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Sistema Mineralizador Laterítico

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Índice 
Introdução	2
Sistema Mineralizador Laterítico	3
Conceitos básicos e classificação dos depósitos	3
Sistema geológico geral	3
Lateritos	6
Distribuição dos depósitos minerais lateríticos Residuais e/ou Supergênicos	7
Sistema Laterítico Residual e/ou Supergênico	8
Processo Mineralizador geral	9
Gênese dos depósitos minerais	9
Depósitos residuais e supergénicos bauxíticos com Al(Ga)	10
Depósitos de bauxites mundialmente conhecidos	11
Depósitos residuais e supergénicos garnieriticos, ou oxi-silicatados e Ni e Co	11
Depósitos residuais supergenicos de ferro	12
Depósitos residuais e supergénicos de nióbio, titânio, fosfatos, magnetita e elementos terras raras	13
Depositos residuais e supergenicos de ouro	13
Depositos intempéricos residuais de argilominerais	13
Depósitos supergenicos sulfetados de cobre	13
Depósitos em Moçambique	14
CONCLUSÃO	14
Referencias bibliográficas	15
Introdução
No presente trabalho iremos abordar O sistema mineralizador lateritico residual e/ou supergenico, classificação dos mesmos, e iremos mencionar depósitos mundialmente conhecidos e situados no nosso país.
O sistema mineralizador é importante para países com clima tropical húmido formado pela acumulação residual de uma ou mais substancias apos a remoção de outras instáveis as condições físico-químicas locais.
Sistema Mineralizador Laterítico
Conceitos básicos e classificação dos depósitos
Intemperismo consiste no conjunto de processos físicos, químicos e biológicos que provoca desgaste das rochas ao longo do tempo.
As transformações pelas quais passam as rochas podem levar a reconstrução dos minerais mobilizados pelo intemperismo, substâncias e elementos gerando novos depósitos minerais.
Processos do intemperismo variam conforme o meio no qual se desenvolve: tipo e composição da rocha, clima, vegetação e relevo.
Sistema geológico geral
Laterização e um tipo de intemperismo químico que atua principalmente sobre os solos, sendo responsável pelo surgimento de crosta ferruginosa sobre eles.
Figura 1: : Perfil latertico típico, formado em regiões de clima quente onde há épocas de chuva e de seca que se concentram em períodos separados ( Millot, 1970, modificado ).
Neste perfil temos representado esquematicamente a organização geral das unidades que são geradas a partir do intemperismo físico-químico avançado de rochas, em ambientes com clima tropical, preferencialmente em regiões com épocas de chuva e de seca que se concentram em períodos separados. É caracterizado por duas zonas: zona de oxidação e zona de cimentação.
Na zona de oxidação não são preservados vestígios da estrutura original da rocha, é composto pelo solo, duricrosta e zona manchada. No solo são encontradas as rochas alteradas que são lixiviadas pela água e as substâncias insolúveis, como o ferro e alumínio, são carregadas lateralmente e para baixo, permanecem e são concentradas residualmente, formando a duricrostra. A zona manchada é considerada uma futura duricrosta pois devido a progressão da lixiviação a superfície é rebaixada, a zona manchada avança para baixo e a duricrosta muda de espessura.
Sobre a rocha inalteradas ocorre a zona de cimentação composta por matacões, saprólito e superfície freática. Matacões são blocos de rochas soltas no meio do solo, tem formato arredondado, moldados pela ação do intemperismo químico, variação da temperatura, ação dos ventos, agua das chuvas e das aguas residuais presentes no solo. O saprólito é um corpo geológico constituído pela mistura de minerais primários e secundários resultantes do intemperismo físico e químico, o qual mantem vestígios da estrutura original da rocha. No horizonte dos saprólitos a agua tem pH neutro a alcalino e Eh neutro a redutor. Essa agua permanece estagnada ou se desloca muito lentamente. O topo do horizonte saprolítico geralmente coincide com a superfície freática e o horizonte saprolítico fica no lençol freático. Nessa região podem precipitar substancias lixiviadas dos horizontes superiores.
 
Figura 2: : Depósitos minerais do sistema mineralizador laterítico residual e/ou supergênico.
Neste perfil mostra, de modo sequenciado, como são gerados os perfis lateríticos formados a partir da alteração de rochas e depósitos minerais que podem se formar durante esse processo.
· O deposito A é considerada a formação de um perfil laterítico maturo, que se desenvolve em uma região tectonicamente estável e com clima estável, quente, com épocas de chuva e seca que se concentra em períodos separados.
