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1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS /CAMPUS VOLTA REDONDA – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/CAPES CENTRO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA - CONSÓRCIO CEDERJ COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - MODALIDADE SEMIPRESENCIAL BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Versão 1.0 – Maio/2013 G U IA O FIC IA L D E C U R SO 2 Reitor – Roberto de Souza Salles Vice-Reitor – Sidney Luiz de Matos Mello Prograd (Pró-Reitoria de Graduação) - Pró-Reitor Renato Crespo CEAD (Coordenação de Educação a Distância) – Coord. Regina Célia Moreth Bragança ICHS (Instituto de Ciências Humanas e Sociais) – Diretor: Marcelo Gonçalves do Amaral VAD (Departamento de Administração e Administração Pública) – Chefe de Depto: Luiz Henrique Abegão Guia Elaborado por Júlio Cesar Andrade de Abreu FUNDAÇÃO CECIERJ Presidência: Prof.º Carlos Eduardo Bielschowsky Vice-Presidência de Educação Superior a Distância - Masako Oya Masuda Universidades Consorciadas: Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Universidade Federal Fluminense (UFF) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Ministério da Educação – MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES Diretoria de Educação a Distância – DED Universidade Aberta do Brasil – UAB Programa Nacional de Formação em Administração Pública – PNAP PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante Oliva PRESIDENTE DA CAPES Jorge Almeida Guimarães Diretoria de Educação a Distância: Prof.º João Carlos Teatini 3 Sumário O CURSO ........................................................................................................................................................................ 4 COORDENAÇÃO.............................................................................................................................................................. 4 POLOS DE APOIO PRESENCIAL ........................................................................................................................................... 5 HISTÓRICO E CONCEPÇÃO ................................................................................................................................................ 6 OBJETIVOS .................................................................................................................................................................... 8 CARACTERÍSTICAS DO CURSO ............................................................................................................................................ 9 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................................................ 9 AVALIAÇÕES DA APRENDIZAGEM ..................................................................................................................................... 11 SISTEMAS & INFORMAÇÕES ............................................................................................................................................ 12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................................... 14 SISTEMA DE TUTORIA .................................................................................................................................................... 17 ESTÁGIO ....................................................................................................................................................................... 17 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................................................. 18 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................................................................... 19 FAQ DÚVIDAS FREQUENTES - PERGUNTAS & RESPOSTAS .......................................................................................... 19 ANEXOS ........................................................................................................................................................................ 24 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................................................................. 24 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................. 29 REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................................................... 34 EMENTÁRIO ............................................................................................................................................................. 38 4 O Curso O Bacharelado em Administração Pública é ofertado pela Universidade Federal Fluminense, através do ICHS (Instituto de Ciências Humanas e Sociais). A sede de nosso curso fica na cidade de Volta Redonda – RJ, que abriga o Campus Aterrado da UFF. O curso é viabilizado através de uma parceria entre a UFF/ICHS, a UAB/CAPES e o Consórcio CEDERJ. Ao ser aprovado no processo seletivo e ser inscrito no curso, o aluno é regularmente matriculado na Universidade Federal Fluminense. Deve-se destacar que o curso é ministrado na modalidade semipresencial, ou seja, existem atividades presenciais obrigatórias (as avaliações e a defesa do TCC). O desempenho dos alunos no curso depende diretamente do tempo que se disponibiliza para os estudos, tutorias, leituras e realização de atividades propostas. Por ser um curso na modalidade semipresencial, os alunos tem flexibilidade para organizarem seus estudos. Coordenação A coordenação do Bacharelado em Administração Pública é exercida atualmente por: Prof. Dr. Júlio Cesar Andrade de Abreu – Coordenador do Curso (Portaria UFF 48.675) Profa. Dra. Ana Paula Poll – Vice-Coordenadora do Curso Prof. MSc. Fábio Henrique Cazeiro de Mayrinck – Coordenador de Tutoria Universidade Federal Fluminense – Campus Volta Redonda Instituto de Ciências Humanas e Sociais Rua Desembargador Ellis Hermydio Figueira, 783, Sala 202A, Bairro Aterrado – Volta Redonda – RJ CEP: 27213-415 Contatos podem ser realizados por email, através da Plataforma. Atendimentos presenciais devem ser agendados através de contato via plataforma. 5 Polos de Apoio Presencial Os polos de apoio presencial são a referência administrativa e pedagógica do aluno. É no polo que são realizadas as provas presenciais e as tutorias presenciais. O horário de realização das provas e das tutorias segue um calendário próprio, definido semestralmente pela Direção do Polo. O curso é ofertado atualmente nos seguintes polos: Paracambi, Volta Redonda, Belford Roxo, Campo Grande, Nova Iguaçu, Três Rios, Itaocara e Bom Jesus do Itabapoana. O endereço e telefones de contatos dos polos são: Pólo Belford Roxo - CIEP Vinícius de Moraes, Rua Isitiba s/nº, Parque Colonial, Belford Roxo, RJ, Tel: (21) 3135-6132. Pólo Bom Jesus do Itabapoana - Colégio Estadual Padre Mello, Av. Governador Roberto Silveira 578, Centro, Bom Jesus do Itabapoana, RJ, Tel.: (22) 3831-8067. Pólo Campo Grande - Instituto de Educação Sara Kubitschek – Rua Manoel Caldeira de Alvarenga 1.203, Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ, Tel.: (21) 2332-7581. Pólo Itaocara - Escola Municipal Prof. Nildo Caruso Nara, Rua Nilo Peçanha 471, Centro, Itaocara, RJ Tel.: (22) 3861-2937. Pólo Nova Iguaçu - PoloCEDERJ (antigo Fórum), Rua Doutor Paulo Fróes Machado 38, Centro, Nova Iguaçu, RJ, Tel.:(21) 2669-4811. Pólo Paracambi - Centro Tecnológico Universitário de Paracambi. Rua Sebastião de Lacerda s/nº Fábrica, Paracambi, RJ, Tel.:(21) 2683-4708 / 3693-3299. Pólo Três Rios - Escola Municipal Walter Franklin, Rua Marechal Deodoro 117, Centro, Três Rios, RJ, Tel.:(24) 2255-4574. Pólo Volta Redonda - Polo Prof. Darcy Ribeiro, Rua 539 s/nº, Jardim Paraíba, Volta Redonda, RJ, Tel.:(24) 3339-4220 6 Histórico e Concepção Ao perceber a grande necessidade de formação de Administradores Públicos para o Estado, o governo elabora o Programa Nacional de Formação em Administração Pública (PNAP). O PNAP tem por objetivo geral formar profissionais com amplo conhecimento em administração pública, capazes de atuar no âmbito federal, estadual e municipal, administrando com competência e ética as organizações governamentais e não-governamentais. O Programa pretende, especificamente: Capacitar quadros de gestores para atuar na administração de macro (governo) e micro (unidades organizacionais) sistemas públicos; Contribuir para a melhoria das atividades desempenhadas pelo Estado brasileiro; Formar quadros de gestores públicos que desenvolvam visão estratégica dos negócios públicos a partir do estudo sistemático e aprofundado da realidade do governo e de suas unidades administrativas. A concepção do Curso de Bacharelado em Administração Pública está voltada para a formação de egressos capazes de atuarem de forma eficiente e eficaz no contexto da gestão pública, à luz da ética, buscando contribuir para o alcance dos objetivos e desenvolvimento das organizações governamentais e não governamentais, de forma a possibilitá-las atender às necessidades e ao desenvolvimento da sociedade. Para tal, o curso contempla sólida formação nas teorias administrativas e enfatiza o desenvolvimento de competências necessárias ao bom desempenho profissional do gestor público, além de formação generalista, permitindo definir um perfil de administrador moderno, capacitado a planejar, organizar, dirigir e controlar a ação e as políticas públicas nas diversas esferas de poder e de governo. Buscando oportunizar a formação de profissionais para atuarem como gestores em áreas específicas da administração pública, o curso oferece três Linhas de Formação Específica (LFE), ampliando 7 competências e agregando ao egresso habilidades para o exercício da gestão pública na área por ele escolhida. Acenando para a educação continuada, por meio de um elo entre graduação e pós-graduação, serão ofertadas a critério de cada (IPES) três LFEs, sendo indicadas inicialmente as seguintes linhas: Linha de formação em Gestão Pública da Saúde; Linha de formação em Gestão Municipal; Linha de formação em Gestão Governamental. O curso procura valorizar a formação de atitudes de reflexão, de busca de inovações, de prospecção e criação de caminhos próprios que possam suprir as necessidades da gestão pública e permitir a atuação nos processos operacionais e decisórios sob a égide do conhecimento, da ética, da cidadania e da humanidade. O desenvolvimento dos aspectos estruturais do curso de Administração Pública, sua vocação e organização caracterizam-se pelos seguintes elementos compositivos: I. Transversalidade – Os conteúdos sempre que vinculados a outras disciplinas, serão estudados de forma integrada, perpassados por questões ligadas aos aspectos éticos, de transparência, de inovação e de sustentabilidade. Isso possibilitará aos autores dos textos didáticos e aos estudantes a construção holística de determinado tema. II. