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Guia de Curso - Adm Pub_Vers_o 1___6m7egmr0f2knz0q23072013

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS /CAMPUS VOLTA REDONDA – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/CAPES 
CENTRO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA - CONSÓRCIO CEDERJ 
COORDENAÇÃO DO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - MODALIDADE 
SEMIPRESENCIAL 
 
 
 
 
 
BACHARELADO EM 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
Versão 1.0 – Maio/2013 
G
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2 
 
 
Reitor – Roberto de Souza Salles 
Vice-Reitor – Sidney Luiz de Matos Mello 
Prograd (Pró-Reitoria de Graduação) - Pró-Reitor Renato Crespo 
CEAD (Coordenação de Educação a Distância) – Coord. Regina Célia Moreth Bragança 
ICHS (Instituto de Ciências Humanas e Sociais) – Diretor: Marcelo Gonçalves do Amaral 
VAD (Departamento de Administração e Administração Pública) – Chefe de Depto: Luiz Henrique Abegão 
Guia Elaborado por Júlio Cesar Andrade de Abreu 
 
 
 
FUNDAÇÃO CECIERJ 
Presidência: Prof.º Carlos Eduardo Bielschowsky 
Vice-Presidência de Educação Superior a 
Distância - Masako Oya Masuda 
Universidades Consorciadas: 
Universidade Estadual do Norte Fluminense 
(UENF) 
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 
Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
(UFRRJ) 
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO) 
 
 
 
 
Ministério da Educação – MEC 
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal 
de Nível Superior – CAPES 
Diretoria de Educação a Distância – DED 
Universidade Aberta do Brasil – UAB 
Programa Nacional de Formação em 
Administração Pública – PNAP 
PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
Dilma Vana Rousseff 
MINISTRO DA EDUCAÇÃO 
Aloizio Mercadante Oliva 
PRESIDENTE DA CAPES 
Jorge Almeida Guimarães 
Diretoria de Educação a Distância: Prof.º João 
Carlos Teatini 
 
 
 
 
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Sumário 
O CURSO ........................................................................................................................................................................ 4 
COORDENAÇÃO.............................................................................................................................................................. 4 
POLOS DE APOIO PRESENCIAL ........................................................................................................................................... 5 
HISTÓRICO E CONCEPÇÃO ................................................................................................................................................ 6 
OBJETIVOS .................................................................................................................................................................... 8 
CARACTERÍSTICAS DO CURSO ............................................................................................................................................ 9 
PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................................................ 9 
AVALIAÇÕES DA APRENDIZAGEM ..................................................................................................................................... 11 
SISTEMAS & INFORMAÇÕES ............................................................................................................................................ 12 
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................................... 14 
SISTEMA DE TUTORIA .................................................................................................................................................... 17 
ESTÁGIO ....................................................................................................................................................................... 17 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................................................. 18 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................................................................... 19 
FAQ DÚVIDAS FREQUENTES - PERGUNTAS & RESPOSTAS .......................................................................................... 19 
ANEXOS ........................................................................................................................................................................ 24 
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................................................................. 24 
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................. 29 
REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................................................... 34 
EMENTÁRIO ............................................................................................................................................................. 38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Curso 
 
O Bacharelado em Administração Pública é ofertado pela Universidade Federal Fluminense, através do 
ICHS (Instituto de Ciências Humanas e Sociais). A sede de nosso curso fica na cidade de Volta Redonda – 
RJ, que abriga o Campus Aterrado da UFF. 
O curso é viabilizado através de uma parceria entre a 
UFF/ICHS, a UAB/CAPES e o Consórcio CEDERJ. 
Ao ser aprovado no processo seletivo e ser inscrito no 
curso, o aluno é regularmente matriculado na 
Universidade Federal Fluminense. 
Deve-se destacar que o curso é ministrado na modalidade 
semipresencial, ou seja, existem atividades presenciais 
obrigatórias (as avaliações e a defesa do TCC). 
O desempenho dos alunos no curso depende diretamente do tempo que se disponibiliza para os 
estudos, tutorias, leituras e realização de atividades propostas. Por ser um curso na modalidade 
semipresencial, os alunos tem flexibilidade para organizarem seus estudos. 
 
Coordenação 
A coordenação do Bacharelado em Administração Pública é exercida atualmente por: 
Prof. Dr. Júlio Cesar Andrade de Abreu – Coordenador do Curso (Portaria UFF 48.675) 
Profa. Dra. Ana Paula Poll – Vice-Coordenadora do Curso 
Prof. MSc. Fábio Henrique Cazeiro de Mayrinck – Coordenador de Tutoria 
Universidade Federal Fluminense – Campus Volta Redonda 
Instituto de Ciências Humanas e Sociais 
Rua Desembargador Ellis Hermydio Figueira, 783, Sala 202A, Bairro Aterrado – Volta Redonda – RJ 
CEP: 27213-415 
Contatos podem ser realizados por email, através da Plataforma. Atendimentos presenciais devem ser 
agendados através de contato via plataforma. 
 
 
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Polos de Apoio Presencial 
Os polos de apoio presencial são a referência administrativa e pedagógica do aluno. É no polo que são 
realizadas as provas presenciais e as tutorias presenciais. O horário de realização das provas e das 
tutorias segue um calendário próprio, definido semestralmente pela Direção do Polo. 
O curso é ofertado atualmente nos seguintes polos: Paracambi, Volta Redonda, Belford Roxo, Campo 
Grande, Nova Iguaçu, Três Rios, Itaocara e Bom Jesus do Itabapoana. O endereço e telefones de 
contatos dos polos são: 
Pólo Belford Roxo - CIEP Vinícius de Moraes, Rua Isitiba s/nº, Parque Colonial, Belford Roxo, RJ, Tel: (21) 
3135-6132. 
Pólo Bom Jesus do Itabapoana - Colégio Estadual Padre Mello, Av. Governador Roberto Silveira 578, 
Centro, Bom Jesus do Itabapoana, RJ, Tel.: (22) 3831-8067. 
Pólo Campo Grande - Instituto de Educação Sara Kubitschek – Rua Manoel Caldeira de Alvarenga 1.203, 
Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ, Tel.: (21) 2332-7581. 
Pólo Itaocara - Escola Municipal Prof. Nildo Caruso Nara, Rua Nilo Peçanha 471, Centro, Itaocara, RJ Tel.: 
(22) 3861-2937. 
Pólo Nova Iguaçu - PoloCEDERJ (antigo Fórum), Rua Doutor Paulo Fróes Machado 38, Centro, Nova 
Iguaçu, RJ, Tel.:(21) 2669-4811. 
Pólo Paracambi - Centro Tecnológico Universitário de Paracambi. Rua Sebastião de Lacerda s/nº 
Fábrica, Paracambi, RJ, Tel.:(21) 2683-4708 / 3693-3299. 
Pólo Três Rios - Escola Municipal Walter Franklin, Rua Marechal Deodoro 117, Centro, Três Rios, RJ, 
Tel.:(24) 2255-4574. 
Pólo Volta Redonda - Polo Prof. Darcy Ribeiro, Rua 539 s/nº, Jardim Paraíba, Volta Redonda, RJ, Tel.:(24) 
3339-4220 
 
 
 
 
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Histórico e Concepção 
Ao perceber a grande necessidade de formação de Administradores Públicos para o Estado, o governo 
elabora o Programa Nacional de Formação em Administração Pública (PNAP). O PNAP tem por objetivo 
geral formar profissionais com amplo conhecimento em administração pública, capazes de atuar no 
âmbito federal, estadual e municipal, administrando com competência e ética as organizações 
governamentais e não-governamentais. O Programa pretende, especificamente: 
 
 Capacitar quadros de gestores para atuar na 
administração de macro (governo) e micro (unidades 
organizacionais) sistemas públicos; 
 Contribuir para a melhoria das atividades 
desempenhadas pelo Estado brasileiro; 
 Formar quadros de gestores públicos que 
desenvolvam visão estratégica dos negócios públicos 
a partir do estudo sistemático e aprofundado da 
realidade do governo e de suas unidades 
administrativas. 
A concepção do Curso de Bacharelado em Administração Pública está voltada para a formação de 
egressos capazes de atuarem de forma eficiente e eficaz no contexto da gestão pública, à luz da ética, 
buscando contribuir para o alcance dos objetivos e desenvolvimento das organizações governamentais e 
não governamentais, de forma a possibilitá-las atender às necessidades e ao desenvolvimento da 
sociedade. 
Para tal, o curso contempla sólida formação nas teorias administrativas e enfatiza o desenvolvimento de 
competências necessárias ao bom desempenho profissional do gestor público, além de formação 
generalista, permitindo definir um perfil de administrador moderno, capacitado a planejar, organizar, 
dirigir e controlar a ação e as políticas públicas nas diversas esferas de poder e de governo. 
Buscando oportunizar a formação de profissionais para atuarem como gestores em áreas específicas da 
administração pública, o curso oferece três Linhas de Formação Específica (LFE), ampliando 
 
