualitativa, 
através de grupos de discussões, considerando a argumentação individual nos grupos 
temáticos, participação e freqüência.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARNOULD-TAYLOR, William. Princípios e práticas de fisioterapia. 4. ed.. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 1999.
LIANZA, Sérgio. Medicina reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
RODRIGUES, Edgar M. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1988.
COMPLEMENTAR
GREVE, Julia Maria D'Andrea. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. 
São Paulo:
ROCA, 1999.
GUTMANN, Zauner. Fisioterapia atual. 2. ed. São Paulo: Pancast, 1989.
KRUSEN. Tratado de medicina física e reabilitação. s.l: Manole, s.d.
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: GENÉTICA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSOR: GERALDO RODRIGUES FILHO
EMENTA
 I. Genética Clássica, onde as leis básicas que governam a herança serão discutidas; II. 
Noções Básicas de Genética Molecular, a qual dará ao aluno embasamento sobre os 
mecanismos moleculares envolvidos na herança; III.Estrutura Física da Herança e 
Evolução, onde o aluno poderá identificar as estruturas celulares responsáveis pela 
herança, bem como conhecer as principais anomalias determinadas por alterações 
nessas estruturas.
OBJETIVO
Desenvolver competências para mobilizar sob o prisma da bioética os novos 
conhecimentos da genética aprimorando a percepção crítica das novas biotecnologias e 
das suas possíveis aplicações no campo da saúde. Conhecer a edificação histórica do 
atual conhecimento genético. Vislumbrar as várias aplicações atuais e futuras da 
genética no campo da saúde. Entender a evolução do conceito de gene nos últimos cem 
anos. Compreender a organização do genoma humano. Observar as grandes vias de 
integração entre os genes e os fatores ambientais que orientam o desenvolvimento do 
organismo. Analisar os principais tipos de distúrbios genéticos associando-osaos seus 
mecanismos de manifestação, seus tratamentos e prevenção. Conhecer as novas 
biotecnologias da área médica. Obter noções de bioética para futuras tomadas de 
decisões envolvendo dilemas gerados pela aplicação dos conhecimentos da genética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – GENÉTICA MOLECULAR
Dos Jardins do Mosteiro à Intimidade da Hélice
O século da biotecnologia e as aplicações da genética. A evolução do conceito de gene. 
A estrutura de um gene típico. A organização do genoma humano. A ação de um gene. 
A transcrição da informação genética. A pós-transcrição e os tipos de RNA produzidos. O 
código da vida e a sua Tradução. O controle dos genes. A replicação dos genes. Erros 
na estrutura de um gene. Revisão
UNIDADE II – GENÉTICA MÉDICA
De Garrod ao Bisturi Gênico
Genética Médica: Vitórias, Esperança, Impotência e Limites. As categorias de doenças 
genéticas. Doenças Monogênicas e heterogeneidade. Genes nas famílias. Mutações 
cromossômicas. Aberrações dos cromossomos Autossômicos. Aberrações dos 
cromossomos Sexuais. Genética do Câncer. Revisão. Avaliação Parte II
UNIDADE III – GENÉTICA MÉDICA, BIOTECNOLOGIAS E BIOÉTICA
Gene no Palheiro
Genética do desenvolvimento. Bases bioquímicas das doenças genéticas. Tratamento 
das doenças genéticas. Novas tecnologias do DNA. Diagnóstico pré-natal das doenças 
genéticas. Aconselhamento genético. Noções de Bioética. Revisão. Avaliação Parte III
METODOLOGIA
O programa da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas conduzidas de 
forma dialogada e com recursos multimídia. Além do trabalho em sala de aula será 
estabelecido o uso da Internet para a demonstração de fenômenos da genética 
molecular e médica através de animações em 3D. Filmes e documentários também farão 
parte do conjunto de recursos a serem utilizados. 
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Os alunos serão avaliados pela presença, participação nas aulas, assiduidade, 
pontualidade, postura em sala e através de TRÊS provas escritas com questões 
discursivas no valor de 10,0 (dez) pontos cada. A aprovação será obtida quando a média 
aritmética simples for igual ou maior que 7,0 (sete). Alunos com média entre 4,0 (quatro) 
e 6,9 terão que se submeter a prova final. Aqueles com média inferior a 4,0 (quatro) ou 
que não obtiveram nota aprovativa na prova final farão a avaliação de desempenho 
acadêmico.
Obs.: Não serão feitos trabalhos, seminários com intuito de complementação de otas ou 
de recuperação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA 
Genética: Um Enfoque Molecular. T. A. Brown. 3ª Edição. Ed. Guanabara.
Genética Médica. Thompson & Thompson. 6ª Edição. Ed. Guanabara.
Genética Molecular Humana. 2ª Ed. Tom Strachan e Andrew P. Read. ARTMED 
Editora.
COMPLEMENTAR
DNA: O Segredo da Vida. James D. Watson com Andrew Berry. Companhia das Letras. 
2005.
Biotecnologia. Maria Antonia Malajovich. Axcel Books. 2004.
Engenharia Genética e Biotecnologia. Helen Kreuzer e Adrianne Massey. Artmed 
Editora. 2ª Edição. 2002.
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: AMBULATÓRIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO I
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSORES: MARCELINO MARTINS/VERUSKA CRONEMBERGER
EMENTA
Estudo teórico e prático das políticas de assistência social e atendimento às pessoas 
portadoras de deficiência no âmbito Federal, Estadual e Municipal. Visita às Instituições 
de Assistência Social (Instituições Pública, Privadas e Filantrópicas) nas mais diversas 
especialidades de atuação do fisioterapeuta e de atendimento a idosos, pessoas com 
deficiência, usuários de drogas e portadores do vírus HIV.
OBJETIVOS
Analisar o papel do fisioterapeuta no contexto das políticas públicas de atendimento a 
idosos, pessoas com deficiência, usuários de drogas e portadores do vírus HIV. Analisar 
locais de atuação do fisioterapeuta considerando seu papel social, científico e 
profissional. Caracterizar as políticas de atendimento na área de assistência social em 
Teresina. Explicar o funcionamento das instituições de assistência social, posicionando o 
fisioterapeuta no contexto organizacional. Caracterizar rotinas de trabalho do 
fisioterapeuta nas instituições que prestam atendimento de assistência social e de 
portadores de necessidades especiais no atendimento ambulatorial e de internações. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PRATICADAS NA
CAPITAL (TERESINA). (30 h)
Legislação. Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS. Uma nova concepção de
proteção às pessoas vulneráveis e excluídas de programas sociais de Teresina e aos 
portadoras de deficiência: Lei 7.853, de Proteção à Pessoa Portadora de Deficiência. 