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino – envolvendo discentes em práticas de pesquisa e extensão, com o objetivo de despertar nestes, atitudes de investigação, de reflexão, de análise crítica e de prospecção de soluções inovadoras, além de propiciar vivências administrativas inseridas nos setores produtivos e de serviços. Dentre as atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino encontram-se os seminários temáticos, que possibilitam o desenvolvimento de pesquisas, articulando atividades acadêmicas com as necessidades do Estado e da sociedade, como também a realização do Estágio Supervisionado, inserindo o discente em atividades reais de administração pública, aprimorando assim a sua formação profissional. III. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – que consiste na elaboração de uma monografia desenvolvida pelo acadêmico, ao longo dos Seminários Temáticos distribuídos nos Módulos V, VI, VII e VIII, com foco nos conteúdos de gestão pública estudados no curso e aplicados à área da Linha de Formação Específica escolhida pelo acadêmico. No TCC, o estudante deverá demonstrar domínio significativo do conteúdo programático do curso, dos procedimentos metodológicos da pesquisa e das normas técnicas de elaboração de uma 8 monografia. Os TCCs aprovados integrarão o acervo do curso, enriquecendo as fontes de pesquisa para desenvolvimento do pensamento administrativo dos acadêmicos. A defesa do trabalho será continuada, a cada semestre, integrando atividades dos Seminários Temáticos nos encontros presenciais e será assistida por estudantes do curso, disseminando assim as pesquisas desenvolvidas e a visão holística das organizações. Objetivos Objetivo Geral : Formar profissionais com amplo conhecimento de Administração Pública, capazes de atuarem no âmbito federal, estadual e municipal, administrando com competência as organizações governamentais e não-governamentais, de modo pró-ativo, democrático e ético, tendo em vista a transformação e o desenvolvimento da sociedade e do país. Objetivos Específicos: Os objetivos específicos do curso são: Oportunizar a conscientização do estudante para agir dentro de princípios éticos, morais, legais e cívicos, promovendo o ser humano como força de trabalho e capital intelectual. Propiciar formação integral do egresso de tal forma a permitir-lhe pesquisar, estudar, analisar, interpretar, planejar, implantar, coordenar e controlar ações no campo da administração, fazendo vigorar a legislação profissional e normas éticas a que está sujeita a gestão. Formar profissionais capazes de ampliar os níveis de competitividade organizacional frente ao dinamismo das transformações no âmbito interno e externo às organizações. Capacitar o estudante para enfrentar os desafios e as peculiaridades locais e regionais e do próprio mercado de trabalho, considerando a função social que deve exercer, por meio de formação sólida que lhe dê um embasamento de cultura geral, complementado pela visão holística em sua dimensão humanística e técnica. 9 Preparar o estudante para atuar como gestor, envolvendo-se com decisões, estratégias e adversidades, buscando estabelecer vantagens competitivas no mercado globalizado, frente às mudanças impostas pelo ambiente. Preparar lideranças para a administração pública, gerar novos empreendedores e capacitar mão-de-obra já inserida no mercado para atuação na gestão pública. Despertar no estudante o interesse de capacitar-se como gestor público empreendedor, gerente e técnico preparado para enfrentar as mais diferentes situações de mercado e de necessidades da sociedade, com liderança, iniciativa e criatividade para interferir na realidade, antecipando-se aos fatos ou adequando-se às novas tendências. Características do Curso Titulação: Bacharel em Administração Pública Duração: Mínimo 8 e máximo 12 semestres para integralização curricular Se ultrapassar o prazo máximo de integralização curricular o aluno será desligado do Curso, tendo sua matrícula cancelada. É assegurado ao aluno, nestes casos, o direito de um pedido de reconsideração e dilatação do prazo de integralização, mediante carta (devidamente fundamentada) comtal solicitação encaminhada ao Egrégio Colegiado do Curso. O pedido será apreciado pelos conselheiros e poderá ser deferido ou indeferido. Perfil do Egresso O curso de Administração do ICHS-UFF está organizado visando formação de profissionais com perfil aderente àquele demandado pelas organizações públicas contemporâneas, permitindo, por meio de disciplinas obrigatórias, da linha de formação específica, dos seminários temáticos, do estágio supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso, a formação de competências que preparem o egresso às contingências da gestão pública. 10 As organizações públicas modernas buscam o administrador generalista, integral e integrado, notadamente um agente de mudanças, que gere novos conhecimentos e caminhos para o aprimoramento e o desenvolvimento socioeconômico, político, técnico e cultural. Em outras palavras, um profissional autodidata, detentor de amplo portfólio de conhecimento, consciente da contínua necessidade de aprofundamento do conhecimento da Administração Pública e atualização das interfaces entre esta e outras áreas relacionadas, especialmente as afins, sem perder de vista as descobertas daquelas correlatas, uma vez que qualquer que seja o objeto de trabalho, ele estará inserido no contexto integral de uma sociedade globalizada. Para atender às expectativas dessa sociedade emergente, o curso Bacharelado em Administração Pública procura formar profissionais de competência sólida e moderna, em condições plenas de atuação eficiente e eficaz, preocupados com a relevância social do produto de seus trabalhos, apresentando habilidades para pró-atividade e criatividade; raciocínio lógico, crítico e analítico; visão sistêmica e estratégica para negociações, tomada de decisão, liderança e trabalhos em equipe. O egresso do curso de Administração Pública Semipresencial estará apto a: I. atuar e desenvolver atividades específicas da gestão nas organizações públicas e participar da elaboração, do planejamento, da coordenação e do controle de políticas públicas; II. compreender de forma sistêmica o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e assim tomar decisões em um contexto diversificado e interdependente da área pública, promovendo o estreitamento das relações entre Governo e Sociedade Civil; III. empreender e promover transformações de forma interdisciplinar, compreendendo a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança, participando da modernização e inovação das estruturas e funcionamento do Serviço Público; IV. expressar-se e comunicar-se com clareza e assertividade; V. promover com determinação e vontade política e administrativa a educação continuada de servidores públicos; VI. liderar processos de mudança das desigualdades e de exclusão econômica e social; 11 IMPORTANTE: De acordo com a legislação vigente, o peso das notas presenciais deve ser superior ao das avaliações à distância. Em nosso curso o peso padrão obedece à distribuição de 80% para AP e 20% para AD. Caso esta proporção se altere em alguma disciplina, os alunos serão informados via Sistema Acadêmico – Sistacad. VII. adequar os recursos financeiros, físicos e tecnológicos visando o bem- estar coletivo e promover processos democráticos participativos no âmbito estatal que possibilite a iniciativa e o desenvolvimento pleno das pessoas; VIII. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações nos processos organizacionais, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; IX. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção de serviços públicos, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; X. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle em diferentes contextos organizacionais e sociais; XI. e elaborar, implementar e consolidar projetos, realizar consultoria e auditoria, elaborar pareceres e perícias administrativas em organizações públicas. Avaliações da Aprendizagem Ao longo do semestre de estudo, o aluno realizará dois tipos de avaliações, as avaliações a distância (chamadas AD) e as avaliações presenciais (chamadas AP). As ADs são realizadas durante a oferta das disciplinas. Devem ser realizadas duas ADs por semestre (AD1 e AD2). Podem compor a AD exercícios, pesquisas, fóruns de debate, etc definidos e elaborados pelo professor responsável em seu planejamento pedagógico. A correção das ADs é realizada pelo corpo tutorial e supervisionada pelo professor responsável. Nas ADs são atribuídos graus de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com apenas uma casa decimal. As avaliações a distância (AD) deve corresponder a 20% (vinte por cento) da nota final do aluno. 12 As APs são aplicadas presencialmente, no polo do aluno, em duas ocasiões (AP1 e AP2) ao longo do período, normalmente, ao final do segundo mês e ao final do período letivo, obedecendo ao calendário acadêmico. As APs são elaboradas e corrigidas pelo professor responsável pela disciplina, apoiado pelo tutor a distância. Na AP são atribuídos graus de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com apenas uma casa decimal. A soma das avaliações presenciais deve corresponder a 80% (oitenta por cento) da nota final do aluno. Deste modo, os alunos terão duas notas intermediárias. Nota 1 (N1), composta pela AD1 e pela AP1 e a nota 2 (N2), composta pela AD2 e pela AP2. A nota final (NF) de cada disciplina será a média aritmética das notas intermediárias N1 e N2 {NF = (N1 + N2) / 2}, obtidas a partir da seguinte fórmula: Ni = 0,8 (APs) + 0,2 (ADs), sendo i = 1 (primeira AP e primeira AD) e i = 2 (segunda AP e segunda AD). Outra avaliação presencial (AP3) será aplicada dias após a última AP2 (seguindo calendário previamente definido) para os alunos que não obtiverem nota suficiente para aprovação. O aluno será considerado aprovado se NF for maior ou igual a seis (NF >= 6) sendo a nota registrada em seu histórico escolar. Caso o aluno faça a AP3 ele será aprovado se a média aritmética entre a AP3 e a maior das notas N1 e N2 for maior que 5 e esta será a nota registrada em seu histórico escolar. As disciplinas de Seminários, Estágio e Atividades complementares, seguem metodologias próprias que são descritas nos Guias de Disciplinas. Sistemas & Informações Existem apenas quatro sistemas que servem de fontes oficias de informações no curso: - Sistema Acadêmico - Sistacad (http://sistacad.cederj.edu.br/): Trata-se do sistema online onde são divulgadas notas (ADs e APs), são realizadas inscrições em disciplinas, trancamento de disciplinas, etc. 13 - Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - Plataforma Moodle (http://graduacao.cederj.edu.br/ava/): É neste ambiente online que estão disponíveis as Salas das Disciplinas, com as atividades, exercícios, fóruns, etc. A interação entre alunos, tutores e professores ocorre através deste ambiente. As atividades e exercícios das disciplinas (ADs) devem ser submetidos ao professor e ao tutor eletronicamente, através da Plataforma Moodle (salvo orientação diferente). É neste ambiente que os alunos também encontram orientações gerais na opção "Regras Acadêmicas", tutoriais, entre outras informações. - Site do curso (http://www.echsvr.uff.br/admpubead/): Aqui os alunos encontram as ementas de todas as disciplinas, grade do curso, histórico, biblioteca virtual, todos os regulamentos (estágio, TCC, AC, etc). É um importante canal para divulgação de notícias sobre eventos, congressos, etc. 14 - Sistema IdUFF (https://sistemas.uff.br/iduff/):É o sistema oficial da Universidade Federal Fluminense. Aqui os alunos podem ter acesso a declarações oficiais, bem como solicitar sua carteira estudantil (com chip eletrônico) e endereço de email oficial da UFF. Alunos ingressantes (calouros) podem demorar a obter acesso ao sistema IdUFF pois os dados cadastrais demandam migrações entre diferentes bases de dados. A carteira de estudante é enviada ao polo após solicitação. O pedido pode ser acompanhado online, no próprio site IdUFF. O email institucional terá o formato nome@id.uff.br. Todas as demais fontes (facebook, orkut, etc) NÃO SÃO OFICIAIS, por isso tenham muito cuidado com o compartilhamento de informações não oficiais, que podem gerar confusão. Organização curricular O curso possui 3.120h. A disciplina obrigatória de Matemática Básica para Administração Pública (30h) tem um caráter de nivelamento. As demais disciplinas obrigatórias totalizam 2.670h. O aluno deverá cursar 150h de disciplinas optativas e mais 150h de eletivas. As disciplinas optativas tem um caráter de formação complementar, tentando ampliar e enriquecer a formação dos alunos. Já as eletivas tem um caráter de formação profissional, e tem por objetivo prover aprofundamento dos alunos em temas da Administração Pública. A oferta das disciplinas optativas e eletivas é variável e depende da disponibilidade do Departamento de Ensino. O aluno deve ainda integralizar 300h de estágio e 120h de atividades complementares. A distribuição é dada na tabela abaixo. Todas as ementas das disciplinas estão disponíveis no anexo do presente Guia e no site do curso. https://sistemas.uff.br/iduff/ 15 Conteúdos Créditos Carga Horária % Nivelamento 4 30 Disciplinas Obrigatórias 190 2670 86 - Conteúdos de Formação Básica (FB) 56 840 27 - Conteúdos de Formação Profissional (FP) 70 1050 34 - Estágio Supervisionado 20 300 10 - Conteúdos de Formação Complementar (FC) 32 300 10 - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias (EQT) 12 180 6 Disciplinas Optativas 12 150 5 - Conteúdos de Formação Complementar (FC) 12 150 5 Disciplinas Eletivas 10 150 5 Atividades Complementares 8 120 4 Carga Horária Total do Curso 224 3120 100 Os alunos podem ser reprovados até quatro vezes na mesma disciplina. Ultrapassado este limite o discente terá sua matrícula cancelada e será desligado do curso. É assegurado ao aluno, nestes casos, o direito de um pedido de reconsideração mediante carta (devidamente fundamentada) encaminhada ao Egrégio Colegiado do Curso. O pedido será apreciado pelos conselheiros e poderá ser deferido ou indeferido. Alunos que cursaram outro curso superior antes do ingresso no Bacharelado em Administração pública podem solicitar isenção das disciplinas. As disciplinas cursadas em outra instituição de ensino superior só serão consideradas para efeito de isenção, se cursadas no máximo no prazo de 5 anos. O pedido somente pode ser realizado uma vez, no semestre de ingresso do aluno. O limite de isenção de disciplinas é de 40% da carga horária do curso. O requerimento, documentação e procedimento detalhado para isenção deverão ser verificados no polo presencial. A grade do curso é apresentada a seguir. 16 (*) Observação: a disciplina “Informática Básica” é equivalente à optativa “Informática para Administradores”. 17 Sistema de Tutoria Nosso curso surge com base no PNAP – Programa Nacional de Formação em Administração Pública, da UAB/MEC. Todos os cursos de AP inseridos neste contexto seguem o modelo de tutoria da UAB. Nós, além da UAB, estamos inseridos no consórcio CEDERJ, que adota um modelo de tutoria diferente da UAB. Durante a criação do curso avaliamos, então, qual seria o melhor modelo de tutoria a ser adotado: o UAB ou o CEDERJ. Dentro do modelo UAB temos 1 (um) tutor a distância especialista, selecionado para atender cada disciplina (através de telefone, da internet, etc), e 1 (um) tutor presencial com perfil generalista (ou seja, presta atendimento a todas as disciplinas), para cada turma (este tutor presencial acompanha os alunos do primeiro ao último período). O modelo CEDERJ, em nosso entendimento, é mais adequado e é o sistema que usamos, pois conta com 1 (um) tutor a distância especialista, selecionado para atender cada disciplina (através de telefone, da internet, etc) e 1 (um) tutor presencial especialista para CADA disciplina dos primeiros quatro períodos e para algumas disciplinas da segunda metade do curso, além de contar com 1 (um) tutor- coordenador presencial, para apoio administrativo e suporte junto aos alunos. A cada semestre é definida uma escala de atendimento de tutores a distância e é disponibilizada na plataforma. O atendimento telefônico é realizado através do número 0800-2823939. Sugestões, críticas, elogios e reclamações sobre a tutoria podem ser enviadas para o email: ouvidoria.tutoria.admpub@gmail.com Estágio Os alunos devem realizar 300h de estágio curricular. Esta é uma atividade obrigatória no curso. Alunos que já trabalham como servidores públicos e em empresas privadas podem solicitar validação das horas de estágio, nos termos do regimento. Alerto que pedidos de validação são analisados caso a caso, podendo ser deferidos ou indeferidos pela coordenação de estágios. Antes de iniciar qualquer estágio o aluno deve ler com atenção o regimento de estágio. Especialmente os requisitos para se iniciar o estágio, conforme art 15 do regimento, abaixo transcrito: Artigo 15º – Os discentes poderão realizar estágios curriculares obrigatórios a partir do 5º período, desde que tenham cursado, com aproveitamento, as disciplinas dos dois primeiros períodos e, também, mailto:ouvidoria.tutoria.admpub@gmail.com 18 integralizado carga horária igual ou superior a 1200 horas. Excetua-se desse cálculo as atividades complementares. Não serão assinados termos de estágio de alunos que não atendam os requisitos definidos no regimento. A assinatura do termo de estágio deverá ser efetuada por um professor responsável da UFF. O aluno que não estiver estagiando ou não estiver trabalhando para pedir validação, não deve se inscrever na disciplina de estágio. As 300h são integralizadas através das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I e II, com 