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competências e agregando ao egresso habilidades para o exercício da gestão pública na área por ele 
escolhida. 
Acenando para a educação continuada, por meio de um elo entre graduação e pós-graduação, serão 
ofertadas a critério de cada (IPES) três LFEs, sendo indicadas inicialmente as seguintes linhas: 
 Linha de formação em Gestão Pública da Saúde; 
 Linha de formação em Gestão Municipal; 
 Linha de formação em Gestão Governamental. 
O curso procura valorizar a formação de atitudes de reflexão, de busca de inovações, de prospecção e 
criação de caminhos próprios que possam suprir as necessidades da gestão pública e permitir a atuação 
nos processos operacionais e decisórios sob a égide do conhecimento, da ética, da cidadania e da 
humanidade. 
O desenvolvimento dos aspectos estruturais do curso de Administração Pública, sua vocação e 
organização caracterizam-se pelos seguintes elementos compositivos: 
I. Transversalidade – Os conteúdos sempre que vinculados a outras disciplinas, serão 
estudados de forma integrada, perpassados por questões ligadas aos aspectos éticos, de 
transparência, de inovação e de sustentabilidade. Isso possibilitará aos autores dos textos 
didáticos e aos estudantes a construção holística de determinado tema. 
II. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino – envolvendo discentes em práticas de 
pesquisa e extensão, com o objetivo de despertar nestes, atitudes de investigação, de 
reflexão, de análise crítica e de prospecção de soluções inovadoras, além de propiciar 
vivências administrativas inseridas nos setores produtivos e de serviços. Dentre as 
atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino encontram-se os seminários temáticos, que 
possibilitam o desenvolvimento de pesquisas, articulando atividades acadêmicas com as 
necessidades do Estado e da sociedade, como também a realização do Estágio 
Supervisionado, inserindo o discente em atividades reais de administração pública, 
aprimorando assim a sua formação profissional. 
III. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – que consiste na elaboração de uma monografia 
desenvolvida pelo acadêmico, ao longo dos Seminários Temáticos distribuídos nos Módulos 
V, VI, VII e VIII, com foco nos conteúdos de gestão pública estudados no curso e aplicados à 
área da Linha de Formação Específica escolhida pelo acadêmico. No TCC, o estudante 
deverá demonstrar domínio significativo do conteúdo programático do curso, dos 
procedimentos metodológicos da pesquisa e das normas técnicas de elaboração de uma 
 
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monografia. Os TCCs aprovados integrarão o acervo do curso, enriquecendo as fontes de 
pesquisa para desenvolvimento do pensamento administrativo dos acadêmicos. A defesa do 
trabalho será continuada, a cada semestre, integrando atividades dos Seminários Temáticos 
nos encontros presenciais e será assistida por estudantes do curso, disseminando assim as 
pesquisas desenvolvidas e a visão holística das organizações. 
 
Objetivos 
Objetivo Geral : 
Formar profissionais com amplo conhecimento de Administração Pública, capazes de atuarem no 
âmbito federal, estadual e municipal, administrando com competência as organizações governamentais 
e não-governamentais, de modo pró-ativo, democrático e ético, tendo em vista a transformação e o 
desenvolvimento da sociedade e do país. 
Objetivos Específicos: 
Os objetivos específicos do curso são: 
 Oportunizar a conscientização do estudante para agir dentro de princípios éticos, morais, 
legais e cívicos, promovendo o ser humano como força de trabalho e capital intelectual. 
 Propiciar formação integral do egresso de tal forma a permitir-lhe pesquisar, estudar, 
analisar, interpretar, planejar, implantar, coordenar e controlar ações no campo da 
administração, fazendo vigorar a legislação profissional e normas éticas a que está sujeita a 
gestão. 
 Formar profissionais capazes de ampliar os níveis de competitividade organizacional frente 
ao dinamismo das transformações no âmbito interno e externo às organizações. 
 Capacitar o estudante para enfrentar os desafios e as peculiaridades locais e regionais e do 
próprio mercado de trabalho, considerando a função social que deve exercer, por meio de 
formação sólida que lhe dê um embasamento de cultura geral, complementado pela visão 
holística em sua dimensão humanística e técnica. 
 
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 Preparar o estudante para atuar como gestor, envolvendo-se com decisões, estratégias e 
adversidades, buscando estabelecer vantagens competitivas no mercado globalizado, frente 
às mudanças impostas pelo ambiente. 
 Preparar lideranças para a administração pública, gerar novos empreendedores e capacitar 
mão-de-obra já inserida no mercado para atuação na gestão pública. 
 Despertar no estudante o interesse de capacitar-se como gestor público empreendedor, 
gerente e técnico preparado para enfrentar as mais diferentes situações de mercado e de 
necessidades da sociedade, com liderança, iniciativa e criatividade para interferir na 
realidade, antecipando-se aos fatos ou adequando-se às novas tendências. 
 
Características do Curso 
Titulação: 
Bacharel em Administração Pública 
Duração: 
Mínimo 8 e máximo 12 semestres para integralização curricular 
Se ultrapassar o prazo máximo de integralização curricular o aluno será desligado do Curso, tendo sua 
matrícula cancelada. É assegurado ao aluno, nestes casos, o direito de um pedido de reconsideração e 
dilatação do prazo de integralização, mediante carta (devidamente fundamentada) comtal solicitação 
encaminhada ao Egrégio Colegiado do Curso. O pedido será apreciado pelos conselheiros e poderá ser 
deferido ou indeferido. 
 
Perfil do Egresso 
O curso de Administração do ICHS-UFF está organizado visando formação de profissionais com perfil 
aderente àquele demandado pelas organizações públicas contemporâneas, permitindo, por meio de 
disciplinas obrigatórias, da linha de formação específica, dos seminários temáticos, do estágio 
supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso, a formação de competências que preparem o 
egresso às contingências da gestão pública. 
 
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As organizações públicas modernas buscam o administrador generalista, integral e integrado, 
notadamente um agente de mudanças, que gere novos conhecimentos e caminhos para o 
aprimoramento e o desenvolvimento socioeconômico, político, técnico e cultural. Em outras palavras, 
um profissional autodidata, detentor de amplo portfólio de conhecimento, consciente da contínua 
necessidade de aprofundamento do conhecimento da Administração Pública e atualização das 
interfaces entre esta e outras áreas relacionadas, especialmente as afins, sem perder de vista as 
descobertas daquelas correlatas, uma vez que qualquer que seja o objeto de trabalho, ele estará 
inserido no contexto integral de uma sociedade globalizada. 
Para atender às expectativas dessa sociedade emergente, o curso Bacharelado em Administração 
Pública procura formar profissionais de competência sólida e moderna, em condições plenas de atuação 
eficiente e eficaz, preocupados com a relevância social do produto de seus trabalhos, apresentando 
habilidades para pró-atividade e criatividade; raciocínio lógico, crítico e analítico; visão sistêmica e 
estratégica para negociações, tomada de decisão, liderança e trabalhos em equipe. 
O egresso do curso de Administração Pública Semipresencial estará apto a: 
I. atuar e desenvolver atividades específicas da gestão nas organizações públicas e participar 
da elaboração, do planejamento, da coordenação e do controle de políticas públicas; 
II. compreender de forma sistêmica o meio social, político, econômico e cultural onde está 
inserido e assim tomar decisões em um contexto diversificado e interdependente da área 
pública, promovendo o estreitamento das relações entre Governo e Sociedade Civil; 
III. empreender e promover transformações de forma interdisciplinar, compreendendo a 
necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da 
autoconfiança, participando da modernização e inovação das estruturas e funcionamento 
do Serviço Público; 
IV. expressar-se e comunicar-se com clareza e assertividade; 
V. promover com determinação e vontade política e administrativa a educação continuada de 
servidores públicos; 
VI. liderar processos de mudança das desigualdades e de exclusão econômica e social; 
 
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IMPORTANTE: De acordo com a 
legislação vigente, o peso das 
notas presenciais deve ser 
superior ao das avaliações à 
distância. Em nosso curso o peso 
padrão obedece à distribuição 
de 80% para AP e 20% para AD. 
Caso esta proporção se altere 
em alguma disciplina, os alunos 
serão informados via Sistema 
Acadêmico – Sistacad. 
VII. adequar os recursos financeiros, físicos e tecnológicos visando o bem- estar coletivo e 
promover processos democráticos participativos no âmbito estatal que possibilite a 
iniciativa e o desenvolvimento pleno das pessoas; 
VIII. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir 
modificações nos processos organizacionais, atuar preventivamente, transferir e generalizar 
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de 
decisão; 
IX. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção de serviços públicos, 
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e 
gerenciamento; 
X. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações 
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, 
administrativos e de controle em diferentes contextos organizacionais e sociais; 
XI. e elaborar, implementar e consolidar projetos, realizar consultoria e auditoria, elaborar 
pareceres e perícias administrativas em organizações públicas. 
 
Avaliações da Aprendizagem 
 
Ao longo do semestre de estudo, o aluno realizará dois tipos de 
avaliações, as avaliações a distância (chamadas AD) e as avaliações 
presenciais (chamadas AP). 
 
As ADs são realizadas durante a oferta das disciplinas. Devem ser 
realizadas duas ADs por semestre (AD1 e AD2). Podem compor a AD 
exercícios, pesquisas, fóruns de debate, etc definidos e elaborados pelo 
professor responsável em seu planejamento pedagógico. A correção das 
ADs é realizada pelo corpo tutorial e supervisionada pelo professor 
responsável. Nas ADs são atribuídos graus de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com 
apenas uma casa decimal. As avaliações a distância (AD) deve 
corresponder a 20% (vinte por cento) da nota final do aluno. 
 