Decreto lei 3.298/99: que normatiza a Política Nacional de atenção à Pessoa com
Deficiência: deficientes visuais, deficientes físicos, deficientes da áudio-comunicação, 
deficientes mentais, idosos, portadores de retardo no desenvolvimento motor e neuro-
psico-motor: portadores de paralisia cerebral, portadores de seqüelas neurológicas em 
adultos e crianças. Projeção e discussão de filmes referentes aos temas acima 
relacionados.
UNIDADE II – VISITA A INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À PORTADORES DE
DEFICIÊNCIAS. (30 h)
Instituição de atendimento aos portadores de deficiência física.
Instituição de atendimento aos portadores de deficiência visual.
Instituição de atendimento aos portadores de necessidades de áudio-comunicação.
Instituição de atendimento aos portadores de deficiência mental.
Instituição de atendimento aos portadores de hanseníase.
Instituição de atendimento ao idoso.
Instituição de atendimento aos portadores de retardo no desenvolvimento neuro-
psicomotor. 
Instituições de atendimento aos portadores do vírus HIV.
Os conselhos de Direitos:
Conselho de Assistência Social de Teresina – Objetivos e o desenvolvimento de suas 
atividades. Legislação existente. Visita à sede.
Conselho Municipal do Idoso de Teresina – Objetivos e o desenvolvimento de suas 
atividades. Legislação existente. Visita à sede.
Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Teresina. Objetivos e o 
desenvolvimento de suas atividades.
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METODOLOGIA
Serão realizadas diferentes atividades para desenvolvimento do conteúdo da disciplina 
teórico/prática, através de aulas expositivas, palestras, excursões, discussão e análise 
de documentos, práticas de campo e outros que se fizerem necessários.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão utilizados critérios de avaliação do rendimento escolar contidos no Regimento
Geral da FACID, inserido no Guia Acadêmico do aluno.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAÚJO, Luiz Alberto David. A Proteção Constitucional das pessoas portadoras
de deficiência. Corde. Brasília 2. ed. 1996.
BRASIL. Dec. 3298/99 Política Nacional de Atenção à Pessoa Portadora de pessoa
portadora de Deficiência. Corde. Brasília, 1999.
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretaria de Assistência
Social (SAS). Lei Orgânica de Assistência Social, Brasília, 1997.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social, Secretaria de Assistência
Social (SAS). Uma nova concepção de proteção às pessoas portadoras de
deficiência. Brasília, 1997.
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social,Secretária de Assistência 
Social(SAS). Atenção à pessoa portadora de deficiência na área de assistência 
social, Brasília, 1996.
DELIZA, Joel A. Medicina de reabilitação: Princípios e práticas. São Paulo: Manole,
1992. DIREITOS e garantias. CORDE. Coordenadoria Nacional para a Integração da 
Pessoa Portadora de Deficiência. Série Política Municipal para a Pessoa Portadora 
de Deficiência. Brasília, 1998.
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19
CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 30H
PROFESSOR: JESSE JAMES MATOS SOARES 
EMENTA
História da computação. Hardware. Dispositivos de entrada e saída. Periféricos. 
Classificaçãode hardware. Software. Tipos de software. Vírus. Vermes. Hackers. 
Crackers. Invasões de sistemas. Internet. Segurança digital básica para usuários. 
Processador de textos. Word. Planilha eletrônica. Excel. Navegação na internet. Internet 
Explorer. Aplicação prática dos conceitos.
OBJETIVOS
Obter conhecimentos básicos de informática de forma a ser capaz de realizar os 
trabalhos acadêmicos e posteriormente os trabalhos profissionais que exigem tais 
conhecimentos. Saber navegar na internet de forma produtiva, eficiente, focada e com 
segurança. Conhecer com razoável profundidade um editor de textos. Saber utilizar, 
também com razoável profundidade uma planilha eletrônica. Ser capaz de identificar 
componentes de hardware, software e periféricos a ponto de se tornar independente na 
hora de adquiri-los.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Conceitos básicos de informática. 12 h
- História
- Hardware 
- Dispositivos de entrada, saída e periféricos
- Componentes internos do computador
- Software (básico, aplicativo e outros)
- Ameaças digitais (hackers, crackers, vírus e vermes)
Unidade II: Conceitos básicos de informática. 18 h
- Internet: história, conceitos e usos
- Navegação na web. Buscas.
- e-mail e outros serviços úteis
- Processador de Textos: Microsoft Word
- Planilha eletrônica: Excel.
- Apresentação: Powerpoint
- Prática em laboratório
METODOLOGIA
Aulas expositivas com recursos multimídia (data show),com auxílio de quadro branco 
quando necessário.
O laboratório de informática será usado em todas as aulas, onde serão demonstrados e 
testados os conceitos apresentados, além de demonstrações de produtos e objetos 
reais.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Uma avaliação escrita englobando o assunto da Unidade I com nota variando de 0 a 10.
Uma avaliação prática englobando uma pesquisa na internet com tabulação de 
resultados numa planilha excel e relatório obedecendo as normas técnicas feito no word 
e apresentação final em powerpoint. Nota variando de 0 a 10. Este trabalho poderá ser 
ou não em grupo.
Cada avaliação ocorrerá no final de cada unidade.
 Ao final do curso o aluno terá como nota a média aritmética das duas avaliações e 
será aprovado de acordo com as normas da instituição
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BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
COSTA, Renato, Informática para concursos – guia prático., Érica, 2006. 
VELLOSO, Fernando C. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus, 2004.
COMPLEMENTAR
WARNER, Nancy, Office 2000 – Rápido e fácil para iniciantes, Campus, 2006. 
BRAGA, William, Informática Elelmentar, Alta Books, 2004. 