· Em a dá-se inicio do processo onde a rocha, é exposta a superfície e a água meteórica, originando os processos de hidratação, hidrolise e oxidação que alteram os minerais da rocha.
· Em b trata-se de uma zona saprolítica (uma zona meteorizada, mas que a rocha mãe matem suas características) diferenciada da superfície freática. 
· Em c a rocha transforma-se a ponto de permitir a circulação da agua meteórica. Aparecem horizontes de solo e zona de oxidação, acima da superfície freática. 
· Em d a lixiviação causada pela locomoção da agua meteórica, foi suficiente para concentrar resíduos na zona de oxidação, formando uma duricrosta e zona manchada.
· Em E o perfil esta completo. 
· O deposito B mostra as modificações que ocorrem em um perfil laterítico, é uma zona tectonicamente instável e com clima instável.
· Em a e b há elevação da área laterizada (uma área fortemente lixiviada pelo intemperismo químico, desenvolve-se em regiões tropicais húmidas, com baixa concentração de alumínio e ferro) e consequentemente o lençol freático é rebaixado rapidamente. A zona oxidada aumenta para baixo em detrimento dos saprólitos, a água do lençol freático se escoa ou evapora e os saprólitos passam a ser lixiviado sem que seja necessariamente oxidado. 
· Em c e d em caso de mudança de clima húmido para árido o solo fica mais propenso a erosão, reduzindo assim a espessura da duricrosta ou causando o seu desmantelamento. A mudança de clima tropical seco para tropical húmido pode causar a destruição química da duricrosta, que se transforma em uma zona de concreções de óxidos e hidróxidos de ferro. 
Lateritos 
Solos fortemente lixiviados por intemperismo químico que se desenvolve em climas tropicais a temperados húmidos, pobre em nutrientes e com alta concentração residual de hidróxidos Fe e Al.
Figura 3: Exemplo de um solo laterítico, com o topo composto por restos orgânicos, a camada posterior foi lixiviada, as partículas finas e argila foram acumuladas na camada avermelhada que apresenta óxidos e hidróxidos de ferro.
 
Distribuição dos depósitos minerais lateríticos Residuais e/ou Supergênicos
Figura 4: Esquematização do perfil maduro
Figura 5: Esquematização de um perfil imaturo.
O perfil Maturo é constituído por uma duricrosta composta por chapéus de ferro e neste há ocorrência de bauxites, este se difere do perfil Imaturo que no lugar da duricrosta é constituído por nódulos e concreções colunares ferruginosas e há ocorrência de ouro.
Sistema Laterítico Residual e/ou Supergênico
Figure 6: Depósitos importantes para países de clima tropical húmido formado pela acumulação de uma ou mais substancias apos a remoção de outras instáveis as condições físico-químico locais.
O desenvolvimento do perfil laterítico completo depende da continuidade de processos
superficiais de lixiviação, trocas químicas e precipitação durante milhões de anos.
É necessário que a região permaneça tectonicamente estável durante todo período de 
Laterização.
Movimentacoes tectonicas, que causam mudanҫas do relevo, podem ter como consequência variação nos regimes hidrológicos superficiais e/ou subsuperficiais, o que normalmente interrompe o processo de laterização e causa destruição dos lateritos anteriormente formados.
A formação deste também depende das condições do clima, relevo e rochas comuns pelo menos desde o Mesoproterozoico.
Processo Mineralizador geral
· Expostas a superficie as rochas são intemperizadas;
· O processo inicia-se com a hidrataҫão, oxidaҫão e hidrólise na zona de oxidaҫão,onde há circulaҫão intensa de água meteorica, o pH e neutro a ácido e o Eh e neutro a oxidante;
· As susbstâncias soluҫões são carreadas;
· As insolúveis permanecem e passam a se concentrar residualmente.
Gênese dos depósitos minerais
1. Processo de concentraҫão residual:
· Duricrostas ferruginosas: concentracao de ferro, como oxidos e/ou hidroxidos, a partir de rochas que tenham minerais ferromagnesianos;
· Ducricrotas ferromagnesianas: concentraao de Mn como oxidos e/ou hidroxidos, a partir de xistos e quartzitos a esperssatita ou de calcario rodocrositicos;
· Depositos de argilo minerais: concentracao de Si e Al, cmo caulinitas, e litas, smectitas e vermiculitas a partir de rochas feldspaticas;
· Concentraҫão residual de minerais resistatos a partir de rochas: a lixiviaҫão (dissoluҫão e transporte) de carbonato nos carbonatos concentra residualmente: pirocloro( Nb), apatite (P), anatasio, rutilo e ilminite (Ti);
· Concentraҫão residual de substâncias quimicas e minerais causadas pelo intemperismo de depositos minerais como o Ouro, concentram ouro no chapéu de ferro ou gossan.