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As APs são aplicadas presencialmente, no polo do aluno, em duas ocasiões (AP1 e AP2) ao longo do 
período, normalmente, ao final do segundo mês e ao final do período letivo, obedecendo ao calendário 
acadêmico. As APs são elaboradas e corrigidas pelo professor responsável pela disciplina, apoiado pelo 
tutor a distância. Na AP são atribuídos graus de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com apenas uma casa decimal. A 
soma das avaliações presenciais deve corresponder a 80% (oitenta por cento) da nota final do aluno. 
Deste modo, os alunos terão duas notas intermediárias. Nota 1 (N1), composta pela AD1 e pela AP1 e a 
nota 2 (N2), composta pela AD2 e pela AP2. A nota final (NF) de cada disciplina será a média aritmética 
das notas intermediárias N1 e N2 {NF = (N1 + N2) / 2}, obtidas a partir da seguinte fórmula: Ni = 0,8 
(APs) + 0,2 (ADs), sendo i = 1 (primeira AP e primeira AD) e i = 2 (segunda AP e segunda AD). 
 
Outra avaliação presencial (AP3) será aplicada dias após a última AP2 (seguindo calendário previamente 
definido) para os alunos que não obtiverem nota suficiente para aprovação. O aluno será considerado 
aprovado se NF for maior ou igual a seis (NF >= 6) sendo a nota registrada em seu histórico escolar. Caso 
o aluno faça a AP3 ele será aprovado se a média aritmética entre a AP3 e a maior das notas N1 e N2 for 
maior que 5 e esta será a nota registrada em seu histórico escolar. 
 
As disciplinas de Seminários, Estágio e Atividades complementares, seguem metodologias próprias que 
são descritas nos Guias de Disciplinas. 
 
Sistemas & Informações 
 
Existem apenas quatro sistemas que servem de 
fontes oficias de informações no curso: 
 
- Sistema Acadêmico - Sistacad 
(http://sistacad.cederj.edu.br/): Trata-se do 
sistema online onde são divulgadas notas (ADs e 
APs), são realizadas inscrições em disciplinas, 
trancamento de disciplinas, etc. 
 
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- Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - Plataforma Moodle 
(http://graduacao.cederj.edu.br/ava/): É neste ambiente online que estão disponíveis as Salas das 
Disciplinas, com as atividades, exercícios, fóruns, etc. A interação entre alunos, tutores e professores 
ocorre através deste ambiente. As atividades e exercícios das disciplinas (ADs) devem ser submetidos ao 
professor e ao tutor eletronicamente, através da Plataforma Moodle (salvo orientação diferente). É 
neste ambiente que os alunos também encontram orientações gerais na opção "Regras Acadêmicas", 
tutoriais, entre outras informações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Site do curso (http://www.echsvr.uff.br/admpubead/): Aqui os alunos encontram as 
ementas de todas as disciplinas, grade do curso, histórico, biblioteca virtual, todos os regulamentos 
(estágio, TCC, AC, etc). É um importante canal para divulgação de notícias sobre eventos, congressos, 
etc. 
 
 
 
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- Sistema IdUFF (https://sistemas.uff.br/iduff/):É o sistema oficial da Universidade 
Federal Fluminense. Aqui os alunos podem ter acesso a declarações oficiais, bem como solicitar sua 
carteira estudantil (com chip eletrônico) e endereço de email oficial da UFF. 
 
Alunos ingressantes (calouros) podem demorar a obter 
acesso ao sistema IdUFF pois os dados cadastrais 
demandam migrações entre diferentes bases de dados. 
A carteira de estudante é enviada ao polo após 
solicitação. O pedido pode ser acompanhado online, no 
próprio site IdUFF. O email institucional terá o formato 
nome@id.uff.br. 
 
Todas as demais fontes (facebook, orkut, etc) NÃO SÃO OFICIAIS, por isso tenham muito cuidado com o 
compartilhamento de informações não oficiais, que podem gerar confusão. 
 
Organização curricular 
O curso possui 3.120h. A disciplina obrigatória de Matemática Básica para Administração Pública (30h) 
tem um caráter de nivelamento. As demais disciplinas obrigatórias totalizam 2.670h. O aluno deverá 
cursar 150h de disciplinas optativas e mais 150h de eletivas. As disciplinas optativas tem um caráter de 
formação complementar, tentando ampliar e enriquecer a formação dos alunos. Já as eletivas tem um 
caráter de formação profissional, e tem por objetivo prover aprofundamento dos alunos em temas da 
Administração Pública. A oferta das disciplinas optativas e eletivas é variável e depende da 
disponibilidade do Departamento de Ensino. O aluno deve ainda integralizar 300h de estágio e 120h de 
atividades complementares. 
A distribuição é dada na tabela abaixo. Todas as ementas das disciplinas estão disponíveis no anexo do 
presente Guia e no site do curso. 
 
 
https://sistemas.uff.br/iduff/
 
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Conteúdos Créditos Carga Horária % 
Nivelamento 4 30 
Disciplinas Obrigatórias 190 2670 86 
- Conteúdos de Formação Básica (FB) 56 840 27 
- Conteúdos de Formação Profissional (FP) 70 1050 34 
 - Estágio Supervisionado 20 300 10 
- Conteúdos de Formação Complementar (FC) 32 300 10 
- Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias (EQT) 12 180 6 
Disciplinas Optativas 12 150 5 
- Conteúdos de Formação Complementar (FC) 12 150 5 
Disciplinas Eletivas 10 150 5 
Atividades Complementares 8 120 4 
Carga Horária Total do Curso 224 3120 100 
 
Os alunos podem ser reprovados até quatro vezes na mesma disciplina. Ultrapassado este limite o 
discente terá sua matrícula cancelada e será desligado do curso. É assegurado ao aluno, nestes casos, o 
direito de um pedido de reconsideração mediante carta (devidamente fundamentada) encaminhada ao 
Egrégio Colegiado do Curso. O pedido será apreciado pelos conselheiros e poderá ser deferido ou 
indeferido. 
Alunos que cursaram outro curso superior antes do ingresso no Bacharelado em Administração pública 
podem solicitar isenção das disciplinas. As disciplinas cursadas em outra instituição de ensino superior 
só serão consideradas para efeito de isenção, se cursadas no máximo no prazo de 5 anos. O pedido 
somente pode ser realizado uma vez, no semestre de ingresso do aluno. O limite de isenção de 
disciplinas é de 40% da carga horária do curso. O requerimento, documentação e procedimento 
detalhado para isenção deverão ser verificados no polo presencial. A grade do curso é apresentada a 
seguir. 
 
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(*) Observação: a disciplina “Informática Básica” é equivalente à optativa “Informática para Administradores”. 
 
 
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Sistema de Tutoria 
Nosso curso surge com base no PNAP – Programa Nacional de Formação em Administração Pública, da 
UAB/MEC. Todos os cursos de AP inseridos neste contexto seguem o modelo de tutoria da UAB. Nós, 
além da UAB, estamos inseridos no consórcio CEDERJ, que adota um modelo de tutoria diferente da 
UAB. 
Durante a criação do curso avaliamos, então, qual seria o melhor modelo de tutoria a ser adotado: o 
UAB ou o CEDERJ. Dentro do modelo UAB temos 1 (um) tutor a distância especialista, selecionado para 
atender cada disciplina (através de telefone, da internet, etc), e 1 (um) tutor presencial com perfil 
generalista (ou seja, presta atendimento a todas as disciplinas), para cada turma (este tutor presencial 
acompanha os alunos do primeiro ao último período). 
O modelo CEDERJ, em nosso entendimento, é mais adequado e é o sistema que usamos, pois conta 
com 1 (um) tutor a distância especialista, selecionado para atender cada disciplina (através de telefone, 
da internet, etc) e 1 (um) tutor presencial especialista para CADA disciplina dos primeiros quatro 
períodos e para algumas disciplinas da segunda metade do curso, além de contar com 1 (um) tutor-
coordenador presencial, para apoio administrativo e suporte junto aos alunos. 
A cada semestre é definida uma escala de atendimento de tutores a distância e é disponibilizada na 
plataforma. O atendimento telefônico é realizado através do número 0800-2823939. 
Sugestões, críticas, elogios e reclamações sobre a tutoria podem ser enviadas para o email: 
ouvidoria.tutoria.admpub@gmail.com 
Estágio 
Os alunos devem realizar 300h de estágio curricular. Esta é uma atividade obrigatória no curso. Alunos 
que já trabalham como servidores públicos e em empresas privadas podem solicitar validação das horas 
de estágio, nos termos do regimento. Alerto que pedidos de validação são analisados caso a caso, 
podendo ser deferidos ou indeferidos pela coordenação de estágios. Antes de iniciar qualquer estágio o 
aluno deve ler com atenção o regimento de estágio. Especialmente os requisitos para se iniciar o 
estágio, conforme art 15 do regimento, abaixo transcrito: 
Artigo 15º – Os discentes poderão realizar estágios curriculares obrigatórios a partir do 5º período, 
desde que tenham cursado, com aproveitamento, as disciplinas dos dois primeiros períodos e, também, 
mailto:ouvidoria.tutoria.admpub@gmail.com
 