150h cada. Estas disciplinas recebem notas, com qualquer outra, através dos relatórios de estágio I e II. Se o aluno não estiver estagiando ou for pedir validação, não terá a documentação necessária, tampouco condições de elaborar o relatório de estágio, ficando deste modo com nota zero na disciplina. Em caso de dúvidas os alunos devem verificar a escala de atendimento da tutoria a distância de estágio, e ligar no 0800 do curso. Atividades Complementares As atividades complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração Pública são componentes curriculares obrigatórios, que possibilitam o aprimoramento de habilidades e competências profissionais. Em função de sua natureza, elas se distribuem nos seguintes grupos: Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão. Os alunos devem integralizar 120h de atividades complementares. Estas horas devem estar distribuídas em ao menos 3 dos 4 grupos de atividades, em qualquer proporção. Estas horas podem ser integralizadas até o final do curso. No Sistema Acadêmico o aluno ficará com status “em curso” até integralizar toda a carga horária. A comprovação das horas é feita via certificados, declarações e demais documentos oficiais, apresentados ao tutor-coordenador de cada polo (uma cópia e o original). O tutor irá conferir a documentação, preencher um formulário e encaminhar para a Secretaria Geral do Curso, na UFF Volta Redonda, toda a documentação. Esta será analisada e classificada. A entrega dos documentos deve ser feita em uma data específica, divulgada na plataforma moodle, uma vezpor semestre. Somente são válidas atividades realizadas após o ingresso no curso. Leiam o regimento de atividades complementares disponível neste guia e no site do curso. 19 Trabalho de Conclusão de Curso O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma monografia. O aluno deve selecionar uma única linha de formação específica (LFE) para elaborar sua monografia ao longo dos quatro seminários temáticos nas LFEs (Seminário em Gestão Municipal I, II, III e IV; Seminário em Gestão Governamental I, II, III e IV e Seminário em Gestão da Saúde Pública I, II, III e IV). A monografia é elaborada em quatro etapas, ao longo dos seminários. Na primeira parte será definido o problema de pesquisa, objetivos, temática, etc. Na segunda parte será elaborado o referencial teórico. Na terceira a metodologia, a pesquisa e o resultado. Na quarta e última parte, serão feitos os ajustes de formatação, adequação ABNT e defesa pública presencial. A defesa pública ocorrerá na sede do curso, na UFF em Volta Redonda, presencialmente. A orientação de todo este processo é conduzida por um professor – orientador e uma equipe de tutores, em cada LFE. Nos seminários I, II e III a nota do aluno é dada pelo professor-orientador. Se o aluno não for aprovado em um seminário, não poderá se inscrever no seguinte. A nota do último seminário será conferida pela banca de defesa (composta por 3 professores mestres ou doutores). O regimento completo do TCC está disponível no Anexo deste guia. Leia-o com atenção. FAQ Dúvidas Frequentes - Perguntas & Respostas Abaixo apresentamos algumas questões recebidas por email e respondidas aos alunos. Sobre as Normas da Profissão O aluno egresso do curso de Administração Pública, que for aprovado e atender todos os requisitos, obterá o diploma de Bacharel em Administração Pública, pela Universidade Federal Fluminense. Contudo, este egresso somente se tornará um Administrador Público, quando efetuar seu registro profissional no Conselho Regional de Administração (CRA/RJ). A lei que regula nossa profissão é a Lei 4769/65. Esta mesma lei institui o sistema CFA/CRA, que é órgão de registro profissional do Administrador Público. http://homepages.dcc.ufmg.br/~bigonha/Sbc/Lei%204769-65%20-%20CRA-RS.htm http://homepages.dcc.ufmg.br/~bigonha/Sbc/Lei%204769-65%20-%20CRA-RS.htm 20 - O curso de Administração Pública é um curso novo? Resposta: Não, o curso de Administração Pública é tão antigo quanto o curso de Administração de Empresas, tanto é que é nominalmente citado na lei 4769 de 1965. Ocorre que, devido ao foco mercadológico e um pensamento gerencialista sobre o Estado Brasileiro, a Administração de Empresas cresceu mais que a Administração Pública. Contudo cursos nesta área existem há muito tempo (por exemplo Fundação João Pinheiro, Fundação Getúlio Vargas, UNESP etc). - Eu posso fazer concurso, se cursar Administração Pública? Resposta: Para exercício profissional além do diploma é necessário o registro profissional. Com este registro você terá o direito de exercer a profissão com base na lei 4769/65, inclusive prestando concursos. Esta lei é muita clara, em seu artigo 3.° onde consta:Art. 3º - O exercício da profissão de Administrador (*) é privativo: a) dos bacharéis em Administração Pública ou de Empresas, diplomados no Brasil, em cursos regulares de ensino superior, oficial, oficializado ou reconhecido, cujo currículo seja fixado pelo Conselho Federal de Educação, nos termos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961; - O curso de Administração normal oferece mais oportunidades de trabalho do que Administração Pública? Resposta: Inicialmente é importante uma observação: NÃO existe curso de Administração NORMAL! Este tipo de rotulação pode sugerir que o curso de Administração Pública seja “anormal”, portanto, não utilize esta expressão. O correto é Administração Pública ou Administração de Empresas. O campo de trabalho para o egresso do curso de Administração Pública é amplo. Além, obviamente do setor público, existem oportunidades no terceiro setor e também em empresas privadas, que precisam deste profissional em atividades que fazem interface governamental (compras, participação em licitações, etc). Não podemos esquecer que o Governo é o maior comprador do país, logo, várias empresas do setor privado fazem interface nesta área com o setor público. Para um maior detalhamento, sugiro a leitura do artigo do prof. Abrucio, publicado no site G1. ___________________________________________________________________ Sobre Legislação EAD http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2012/02/guia-de-carreiras-administracao-publica.html 21 As normas do MEC sobre a modalidade de nosso curso podem ser lidas no Decreto 2494/98 e também no Decreto 5622/2005. O bacharelado em Administração Pública, oferecido pela Universidade Federal Fluminense faz parte do PNAP/CAPES – Programa Nacional de Formação em Administração Pública, para ver o edital dos cursos que a UFF pode ofertar no âmbito do PNAP clique aqui. - A Universidade Federal Fluminense é credenciada para ministrar cursos na modalidade EAD? Resposta: Sim, através da Portaria de Credenciamento EAD 1809/2001 de 15 de Agosto de 2001. Outras informações sobre o credenciamento e cursos ofertados pela UFF, podem ser obtidos na página da UAB, clicando aqui. - Meu diploma virá com a expressão “ensino à distância”? Resposta: Não. O diploma informa apenas a carga horária e o curso, não a modalidade. - Eu fui aprovado no vestibular do CEDERJ para cursar Administração Pública. Eu serei aluno do CEDERJ ou da UFF? Resposta: Você será aluno da UFF. O CEDERJ é um Consórcio das Universidades Públicas do Estado do Rio de Janeiro. O CEDERJ não é uma universidade. Ele é importante parceiro na oferta do curso, provendo estrutura logístico-administrativa, registro estudantil, etc. Contudo, os alunos aprovados no vestibular são alunos regularmente matriculados na Universidade Federal Fluminense, estando sujeito às normas desta universidade dentro do consórcio. - Posso ter carteira estudantil como aluno UFF do bacharelado em Administração Pública? Resposta: Sim. Os alunos devem acessar o sistema de identificação única da UFF (IdUFF), onde vocês podem imprimir declarações, etc. inclusive solicitar sua carteira de estudante. Para mais informações sobre o IdUFF clique aqui. ___________________________________________________________________ Sobre a Regulação do curso http://www.unirio.br/cead/pdf/D2494.pdf http://www.unirio.br/cead/pdf/Decreto_5622_2005.pdf http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/ANEXO-I_ResultadoFinalEditalPNAP2009.pdf http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=10 https://sistemas.uff.br/iduff/sid137avUfd98/ 22 No âmbito nacional, nosso curso é baseado na DCN – Diretriz Curricular Nacional, de Administração Resolução 04/2005 CNE/MEC. Esta DCN dá suporte para os cursos de Administração Pública e de Empresas. Está sendo debatida uma nova DCN, especificamente para o curso de Administração Pública. Esta DCN está, atualmente, aguardando homologação do Ministro da Educação. Ela pode ser visualizada no site do MEC, clicando aqui. No âmbito de regulamentação interna, o curso segue o regulamento dos cursos ofertados pelas universidades públicas do estado do Rio de Janeiro, via Consórcio CEDERJ, para visualizá-lo clique aqui. Para ter acesso a outras informações importantes sobre o dia-a-dia do curso e suas normas (Avaliações, prazos, etc) leia o Guia do Aluno, Guia Alunos. - Ouvi dizer que o CRA é contra o curso de Administração Pública. Isso é verdade? Resposta: Não é verdade. Se o CRA for contra o curso de Administração Pública, ele estará sendo contra a lei 4769/65, que é a lei que institui o próprio sistema CFA/CRA, portanto isso não faz o menor sentido. Ocorre que,o conselho defende uma única DCN para os cursos de Administração de Empresas e Pública (formato atual) e existe um movimento chamado “Campo de Públicas”, que defende uma DCN específica para o