N0RTON, Peter, Introdução á informática. Tradução Maria Claudia Santos Ribeiro 
Ratto, São Paulo: Makron Books, 1996. Tradução de: Peter Norton's introdution to 
computers.
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BLOCO II
CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISICPLINA : ANATOMIA HUMANA II – ESPLANCOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSORA: NOÉLIA MARIA DE SOUSA LEAL
 
EMENTA
Audição e Equilíbrio. Visão. Nariz e Seios Paranasais. Boca. Pescoço: Faringe e Esôfago 
Cervical; Laringe e Traquéia; Glândulas Tireóide e Paratireóide; Aparelho Fonador. 
Tórax: Cavidade Torácica; Mediastino; Esôfago Torácico; Traquéia e Brônquios; Timo; 
Pulmões; Coração; Os Grandes Vasos da Base. Abdome; Vísceras Abdominais; 
Compartimento Supramesocólico; Compartimento Inframesocólico; Peritônio; 
Retroperitônio. Pelve. Períneo.
OBJETIVOS
Identificar os órgãos da audição e da visão, e entender o mecanismo da audição, 
equilíbrio e visão; 
Analisar os órgãos dos sistemas: circulatório, respiratório, digestório, urinário e 
endócrino, e compreender o seu funcionamento na manutenção da homeostase;
Estudar os órgãos do sistema genital masculino e feminino, e compreender o mecanismo 
de reprodução humana.
Realizar correlações anátomo-clínicas das estruturas viscerais do organismo humano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1ª Unidade: 20h
Sistemas: Tegumentar – Endócrino – Sensorial: Visão e Audição
2ª Unidade: 20h
Sistemas: Circulatório – Linfático – Respiratório 
3ª Unidade: 20h
Sistemas: Urinário – Digestório – Genital Masculino – Genital Feminino
METODOLOGIA
Serão desenvolvidas atividades teóricas (aulas expositivas), atividades práticas (estudo 
em peças previamente dissecadas), apresentação de seminários, grupos de estudos, 
trabalhos de revisão bibliográfica, estudo dirigido, etc., visando proporcionar ao aluno as 
mais diversas possibilidades didáticas para facilitar o seu aprendizado.
Para o desenvolvimento do conteúdo proposto serão utilizados os seguintes recursos: 
Cadáveres Humanos, Peças Anatômicas, CD/ROM, Internet, Projetor de Slides, 
Retroprojetor, Data-show, Livro Texto, Atlas Anatômico, Roteiro de Aulas Práticas, 
Periódicos, etc.
Durante as atividades práticas os alunos deverão dispor de materiais de uso pessoal, 
tais como: bata branca (tipo jaleco), luvas cirúrgicas, máscaras e pinças anatômicas, 
tendo em vista que o material de estudo é conservado em solução de formol.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo aspectos de 
assiduidade e aproveitamento, eliminatórios por si mesmos, conforme normas contidas 
no Regimento Geral da FACID.
O aproveitamento escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno 
e dos resultados por ele obtidos nas avaliações parciais e no exame final.
Na disciplina Anatomia II – Esplancnologia consideram-se avaliações parciais as 1ª, 2ª e 
3ª avaliações realizadas ao término de cada uma das 03 (três) unidades do conteúdo 
programático.
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Para cada uma destas avaliações serão realizados testes teórico e prático, além de 
outras atividades para obtenção de escores, tais como: questionários, trabalho prático 
em grupo e a “performance” do aluno (freqüência, interesse, conduta, etc.).
O Teste Teórico (escrito), com questões dissertativas e objetivas, constará de uma 
amostra do conteúdo programático da unidade ministrada. O Teste Prático (gincana), 
constará da identificação de estruturas anatômicas e/ou perguntas sobre as mesmas.
O Exame Final constará apenas de um teste escrito, com questões dissertativas e/ou 
objetivas, abrangendo o conjunto do conteúdo programático. É destinado a aluno que 
tenha obtido nota inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 4,0 (quatro) e tenha alcançado a 
freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades 
programadas;
Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às 
atividades escolares, é considerado APROVADO o aluno que:
 Independente de exame final, obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 
(sete) correspondente à média aritmética das verificações parciais;
 Mediante exame final, obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) resultante 
da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final. 
Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as verificações 
parciais, será concedida segunda chamada se requerido no prazo de três dias úteis a 
partir da data de aplicação da mesma. 
BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
01 - DÂNGELO, J. C. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana – Sistêmica e Segmentar. 3ª 
ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2007.
02 - SOBOTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: 
Editora Guanabara Koogan, 2006 2V. 
03 - SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Editora Manole, 
1991. 
COMPLEMENTAR
01 - DIDIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Póluss Editorial, 
2000. 2V.
02 - GRAY, H. & GOSS, C. M. Anatomia. 29a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara 
Koogan, 1988.
03 - ROHEN, J. W. & YOKOCHI, C. Anatomia Humana - Atlas Fotográfico de Anatomia 
Sistêmica e Regional. 5ª ed. São Paulo: Editora Manole Ltda., 2002.
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIADISCIPLINA: ANTROPOLOGIA APLICADA À SAÚDE
CARGA HORÁRIA: 30h 36H/A
PROFESSORA: FRANCISCA SANDRA CARDOSO BARRETO
EMENTA
O conceito de Cultura. A interferência dos sistemas simbólicos nos conceitos de doença 
e saúde. Cultura e padrões alimentares. Medicinas: as formas culturais. Estratégias de 
sobrevivência e padrões nutricionais. Classes sociais e saúde. Aspectos simbólicos do 
corpo. Sexualidade, psiquê e sociedade. Saúde e doença como processos identitários. 
Curandeirismo e medicina popular (e alternativa). O corpo e a percepção cultural da 
existência corporal. Sociedade e Sistema de Saúde. Cidadania, Estado e Saúde. 
Hospitais, Manicômios e Conventos. A evolução das doenças e dos sistemas de saúde. 
O sistema brasileiro: uma visão antropológica.
OBJETIVOS
Relacionar o processo de transformações do animal em humano com o surgimento da 
cultura e/ ou capacidade de simbolização e de transmissão e construção de símbolos. 
Compreender que há uma diversidade cultural que não precisa ser aceita, todavia deve 
ser sempre RESPEITADA. 