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integralizado carga horária igual ou superior a 1200 horas. Excetua-se desse cálculo as atividades 
complementares. 
Não serão assinados termos de estágio de alunos que não atendam os requisitos definidos no 
regimento. A assinatura do termo de estágio deverá ser efetuada por um professor responsável da UFF. 
O aluno que não estiver estagiando ou não estiver trabalhando para pedir validação, não deve se 
inscrever na disciplina de estágio. As 300h são integralizadas através das disciplinas Estágio Curricular 
Supervisionado I e II, com 150h cada. Estas disciplinas recebem notas, com qualquer outra, através dos 
relatórios de estágio I e II. Se o aluno não estiver estagiando ou for pedir validação, não terá a 
documentação necessária, tampouco condições de elaborar o relatório de estágio, ficando deste modo 
com nota zero na disciplina. 
Em caso de dúvidas os alunos devem verificar a escala de atendimento da tutoria a distância de estágio, 
e ligar no 0800 do curso. 
Atividades Complementares 
As atividades complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração Pública são componentes 
curriculares obrigatórios, que possibilitam o aprimoramento de habilidades e competências 
profissionais. Em função de sua natureza, elas se distribuem nos seguintes grupos: Ensino, Pesquisa, 
Extensão e Gestão. 
Os alunos devem integralizar 120h de atividades complementares. Estas horas devem estar distribuídas 
em ao menos 3 dos 4 grupos de atividades, em qualquer proporção. Estas horas podem ser 
integralizadas até o final do curso. No Sistema Acadêmico o aluno ficará com status “em curso” até 
integralizar toda a carga horária. A comprovação das horas é feita via certificados, declarações e demais 
documentos oficiais, apresentados ao tutor-coordenador de cada polo (uma cópia e o original). O tutor 
irá conferir a documentação, preencher um formulário e encaminhar para a Secretaria Geral do Curso, 
na UFF Volta Redonda, toda a documentação. Esta será analisada e classificada. A entrega dos 
documentos deve ser feita em uma data específica, divulgada na plataforma moodle, uma vezpor 
semestre. Somente são válidas atividades realizadas após o ingresso no curso. 
Leiam o regimento de atividades complementares disponível neste guia e no site do curso. 
 
 
19 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma monografia. O aluno deve selecionar uma única linha de 
formação específica (LFE) para elaborar sua monografia ao longo dos quatro seminários temáticos nas 
LFEs (Seminário em Gestão Municipal I, II, III e IV; Seminário em Gestão Governamental I, II, III e IV e 
Seminário em Gestão da Saúde Pública I, II, III e IV). 
A monografia é elaborada em quatro etapas, ao longo dos seminários. Na primeira parte será definido o 
problema de pesquisa, objetivos, temática, etc. Na segunda parte será elaborado o referencial teórico. 
Na terceira a metodologia, a pesquisa e o resultado. Na quarta e última parte, serão feitos os ajustes de 
formatação, adequação ABNT e defesa pública presencial. A defesa pública ocorrerá na sede do curso, 
na UFF em Volta Redonda, presencialmente. 
A orientação de todo este processo é conduzida por um professor – orientador e uma equipe de tutores, 
em cada LFE. Nos seminários I, II e III a nota do aluno é dada pelo professor-orientador. Se o aluno não 
for aprovado em um seminário, não poderá se inscrever no seguinte. A nota do último seminário será 
conferida pela banca de defesa (composta por 3 professores mestres ou doutores). 
O regimento completo do TCC está disponível no Anexo deste guia. Leia-o com atenção. 
 
FAQ Dúvidas Frequentes - Perguntas & Respostas 
Abaixo apresentamos algumas questões recebidas por email e respondidas aos alunos. 
Sobre as Normas da Profissão 
O aluno egresso do curso de Administração Pública, que for aprovado e atender todos os requisitos, 
obterá o diploma de Bacharel em Administração Pública, pela Universidade Federal Fluminense. 
Contudo, este egresso somente se tornará um Administrador Público, quando efetuar seu registro 
profissional no Conselho Regional de Administração (CRA/RJ). A lei que regula nossa profissão é a Lei 
4769/65. Esta mesma lei institui o sistema CFA/CRA, que é órgão de registro profissional do 
Administrador Público. 
http://homepages.dcc.ufmg.br/~bigonha/Sbc/Lei%204769-65%20-%20CRA-RS.htm
http://homepages.dcc.ufmg.br/~bigonha/Sbc/Lei%204769-65%20-%20CRA-RS.htm
 
20 
 
- O curso de Administração Pública é um curso novo? 
Resposta: Não, o curso de Administração Pública é tão antigo quanto o curso de Administração de 
Empresas, tanto é que é nominalmente citado na lei 4769 de 1965. Ocorre que, devido ao foco 
mercadológico e um pensamento gerencialista sobre o Estado Brasileiro, a Administração de Empresas 
cresceu mais que a Administração Pública. Contudo cursos nesta área existem há muito tempo (por 
exemplo Fundação João Pinheiro, Fundação Getúlio Vargas, UNESP etc). 
 
- Eu posso fazer concurso, se cursar Administração Pública? 
Resposta: Para exercício profissional além do diploma é necessário o registro profissional. Com este 
registro você terá o direito de exercer a profissão com base na lei 4769/65, inclusive prestando 
concursos. Esta lei é muita clara, em seu artigo 3.° onde consta:Art. 3º - O exercício da profissão de 
Administrador (*) é privativo: a) dos bacharéis em Administração Pública ou de Empresas, diplomados 
no Brasil, em cursos regulares de ensino superior, oficial, oficializado ou reconhecido, cujo currículo seja 
fixado pelo Conselho Federal de Educação, nos termos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961; 
 
- O curso de Administração normal oferece mais oportunidades de trabalho do que Administração 
Pública? 
Resposta: Inicialmente é importante uma observação: NÃO existe curso de Administração NORMAL! 
Este tipo de rotulação pode sugerir que o curso de Administração Pública seja “anormal”, portanto, não 
utilize esta expressão. O correto é Administração Pública ou Administração de Empresas. O campo de 
trabalho para o egresso do curso de Administração Pública é amplo. Além, obviamente do setor público, 
existem oportunidades no terceiro setor e também em empresas privadas, que precisam deste 
profissional em atividades que fazem interface governamental (compras, participação em licitações, 
etc). Não podemos esquecer que o Governo é o maior comprador do país, logo, várias empresas do 
setor privado fazem interface nesta área com o setor público. Para um maior detalhamento, sugiro a 
leitura do artigo do prof. Abrucio, publicado no site G1. 
___________________________________________________________________ 
Sobre Legislação EAD 
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2012/02/guia-de-carreiras-administracao-publica.html
 
21 
 
As normas do MEC sobre a modalidade de nosso curso podem ser lidas no Decreto 2494/98 e também 
no Decreto 5622/2005. O bacharelado em Administração Pública, oferecido pela Universidade Federal 
Fluminense faz parte do PNAP/CAPES – Programa Nacional de Formação em Administração Pública, para 
ver o edital dos cursos que a UFF pode ofertar no âmbito do PNAP clique aqui. 
- A Universidade Federal Fluminense é credenciada para ministrar cursos na modalidade EAD? 
Resposta: Sim, através da Portaria de Credenciamento EAD 1809/2001 de 15 de Agosto de 2001. Outras 
informações sobre o credenciamento e cursos ofertados pela UFF, podem ser obtidos na página da 
UAB, clicando aqui. 
 
- Meu diploma virá com a expressão “ensino à distância”? 
Resposta: Não. O diploma informa apenas a carga horária e o curso, não a modalidade. 
 
- Eu fui aprovado no vestibular do CEDERJ para cursar Administração Pública. Eu serei aluno do 
CEDERJ ou da UFF? 
Resposta: Você será aluno da UFF. O CEDERJ é um Consórcio das Universidades Públicas do Estado do 
Rio de Janeiro. O CEDERJ não é uma universidade. Ele é importante parceiro na oferta do curso, 
provendo estrutura logístico-administrativa, registro estudantil, etc. Contudo, os alunos aprovados no 
vestibular são alunos regularmente matriculados na Universidade Federal Fluminense, estando sujeito 
às normas desta universidade dentro do consórcio. 
 
- Posso ter carteira estudantil como aluno UFF do bacharelado em Administração Pública? 
Resposta: Sim. Os alunos devem acessar o sistema de identificação única da UFF (IdUFF), onde vocês 
podem imprimir declarações, etc. inclusive solicitar sua carteira de estudante. Para mais informações 
sobre o IdUFF clique aqui. 
___________________________________________________________________ 
Sobre a Regulação do curso 
http://www.unirio.br/cead/pdf/D2494.pdf
http://www.unirio.br/cead/pdf/Decreto_5622_2005.pdf
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/ANEXO-I_ResultadoFinalEditalPNAP2009.pdf
http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=10
https://sistemas.uff.br/iduff/sid137avUfd98/
 
22 
 
No âmbito nacional, nosso curso é baseado na DCN – Diretriz Curricular Nacional, de 
Administração Resolução 04/2005 CNE/MEC. Esta DCN dá suporte para os cursos de Administração 
Pública e de Empresas. Está sendo debatida uma nova DCN, especificamente para o curso de 
Administração Pública. Esta DCN está, atualmente, aguardando homologação do Ministro da Educação. 
Ela pode ser visualizada no site do MEC, clicando aqui. No âmbito de regulamentação interna, o curso 
segue o regulamento dos cursos ofertados pelas universidades públicas do estado do Rio de Janeiro, via 
Consórcio CEDERJ, para visualizá-lo clique aqui. Para ter acesso a outras informações importantes sobre 
o dia-a-dia do curso e suas normas (Avaliações, prazos, etc) leia o Guia do Aluno, Guia Alunos. 
 
