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Resumo 7 Periderme

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA – NEAD
Curso – Engenharia Agronômica Bacharelado
Aluno:João Batista Alexandre marinho júnior RA 0042657
Professor: Ronny Francisco de Souza
Disciplina: Citologia e Histologia vegetal
Resumo – 7 Periderme
Periderme
A Periderme se desenvolve na planta como tecido para proteger gemas do frio e tecido de cicatrização em superfícies expostas por necrose, ferimento, ataque de parasitas, enxertia ou abscisão de folhas, galhos ou frutos.
A Periderme é definida como o conjunto de tecidos de revestimento de origem secundária. Com o crescimento secundário o tecido de revestimento primário, a epiderme, é substituído pelo secundário, a periderme, que acompanha esse crescimento.
Os tecidos vasculares secundários e a periderme passam a constituir o copo secundário das gimnospermas, das dicotiledôneas, lenhosas e algumas herbáceas e trepadeiras, e de algumas monocotiledôneas.
A periderme não é a casca ou ritidoma. O termo casca se refere ao conjunto de tecidos situados extremamente ao câmbio, podendo envolver tecidos de origem primária e secundária. O ritidoma, é o termo que mostra o conjunto de tecidos mortos, externos a última periderme formada, consistindo de periderme sequenciais e de tecidos por elas englobados, incluindo frequentemente tecidos de origem primária.
A periderme é composta pelo felema, ou súber, pelo felogênio e pela feloderme, sendo o felogênio é que constitui o tecido meristemático, de origem secundária, e produz felema centrifugamente e feloderme centripetamente.
O felogênio difere do câmbio por conter somente um tipo de célula meristemática de origem secundária, que em corte transversal essa célula apresenta forma retangular achatada radicalmente e arranjo compacto. As células do felogênio são unifaciais, ou seja, ocorrem apenas centrifugamente, dando origem ao felema, ou súber, apresentar de forma bifaciais.
A instalação e atividade do felogênio podem variar de acordo com a planta. O felogênio, na maioria das plantas é ativo somente uma vez, permanecendo ativo por muito tempo, as células do felogênio passam a se dividir anticlinal mente produzindo uma camada tangencial continua de células que acompanha o crescimento em espessura do órgão.
A composição do Felema, súber ou cortiça, se faz por células que variam em forma como retangulares, quadradas, arredondadas ou em paliçada na seção transversal, irregulares na seção longitudinal, as vezes alongadas tanto no sentido tangencial quanto no radial.
O arranjo de suas células é composto, e se caracterizam pela suberização de suas paredes e morte do protópla na maturidade.
A feloderme consiste de células parenquimáticos ativas, e constituída de apenas uma camada de células ou de, no máximo, três ou quatro camada. Por serem semelhantes ao parênquima a diferença entre elas se faz pelo fato da feloderme estar alinhada com as células do felogênio, em alguns locais nas células da periderme há extensões limitadas de células caracterizadas pelo aumento de espaços intercelulares, denominado lenticelas.
As lenticelas que é rica em espaços intercelulares, atuam permitindo a aeração dos tecidos internes de raízes aéreas, caules e frutos. Isso se faz necessário em razão da presença de siberiano nas paredes de suas células, a periderme e impermeável a água e gases.
A Periderme está relacionada com a idade do órgão, com as condições ambientais e com possíveis lesões na superfície do órgão. Caules e raízes, as primeiras peridermes aparecem geralmente em seu primeiro ano de crescimento e se formam de maneira uniforme ao redor da circunferência do órgão.
Nós caules, a primeira periderme se origina, em geral, de camadas subepidérmicas ou mais raramente, da epiderme ou de camadas profundas do órgão, como o Floema primário.
Nas raízes, a primeira periderme se origina do periciclo ou de camadas mais superficiais do córtex. Em algumas raízes, porém, a periderme pode se originar na exoderme ou, simultaneamente, na exoderme e na camada cortical subjacente a está.
Em raízes e caules subterrâneos de espécies de algas especiais, pode ocorrer a formação de felogênio no periciclo.
O felogênio é formado por divisões periclinais de células epidérmicas, do colênquima, ou de células parenquimáticos subepidérmicas, periciclo as ou floemáticas.
A Periderme de cicatrização, com origem e desenvolvimento semelhantes aos do natural, difere desta somente pelo fato de ser restrita ao local da lesão.
A textura externa da superfície do tecido de revestimento pode apresentar padrões característicos dentro de determinados grupos ou variar entre as espécies e entre indivíduos de uma mesma espécie, dependendo do habitat, região do órgão e idade do espécime.
Uma periderme onde não se observam sulcos, estrias ou fissuras na superfície externa da periderme, diz-se que a textura.
Tais formações podemos dispor predominante em sentido longitudinal e se distribuir paralelamente, de reta ou ondulada. Menos comuns são as periderme continuas formando anéis concêntricos que resultam na chamada casca em anel.
Bibliografia
AAppezzato-da-Glória,B e Carmello-Guerreiro, A.M. Anatomia Vegetal.3° Ed. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa,UFV.404p.2012.

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