curso de Administração Pública e cursos correlatos (Gestão Pública, Gestão de Políticas Públicas, Gestão Social, etc). Nós, da Coordenação do Curso, fazemos parte deste movimento, e defendemos uma DCN específica para a área pública. Estivemos presentes em abril de 2010, em Brasília, no CNE/MEC na Audiência Pública que instituiu a nova DCN. É importante destacar que não estamos, neste movimento, lidando com a regulação profissional (isso continua a cargo do CFA/CRA), mas sim com a formação acadêmica (responsabilidade das universidades). - O que uma DCN específica para o curso de Administração Pública representa? Resposta: O fato de termos uma DCN específica para os cursos da área pública favorece, por exemplo, que tenhamos um ENADE específico para nossa área. Atualmente não realizamos um ENADE que aborda conteúdos específicos da área pública e, ao mesmo tempo, foca em vários conteúdos da área de Administração de Empresas. - Posso cursar disciplinas presenciais na sede do curso, no ICHS da UFF em Volta Redonda? http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces004_05.pdf http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=9374&Itemid= http://www.proac.uff.br/files/Regulamento.pdf http://www.echsvr.uff.br/admpubead/wp-content/uploads/2012/06/Guia-Alunos-1.pdf 23 Resposta: Segundo a PROGRAD (Pró-Reitoria de Graduação) isso somente é autorizado após o reconhecimento do curso, (o processo de reconhecimento já foi iniciado e estamos aguardando a visita dos avaliadores). - Nosso curso é autorizado pelo MEC? Resposta: Na regulação do ensino superior no Brasil, existem 3 momentos específicos: A autorização do curso, o reconhecimento e a renovação do reconhecimento. Como as Universidades Federais gozam de autonomia para criação de cursos, esta autorização já foi obtida através da Resolução CEP 070/2010 reforçada pela resolução CUV 017/12. O reconhecimento do curso ocorre quando a primeira turma ingressante entra na segunda metade do curso. Este processo ocorrerá em 2012-2. Para mais informações acessar o site do INEP/MEC, clicando aqui. http://www.uff.br/conselhos/cep/resolucoes/2010/070-2010.pdf http://www.uff.br/conselhos/cep/resolucoes/2010/070-2010.pdf http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino 24 Anexos A seguir estão disponíveis os seguintes anexos: - Regimento de Estágio Curricular Obrigatório - Regimento de Atividades Complementares - Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso - Ementário de todas as disciplinas do curso Leia-os com atenção! REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O Colegiado do Curso de Administração Pública da Universidade Federal Fluminense – UFF, de acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação, resolve regimentar o Regulamento de Estágio Curricular, que passa a contar com a seguinte redação: Capítulo I Da Finalidade Artigo 1º – O estágio curricular obrigatório é um dos requisitos indispensáveis à obtenção do título de Bacharel em Administração Pública, sobretudo, porque compreende-se sua importância para a qualificação profissional do discente. Artigo 2º – A finalidade do estágio curricular obrigatório é proporcionar ao discente condições de aperfeiçoamento pessoal, acadêmico e profissional por meio de sua integração ao mercado de trabalho. Artigo 3º – As atividades relativas ao estágio curricular obrigatório devem ser desenvolvidas em um contexto diretamente associado às diretrizes curriculares do Bacharelado em Administração Pública. Artigo 4º – São objetivos do estágio: i. viabilizar ao discente participação efetiva, sob supervisão, em um ambiente de trabalho, oportunizando a aprendizagem a partir de experiências práticas; ii. fomentar o desenvolvimento do espírito crítico do discente em relação ao ofício de administrador público; iii. aproximar o discente de atividades próprias da profissão de administrador público, para que este se familiarize com funções gerenciais, tais como planejamento, organização, direção, controle e avaliação; iv. favorecer a integração do meio acadêmico com organizações públicas e privadas; v. contribuir para o aprimoramento de processos na unidade concedente do estágio. Capítulo II Da Constituição 25 Artigo 5º – O estágio curricular obrigatório do curso de Administração Pública terá carga horária mínima de 300 horas, integralizáveis por meio das disciplinas Estágio Curricular Obrigatório I e Estágio Curricular Obrigatório II. Capítulo III Do campo e das atividades de estágio Artigo 6º – As diretrizes curriculares do Bacharelado em Administração Pública serão os elementos definidores do campo e das atividades de estágio. Artigo 7º – São partes constituintes do campo de estágio curricular obrigatório: i. administração pública (direta e indireta): capaz de propiciar a atuação do discente junto ao poder público nas esferas municipal, estadual e federal, em atividades de gestão consonantes com as áreas de competência do curso; ii. organizações do setor privado: capazes de propiciar a atuação do discente em atividades de gestão, desde que vinculadas às áreas de competência do curso, tais como: relações com o setor público, responsabilidade social corporativa, gestão socioambiental, etc.; iii. organizações não-governamentais: capazes de propiciar a atuação do discente em associações, fundações, cooperativas, movimentos sociais, etc. em atividades de gestão alinhadas às áreas de competência do curso. Artigo 8º – A identificação da organização concedente do estágio será responsabilidade do discente, prioritariamente. No entanto, caberá ao coordenador de estágios do curso de Administração Pública analisar o campo de estágio e, sobretudo, as atividades propostas, zelando pela compatibilidade de ambos com as diretrizes curriculares. Capítulo IV Das atribuições Artigo 9º – Integram o processo de planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação das atividades de estágio o coordenador de estágios do curso de Administração Pública, os professores orientadores e os discentes estagiários. Artigo 10º – São atribuições do coordenador de estágios do curso de Administração Pública: i. encarregar-se da gestão dos estágios, elaborando e divulgando, semestralmente, o calendário de atividades de estágio; ii. disponibilizar aos discentes, professores orientadores e demais interessados este regimento, bem como a legislação que rege o estágio curricular obrigatório; iii. prestar informações sobre os procedimentos para estabelecimento de convênios, termos de compromisso e planos de atividades de estágios com organizações públicas e privadas; iv. centralizar e divulgar oportunidades de estágio; v. deliberar sobre problemas administrativos e disciplinares ocorridos no processo de estágio; vi. deliberar sobre solicitações de discentes e professores orientadores; vii. elaborar orientações complementares a este regulamento e propor alterações neste instrumento ao colegiado do curso de Administração Púbica. Artigo 11º – São atribuições dos professores orientadores: i. orientar os discentes na elaboração do plano de estágio; ii. analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo discente; iii. acompanhar, por meio de encontros periódicos, o desenvolvimento das atividades do plano de estágio; iv. acompanhar, por meio de encontros periódicos, o desenvolvimento dos relatórios de estágio I e II; v. visitar os locais de estágio para fins de acompanhamento, sempre que necessário; 26 vi. avaliar os relatórios de estágio I e II, emitindo parecer e atribuindo o conceito final, conforme orientações deste regulamento; vii. propor ao coordenador de estágios melhorias no processo de gestão e supervisão de estágios. Artigo 12º –São atribuições dos discentes estagiários: i. conhecer e cumprir as determinações do regulamento de estágio e da legislação pertinente, assim como os prazos do calendário de atividades de estágio; ii. selecionar o campo e a unidade concedente do estágio, em consonância com as diretrizes do Artigo 7º deste regulamento; iii. realizar contato prévio com um professor orientador e submeter seu nome ao coordenador de estágios do curso de Administração Pública; iv. desempenhar as atividades de estágio conforme estabelecido no plano de estágio; v. comparecer aos encontros previstos para orientação; vi. manter discrição em relação às informações a que tiver acesso na organização concedente do estágio; vii. apresentar à coordenação de estágios, nos prazos estabelecidos, os relatórios de estágio I e II, elaborados segundo as normas deste regulamento. Capítulo V Dos requisitos para realização do estágio Artigo 13º – As disciplinas Estágio Curricular Obrigatório I e II serão ofertadas no 7º e no 8º períodos, respectivamente. Artigo 14º – Os discentes somente poderão realizar a matrícula no Estágio Curricular Obrigatório II se tiverem concluído, com aproveitamento, o Estágio Curricular Obrigatório I. A prioridade para matrícula será dos discentes que realizam suas atividades de estágio no período adequado. Matrículas extraordinárias serão efetuadas, após as regulares, segundo o coeficiente de rendimento dos discentes. Artigo 15º – Os discentes poderão realizar estágios curriculares obrigatórios a partir do 5º período, desde que tenham cursado, com aproveitamento, as disciplinas dos dois primeiros períodos e, também, integralizado carga horária igual ou superior a 1200 horas. Excetua-se desse cálculo as atividades complementares. Artigo 16º – Os discentes poderão realizar estágios curriculares não-obrigatórios a partir do 3º período, desde que tenham cursado, com aproveitamento, as