- Ouvi dizer que o CRA é contra o curso de Administração Pública. Isso é verdade? 
Resposta: Não é verdade. Se o CRA for contra o curso de Administração Pública, ele estará sendo contra 
a lei 4769/65, que é a lei que institui o próprio sistema CFA/CRA, portanto isso não faz o menor sentido. 
Ocorre que,o conselho defende uma única DCN para os cursos de Administração de Empresas e Pública 
(formato atual) e existe um movimento chamado “Campo de Públicas”, que defende uma DCN 
específica para o curso de Administração Pública e cursos correlatos (Gestão Pública, Gestão de Políticas 
Públicas, Gestão Social, etc). Nós, da Coordenação do Curso, fazemos parte deste movimento, e 
defendemos uma DCN específica para a área pública. Estivemos presentes em abril de 2010, em Brasília, 
no CNE/MEC na Audiência Pública que instituiu a nova DCN. É importante destacar que não estamos, 
neste movimento, lidando com a regulação profissional (isso continua a cargo do CFA/CRA), mas sim 
com a formação acadêmica (responsabilidade das universidades). 
 
- O que uma DCN específica para o curso de Administração Pública representa? 
Resposta: O fato de termos uma DCN específica para os cursos da área pública favorece, por exemplo, 
que tenhamos um ENADE específico para nossa área. Atualmente não realizamos um ENADE que aborda 
conteúdos específicos da área pública e, ao mesmo tempo, foca em vários conteúdos da área de 
Administração de Empresas. 
 
- Posso cursar disciplinas presenciais na sede do curso, no ICHS da UFF em Volta Redonda? 
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces004_05.pdf
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=9374&Itemid=
http://www.proac.uff.br/files/Regulamento.pdf
http://www.echsvr.uff.br/admpubead/wp-content/uploads/2012/06/Guia-Alunos-1.pdf
 
23 
 
Resposta: Segundo a PROGRAD (Pró-Reitoria de Graduação) isso somente é autorizado após o 
reconhecimento do curso, (o processo de reconhecimento já foi iniciado e estamos aguardando a visita 
dos avaliadores). 
 
- Nosso curso é autorizado pelo MEC? 
Resposta: Na regulação do ensino superior no Brasil, existem 3 momentos específicos: A autorização do 
curso, o reconhecimento e a renovação do reconhecimento. Como as Universidades Federais gozam de 
autonomia para criação de cursos, esta autorização já foi obtida através da Resolução CEP 
070/2010 reforçada pela resolução CUV 017/12. O reconhecimento do curso ocorre quando a primeira 
turma ingressante entra na segunda metade do curso. Este processo ocorrerá em 2012-2. Para mais 
informações acessar o site do INEP/MEC, clicando aqui. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.uff.br/conselhos/cep/resolucoes/2010/070-2010.pdf
http://www.uff.br/conselhos/cep/resolucoes/2010/070-2010.pdf
http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino
 
24 
 
Anexos 
A seguir estão disponíveis os seguintes anexos: 
- Regimento de Estágio Curricular Obrigatório 
- Regimento de Atividades Complementares 
- Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso 
- Ementário de todas as disciplinas do curso 
 
Leia-os com atenção! 
 
 
 
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR 
 
O Colegiado do Curso de Administração Pública da Universidade Federal Fluminense – UFF, de acordo 
com o Regulamento dos Cursos de Graduação, resolve regimentar o Regulamento de Estágio Curricular, 
que passa a contar com a seguinte redação: 
 
Capítulo I 
Da Finalidade 
Artigo 1º – O estágio curricular obrigatório é um dos requisitos indispensáveis à obtenção do título de 
Bacharel em Administração Pública, sobretudo, porque compreende-se sua importância para a 
qualificação profissional do discente. 
Artigo 2º – A finalidade do estágio curricular obrigatório é proporcionar ao discente condições de 
aperfeiçoamento pessoal, acadêmico e profissional por meio de sua integração ao mercado de trabalho. 
Artigo 3º – As atividades relativas ao estágio curricular obrigatório devem ser desenvolvidas em um 
contexto diretamente associado às diretrizes curriculares do Bacharelado em Administração Pública. 
Artigo 4º – São objetivos do estágio: 
i. viabilizar ao discente participação efetiva, sob supervisão, em um ambiente de trabalho, 
oportunizando a aprendizagem a partir de experiências práticas; 
ii. fomentar o desenvolvimento do espírito crítico do discente em relação ao ofício de administrador 
público; 
iii. aproximar o discente de atividades próprias da profissão de administrador público, para que este se 
familiarize com funções gerenciais, tais como planejamento, organização, direção, controle e avaliação; 
iv. favorecer a integração do meio acadêmico com organizações públicas e privadas; 
v. contribuir para o aprimoramento de processos na unidade concedente do estágio. 
 
Capítulo II 
Da Constituição 
 
25 
 
Artigo 5º – O estágio curricular obrigatório do curso de Administração Pública terá carga horária mínima 
de 300 horas, integralizáveis por meio das disciplinas Estágio Curricular Obrigatório I e Estágio Curricular 
Obrigatório II. 
 
Capítulo III 
Do campo e das atividades de estágio 
Artigo 6º – As diretrizes curriculares do Bacharelado em Administração Pública serão os elementos 
definidores do campo e das atividades de estágio. 
Artigo 7º – São partes constituintes do campo de estágio curricular obrigatório: 
i. administração pública (direta e indireta): capaz de propiciar a atuação do discente junto ao poder 
público nas esferas municipal, estadual e federal, em atividades de gestão consonantes com as áreas de 
competência do curso; 
ii. organizações do setor privado: capazes de propiciar a atuação do discente em atividades de gestão, 
desde que vinculadas às áreas de competência do curso, tais como: relações com o setor público, 
responsabilidade social corporativa, gestão socioambiental, etc.; 
iii. organizações não-governamentais: capazes de propiciar a atuação do discente em associações, 
fundações, cooperativas, movimentos sociais, etc. em atividades de gestão alinhadas às áreas de 
competência do curso. 
Artigo 8º – A identificação da organização concedente do estágio será responsabilidade do discente, 
prioritariamente. No entanto, caberá ao coordenador de estágios do curso de Administração Pública 
analisar o campo de estágio e, sobretudo, as atividades propostas, zelando pela compatibilidade de 
ambos com as diretrizes curriculares. 
 
Capítulo IV 
Das atribuições 
Artigo 9º – Integram o processo de planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação das 
atividades de estágio o coordenador de estágios do curso de Administração Pública, os professores 
orientadores e os discentes estagiários. 
Artigo 10º – São atribuições do coordenador de estágios do curso de Administração Pública: 
i. encarregar-se da gestão dos estágios, elaborando e divulgando, semestralmente, o calendário de 
atividades de estágio; 
ii. disponibilizar aos discentes, professores orientadores e demais interessados este regimento, bem 
como a legislação que rege o estágio curricular obrigatório; 
iii. prestar informações sobre os procedimentos para estabelecimento de convênios, termos de 
compromisso e planos de atividades de estágios com organizações públicas e privadas; 
iv. centralizar e divulgar oportunidades de estágio; 
v. deliberar sobre problemas administrativos e disciplinares ocorridos no processo de estágio; 
vi. deliberar sobre solicitações de discentes e professores orientadores; 
vii. elaborar orientações complementares a este regulamento e propor alterações neste instrumento ao 
colegiado do curso de Administração Púbica. 
Artigo 11º – São atribuições dos professores orientadores: 
i. orientar os discentes na elaboração do plano de estágio; 
ii. analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo discente; 
iii. acompanhar, por meio de encontros periódicos, o desenvolvimento das atividades do plano de 
estágio; 
iv. acompanhar, por meio de encontros periódicos, o desenvolvimento dos relatórios de estágio I e II; 
v. visitar os locais de estágio para fins de acompanhamento, sempre que necessário; 
 
26 
 
vi. avaliar os relatórios de estágio I e II, emitindo parecer e atribuindo o conceito final, conforme 
orientações deste regulamento; 
vii. propor ao coordenador de estágios melhorias no processo de gestão e supervisão de estágios. 
Artigo 12º –São atribuições dos discentes estagiários: 
i. conhecer e cumprir as determinações do regulamento de estágio e da legislação pertinente, assim 
como os prazos do calendário de atividades de estágio; 
ii. selecionar o campo e a unidade concedente do estágio, em consonância com as diretrizes do Artigo 7º 
deste regulamento; 
iii. realizar contato prévio com um professor orientador e submeter seu nome ao coordenador de 
estágios do curso de Administração Pública; 
iv. desempenhar as atividades de estágio conforme estabelecido no plano de estágio; 
v. comparecer aos encontros previstos para orientação; 
vi. manter discrição em relação às informações a que tiver acesso na organização concedente do 
estágio; 
vii. apresentar à coordenação de estágios, nos prazos estabelecidos, os relatórios de estágio I e II, 
elaborados segundo as normas deste regulamento. 
 
Capítulo V 
Dos requisitos para realização do estágio 
Artigo 13º – As disciplinas Estágio Curricular Obrigatório I e II serão ofertadas no 7º e no 8º períodos, 
respectivamente. 
Artigo 14º – Os discentes somente poderão realizar a matrícula no Estágio Curricular Obrigatório II se 
tiverem concluído, com aproveitamento, o Estágio Curricular Obrigatório I. A prioridade para matrícula 
será dos discentes que realizam suas atividades de estágio no período adequado. Matrículas 
extraordinárias serão efetuadas, após as regulares, segundo o coeficiente de rendimento dos discentes. 
Artigo 15º – Os discentes poderão realizar estágios curriculares obrigatórios a partir do 5º período, 
desde que tenham cursado, com aproveitamento, as disciplinas dos dois primeiros períodos e, também, 
integralizado carga horária igual ou superior a 1200 horas. Excetua-se desse cálculo as atividades 
complementares. 
Artigo 16º – Os discentes poderão realizar estágios curriculares não-obrigatórios a partir do 3º período, 
desde que tenham cursado, com aproveitamento, as disciplinas dos dois primeiros períodos letivos. 
 