2. Processo de concentraҫão supergénico: elementos e substâncias quimicas mobilizados na zona de oxidaҫão, acima da superficie freatica, precipitados na zona de cimentacao, abaixo da superficie freatica, proximo ou junto a rochas primarias. O minerio, nesse caso, e constituido por substancias mobilizadas ou lixiviadas de rochas e preciitadas em um local diferente.
· Concentraҫões supergenicas de substncias quimicasa partir de rochas: hematita compacta formada pela lixivaiaco BIF´s ( Banded Iron Formation) e precipitacao em locais onde as solucoes estacionam ou tem circulacao restrita.
Figura 7: Enriquecimento supergénico em filão.
Depósitos residuais e supergénicos bauxíticos com Al(Ga)
Bauxites são laterites formadas por alumínio que, algumas vezes, concentram também gálio. Bauxites são minerios que ocorrem como oxido e hidroxido, e os seus minerais constituentes são a gibbsita e bohemita.
Há dois tipos principais de depósitos com bauxites:
· Depósitos derivados de rochas alumino-silicatadas
· Têm em média 25 Mt e teor de 45% de Al2O3;
· São as mais comuns, sobretudo gibssíticas;
· Expessuras médias de 3 a 10 metros, são estratóides. 
· Depósitos derivados de rochas carbonatadas:
· Apesar de apresentar baixos teores de Al, geram depósitos de bauxites devido a facilidade com que os carbonatos são dissolvidos e lixiviados, concentrando aluminio de rochas vulcânicas interestratificadas com as carbonatadas; 
· Corpo tem forma de bolsões muito irregulares em forma e dimensões;
· Tem em média 23Mt e teor de 49% de Al2O3.
Figura 8: Corpo com a forma de bolsões irregulares.
 
 
Depósitos de bauxites mundialmente conhecidos 
Figura 9: Distribuição dos depósitos de bauxite mundialmente conhecidos e suas quantidades em Mt.
· A Mina Weipa é uma mina de superfície situada em Queensland, Austrália;
· Mina Huntly Localizada na Austrália Ocidental;
· A mina de bauxita de Boddington é uma mina localizada na Austrália;
· Mina Sangaredi é uma mina localizada em Guiné;
· Mina de Gove localizada a norte da Austrália; 
· Mina MRN localizada no Brasil;
· Mina de Willowdale localizada a este da Austrália;
· Mina GAC localizada na republica de Guiné; 
· Mina de bauxite Boffa localizada em Guiné;
· Mina de Paragominas localizada no Brasil. 
Depósitos residuais e supergénicos garnieriticos, ou oxi-silicatados e Ni e Co
· Corpos mineralizadores estratoides;
· As espessuras variam de poucos metros a, excepcionalmente mais de 50;
· Teor medio-1,4% Ni e 0,066% de Co;
· O termo garnieritica designa minerio oxi-silicatado de Ni, formado pelo intemperismo de rochas ultrabásicas;
· Os minerais mais comuns da garnerite são: goethite, serpentinas, talco e smectites nas quais o Ni substitui Fe e Mg.
 
Figura 10: Esquema da estrutura interna de depósitos de Ni e Co garnieriticos (oxi-silicatados).
Em A, depósitos garnieriticos sempre se formam sobre rochas ultrabásicas. O desenvolvimento de um perfil laterítico sobre esse tipo de rocha causa a transformação de silicatos primários em silicatos e óxidos secundários, intempéricos, enriquecidos em níquel e cobalto.
Em B, as laterites niquelíferas normalmente tem uma cobertura ferruginosa muito resistente (duricrosta), superpostas a um horizonte rico em nódulos de oxido de ferro, que recobre solos limoníticos, o qual, por sua vez, grada para rocha ultrabásica alterada. A unidade termina com os peridotitos alterados gradando para rochas inalteradas do substrato. O Ni e o Co concentram-se sobretudo ma região de rocha alterada.
