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INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM A PESSOAS COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE (PÂNICO E ANSIEDADE GENERALIZADA)

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INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM A PESSOAS COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE (PÂNICO E ANSIEDADE GENERALIZADA)
INTRODUÇÃO 
Pessoas com transtornos mentais são uma parcela significativa da população que sofrem preconceito, medo e exclusão da sociedade quando se trata de ansiedade.
Os centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são serviços comunitários de saúde mental, que atendem pessoas com transtornos mentais e problemas relacionados ao uso de álcool e drogas.
A assistência prestada no CAPS é realizada por equipe multiprofissional capacitada. 
A enfermagem oferta cuidados à saúde do usuário, atendendo suas necessidades físicas, psíquicas e sociais, por meio do atendimento em grupo e individual.
A ferramenta privativa do enfermeiro é construída pelo Processo de Enfermagem, construído por cinco etapas: coleta ou histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem e implementação e avaliação de enfermagem. 
De acordo com o NANDA o diagnóstico de enfermagem confere a base para que o enfermeiro realize as prescrições de enfermagem e cuidados prestado ao paciente. 
2. TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA 
É um dos transtornos psiquiátricos mais subdiagnosticado.
Raramente os pacientes procuram diretamente um profissional de saúde mental, preferindo o clínico geral ou médicos de outras especialidades.
Usuários que por conta própria ou por orientação de outras pessoas fazem uso indiscriminado de medicamentos.
TRATAMENTO 
O tratamento cognitivo comportamental é o caminho mais efetivo para o tratamento deste transtorno, sendo o tratamento farmacológico coadjuvante.
As unidades básicas de saúde possuem um importante papel no tratamento do TAG por estar mais próximo ao usuário.
Obs:Para ter uma boa intervenção nestes pacientes é preciso ter uma orientação em relação ao problema - habilidades na solução deste problema 
3. TRANSTORNO DO PÂNICO 
O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa, com forte duração de sensação de medo e mal-estar.
Os ataques de pânico acarreta intenso sofrimento psíquico com modificações importantes de comportamento devido ao medo de novos ataques.
4. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM 
Após a identificação dos diagnósticos, as intervenções de enfermagem buscam dar resposta ao problema do doente, assim como concretizar alguns objetivos de enfermagem, visando a melhoria da qualidade de vida do doente. Dentre essas intervenções, pode-se destacar: 
4.1 GERIR AMBIENTE FÍSICO 
A concretização desta intervenção descreve­-se através de atividades que caracterizam a intervenção como:
 ­ajustar o ambiente seguro para o doente; 
reduzir estímulos ambientais em estados ansiosos;
 ­eliminar percursores de ansiedade; 
­controlar ou prevenir ruídos indesejáveis ou excessivos;
 ­adequar a iluminação e providenciar objetos que transmitam segurança e/ou diminuam a ansiedade;
 ­individualizar as restrições às visitas para satisfazer as necessidades do doente; 
providenciar meios imediatos e contínuos que possibilitem chamar o enfermeiro.
4.2 DISPONIBILIZAR PRESENÇA 
­Demonstrar disponibilidade, sem favorecer, no entanto, comportamentos de dependência;
Demonstrar uma atitude de escuta e aceitação, procurando ouvir as preocupações do doente e exprimir interesse; ­
proporcionar uma segurança otimista, mas sempre realista.
4.3 OFERECER ESCUTA ATIVA
Encorajar a expressão verbal de sentimentos, percepções e medos; 
­atentar ao tom, ritmo e volume de voz, mensagens verbais e não­ verbais, evitando até barreiras à comunicação; 
­identificar os temas predominantes no discurso, mantendo uma postura de compreensão e recepção da mensagem, no decurso da interação, e demonstrar empatia e compreensão. 
4.4 PROMOVER SUPORTE EMOCIONAL
­permanecer com o doente, proporcionando sentimentos de segurança durante os períodos de maior ansiedade; 
­motivar a utilização de mecanismos de defesa mais apropriados; 
­ajudar a reconhecer sentimentos, como a ansiedade, o medo e a tristeza; 
­encorajar doente a expressar sentimentos como a ansiedade, o medo ou a tristeza, auxiliando o doente a explorar as causas do problema e discutir as consequências de não lidar com a ansiedade; ­
ajudar a identificar situações que precipitem ansiedade. 
4.5 ENCORAJAR DOENTE A RELACIONAR-­SE COM OS OUTROS
­Estabelecer estratégias e limites da comunicação; ­acompanhar o doente nos primeiros contatos com os outros doentes; 
­Elogiar positivamente o doente; 
­Facilitar a distração.
4.6 EXECUTAR TÉCNICAS DE RELAXAMENTO 
incentivar a utilização de estratégias como banhos mornos para relaxar; 
incentivar a execução de massagens nas costas; 
­incentivar a colocação de música ambiente; 
­providenciar um lugar calmo ao doente, limitando o contato com doentes ansiosos e estímulos externos. 
5. REFERÊNCIAS 
Calgaro, A., & de Souza, E. N. (2009). Percepção do enfermeiro acerca da prática assistencial nos serviços públicos extra hospitalares de saúde mental. Revista Gaúcha de Enfermagem, 30(3), 476.
Disponível em:<https://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/6490>. Acesso em 10 de maio de 2022.
Canabrava, Danielly de Souza et al. Diagnóstico e intervenções à pessoa com transtorno mental com base na consulta de enfermagem. Cogitare Enferm. 2012 Out/Dez; 17(4):661-8. Disponível em:< https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/30363/19640>. Acesso em 09 de maior de 2022.
Martins, P. A. S. F., & Forcella, H. T. (2006). Sistema de classificação de pacientes na especialidade enfermagem psiquiátrica. Acta Paulista de Enfermagem, 19(1), 62-67. Disponívelem:<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010321002006000100010&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em 11 de maio de 2022.
Rebelo, Sofia; Carvalho, José Carlos. Ansiedade: Intervenções de enfermagem. Rev. Presencia 2014 juldic, 10(20). Disponível em:<http://www.indexf.com/presencia/n20/p10060.php>. Acesso em 12 de maio de 2022.

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