Capítulo VI 
Dos documentos para realização do estágio 
Artigo 17º – Em data a ser estabelecida no calendário de atividades de estágio, o discente se reunirá 
com o coordenador de estágios, que o orientará sobre o preenchimento dos seguintes documentos: 
i. declaração do discente de que tem conhecimento das regras do estágio, de suas obrigações e do 
calendário de cumprimento das mesmas; 
ii. ficha de inscrição devidamente preenchida; 
iii. plano de atividades de estágio, conforme modelo da Coordenadoria de Estágios da UFF; 
iv. termo de convênio entre a Universidade e a organização concedente do estágio, conforme modelo da 
Coordenadoria de Estágios da UFF (se não houver convênio previamente firmado); 
v. termo de compromisso de estágio, conforme modelo da Coordenadoria de Estágios da UFF. 
Artigo 18º – Os documentos citados deverão ser apresentados na secretaria do curso de Administração 
Pública, respeitando o calendário de atividades de estágio. Esta mesma documentação será exigira para 
a realização de estágios não-obrigatórios. 
 
Capítulo VII 
 
27 
 
Da avaliação do estágio 
Artigo 19º – Os relatórios de estágio I e II serão objetos de avaliação das disciplinas Estágio Curricular 
Obrigatório I e II, respectivamente. 
Artigo 20º – O relatório de estágio I busca registrar: a) a identificação de uma situação-problema na 
unidade concedente do estágio, entendida como uma oportunidade de aprimoramento de processos, 
ligada à área de formação do discente e b) o diagnóstico, a contextualização e a análise da referida 
situação. 
Artigo 21º – O relatório de estágio I deverá ser composto pelos seguintes itens: a) relato das atividades 
desempenhadas durante o estágio I e b) diagnóstico, contextualização e análise preliminar da situação-
problema. Os itens mencionados devem demonstrar adequação ao plano de atividades de estágio 
apresentado. 
Artigo 22º – O relatório de estágio II busca registrar as reflexões do discente sobre a situação-problema 
e, se pertinente, os esforços empreendidos para minimizá-la. 
Artigo 23º – O relatório de estágio II deverá ser composto pelos seguintes itens: a) introdução, 
contextualizando a experiência de estágio, detalhando a situação-problema e justificando a relevância 
de sua análise; b) revisão de literatura, capaz de embasar a reflexão discente; c) procedimentos 
metodológicos; d) discussão pormenorizada da situação-problema à luz do referencial teórico e, se 
pertinente, do processo de intervenção sobre ela e e) considerações finais, evidenciando aspectos 
centrais da reflexão sobre a situação-problema e, se pertinente, propondo recomendações para 
minimizá-la ou discutindo os desdobramentos da intervenção realizada. 
Artigo 24º – Em decisão consensual com o professor orientador, os relatórios de estágio I e II poderão 
apresentar formatos diferentes do sugerido. Entretanto, eles não poderão dispensar a conexão entre 
elementos teóricos e empíricos, inerentes à experiência de estágio. 
Artigo 25º – Deverá ser atribuída nota entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez) aos relatórios de estágio I e II, 
considerando-se aprovado o discente que alcançar a nota 6,0 (seis). Para esta avaliação não será 
aplicada verificação suplementar. 
 
Capítulo VIII 
Da conclusão do estágio 
Artigo 26º – As atividades do estágio curricular obrigatório serão consideradas concluídas assim que o 
discente depositar na coordenação de estágios os seguintes documentos, devidamente aprovados: 
i. plano de estágio; 
ii. avaliação do discente, emitida pelo responsável pelo estágio na unidade concedente; 
iii. declaração, expedida pela unidade concedente, informando a carga horária total integralizada; 
iv. relatórios de estágio I e II, contendo folhas de rosto que registrem as notas finais, atribuídas pelo 
professor orientador. 
Artigo 27º – O discente estagiário desvincula-se da unidade concedente após cumprir, com 
aproveitamento, as etapas previstas neste regulamento. Não haverá, portanto, relação de estágio 
quando o discente concluir o curso de graduação. 
Artigo 28º – Os estágios supervisionados obrigatórios serão considerados extintos quando: 
i. o discente estagiário efetivar-se como empregado; 
ii. o professor orientador relatar o não-aproveitamento do estágio, tendo em vista sua finalidade; 
iii. o discente estagiário renunciar à atividade de modo formal; 
iv. a unidade concedente comunicar a rescisão do termo de compromisso (ou o seu equivalente); 
v. ocorrer o descumprimento do termo de compromisso, tanto pela concedente quanto pelo discente 
estagiário. 
 
Capítulo IX 
 
28 
 
Das validações 
Artigo 29º – Discentes proprietários de empresas privadas ou funcionários de organizações públicas, 
privadas ou não-governamentais podem requerer que sejam validadas as suas atividades profissionais 
para o estágio, contanto que haja consonância entre as ações desempenhadas e os campos de estágio 
descritos neste regulamento. 
Artigo 30º – O pedido de validação deverá ser examinado pelo coordenador de estágios, que emitirá seu 
parecer. Uma vez deferida a validação, o aluno deverá cumprir as atividades previstas neste 
regulamento, assim como quaisquer outras solicitadas pelo professor orientador ou pelo coordenador 
de estágios. 
Artigo 31º – Em caso de indeferimento, o discente deverá providenciar um novo plano de estágio, 
comprovando seu vínculo com uma nova organização. 
Artigo 32º – Não serão deferidos pedidos de validação de estágio integralizados mediante vínculo com 
outras instituições de ensino superior, assim como com outros cursos de graduação da UFF. 
 
Capítulo X 
Das disposições finais 
Artigo 33º – São nulos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar este 
regulamento. Havendo comprovação de fraude nas atividades do estágio, incluindo o plágio, o discente 
perderá o direito de computar seus créditos, devendo realizá-lo novamente. 
Artigo 34º – No caso de alunos que venham transferidos de outras instituições, prevalecerá o disposto 
neste regulamento. 
Artigo 35º – Os casos omissos serão resolvidos, emprimeira instância, pelo coordenador de estágios e, 
em última, pelo colegiado do curso de Administração Pública. 
Artigo 36º – Este regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo colegiado do curso de 
Administração Pública. 
 
 
 
 
 
29 
 
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
 
Baseando-se no Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF e na Instrução de Serviço PROAC n.º 02, o 
Colegiado do Curso de Administração Pública resolve regimentar o Regulamento de Atividades Complementares, 
que passa a contar com a seguinte redação: 
 
Artigo 1º – As atividades complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração Pública são 
componentes curriculares obrigatórios, que possibilitam o aprimoramento de habilidades e competências 
profissionais. Em função de sua natureza, elas se distribuem nos seguintes grupos: Ensino, Pesquisa, Extensão e 
Gestão. 
Artigo 2º – As atividades de que trata o Artigo 1º, são obrigatórias para todos os alunos, devendo ser 
desenvolvidas durante o curso de graduação. Para integralização do mesmo são indispensáveis o cumprimento 
mínimo de 240 horas para a modalidade presencial e 120 horas para a modalidade semipresencial. 
Artigo 3º – Para a integralização da carga horária referente às atividades complementares, os alunos deverão 
participar, com as devidas comprovações, de atividades relacionadas aos grupos citados no Artigo 1º. Não será 
atribuída nota ou frequência para as atividades complementares. Será registrada, por atividade, a carga horária 
expressa na documentação comprobatória, observando-se o limite máximo de horas, detalhado no anexo. 
Artigo 4º – As atividades complementares não serão consideradas para fins de cálculo do Coeficiente de 
Rendimento (CR), constando em seu respectivo registro apenas o termo “aprovado” ou “reprovado”. 
Artigo 5º – Compete ao Colegiado do Curso indicar um professor, diretamente vinculado à área de Administração 
Pública, para atuar como coordenador das atividades complementares. 
Artigo 6º – É de responsabilidade do coordenador das atividades complementares (que poderá delegar parte dos 
processos à Secretaria): 
 
i. O recebimento de certificados e comprovantes; 
ii. A validação de carga horária e, em casos omissos, a atribuição de carga horária à atividade, segundo sua 
natureza; 
iii. O registro preliminar da atividade no formulário de acompanhamento de atividades complementares, 
documento que deverá integrar a pasta dos alunos na Secretaria do Curso; 
iv. O registro definitivo da atividade, por meio do sistema acadêmico, ao final de cada semestre letivo. 
Artigo 7º – A integralização das horas de atividades complementares deverá contemplar, em qualquer proporção, 
a combinação de atividades que integram, ao menos, três dos quatro grupos citados no Artigo 1º, isto é, Ensino, 
Pesquisa, Extensão e Gestão. 
Artigo 8º – As atividades complementares reconhecidas pelo Colegiado do Curso, a carga horária máxima a ser 
registrada e o meio de comprovação das mesmas encontram-se no anexo deste Regulamento. 
Artigo 9º – Atividades complementares não previstas por este Regulamento poderão ser registradas no formulário 
de acompanhamento, se consideradas pertinentes pelo coordenador das atividades complementares. Estas, 
deverão ser incorporadas ao conjunto de atividades complementares apresentado no anexo deste Regulamento. 
Artigo 10º – São nulos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar este Regulamento. 
Havendo comprovação de fraude em atividade complementar, o aluno perderá o direito de computar sua carga 
horária, devendo realizá-la novamente. 
Artigo 11º – No caso de alunos que venham transferidos de outras instituições, prevalecerá o disposto neste 
Regulamento. 
Artigo 12º – Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelo coordenador de atividades 
complementares e, em última, pelo Colegiado do Curso de Administração Pública. 
Artigo 13º – Este Regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo Colegiado do Curso de 
Administração Pública. 
 