Analisar o significado da saúde e da doença como processos culturais, que mudam 
segundo os contextos históricos e vivências dos seres humanos. Verificar o conceito de 
Sociedade, grupos sociais e refletir criticamente sobre a importância dos critérios para o 
surgimento desta com a relação ser humano – meio ambiente atualmente. 
Verificar como as práticas do cotidiano do grupo refletem sua cultura. Compreender que 
categorias como: morte, vida, amor, felicidade, saúde, doença, normalidade, 
anormalidade além de serem externadas pelo corpo biológico, constituem os outros 
corpos que somos como os: espiritual, social, político, religioso. 
Analisar o sistema de saúde e as diversas entidades existentes em Teresina sobre as 
suas funções quanto as pessoas que precisam de qualquer tipo de cuidado, seja este 
espiritual, físico, psíquico, financeiro e a participação do profissional de Fisioterapia 
nestas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I 12 H/A
Antropologia e Saúde: Campo, objeto e Método da Antropologia. Alteridade. Olhares 
etnocêntrico e relativista. Antropologia e Saúde. A sociedade como sistema de 
significação. Os conceitos de Cultura, Ser humano e Sociedade. Mudança Cultural. A 
interferência dos sistemas simbólicos nos conceitos de doença e saúde. Cultura e 
padrões alimentares. Estratégias de sobrevivência e padrões nutricionais: alimento e 
comida. Medicinas: as formas culturais. Classes sociais e saúde.
UNIDADE II 12 H/A
Corpo ou corpos? O corpo e seus símbolos. Higiene: mito e rito. Os códigos da emoção. 
O nojo do corpo ou a magia sem magos. Os códigos do corpo e os códigos da 
Sociedade. O tabu do Natural. Aspectos simbólicos do corpo. Saúde e doença como 
processos identitários. Curandeirismo e medicina popular e alternativa. O corpo e a 
percepção cultural da existência corporal.
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24
UNIDADE III 12 H/A
 Antropologia, Saúde e Fisioterapia: Sociedade e Sistema de Saúde. Cidadania, Estado 
e Saúde. Hospitais, Manicômios e Conventos. A evolução das doenças e dos sistemas 
de saúde. O sistema brasileiro DENTRO DO UNIVERSO DO FISIOTERAPEUTA. As 
práticas do Fisioterapeuta, na sua relação com a diversidade cultural existente, marcada 
e externada através do corpo de seus pacientes. HUMANIZAÇÃO E RESPEITO NO 
ATENDIMENTO. E outros temas que sejam pertinentes a realidade e anseio dos 
acadêmicos e da sociedade para com eles, enquanto futuro profissionais.
METODOLOGIA 
Expositiva dialogada com participação dos acadêmicos enquanto co-autores do 
processo ensino – aprendizagem desta disciplina. Também será incluso trabalhos em 
grupo e apresentação destes na forma de seminários, painéis instalações ou interativos, 
dramatização, enfim, segundo a disposição e criatividade do grupo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Portfólio: que consiste na elaboração de um texto, individualmente, a partir do 
conhecimento construído em sala, ou seja do que foi aprendido, cujo critério é o: não 
apenas citar o que aprendeu, mas detalhar o conhecimento aprendido, dizendo o que 
aprendeu e qual a relevância ou não do que foi aprendido para a sua área de atuação. E, 
no último texto, também relatar se houve mudanças quanto ao como pensava antes 
sobre Família, Saúde e Comunidade e depois do módulo como pessoa e como 
profissional na área. O texto será digitado e, no final, de cada produção as fontes 
utilizadas na unidade que está sendo descrita, e que foram utilizadas na elaboração do 
seu texto, deverão ser mencionadas.
Critérios:
a) organização das idéias apresentadas (início, meio e fim) (2,0); b) Organização do 
texto: (título, citações, referências, ligações entre parágrafos, posicionamento do autor 
deste texto no que está escrevendo) (2,0); c) compreensão das idéias e discussões, com 
suas concordâncias ou discordâncias, fundamentação teórica, leituras (material 
disponibilizado e / ou outras complementares e também fruto do vivido que estejam em 
consonância ao que se deseja apresentar) (4,0); d) assiduidade, leitura, participação nas 
discussões (2,0)
BIBLIOGRAFIA 
BBÁÁSSIICCAA
LELOUP, J. Y. O corpo e seus símbolos. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
LAPLATINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
MELLO, L. G. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 9ª ed. Petropólis – RJ: 
Vozes, 2002
COMPLEMENTAR
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986
FOUCALT, M. Microfísica do Poder. 18. ed. São Paulo: Graal, 2002
HOEBEL, E. A. ; FROST, E. L. Antropologia cultural e social. 2. ed. São Paulo, Cultrix, 
1976
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSORA: Antonio Luiz Martins Maia Filho
EMENTA
Conceito de Biofísica, partes, campos e métodos de ação da Biofísica. Biofísica como 
ciência interdisciplinar. Grandezas fundamentais do universo. Teoria do campo e a 
biologia. Mecânica. Líquidos Corporais. Biofísica da circulação sangüínea. Biofísica da 
Respiração. Biofísica da Função Renal. Abordagem biofísica do estudo da regulação e 
dos distúrbios do equilíbrio ácido-básico. Biofísica Celular e Molecular. Biofísica das 
Radiações excitantes. Biofísica da contração muscular. Ondas mecânicas.
OBJETIVOS
Analisar os fenômenos físicos envolvidos nos processos biológicos da contração 
muscular, circulação sangüínea , respiração e função renal. 
Analisar o fenômeno da bioelétricos nas células dos tecidos nervoso e muscular.
Analisar os mecanismos de transporte através da membrana celular.
Descrever os efeitos biológicos radiações eletromagnéticas ionizantes e não-ionizantes. 
Descrever as medidas de proteção para radiações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Biofísica 2 HORAS
 Biofísica: conceito e importância; 
Biofísica Celular 18 HORAS
 Membranas Biológicas; 
 Bioeletricidade, Biopotenciais e Bioeletrogênese; 
 Músculo esquelético e contração muscular; 
Biofísica dos Sistemas Corporais Humano 20 HORAS
 Biofísica da função renal; 
 Biofísica da respiração; 
 Biofísica da circulação sangüínea; 
Biofísica das Radiações 20 HORAS
 Radiações eletromagnéticas; 
 Modelos atômicos; 
 Raios X; 
 Radiações nucleares; 
 Efeitos biológicos das radiações; 
 Proteção radiológica. 