Depósitos residuais supergenicos de ferro
· Os perfis lateriticos mais comuns concentram ferro na superfície, formando uma duricrosta ferruginosa (canga);
· Embora ocupem, muitas vezes, centenas de quilómetros quadrados, raramente são lavrados;
· Nos depósitos de ferro derivado de BFI sempre há um corpo superficial, laterítico, um outro minério friável, minério macio e finalmente BFI (esta enriquecida hidrotermalmente ou não);
· Os minérios macio e friável são os com maiores teores (cerca de 65% de Fe). São constituídos por hematite puro com pouca Si e podem ter fosforo; 
· O minério friável de ferro é formado pela lixiviação da sílica da BIF, que ocorre acima da superfície freática onde há circulação de agua meteórica. Nessas condições, a maior parte do ferro fica imóvel, enquanto a sílica é lixiviada, gerando o minério poroso e friável.
Depósitos residuais e supergénicos de nióbio, titânio, fosfatos, magnetita e elementos terras raras
· As concentrações residuais podem atingir ate 100m de espessura;
· A lixiviação fácil dos carbonatos que constituem os carbonatitos conduz à formação de carapaças ferruginosas e espessos mantos de solos com concentrações residuais de Nb, Ti, P e ETR;
· os minerais de minério concentram-se residualmente como minerais resistatos.
Depositos residuais e supergenicos de ouro
· As laterites com outro formam depósitos estratoides lenticulares centrados sobre o deposito primário. Nas laterites, o ouro ocorre em fragmentos do minério primário;
· Há bolsões e lentes irregulares com ouro dentro dos saprolitos sobposto as laterites;
· Esses depósitos reservas que variam entre 0,81 a mais de 25Mt de minério, com media de 3,9 Mt (McKelvey, 1992);
· Os teores variam entre 0,64 e 3,2 ppm de ouro, com media de 1,4 ppm.
Depositos intempéricos residuais de argilominerais
· A alteração superficial de rochas ricas em feldspatos, como os granitos, sinitos, riólitos e traquitos, conduz a formação em solos ricos de caulinite, ilite e vermiculite;
· O mesmo tipo de processo ativo sobre rochas básicas (tufos básicos sobretudo, mais também gabros e basaltos) gera depósitos de argilas smectiticas, com beidelite, montronite e vermiculite. Embora sejam muito numerosos, tenham grandes dimensões e seja superados em importância económica apenas pelos grandes depósitos sedimentares de caulinite, não há estudos estatísticos sobre os depósitos intempéricos de argilominerais;
· Estima-se que as reservas dos depósitos lavrados variam de 50 mil e 10 milhões de toneladas de minério, com teores de argilominerais entre 15% e 80%, com media próxima de 50%. 
Depósitos supergenicos sulfetados de cobre
· Devido a grande mobilidade geoquímica do cobre, os minérios sulfetados com cobre são facilmente transformados por processos intempéricos superficiais;
· Os depósitos de cobre porferiticas são os mais frequentemente afetados, devido ao grande volume de rochas hidrotermalmente alterada a eles associada e a presença de grande quantidade de perite junto aos sulfetos de cobre;
· Normalmente, o cobre precipita com os sulfetos secundários, de baixas temperaturas, dentro do lençol freático formando um novo corpo mineralizado lenticular, com minério supergenico;
· Dentro do lençol freático, situasse a maior parte dos sulfetossecundários, formado pela lixiviação do minério hipogenico, transporte lateral e/ou vertical e precipitação supergenica.
 Depósitos em Moçambique
· Zambézia(Milange, Gurué e Tacuane) ,Tete(Angonia), Manica(Barúe, Chimoio), Sofala(Gorongoza).
CONCLUSÃO 
 Concluímos que o intemperismo é um dos processos responseis pela formação de laterites, este mobiliza minerais, elementos e substancias químicas. As transformações pelas quais passam as rochas podem levar a reconcentração desses minerais, substancias e elementos, gerando novos depósitos minerais. O processo de intemperismo varia conforme o meio no qual se desenvolve e, em consequência, os produtos do intemperismo variam, vários tipos de depósitos podem ser gerados
Referências bibliográficas
· BIONDI, João Carlos. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. São Paulo: Oficina de Textos, 528 p. il. 2003.
· AVALCANTI NETO, Mário T. de O. Pesquisa Mineral para Técnicos de Geologia e Mineração. http://www.pesquisamineralcefet.hpg.com.br. DIETREN/IFRN, 
· Natal/RN, 2008. CHAVES, Mário L. de S. C.; KARFUNKEL, Joachim; TUPINAMBÁ, 
· Miguel. Estruturação “em rosário” dos depósitos de quartzo hidrotermal do Morro do Juá (Gouveia, MG). R. Esc. Minas, Ouro Preto, 56(1): 15-20, jan. mar. 2003 CPRM. Avaliação e Diagnóstico do Setor Mineral Estado do Rio Grande do Norte. MME,.

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