disciplinas dos dois primeiros períodos letivos. Capítulo VI Dos documentos para realização do estágio Artigo 17º – Em data a ser estabelecida no calendário de atividades de estágio, o discente se reunirá com o coordenador de estágios, que o orientará sobre o preenchimento dos seguintes documentos: i. declaração do discente de que tem conhecimento das regras do estágio, de suas obrigações e do calendário de cumprimento das mesmas; ii. ficha de inscrição devidamente preenchida; iii. plano de atividades de estágio, conforme modelo da Coordenadoria de Estágios da UFF; iv. termo de convênio entre a Universidade e a organização concedente do estágio, conforme modelo da Coordenadoria de Estágios da UFF (se não houver convênio previamente firmado); v. termo de compromisso de estágio, conforme modelo da Coordenadoria de Estágios da UFF. Artigo 18º – Os documentos citados deverão ser apresentados na secretaria do curso de Administração Pública, respeitando o calendário de atividades de estágio. Esta mesma documentação será exigira para a realização de estágios não-obrigatórios. Capítulo VII 27 Da avaliação do estágio Artigo 19º – Os relatórios de estágio I e II serão objetos de avaliação das disciplinas Estágio Curricular Obrigatório I e II, respectivamente. Artigo 20º – O relatório de estágio I busca registrar: a) a identificação de uma situação-problema na unidade concedente do estágio, entendida como uma oportunidade de aprimoramento de processos, ligada à área de formação do discente e b) o diagnóstico, a contextualização e a análise da referida situação. Artigo 21º – O relatório de estágio I deverá ser composto pelos seguintes itens: a) relato das atividades desempenhadas durante o estágio I e b) diagnóstico, contextualização e análise preliminar da situação- problema. Os itens mencionados devem demonstrar adequação ao plano de atividades de estágio apresentado. Artigo 22º – O relatório de estágio II busca registrar as reflexões do discente sobre a situação-problema e, se pertinente, os esforços empreendidos para minimizá-la. Artigo 23º – O relatório de estágio II deverá ser composto pelos seguintes itens: a) introdução, contextualizando a experiência de estágio, detalhando a situação-problema e justificando a relevância de sua análise; b) revisão de literatura, capaz de embasar a reflexão discente; c) procedimentos metodológicos; d) discussão pormenorizada da situação-problema à luz do referencial teórico e, se pertinente, do processo de intervenção sobre ela e e) considerações finais, evidenciando aspectos centrais da reflexão sobre a situação-problema e, se pertinente, propondo recomendações para minimizá-la ou discutindo os desdobramentos da intervenção realizada. Artigo 24º – Em decisão consensual com o professor orientador, os relatórios de estágio I e II poderão apresentar formatos diferentes do sugerido. Entretanto, eles não poderão dispensar a conexão entre elementos teóricos e empíricos, inerentes à experiência de estágio. Artigo 25º – Deverá ser atribuída nota entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez) aos relatórios de estágio I e II, considerando-se aprovado o discente que alcançar a nota 6,0 (seis). Para esta avaliação não será aplicada verificação suplementar. Capítulo VIII Da conclusão do estágio Artigo 26º – As atividades do estágio curricular obrigatório serão consideradas concluídas assim que o discente depositar na coordenação de estágios os seguintes documentos, devidamente aprovados: i. plano de estágio; ii. avaliação do discente, emitida pelo responsável pelo estágio na unidade concedente; iii. declaração, expedida pela unidade concedente, informando a carga horária total integralizada; iv. relatórios de estágio I e II, contendo folhas de rosto que registrem as notas finais, atribuídas pelo professor orientador. Artigo 27º – O discente estagiário desvincula-se da unidade concedente após cumprir, com aproveitamento, as etapas previstas neste regulamento. Não haverá, portanto, relação de estágio quando o discente concluir o curso de graduação. Artigo 28º – Os estágios supervisionados obrigatórios serão considerados extintos quando: i. o discente estagiário efetivar-se como empregado; ii. o professor orientador relatar o não-aproveitamento do estágio, tendo em vista sua finalidade; iii. o discente estagiário renunciar à atividade de modo formal; iv. a unidade concedente comunicar a rescisão do termo de compromisso (ou o seu equivalente); v. ocorrer o descumprimento do termo de compromisso, tanto pela concedente quanto pelo discente estagiário. Capítulo IX 28 Das validações Artigo 29º – Discentes proprietários de empresas privadas ou funcionários de organizações públicas, privadas ou não-governamentais podem requerer que sejam validadas as suas atividades profissionais para o estágio, contanto que haja consonância entre as ações desempenhadas e os campos de estágio descritos neste regulamento. Artigo 30º – O pedido de validação deverá ser examinado pelo coordenador de estágios, que emitirá seu parecer. Uma vez deferida a validação, o aluno deverá cumprir as atividades previstas neste regulamento, assim como quaisquer outras solicitadas pelo professor orientador ou pelo coordenador de estágios. Artigo 31º – Em caso de indeferimento, o discente deverá providenciar um novo plano de estágio, comprovando seu vínculo com uma nova organização. Artigo 32º – Não serão deferidos pedidos de validação de estágio integralizados mediante vínculo com outras instituições de ensino superior, assim como com outros cursos de graduação da UFF. Capítulo X Das disposições finais Artigo 33º – São nulos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar este regulamento. Havendo comprovação de fraude nas atividades do estágio, incluindo o plágio, o discente perderá o direito de computar seus créditos, devendo realizá-lo novamente. Artigo 34º – No caso de alunos que venham transferidos de outras instituições, prevalecerá o disposto neste regulamento. Artigo 35º – Os casos omissos serão resolvidos, emprimeira instância, pelo coordenador de estágios e, em última, pelo colegiado do curso de Administração Pública. Artigo 36º – Este regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo colegiado do curso de Administração Pública. 29 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Baseando-se no Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF e na Instrução de Serviço PROAC n.º 02, o Colegiado do Curso de Administração Pública resolve regimentar o Regulamento de Atividades Complementares, que passa a contar com a seguinte redação: Artigo 1º – As atividades complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração Pública são componentes curriculares obrigatórios, que possibilitam o aprimoramento de habilidades e competências profissionais. Em função de sua natureza, elas se distribuem nos seguintes grupos: Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão. Artigo 2º – As atividades de que trata o Artigo 1º, são obrigatórias para todos os alunos, devendo ser desenvolvidas durante o curso de graduação. Para integralização do mesmo são indispensáveis o cumprimento mínimo de 240 horas para a modalidade presencial e 120 horas para a modalidade semipresencial. Artigo 3º – Para a integralização da carga horária referente às atividades complementares, os alunos deverão participar, com as devidas comprovações, de atividades relacionadas aos grupos citados no Artigo 1º. Não será atribuída nota ou frequência para as atividades complementares. Será registrada, por atividade, a carga horária expressa na documentação comprobatória, observando-se o limite máximo de horas, detalhado no anexo. Artigo 4º – As atividades complementares não serão consideradas para fins de cálculo do Coeficiente de Rendimento (CR), constando em seu respectivo registro apenas o termo “aprovado” ou “reprovado”. Artigo 5º – Compete ao Colegiado do Curso indicar um professor, diretamente vinculado à área de Administração Pública, para atuar como coordenador das atividades complementares. Artigo 6º – É de responsabilidade do coordenador das atividades complementares (que poderá delegar parte dos processos à Secretaria): i. O recebimento de certificados e comprovantes; ii. A validação de carga horária e, em casos omissos, a atribuição de carga horária à atividade, segundo sua natureza; iii. O registro preliminar da atividade no formulário de acompanhamento de atividades complementares, documento que deverá integrar a pasta dos alunos na Secretaria do Curso; iv. O registro definitivo da atividade, por meio do sistema acadêmico, ao final de cada semestre letivo. Artigo 7º – A integralização das horas de atividades complementares deverá contemplar, em qualquer proporção, a combinação de atividades que integram, ao menos, três dos quatro grupos citados no Artigo 1º, isto é, Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão. Artigo 8º – As atividades complementares reconhecidas pelo Colegiado do Curso, a carga horária máxima a ser registrada e o meio de comprovação das mesmas encontram-se no anexo deste Regulamento. Artigo 9º – Atividades complementares não previstas por este Regulamento poderão ser registradas no formulário de acompanhamento, se consideradas pertinentes pelo coordenador das atividades complementares. Estas, deverão ser incorporadas ao conjunto de atividades complementares apresentado no anexo deste Regulamento. Artigo 10º – São nulos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar este Regulamento. Havendo comprovação de fraude em atividade complementar, o aluno perderá o direito de computar sua carga horária, devendo realizá-la novamente. Artigo 11º – No caso de alunos que venham transferidos de outras instituições, prevalecerá o disposto neste Regulamento. Artigo 12º – Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelo coordenador de atividades complementares e, em última, pelo Colegiado do Curso de Administração Pública. Artigo 13º – Este Regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Administração Pública. 