METODOLOGIA
O conteúdo será trabalhado em aulas teóricas e práticas correspondentes. As aulas 
teóricas serão ministradas utilizando-se técnicas de aula expositiva, grupos de 
discussão, seminários, estudo dirigido e pesquisa bibliográfica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A verificação do rendimento escolar será feita através da apuração da freqüência às 
atividades didáticas e da avaliação do aproveitamento escolar conforme art. 80 a 86 do 
Regimento da FACID. Será considerado aprovado o aluno que obtiver: freqüência igual 
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e média 
aritmética igual ou superior a 7 (sete),resultante da média aritmética das verificações 
parciais; média aritmética igual ou superior a 6 (seis) resultante da média aritmética das 
verificações parciais e da nota do exame final.Pode submeter-se ao exame final, o aluno 
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26
que obtiver, no mínimo, média aritmética 4 (quatro) nas verificações parciais. O exame 
compreenderá todos os temas abordados no curso.
1
a 
avaliação: unidades I e II – prova teórica (10pts),
2
a 
avaliação: unidade III e IV – prova teórica (10pts)
3
a 
avaliação:construção de uma livro prático (10pts) 
BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier. 2000. 
GUYTON, A. G. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan. 2002. 
HENEINE, H. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu. 2000. 
COMPLEMENTAR
OKUNO, E.; CALDAS, I.L. e CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e 
Biomédicas. Harper& Row. São Paulo, 1985.
SALGUEIRO, L. FERREIRA, J.G. Introdução à Biofísica. Fundação Calouste 
Gulbenkian. Lisboa, 1991.
VANDER, A. J. Fisiologia Humana. McGraw-Hill do Brasil,1981.
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27
CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSOR: BISMARK AZEVEDO CRUZ DE ARAÚJO
EMENTA
Química dos carboidratos. Reações de caracterização dos carboidratos. Química dos 
lipídios. Reações de caracterização dos lipídios. Química dos aminoácidos. Química das 
proteínas. Reações de caracterização dos aminoácidos. Química dos ácidos nucléicos. 
Enzimas. Propriedades da urease. Vitaminas hidrossolúveis. Vitaminas lipossolúveis. 
Metabolismo de carboidratos. Ciclo do ácido cítrico. Cadeia respiratória. Metabolismo de 
lipídios; de aminoácidos; de purinas e pirimidinas; de água e eletrólitos. Equilíbrio ácido-
básico. Hormônios. Bioquímica do sangue.
OBJETIVOS
 Conhecer as bases biológicas e químicas da bioquímica 
 Explicar como as células e os organismos mantêm pH constante e específico.
 Discutir como os organismos vivos têm se adaptado aos meios aquosos e 
desenvolvido maneiras de explorar as propriedades incomuns da água.
 Conhecer as principais classes de carboidratos e glicoconjugados fornecendo alguns 
exemplos de seus variados papéis estruturais e funcionais.
 Conhecer a estrutura e a nomenclatura dos ácidos graxos comumente encontrados 
nos organismos vivos.
 Descrever e caracterizar os 20 aminoácidos e as ligações as ligações que os unem. 
Enfatizar o papel central das proteínas nos eventos celulares. 
 Compreender uma visão panorâmica dos nucleotídeos e ácidos nucléicos encontrados 
na maioria das células, estudando os aspectos básicos, a estrutura, a química e suas 
funções.
 Definir enzimas, apresentar algumas de suas propriedades dando ênfase na sua 
importância. Explicar como enzimas aceleram as reações em sistemas biológicos. 
Avaliar os fatores que afetam a velocidade das reações enzimáticas. Expressar 
quantitativamente a relação entre concentração do substrato e a velocidade da reação 
enzimática. Estudar as enzimas reguladoras.
 Estudar as vitaminas e suas funções, bem como, relacionar ao papel que exercem no 
sistema biológico; 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Introdução a Bioquímica – 4h
Apresentação da disciplina: objetivos práticos e teóricos
Água e equilíbrio acido básico
Sistema tampão
UNIDADE II – Biomoléculas – 16h
 Química dos carboidratos
 Reações de caracterização dos carboidratos
 Química dos lipídios
 Reações de caracterização dos lipídios
 Química dos aminoácidos
 Reações de caracterização dos aminoácidos
 Química das proteínas
 Química dos ácidos nucléicos
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UNIDADE III – Metabolismo I – 18h
 Enzimas. Propriedades da uréase.
 Vitaminas hidrossolúveis
 Vitaminas lipossolúveis
 Metabolismo dos carboidratos
 Ciclo do acido cítrico.
 Cadeia respiratória
UNIDADE IV – Metabolismo II – 18h
 Metabolismo dos lipídios
 Hormônios
 Metabolismo de aminoácidos
 Metabolismo dos ácidos nucléicos
UNIDADE V – Bioquímica do sangue – 4h
METODOLOGIA
 Aulas teóricas expositivas
 discussões e debates
 estudos dirigidos
RECURSOS
 data – show, computador, quadro branco, livros, roteiros de aulas práticas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
O rendimento escolar será feito mediante:
1. Freqüência: igual ou superior a 75% da carga horária da disciplina;
2. Avaliação escrita; será feita avaliação escrita de acordo com o conteúdo 
programático estudado;
3. Avaliação no formato Seminário; será feita avaliação escrita de acordo com o 
conteúdo programático do curso;
4. Relatório das aulas práticas
Será considerado APROVADO o aluno que:
1. Obtiver freqüência igual ou superior a 75% da carga horária da disciplina e nota de 
aprovação igual ou superior a 07 (sete) correspondendo à média das verificações 
parciais realizadas no decorrer da disciplina;
2. Não conseguindo média 07 (sete) o aluno será submetido à avaliação final, onde 
deverá alcançar média igual ou superior a 06 (seis) como resultado da média 
aritmética das verificações parciais e da nota do exame final
Será considerado REPROVADO o aluno que:
1. não alcançar os 75% de freqüência;
2. obtiver média inferior a 4 (quatro) nas avaliações parciais;
3. obtiver média inferior a 6 (seis) nas avaliações parciais e finais.
BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. São Paulo: Artmed, 2000.
LEHNINGER, A. L. Princípios da Bioquímica. 7. ed. São Paulo: Savier, 2002.
MURRAY, R. K & GRANNER, D.K & MAYES, P. A. & RODWELL, V. W. Harper: 
Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COMPLEMENTAR
VOET, D. ; VOET, J. G. (Colab.). Fundamentos de Bioquímica. Trad. Arthur Germano 
Fett Neto et al. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
CHAMPE, P. C.; HARVERY, R. A Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 1997. 446 p.
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29
STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002
Livros. Não será indicado um único livro de texto pois a maioria dos livros de Bioquímica 
atende as necessidades de informação do curso. Cada aluno deve procurar a bibliografia 
que seja mais compatível com sua forma de estudo. 
Periódicos. O número de periódicos que tratam de Bioquímica é muito grande, dentre 
eles cabe destacar: TIBS – Trends in Biochemical Sciences
(http://www.trends.com/tibs/default.htm), Journal of Biological Chemistry
(http://www.jbc.org/), Biochemical Journal (http://www.biochemj.org/bj/default.htm), 
Biochemistry (http://pubs.acs.org/journal/bichaw?cookieSet=1), Biochemistry and 
Molecular Biology Education (http://www.sciencedirect.com/science/journal/14708175)
e o Brazilian Journal for Medical and Biological Research
(http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-879X&script=sci_serial).
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30
CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA : INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 30h
PROFESSORA: MARIA ROSILÂNDIA LOPES DE AMORIM
EMENTA
Noções de inglês instrumental: treino de estratégias de leitura: general comprehension, 
skimming, scanning, nominal groups, affixation e contextual reference, visando a 
compreensão de textos fisioterápicos. 
OBJETIVOS
Treinar estratégias e técnicas facilitadoras da leitura para maximizar a compreensão de 
textos acadêmicos ou técnicos.
Aplicar o uso do conhecimento de mundo e lingüístico para a compreensão de textos 
gerais e específicos da área em gêneros diversos.
Revisar aspectos gramaticais importantes e presentes no texto, de modo 
contextualizado, que facilitem a compreensão dos textos lidos.
Estimular a prática de leitura de textos relacionados à fisioterapia.
Desenvolver a postura crítica diante das leituras realizadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: (6h)
 Conscientização sobre leitura: O que é inglês instrumental.
 Identificação de palavras cognatas, repetidas e palavras-chave.
 Marcastipográficas
UNIDADE II: (10h )
 Prediction
 Skimming
 Scanning
UNIDADE III: (10h)
 Processo de formação de palavras (prefixos e sufixos)
 Estruturas lingüísticas: grupos nominais, referência contextual e conectores lógicos.
UNIDADE IV: (4h)
 Leitura crítica e de aplicação.
METODOLOGIA
O conteúdo do curso será desenvolvido em 30 horas aula através do uso de estratégias 
de leitura de textos acadêmicos/técnicos. Discussões acerca das idéias e intenções do 
autor serão feitas com o intuito de desenvolver e/ou ampliar a visão crítica do leitor. 
Como forma de facilitar esta compreensão, além do treino das estratégias de leitura, a 
apresentação e identificação de estruturas gramaticais que dão sustentação ao texto 
serão trabalhadas em sala de aula. O uso de filmes, música e vídeos também serão 
empregados para reforçar o processo de ensino-aprendizagem no decorrer do período.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da disciplina considerará quatro aspectos: assiduidade, participação, 
execução das atividades no prazo estipulado e a utilização correta das habilidades e 
estratégias de leitura. A aprendizagem será medida através de:
 2 (dois) testes escritos abrangendo a leitura e compreensão de textos.
 1 (um) trabalho de pesquisa na internet com a apresentação dos resultados da 
mesma.
 Leitura diária e discussões.
 Resolução de exercícios e execução de atividades individualmente ou em grupos.
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 Mini-testes que exijam o domínio de vocabulário necessário para a leitura dos textos 
em sala.
 A primeira nota será um teste escrito e a segunda o somatório de um teste escrito 
mais o trabalho mencionado (pesquisa e apresentação).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMORIM, Maria Rosilândia Lopes de. Inglês Instrumental: Fisioterapia. Material 
apostilado. 2006.
ARAUJO, A. Dilamar & SAMPAIO, Santilha (org.) Caminhos para a leitura: Inglês 
instrumental. Teresina: Alínea Produções Editora, 2002.
GADELHA, Isabel Maria. Inglês Instrumental: Leitura, Conscientização e Prática. 
Teresina: EDUFPI, 2000.
COMPLEMENTAR
NUTALL, C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. London: Heinemann, 
1998.
GUADALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês. São Paulo: Texto Novo, 
2002.
BARTRAM, Mark & PARRY, Anne. Penguin Elementary Reading Skills. England: The 
Bath Press, 1989.
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:
www.spineuniverse.com
www.embriology.med.unsw.edu.au
www.ptadanceweb.com
www.physicaltherapy.about.com
www.fisionet.com.br
www.emedicine.com
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA III - NEUROANATOMIA
CARGA HORÁRIA: 60 h
PROFESSOR(A): MANOEL MONTE CARVALHO FILHO
EMENTA
 Estudo descritivo e topográfico, teórico-prático e correlativo dos dispositivos 
constitucionais e dos mecanismos funcionais das estruturas neuroanatômicas do 
encéfalo, da medula espinhal, de gânglios e nervos, com suas relações espaciais;
 Interpretações morfofuncionais e aplicações médico-cirúrgicas.
 Estudo do conteúdo geral dos grandes sistemas nervosos: somático e visceral; central 
e periférico; autônomo (simpático e parassimpático); piramidal e extra-piramidal; 
límbico e reticular.
OBJETIVOS
 Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões 
estudadas.
 Adquirir habilidade de identificar os componentes anátomo-funcionais do sistema 
nervoso central e do sistema nervoso periférico. 
 Demonstrar pré-requisitos necessários para o estudo de outras disciplinas correlatas.