 
 
 
 
 
30 
 
Anexo - Atividades complementares reconhecidas pelo colegiado do Bacharelado em Administração Pública 
 
Atividades de ensino 
Tipo 
Carga horária máxima a 
registrar 
Comprovação 
Participação no Programa de Educação Tutorial 
(PET) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 60 horas (no caso 
específico do PET, a 
carga horária pode ser 
distribuída entre os 
grupos ensino, pesquisa 
e extensão) 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em atividade institucional de 
monitoria 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 60 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em evento científico, na condição de 
ouvinte 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 50 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em palestra, workshop, etc. na 
condição de ouvinte 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 10 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação, em eventos científicos, como 
ministrante de cursos de curta duração ou 
palestras 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 10 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação, em eventos científicos, como 
ministrante de cursos de longa duração 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 25 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em cursos de curta duração ou 
palestras (carga horária menor que 20 horas) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 10 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em cursos de longa duração ou 
cursos de verão/inverno (carga horária maior ou 
igual a 20 horas) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 25 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Visitas técnicas 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 10 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Cursos de idiomas ou informática (semestre 
completo) 
25 horas por semestre 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Estágio curricular não-obrigatório 40 horas por semestre 
Termo de compromisso 
de estágio que registre 
a carga horária 
 
31 
 
Outras atividades de ensino, passíveis de 
avaliação 
Máximo de 60 horas A definir 
 
 
Atividades de pesquisa 
Tipo 
Carga horária máxima a 
registrar 
Comprovação 
Participação no Programa de Educação Tutorial 
(PET) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite de 
60 horas (no caso 
específico do PET, a carga 
horária pode ser 
distribuída entre os 
grupos ensino, pesquisa e 
extensão) 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em atividades associadas ao 
Programa de Desenvolvimento Acadêmico 
(antiga Bolsa Treinamento) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite de 
60 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em projetos de iniciação científica 
(voluntária ou financiada por agência de 
fomento) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite de 
60 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Participação em atividades regulares de projeto 
de pesquisa ou de grupo de pesquisa 
cadastrado no CNPq 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite de 
60 horas 
Certificado ou 
declaração que registre 
a carga horária 
Apresentação de trabalhos em eventos 
científicos com publicação de resumo em anais 
10 horas por trabalho 
Comprovante de 
apresentação ou cópia 
da publicação 
Apresentação de trabalhos em eventos 
científicos com publicação de texto completo 
em anais 
25 horas por trabalho 
Comprovante de 
apresentação ou cópia 
da publicação 
Publicação de trabalhos científicos em 
periódicos científicos indexados 
50 horas por trabalho Cópia dapublicação 
Publicação de capítulo de livro 50 horas por capítulo Cópia da publicação 
Outras atividades de pesquisa, passíveis de 
avaliação 
Máximo de 60 horas A definir 
 
 
Atividades de extensão 
Tipo 
Carga horária máxima a 
registrar 
Comprovação 
 
32 
 
Participação no Programa de Educação Tutorial 
(PET) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 60 horas (no caso 
específico do PET, a 
carga horária pode ser 
distribuída entre os 
grupos ensino, pesquisa 
e extensão) 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação em projetos de extensão 
(contemplado ou não com bolsa de órgão de 
fomento) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 60 horas 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação em comissão organizadora de 
eventos, alinhados à temática do curso 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 25 horas 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação em atividades voluntárias 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 25 horas 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação em campanhas comunitárias 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 25 horas 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação em atividades públicas (reuniões de 
conselhos gestores, audiências públicas, 
conferências municipais, etc.) 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 25 horas 
Certificado, declaração 
ou cópia de ata que 
registre a carga 
horária 
Participação em programas de intercâmbio 
institucional, nacional ou internacional 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 60 horas 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação em incubadoras ou empresas 
juniores 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 60 horas 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Publicação em jornais, revistas, etc. de texto 
relacionado à temática do curso 
10 horas por publicação Cópia da publicação 
Outras atividades de extensão, passíveis de 
avaliação 
Máximo de 60 horas A definir 
 
 
Atividades de gestão 
 
33 
 
Tipo 
Carga horária máxima a 
registrar 
Comprovação 
Auxílio voluntário em departamento 
administrativo ou pedagógico do Instituto de 
Ciências Humanas e Sociais 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 50 horas 
Declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação, como membro eleito, em diretório 
ou centro acadêmico 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 50 horas 
Certificado ou 
declaração que 
registre a carga 
horária 
Participação como representante estudantil em 
assembléias e colegiados 
Carga horária referente 
ao evento, até o limite 
de 25 horas 
Declaração ou lista de 
presença que registre 
a carga horária 
Outras atividades de gestão, passíveis de 
avaliação 
Máximo de 50 horas A definir 
 
 
 
 
 
34 
 
REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
O Colegiado do Curso de Administração Pública da Universidade Federal Fluminense – UFF, de acordo com o 
Regulamento dos Cursos de Graduação, resolve regimentar o Regulamento para Elaboração de Trabalhos de 
Conclusão de Curso, que passa a contar com a seguinte redação: 
 
Capítulo I 
Definições preliminares 
Artigo 1° – A elaboração, apresentação e aprovação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito 
obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Administração Pública. O TCC deverá resultar de pesquisa 
acadêmica, alinhada ao Projeto Pedagógico do Curso, a ser conduzida individualmente, sob os princípios da 
metodologia científica. 
Artigo 2° – Para elaboração do TCC é imprescindível a padronização, definida pela Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT), por normas da Universidade Federal Fluminense e por orientações do Colegiado do Curso. 
Artigo 3º – A fraude na elaboração do TCC, seja por meio de plágio ou outras formas, constitui falta gravíssima. 
Parágrafo único: Caso o orientador ou algum membro da banca tenha fortes razões para supor que o TCC foi 
fraudado, o mesmo deverá comunicar o fato ao Colegiado do Curso para providências. Comprovando-se o plágio, o 
estudante será penalizado, podendo ser desligado da universidade, conforme o Artigo 53 do Estatuto e Regimento 
Geral da UFF. 
 
Capítulo II 
Da coordenação do curso de administração pública 
Artigo 4° – Compete à coordenação do Curso de Administração Pública: 
i. manter na Secretaria do Curso um arquivo com toda documentação referente a elaboração e apresentação dos 
Trabalhos de Conclusão de Curso; 
ii. encaminhar a versão final dos TCCs aprovados para a Biblioteca do Campus Aterrado, garantindo o acesso para 
consulta à comunidade acadêmica; 
iii. providenciar o arquivamento, em meio digital, dos TCCs aprovados. 
 
Capítulo III 
Da coordenação dos trabalhos de conclusão de curso 
Artigo 5° – A Coordenação de TCC do curso de Administração Pública será composta por um professor permanente 
do curso. 
§1º Na modalidade presencial, esta coordenação será composta pelo(s) docente(s) responsável(is) pelas disciplinas 
Prática de Pesquisa Social I (VAD00131) e Prática de Pesquisa Social II (VAD00132). 
§2º Na modalidade semipresencial esta coordenação será composta pelo(s) docente(s) responsável(is) pela cadeia 
de disciplinas Seminários em Gestão Municipal (EAD11049, EAD11050, EAD11051 e EAD11058), Seminários em 
Gestão da Saúde Pública (EAD11055, EAD11056, EAD11057 e EAD11060) e Seminários em Gestão Governamental 
(EAD11052, EAD11053, EAD11054 e EAD11059). 
Artigo 6° – Compete à Coordenação de TCC: 
i. divulgar as linhas de pesquisa contidas nos projetos pedagógicos do curso de Administração Pública 
(modalidades presencial e semipresencial). Essas linhas deverão ser seguidas para a elaboração dos TCCs; 
ii. definir procedimentos relativos à elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação dos TCCs; 
iii. aprovar a designação de membros para as bancas examinadoras dos TCCs; 
iv. avaliar e propor alterações neste Regulamento; 
v. convocar reuniões ordinárias e extraordinárias (envolvendo orientandos, orientadores e a Coordenação do 
Curso) referentes à coordenação dos TCCs; 
vi. elaborar e divulgar o calendário semestral para entrega e apresentação dos TCCs concluídos e previamente 
aprovados pelos orientadores, bem como organizar e divulgar a composição das bancas examinadoras; 
vii. providenciar locais e horários destinados às apresentações públicas dos TCCs; 
viii. elaborar e manter atualizadas as atas e demais registros das apresentações e avaliações dos TCCs. A Secretaria 
do curso poderá prestar suporte nessas atividades; 
 
35 
 
ix. solicitar ao autor do TCC aprovado, após apresentação pública, uma cópia impressa da versão final 
(encadernada com capa dura), com os eventuais ajustes sugeridos pela banca examinadora, em prazo a ser 
estipulado pelo próprio coordenador de TCCs. Solicitar, ainda, uma cópia em CD não regravável, ambos para 
posterior arquivamento; 
x. divulgar, a cada semestre letivo, os nomes dos professores e/ou tutores em condições para orientar; 
xi. solicitar aos orientadores um plano semestral das atividades de TCC, que deverá ser elaborado pelos alunos; 
xii. aprovar, a cada semestre letivo, a relação de alunos, orientadores e projetos em desenvolvimento; 
xiii. aprovar a alteração de orientadores em casos especiais; 
xiv. monitorar e divulgar o número de alunos orientados por professor orientador. 
 