30 Anexo - Atividades complementares reconhecidas pelo colegiado do Bacharelado em Administração Pública Atividades de ensino Tipo Carga horária máxima a registrar Comprovação Participação no Programa de Educação Tutorial (PET) Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas (no caso específico do PET, a carga horária pode ser distribuída entre os grupos ensino, pesquisa e extensão) Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em atividade institucional de monitoria Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em evento científico, na condição de ouvinte Carga horária referente ao evento, até o limite de 50 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em palestra, workshop, etc. na condição de ouvinte Carga horária referente ao evento, até o limite de 10 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação, em eventos científicos, como ministrante de cursos de curta duração ou palestras Carga horária referente ao evento, até o limite de 10 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação, em eventos científicos, como ministrante de cursos de longa duração Carga horária referente ao evento, até o limite de 25 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em cursos de curta duração ou palestras (carga horária menor que 20 horas) Carga horária referente ao evento, até o limite de 10 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em cursos de longa duração ou cursos de verão/inverno (carga horária maior ou igual a 20 horas) Carga horária referente ao evento, até o limite de 25 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Visitas técnicas Carga horária referente ao evento, até o limite de 10 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Cursos de idiomas ou informática (semestre completo) 25 horas por semestre Certificado ou declaração que registre a carga horária Estágio curricular não-obrigatório 40 horas por semestre Termo de compromisso de estágio que registre a carga horária 31 Outras atividades de ensino, passíveis de avaliação Máximo de 60 horas A definir Atividades de pesquisa Tipo Carga horária máxima a registrar Comprovação Participação no Programa de Educação Tutorial (PET) Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas (no caso específico do PET, a carga horária pode ser distribuída entre os grupos ensino, pesquisa e extensão) Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em atividades associadas ao Programa de Desenvolvimento Acadêmico (antiga Bolsa Treinamento) Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em projetos de iniciação científica (voluntária ou financiada por agência de fomento) Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em atividades regulares de projeto de pesquisa ou de grupo de pesquisa cadastrado no CNPq Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Apresentação de trabalhos em eventos científicos com publicação de resumo em anais 10 horas por trabalho Comprovante de apresentação ou cópia da publicação Apresentação de trabalhos em eventos científicos com publicação de texto completo em anais 25 horas por trabalho Comprovante de apresentação ou cópia da publicação Publicação de trabalhos científicos em periódicos científicos indexados 50 horas por trabalho Cópia dapublicação Publicação de capítulo de livro 50 horas por capítulo Cópia da publicação Outras atividades de pesquisa, passíveis de avaliação Máximo de 60 horas A definir Atividades de extensão Tipo Carga horária máxima a registrar Comprovação 32 Participação no Programa de Educação Tutorial (PET) Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas (no caso específico do PET, a carga horária pode ser distribuída entre os grupos ensino, pesquisa e extensão) Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em projetos de extensão (contemplado ou não com bolsa de órgão de fomento) Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em comissão organizadora de eventos, alinhados à temática do curso Carga horária referente ao evento, até o limite de 25 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em atividades voluntárias Carga horária referente ao evento, até o limite de 25 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em campanhas comunitárias Carga horária referente ao evento, até o limite de 25 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em atividades públicas (reuniões de conselhos gestores, audiências públicas, conferências municipais, etc.) Carga horária referente ao evento, até o limite de 25 horas Certificado, declaração ou cópia de ata que registre a carga horária Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional ou internacional Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação em incubadoras ou empresas juniores Carga horária referente ao evento, até o limite de 60 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Publicação em jornais, revistas, etc. de texto relacionado à temática do curso 10 horas por publicação Cópia da publicação Outras atividades de extensão, passíveis de avaliação Máximo de 60 horas A definir Atividades de gestão 33 Tipo Carga horária máxima a registrar Comprovação Auxílio voluntário em departamento administrativo ou pedagógico do Instituto de Ciências Humanas e Sociais Carga horária referente ao evento, até o limite de 50 horas Declaração que registre a carga horária Participação, como membro eleito, em diretório ou centro acadêmico Carga horária referente ao evento, até o limite de 50 horas Certificado ou declaração que registre a carga horária Participação como representante estudantil em assembléias e colegiados Carga horária referente ao evento, até o limite de 25 horas Declaração ou lista de presença que registre a carga horária Outras atividades de gestão, passíveis de avaliação Máximo de 50 horas A definir 34 REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO O Colegiado do Curso de Administração Pública da Universidade Federal Fluminense – UFF, de acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação, resolve regimentar o Regulamento para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso, que passa a contar com a seguinte redação: Capítulo I Definições preliminares Artigo 1° – A elaboração, apresentação e aprovação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Administração Pública. O TCC deverá resultar de pesquisa acadêmica, alinhada ao Projeto Pedagógico do Curso, a ser conduzida individualmente, sob os princípios da metodologia científica. Artigo 2° – Para elaboração do TCC é imprescindível a padronização, definida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por normas da Universidade Federal Fluminense e por orientações do Colegiado do Curso. Artigo 3º – A fraude na elaboração do TCC, seja por meio de plágio ou outras formas, constitui falta gravíssima. Parágrafo único: Caso o orientador ou algum membro da banca tenha fortes razões para supor que o TCC foi fraudado, o mesmo deverá comunicar o fato ao Colegiado do Curso para providências. Comprovando-se o plágio, o estudante será penalizado, podendo ser desligado da universidade, conforme o Artigo 53 do Estatuto e Regimento Geral da UFF. Capítulo II Da coordenação do curso de administração pública Artigo 4° – Compete à coordenação do Curso de Administração Pública: i. manter na Secretaria do Curso um arquivo com toda documentação referente a elaboração e apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso; ii. encaminhar a versão final dos TCCs aprovados para a Biblioteca do Campus Aterrado, garantindo o acesso para consulta à comunidade acadêmica; iii. providenciar o arquivamento, em meio digital, dos TCCs aprovados. Capítulo III Da coordenação dos trabalhos de conclusão de curso Artigo 5° – A Coordenação de TCC do curso de Administração Pública será composta por um professor permanente do curso. §1º Na modalidade presencial, esta coordenação será composta pelo(s) docente(s) responsável(is) pelas disciplinas Prática de Pesquisa Social I (VAD00131) e Prática de Pesquisa Social II (VAD00132). §2º Na modalidade semipresencial esta coordenação será composta pelo(s) docente(s) responsável(is) pela cadeia de disciplinas Seminários em Gestão Municipal (EAD11049, EAD11050, EAD11051 e EAD11058), Seminários em Gestão da Saúde Pública (EAD11055, EAD11056, EAD11057 e EAD11060) e Seminários em Gestão Governamental (EAD11052, EAD11053, EAD11054 e EAD11059). Artigo 6° – Compete à Coordenação de TCC: i. divulgar as linhas de pesquisa contidas nos projetos pedagógicos do curso de Administração Pública (modalidades presencial e semipresencial). Essas linhas deverão ser seguidas para a elaboração dos TCCs; ii. definir procedimentos relativos à elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação dos TCCs; iii. aprovar a designação de membros para as bancas examinadoras dos TCCs; iv. avaliar e propor alterações neste Regulamento; v. convocar reuniões ordinárias e extraordinárias (envolvendo orientandos, orientadores e a Coordenação do Curso) referentes à coordenação dos TCCs; vi. elaborar e divulgar o calendário semestral para entrega e apresentação dos TCCs