CONTEÚDO
1ª Unidade - Sistema Nervoso Segmentar
 Filogênese – Ontogênese – Tecido Nervoso
 Medula Espinhal: Morfologia Externa – Morfologia Interna
 Tronco Encefálico: Bulbo – Ponte – Mesencéfalo: Morfologia Externa – Morfologia 
Interna
2ª Unidade - Sistema Nervoso Supra-Segmentar
 Cerebelo: Morfologia Externa – Morfologia Interna
 Cérebro: Telencéfalo – Diencéfalo – Sistema Límbico
3ª Unidade - Sistema Nervoso Periférico - Vascularização do Sistema Nervoso
 Grandes Vias Sensitivas: Aferentes e Ascendentes. 
 Grandes Vias Motoras: Descendentes e Eferentes 
 Vascularização: Vasos Sangüíneos – Meninges – Líquor
METODOLOGIA:
Serão desenvolvidas atividades teóricas (aulas expositivas), atividades práticas (estudo 
em peças previamente dissecadas), grupos de estudos, trabalhos de revisão 
bibliográfica, estudo dirigido (questionários), etc., visando proporcionar ao aluno as mais 
diversas possibilidades didáticas para facilitar o seu aprendizado.
Acesso à Internet e utilização de CD/Rom como alternativas de atualização de conteúdo.
RECURSOS:
Para o desenvolvimento do conteúdo proposto serão utilizados os seguintes recursos: 
Cadáveres Humanos – Peças Anatômicas – CD/ROM – Internet – Projetor de Slides –
Retroprojetor – Notebook - Data-show – Livro Texto – Atlas Anatômico – Roteiro de 
Aulas Práticas – Periódicos, etc.
Procedimentos de Avaliação:
 A verificação do rendimento escolar será feita através da apuração de freqüências e 
aproveitamento, eliminatórios por si mesmos conforme normas contidas no Regimento 
Geral da FACID.
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 O aproveitamento escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do 
desempenho do aluno e, especialmente, dos resultados obtidos em Avaliações 
Parciais e Exame Final.
 Consideram-se AVALIAÇÕES PARCIAIS as 1ª, 2ª e 3ª avaliações parciais realizadas 
ao término de cada uma das 03 (três) unidades do conteúdo programático.
 Para cada uma das três avaliações serão realizados Testes Teórico e Prático:
 O Teste Teórico (escrito), com questões dissertativas e objetivas, constará de uma 
amostra do conteúdo programático da unidade ministrada.
 O Teste Prático (gincana) constará da identificação de estruturas anatômicas e/ou 
perguntas sobre as mesmas. Também será quantificada a performance do aluno 
(freqüência, postura em classe, participação, interesse, etc.)
 O EXAME FINAL constará apenas de um Teste Escrito, com questões dissertativas 
e/ou objetivas, abrangendo o conjunto do conteúdo programático.
 Será considerado APROVADO na disciplina o aluno que obtiver freqüência igual ou 
superior a 75% (setenta e cinco) da carga horária da disciplina e nota de 
aproveitamento igual ou superior a 07 (sete) correspondente à média aritmética das 
verificações parciais. Não conseguindo média 7,0 (sete), e submetido ao exame final, 
obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das 
avaliações parciais e da nota do exame final, conforme o especificado no Regimento 
Geral da FACID. 
 Será considerado REPROVADO o aluno que: obtiver freqüência inferior a 75% 
(setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina; obtiver média inferior a 4,0 
(quatro) nas avaliações parciais, ou média aritmética inferior a 6,0 (seis) resultante da 
média aritmética das verificações parciais e da nota do exame final.
 Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as avaliações 
parciais ou ao exame final em data fixada, pode ser concedida outra oportunidade se 
requerida no prazo previsto no Regimento Geral da FACID.
BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
ATLAS
YOKOCHI Chichiro, LÜTJEN-DRECOLL Elke, ROHEN. Johannes W. Anatomia
Humana - Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional - 5a. ed. São Paulo, 
Editora Manole Ltda., 2002
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana; trad. sob a supervisão de Hélcio 
Wernec - 6ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2006 2v.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana; trad. Jacques Vissoky e Eduardo 
Cotecchia Ribeiro - 3ª Edição - Porto Alegre, Editora Artes Médicas Sul (Artmed), 2003.
LIVROS TEXTOS
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2ª Edição. São Paulo, Editora Atheneu, 2004
DRAKE, Richard L., VOGL, Wayne., MITCHEL, Adam W. M. GRAY’S Anatomia para Estudantes. 
Trad. Vilma Ribeiro de Sousa Varga... et al. Rio de Janeiro. Editora Elservier, 2005
MONTE FILHO,Manoel C. Anatomia Humana – Neuroanatomia. Estudo Prático Volume1. Piauí, 
2008.
COMPLEMENTAR
BEAR, Mark F. CONNORS, Barry W. PARADISO, Michael A. Neurociências -
Desvendando o Sistema Nervoso. 7ª Edição. Porto Alegre-RS, Artmed Editora S.A., 
2002
BURT, Alvin M. Neuroanatomia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1995
 CROSSMAN, A. R. & NEARY D. Neuroanatomia Ilustrada. 3ª Edição. Rio de Janeiro-
RJ, Editora Elsevier, 2007.
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS
PROFESSORA: ÍSDRA MANOELA SOUSA PORTELA SANTOS
EMENTA
Introdução e importância da embriologia para a medicina moderna. Gametogênese à 
Fertilização (fertilização natural e assistida). Clivagem do Zigoto, blastocisto até a
implantação (primeira e segunda semana). Gastrulação (terceira semana de 
desenvolvimento). Desenvolvimento de tecidos, órgãos e forma do corpo (período 
embrionário). Período Fetal, principais eventos. Placenta e Membranas fetais. 
Malformações congênitas humanas. Diagnóstico pré-natal e aconselhamento genético. 
Cavidades do corpo, mesentérios primitivos e diafragma. Desenvolvimento dos sistemas: 
respiratório, digestivo, urogenital, cardiovascular, músculo-esquelético cardiovascular e 
nervoso e aparelho branquial.
OBJETIVOS
 Compreender o estudo do desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação até a 
maturidade, bem como os fatores genéticos e ambientais que perturbam o 
desenvolvimento normal.
 Reconhecer a importância da embriologia e da teratologia na formação do profissional 
de saúde.