Capítulo IV 
Do professor orientador 
Artigo 7° – Os orientadores dos Trabalhos de Conclusão de Curso serão indicados pela Coordenação de TCC, exceto 
no caso da modalidade semipresencial, em que a orientação será realizada por um tutor presencial em cada pólo, 
selecionado e capacitado para este fim. 
Artigo 8° – Para ser orientador será necessário: 
i. possuir, no mínimo, o título de Especialista (Pós-Graduação Lato Sensu); 
ii. que a data de términodo contrato de trabalho do docente seja posterior à data prevista para a apresentação do 
TCC, no caso de professor substituto ou professor temporário; 
iii. que a formação do discente ou sua atual linha de pesquisa sejam compatíveis com o tema ou com a abordagem 
metodológica que o discente deseja desenvolver em seu TCC. 
Artigo 9° – Compete aos orientadores: 
i. assinar, manifestando sua concordância, o Termo de Compromisso de Orientação de TCC. Haverá um termo para 
cada Trabalho de Conclusão de Curso que aceitar orientar; 
ii. participar, sempre que necessário, das reuniões ordinárias e extraordinárias convocadas pela Coordenação de 
TCC; 
iii. aprovar (ou recusar) o tema e a abordagem metodológica indicados pelo aluno para o desenvolvimento do TCC; 
iv. auxiliar na elaboração do projeto de pesquisa e em seu desenvolvimento; 
v. observar o cumprimento de prazos estabelecidos para o desenvolvimento e para a redação do TCC; 
vi. acompanhar a produção textual do orientando; 
vii. orientar o trabalho do discente, indicando alternativas teóricas e metodológicas, procedimentos para coleta, 
sistematização e análise dos dados e, ainda, auxiliando-o na redação do texto final; 
viii. notificar a Coordenação de TCC, por meio do Termo de Encaminhamento para Apresentação de TCCs, que o 
relatório de pesquisa está concluído e em condições de ser avaliado. Solicitar a definição de data, hora e local para 
apresentação pública do mesmo; 
ix. quando não for possível, por parte do orientador, dar continuidade ao processo de orientação, solicitar 
formalmente à Coordenação de TCC o desligamento de tal função. 
 
Capítulo V 
Do aluno orientando 
Artigo 10° – O aluno orientando deverá estar regularmente matriculado no curso de graduação em Administração 
Pública (seja na modalidade presencial ou semipresencial). 
Artigo 11º – Para que tenha início o processo de orientação, o aluno orientando deverá ter cursado, com 
aproveitamento, as disciplinas “Métodos e Técnicas de Pesquisa” e “Metodologia da Pesquisa” (na modalidade 
presencial) e “Metodologia de Estudo e Pesquisa em Administração” e “Seminário Temático III” (na modalidade 
semipresencial). 
Artigo 12° – O aluno deverá escolher o tema que deseja pesquisar e elaborar um projeto para o TCC. Ao fazê-lo, 
deverá respeitar as ênfases especificadas nos projetos pedagógicos das modalidades presencial e semipresencial 
do Curso de Administração Pública. 
Artigo 13° – A definição do orientador, no curso presencial, se dará em função do tema escolhido pelo aluno. Caso 
o professor aceite a orientação, deverá formalizá-la por meio do Termo de Orientação de TCC, que deverá ser 
encaminhado à Coordenação de TCC. Na modalidade semipresencial, a definição do orientador se dará com base 
 
36 
 
nas Linhas de Formação Específica (LFE) ofertadas pelo curso, e será formalizada por meio do envio do Termo de 
Orientação de TCC à Coordenação de TCC. 
Artigo 14° – A partir da definição do orientador, ambos deverão, de modo consensual, estabelecer a rotina de 
orientação. 
Artigo 15° – A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é de inteira responsabilidade do aluno. No entanto, o 
disposto neste artigo não exime o orientador de suas atribuições específicas, detalhadas no Artigo 9º deste 
Regulamento. 
§ 1° O não cumprimento, pelo aluno, de seus deveres em relação à proposta de pesquisa poderá acarretar sua 
reprovação nas disciplinas “Prática de Pesquisa Social I” (VAD00131) ou “Prática de Pesquisa Social II” (VAD00132), 
no caso da modalidade presencial. Este fato, na modalidade semipresencial, poderá acarretar a reprovação na 
cadeia de disciplinas “Seminários em Gestão Municipal” (EAD11049, EAD11050, EAD11051 e EAD11058), 
“Seminários em Gestão da Saúde Pública” (EAD11055, EAD11056, EAD11057 e EAD11060) e “Seminários em 
Gestão Governamental” (EAD11052, EAD11053, EAD11054 e EAD11059). 
§ 2° O aluno é responsável pela autenticidade e pela originalidade de seu trabalho. Portanto, deverá informar-se 
sobre os princípios éticos da escrita acadêmica, notadamente em relação ao conteúdo da “Cartilha sobre Plágio 
Acadêmico da UFF”. 
Artigo 16° – O processo de orientação poderá ser interrompido pelo aluno, por meio de documento escrito, que 
deverá informar à Coordenação de TCC as razões da interrupção. Mediante a formalização, a Coordenação de TCC 
indicará outro professor para orientação (na modalidade presencial) e promoverá a alteração da Linha de 
Formação Específica do aluno (na modalidade semipresencial). 
Artigo 17° – Compete ao aluno orientando: 
i. comparecer às reuniões, cujos temas estejam relacionados ao TCC, sejam elas convocadas pela Coordenação de 
TCC ou pelo professor orientador; 
ii. manter contato regular com orientador, a fim de submeter o trabalho parcialmente realizado à avaliação e 
receber orientações necessárias à continuidade das atividades de pesquisa; 
iii. cumprir os prazos definidos pelo orientador para a realização do plano de trabalho e/ou cronograma de 
atividades, bem como, cumprir os prazos definidos pela Coordenação de TCC; 
iv. atender às sugestões do orientador e às normas deste Regulamento no que concerne ao processo de 
elaboração e apresentação do TCC; 
v. apresentar e defender seu TCC perante a Banca Examinadora, em dia, hora e local estabelecidos pela 
Coordenação de TCC do Curso de Administração Pública; 
vi. entregar as cópias do TCC aos membros da Banca Examinadora no prazo estabelecido pela Coordenação de 
TCC; 
vii. entregar à Coordenação de TCC o documento final, completo e corrigido, com eventuais ajustes sugeridos pela 
banca. O documento deverá ser disponibilizado: a) em cópia física, com capa dura, dentro das normas 
estabelecidas pela Coordenação de TCC e b) em meio digital, no formato Portable Document Format (PDF), em CD 
não-regravável e identificado (com o nome completo do aluno, o número de matrícula, o curso e o ano de 
conclusão). 
 
Capítulo VI 
Da banca examinadora e da apresentação pública 
Artigo 18º – Todo TCC deverá ser avaliado por uma Banca Examinadora em processo de defesa pública, no qual o 
aluno deverá apresentar sua pesquisa e se submeterá a arguição da banca. 
Artigo 19º – A Banca Examinadora deverá ser integrada por, no mínimo, 03 (três) membros: o Orientador e dois 
professores da Universidade Federal Fluminense, sendo um desses, preferencialmente, o Coordenador de TCC. 
§1º O Coordenador de TCC poderá convidar um membro externo à UFF para composição da Banca Examinadora, 
desde que este demonstre notório saber. 
§2º O Coordenador de TCC designará um professor como suplemente da banca examinadora, não sendo 
necessária sua participação, exceto no caso de ausência de um dos membros. 
§3º A banca será presidida, na modalidade presencial, pelo Professor Orientador e, na modalidade semipresencial, 
pelo Coordenador de TCC. No segundo caso, se o Coordenador de TCC não integrar a banca, a presidência caberá 
ao Orientador. 
 
37 
 
Artigo 20º – A deliberação da Banca Examinadora quanto ao resultado da defesa pública será secreta. A nota final 
deverá ser obtida, preferencialmente, por consenso. Não havendo consenso, a nota final será resultante da média 
aritmética simples das notas individuais. 
§1º O resultado da defesa pública poderá ser expresso de três formas: Aprovação, Aprovação Condicional e 
Reprovação. A nota mínima para aprovação do TCC é 6,0 (seis vírgula zero). 
§2º No caso de Aprovação Condicional, a banca solicitará ao aluno alterações ou correções no TCC. A nota da 
banca é informada considerando as alterações ou correções solicitadas. O orientador será o responsável por aferir 
se as modificações solicitadas foram, de fato, realizadas, dentro do prazo estabelecido pela banca. A nota somente 
será lançada no sistema acadêmico se o orientador informar a conformidade final TCC. 
§3º No caso de Reprovação, o aluno não poderá apresentar o trabalho no semestre corrente, devendo matricular-
se novamente na disciplina “Prática de Pesquisa Social II” (no caso do curso presencial) ou “Seminário

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