concluídos e previamente aprovados pelos orientadores, bem como organizar e divulgar a composição das bancas examinadoras; vii. providenciar locais e horários destinados às apresentações públicas dos TCCs; viii. elaborar e manter atualizadas as atas e demais registros das apresentações e avaliações dos TCCs. A Secretaria do curso poderá prestar suporte nessas atividades; 35 ix. solicitar ao autor do TCC aprovado, após apresentação pública, uma cópia impressa da versão final (encadernada com capa dura), com os eventuais ajustes sugeridos pela banca examinadora, em prazo a ser estipulado pelo próprio coordenador de TCCs. Solicitar, ainda, uma cópia em CD não regravável, ambos para posterior arquivamento; x. divulgar, a cada semestre letivo, os nomes dos professores e/ou tutores em condições para orientar; xi. solicitar aos orientadores um plano semestral das atividades de TCC, que deverá ser elaborado pelos alunos; xii. aprovar, a cada semestre letivo, a relação de alunos, orientadores e projetos em desenvolvimento; xiii. aprovar a alteração de orientadores em casos especiais; xiv. monitorar e divulgar o número de alunos orientados por professor orientador. Capítulo IV Do professor orientador Artigo 7° – Os orientadores dos Trabalhos de Conclusão de Curso serão indicados pela Coordenação de TCC, exceto no caso da modalidade semipresencial, em que a orientação será realizada por um tutor presencial em cada pólo, selecionado e capacitado para este fim. Artigo 8° – Para ser orientador será necessário: i. possuir, no mínimo, o título de Especialista (Pós-Graduação Lato Sensu); ii. que a data de términodo contrato de trabalho do docente seja posterior à data prevista para a apresentação do TCC, no caso de professor substituto ou professor temporário; iii. que a formação do discente ou sua atual linha de pesquisa sejam compatíveis com o tema ou com a abordagem metodológica que o discente deseja desenvolver em seu TCC. Artigo 9° – Compete aos orientadores: i. assinar, manifestando sua concordância, o Termo de Compromisso de Orientação de TCC. Haverá um termo para cada Trabalho de Conclusão de Curso que aceitar orientar; ii. participar, sempre que necessário, das reuniões ordinárias e extraordinárias convocadas pela Coordenação de TCC; iii. aprovar (ou recusar) o tema e a abordagem metodológica indicados pelo aluno para o desenvolvimento do TCC; iv. auxiliar na elaboração do projeto de pesquisa e em seu desenvolvimento; v. observar o cumprimento de prazos estabelecidos para o desenvolvimento e para a redação do TCC; vi. acompanhar a produção textual do orientando; vii. orientar o trabalho do discente, indicando alternativas teóricas e metodológicas, procedimentos para coleta, sistematização e análise dos dados e, ainda, auxiliando-o na redação do texto final; viii. notificar a Coordenação de TCC, por meio do Termo de Encaminhamento para Apresentação de TCCs, que o relatório de pesquisa está concluído e em condições de ser avaliado. Solicitar a definição de data, hora e local para apresentação pública do mesmo; ix. quando não for possível, por parte do orientador, dar continuidade ao processo de orientação, solicitar formalmente à Coordenação de TCC o desligamento de tal função. Capítulo V Do aluno orientando Artigo 10° – O aluno orientando deverá estar regularmente matriculado no curso de graduação em Administração Pública (seja na modalidade presencial ou semipresencial). Artigo 11º – Para que tenha início o processo de orientação, o aluno orientando deverá ter cursado, com aproveitamento, as disciplinas “Métodos e Técnicas de Pesquisa” e “Metodologia da Pesquisa” (na modalidade presencial) e “Metodologia de Estudo e Pesquisa em Administração” e “Seminário Temático III” (na modalidade semipresencial). Artigo 12° – O aluno deverá escolher o tema que deseja pesquisar e elaborar um projeto para o TCC. Ao fazê-lo, deverá respeitar as ênfases especificadas nos projetos pedagógicos das modalidades presencial e semipresencial do Curso de Administração Pública. Artigo 13° – A definição do orientador, no curso presencial, se dará em função do tema escolhido pelo aluno. Caso o professor aceite a orientação, deverá formalizá-la por meio do Termo de Orientação de TCC, que deverá ser encaminhado à Coordenação de TCC. Na modalidade semipresencial, a definição do orientador se dará com base 36 nas Linhas de Formação Específica (LFE) ofertadas pelo curso, e será formalizada por meio do envio do Termo de Orientação de TCC à Coordenação de TCC. Artigo 14° – A partir da definição do orientador, ambos deverão, de modo consensual, estabelecer a rotina de orientação. Artigo 15° – A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é de inteira responsabilidade do aluno. No entanto, o disposto neste artigo não exime o orientador de suas atribuições específicas, detalhadas no Artigo 9º deste Regulamento. § 1° O não cumprimento, pelo aluno, de seus deveres em relação à proposta de pesquisa poderá acarretar sua reprovação nas disciplinas “Prática de Pesquisa Social I” (VAD00131) ou “Prática de Pesquisa Social II” (VAD00132), no caso da modalidade presencial. Este fato, na modalidade semipresencial, poderá acarretar a reprovação na cadeia de disciplinas “Seminários em Gestão Municipal” (EAD11049, EAD11050, EAD11051 e EAD11058), “Seminários em Gestão da Saúde Pública” (EAD11055, EAD11056, EAD11057 e EAD11060) e “Seminários em Gestão Governamental” (EAD11052, EAD11053, EAD11054 e EAD11059). § 2° O aluno é responsável pela autenticidade e pela originalidade de seu trabalho. Portanto, deverá informar-se sobre os princípios éticos da escrita acadêmica, notadamente em relação ao conteúdo da “Cartilha sobre Plágio Acadêmico da UFF”. Artigo 16° – O processo de orientação poderá ser interrompido pelo aluno, por meio de documento escrito, que deverá informar à Coordenação de TCC as razões da interrupção. Mediante a formalização, a Coordenação de TCC indicará outro professor para orientação (na modalidade presencial) e promoverá a alteração da Linha de Formação Específica do aluno (na modalidade semipresencial). Artigo 17° – Compete ao aluno orientando: i. comparecer às reuniões, cujos temas estejam relacionados ao TCC, sejam elas convocadas pela Coordenação de TCC ou pelo professor orientador; ii. manter contato regular com orientador, a fim de submeter o trabalho parcialmente realizado à avaliação e receber orientações necessárias à continuidade das atividades de pesquisa; iii. cumprir os prazos definidos pelo orientador para a realização do plano de trabalho e/ou cronograma de atividades, bem como, cumprir os prazos definidos pela Coordenação de TCC; iv. atender às sugestões do orientador e às normas deste Regulamento no que concerne ao processo de elaboração e apresentação do TCC; v. apresentar e defender seu TCC perante a Banca Examinadora, em dia, hora e local estabelecidos pela Coordenação de TCC do Curso de Administração Pública; vi. entregar as cópias do TCC aos membros da Banca Examinadora no prazo estabelecido pela Coordenação de TCC; vii. entregar à Coordenação de TCC o documento final, completo e corrigido, com eventuais ajustes sugeridos pela banca. O documento deverá ser disponibilizado: a) em cópia física, com capa dura, dentro das normas estabelecidas pela Coordenação de TCC e b) em meio digital, no formato Portable Document Format (PDF), em CD não-regravável e identificado (com o nome completo do aluno, o número de matrícula, o curso e o ano de conclusão). Capítulo VI Da banca examinadora e da apresentação pública Artigo 18º – Todo TCC deverá ser avaliado por uma Banca Examinadora em processo de defesa pública, no qual o aluno deverá apresentar sua pesquisa e se submeterá a arguição da banca. Artigo 19º – A Banca Examinadora deverá ser integrada por, no mínimo, 03 (três) membros: o Orientador e dois professores da Universidade Federal Fluminense, sendo um desses, preferencialmente, o Coordenador de TCC. §1º O Coordenador de TCC poderá convidar um membro externo à UFF para composição da Banca Examinadora, desde que este demonstre notório saber. §2º O Coordenador de TCC designará um professor como suplemente da banca examinadora, não sendo necessária sua participação, exceto no caso de ausência de um dos membros. §3º A banca será presidida, na modalidade presencial, pelo Professor Orientador e, na modalidade semipresencial, pelo Coordenador de TCC. No segundo caso, se o Coordenador de TCC não integrar a banca, a presidência caberá ao Orientador. 37 Artigo 20º – A deliberação da Banca Examinadora quanto ao resultado da defesa pública será secreta. A nota final deverá ser obtida, preferencialmente, por consenso. Não havendo consenso, a nota final será resultante da média aritmética simples das notas individuais. §1º O resultado da defesa pública poderá ser expresso de três formas: Aprovação, Aprovação Condicional e Reprovação. A nota mínima para aprovação do TCC é 6,0 (seis vírgula zero). §2º No caso de Aprovação Condicional, a banca solicitará ao aluno alterações ou correções no TCC. A nota da banca é informada considerando as alterações ou correções solicitadas. O orientador será o responsável por aferir se as modificações solicitadas foram, de fato, realizadas, dentro do prazo estabelecido pela banca. A nota somente será lançada no sistema acadêmico se o orientador informar a conformidade final TCC. §3º No caso de Reprovação, o aluno não poderá apresentar o trabalho no semestre corrente, devendo matricular- se novamente na disciplina “Prática de Pesquisa Social II” (no caso do curso presencial) ou “Seminário