 Correlacionar a embriologia com aspectos da clínica diária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Noções de fertilidade, esterilidade e fertilização assistida;
 Gametogênese;
 Primeira semana de desenvolvimento: da Oocitação à Implantação;
 Segunda semana de desenvolvimento: Disco germinativo Bilaminar;
 Terceira semana de desenvolvimento: Disco germinativo Trilaminar;
 Período da Organogênese (4ª à 8ª semana);
 Período Fetal (9ª semana ao Nascimento). 
 Placenta e Membranas Fetais
 Anomalias Congênitas;
 Cavidades Corporais;
 Desenvolvimento dos sistemas: branquial, respiratório, digestivo; urogenital; 
cardiovascular; músculo-esquelético e Nervoso.
METODOLOGIA
A disciplina de Embriologia é de caráter teórico/prático, cuja escolha do método de 
ensino será de acordo com o tipo de aula a ser ministrada. Serão utilizados os métodos 
tradicionais de aula expositiva e aula prática de laboratório, assim como novos métodos, 
também denominados ativos, onde o professor tem como objetivo direcionar o 
aprendizado, deixando o aluno desenvolver sua própria reflexão, criticidade e 
criatividade facilitando o processo de ensino-aprendizagem. 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão realizadas, ao longo do período letivo, 02 (duas) avaliações parciais e o exame 
final, sendo os resultados expressos por notas, obedecendo a uma escala de 0 a 10. As 
duas avaliações parciais obedecerão aos seguintes critérios, as suas notas serão 
constituídas pela média aritmética das notas da prova teórica, prova prática, grupo de 
discussão e seminários realizados dentro da unidade. Será considerado aprovado o 
aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e 
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demais atividades programadas, e obtenha média aritmética igual ou superior a 07 (sete) 
nas avaliações parciais, sendo o aluno liberado de prestar exame final.
O exame final será realizado ao final do período letivo e é destinado ao aluno que tenha 
obtido nota inferior a 07 (sete) e não inferior a 04 (quatro). Mediante este exame, o aluno 
deverá obter média aritmética igual ou superior a 06 (seis), resultante da média 
aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final. 
Ao aluno que por motivo justo e comprovado deixar de comparecer as avaliações 
parciais, será concedido uma segunda oportunidade, se requerida no prazo de 03 (três) 
dias úteis a partir da mesma.
BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Atlas Colorido de Embriologia Clínica. 2a edição, 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6a edição, Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2004.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 7a edição, Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2004. 
COMPLEMENTAR
CARLSON. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. São Paulo: Guanabara 
Koogan, 1996.
ROBBINS, S. I.; CONTRAN, R. S.; KUMAR, V. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2005.
 
 
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CURSO: BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: AMBULATÓRIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO II
CARGA HORÁRIA: 60h
PROFESSORES: MARCELINO MARTINS, VERUSKA CRONEMBERGER
EMENTA
Conhecimento de instituições de saúde a nível hospitalar e ambulatorial. Conhecer um 
Hospital Geral, um Hospital de porte médio, Centros de Reabilitação e Postos do 
Programa Saúde da Família, para analisar a atuação do Fisioterapeuta desenvolvendo 
programas de tratamento a nível ambulatorial, em pacientes internados e em UTIs e 
Pronto Socorro. 
OBJETIVOS
Analisar locais de atuação do fisioterapeuta considerando seu papel social, científico e 
profissional;
Analisar o papel do fisioterapeuta no contexto das políticas públicas de atendimento à 
saúde em nível de educação, promoção, prevenção, reabilitação e inclusão social;
Explicar o funcionamento das instituições de saúde posicionando o fisioterapeuta no 
contexto organizacional;
Caracterizar rotinas de atendimento do fisioterapeuta nas instituições de saúde através 
de protocolos que minimizem as seqüelas neurológicas, traumato-ortopédicas, 
cardiorrespiratórias, reumatológicas e outras que comprometam o aparelho cinético 
funcional; 
Identificar o papel do fisioterapeuta, na equipe multiprofissional no atendimento a
portadores de deficiência em pacientes internados e em tratamento ambulatorial
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – (30 h) - 
Visita a um hospital geral. Atendimento Ambulatorial. Atendimento na Unidade de 
Terapia Intensiva – UTI. Condutas fisioteraêuticas utilizadas.
Atendimento a Pacientes Idosos Hospitalizados. Programas de Fisioterapia 
desenvolvidos.
Atendimento no Pronto Socorro – O papel da Fisioterapia.
Atendimento a crianças hospitalizadas (Hospital Infantil) – A importância da Fisioterapia.
Atendimento em Unidade de Queimados. H.G.V – A contribuição da Fisioterapia.
Atendimento de Fisioterapia em Maternidade (Maternidade Dirceu Arcoverde) –
Atendimento fisioterapêutico às crianças nascidas prematuramente e às mães que 
apresentaram alguma intercorrência durante o parto.
Atendimento de Fisioterapia em Hospital Psiquiátrico (Hospital Areolino de Abreu).
UNIDADE II - (30 h) – Os protocolos de Fisioterapia utilizados.
Programa Saúde da Família. A importância da Fisioterapia na saúde comunitária. O 
papel da Fisioterapia na atenção básica.
Fisioterapia Hospitalar Comunitária – Hospital São Carlos Borromeo. – Como é 
desenvolvido o Estágio Supervisionado de Fisioterapia Hospitalar Comunitária, da 
FACID.
Visita ao Centro de Zoonose de Teresina -
Visita ao HEMOPI – Programas de Tratamento de Fisioterapia para o Hemofílico.
Hospitais de Doenças Tropicais (Hospital Nathan Portela). O Setor de Fisioterapia.
Visita aos Hospitais da Fundação Municipal de Saúde. Desenvolvimento de Programas 
de Fisioterapia.
Guia Acadêmico do aluno
A principal diferença entre você e os outros!
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METODOLOGIA
Serão realizadas diferentes atividades para desenvolvimento do conteúdo da disciplina 
teórico/prática, através de aulas expositivas, palestras, excursões, discussão e análise 
de documentos, práticas de campo, projeção de filmes e outros que se fizerem 
necessários.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão realizados critérios de avaliação do rendimento escolar

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