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Nathalia Pinheiro ANATOMIA DO ABDÔMEM VÍSCERAS ABDOMINAIS São parte terminal do esôfago, estomago, os intestinos, baco, pâncreas, fígado, vesícula biliar, rins e glândulas suprarrenal O fígado, estomago e baco ocupam quase toda a cúpula do diafragma Ligamento falciforme: divide o fígado superficialmente em lobos direito e esquerdo. Peristalse: serie de ondas de contração que começa no meio do estomago e se desloca devagar em direção ao piloro A absorção ocorre no intestino delgado, formado pelo duodeno, jejuno e íleo. O estomago é continuo com o duodeno, que recebe as aberturas dos ductos do pâncreas e fígado, as principais glândulas do sistema digestório O intestino grosso é formado pelo ceco (recebe a parte terminal do íleo), apêndice vermiforme, colo (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e canal anal. A maior parte da reabsorção ocorre no colo ascendente As fezes se formam nos colos descendente e sigmoide e se acumulam no reto antes defecação Irrigações: provem da parte abdominal da aorta. Seus três principais ramos são: tronco celíaco, artérias mesentéricas superioras e inferior Veia porta: união das veias mesentéricas superior e esplênica. É o principal canal do sistema venoso porta, que recebe sangue da parte abdominal do sistema digestório, pâncreas, baco e da maior parte da vesícula biliar e o conduz ao fígado. ESÔFAGO Tubo muscular que conduz o alimento da faringe para o estomago Normalmente tem 3 constrições: Constrição cervical (esfíncter superior do esôfago): em seu início na junção farino esofágica Constrição bronco aórtica (torácica): constrição combinada, no local onde ocorre primeiro o cruzamento do arco da aorta e depois o cruzamento pelo brônquio principal esquerdo Constrição diafragmática: no local onde atravessa o hiato esofágico do diafragma Tem laminas musculares circulares internas e longitudinais externas. Em seu terço superior, a lamina consiste em musculo estriado voluntario e o terço inferior é formado por musculo liso. Atravessa o hiato esofágico Termina entrando no estomago no ostio cárdico do estomago Circundado pelo plexo nervoso esofágico O esôfago está fixado as margens do hiato esofágico no diafragma pelo ligamento frenicoesofagico, cujo permite o movimento independente do diafragma e do esôfago durante a respiração e deglutição. Parte abdominal do esôfago: vai do hiato esofágico até o ostio cárdico do estomago A face anterior é coberta por peritônio da cavidade peritoneal A face posterior é coberta por peritônio da bolsa omental Irrigação arterial Parte superior/cervical: ramos das A. Tireoidiana superior e inferior Parte media/torácica: Parte inferior/abdominal do esôfago: artéria gástrica esquerda e pela artéria frênica inferior esquerda Nathalia Pinheiro A drenagem venosa das veias submucosas dessa parte (citada acima) se faz para o sistema venoso porta, através da veia gástrica esquerda, e para o sistema venoso sistêmico, pelas veias esofágicas que entram na veia ázigo. ESTÔMAGO Entre o esôfago e intestino delgado Especializado para o acumulo do alimento ingerido Prepara a química e mecanicamente para a digestão e passagem para o duodeno Mistura os alimentos e atua como reservatório Principal função é a digestão enzimática PARTES E ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO ESTOMAGO Estômago possui 4 partes: Cárdia: parte que circunda o ostio cárdico, a abertura superior do estomago Fundo gástrico: parte superior dilatada relacionada a cúpula esquerda do diafragma. A incisura cárdica está situada entre o esôfago e o fundo gástrico Corpo gástrico: parte principal, entre o fundo e o antro pilórico. Parte pilórica: região afunilada de saída do estomago; sua parte mais larga (antro pilórico), leva ao canal pilórico (parte mais estreita) o Piloro: controla a saída do conteúdo gástrico através do ostio pilórico (abertura inferior do estomago) para o duodeno. O estomago tem 2 curvaturas: Curvatura menor: forma a margem direita côncava mais curta do estomago. A incisura angular (parte inferior), indica a junção do corpo gástrico com a parte pilórica do estomago Curvatura maior INTERIOR DO ESTOMAGO Superfície lisa castanho-avermelhada no individuo vivo, exceto na parte pilórica, onde é rósea Em vida, essa mucosa gástrica é coberta por uma camada de muco continua que protege sua superfície contra o ácido gástrico pelas glândulas gástricas Quando contraída, a mucosa gástrica forma estrias longitudinais (pregas gástricas) Durante a deglutição, forma-se um canal gástrico temporário entre as pregas longitudinais. Esse canal se deve a firme fixação da túnica mucosa gástrica a túnica muscular A saliva e pequenas quantidades de alimento mastigado e outros líquidos drenam ao longo do canal gástrico para o canal pilórico quando o estomago está quase vazio. As pregas gástricas diminuem e desaparecem quando o estomago esta distendido RELAÇÕES DO ESTOMAGO Coberto por peritônio As duas laminas do omento menor estendem-se ao redor do estomago e se separam de sua curvatura maior com o omento maior Anteriormente: ele se relaciona com diafragma, lobo hepático esquerdo e parede anterior do abdome Posteriormente: se relaciona com a bolsa omental e o pâncreas A face posterior forma a maior parte da parede anterior da bolsa omental O colo transverso tem relação inferior e lateral com o estomago Nathalia Pinheiro VASOS E NERVOS DO ESTOMAGO Irrigação arterial do estomago tem origem no tronco celíaco As maiores partes do sangue provem de anastomoses formadas ao longo da curvatura menor pelas artérias gástricas direita e esquerda O fundo gástrico e a parte superior do corpo gástrico recebem sangue das artérias gástricas curtas e posteriores As veias gástricas direita e esquerda drenam para a veia porta As veias gástricas curtas e veias gastromentais esquerdas drenam para a veia esplênica, que se une a a veia mesentérica superior (VMS) para formar a veia porta A veia gastromental direita drena para a VMS. INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DO ESTOMAGO Troncos vagais anterior e posterior INERVAÇÃO SIMPÁTICA DO ESTOMAGO Segmentos T6 a T9 da medula espinal INTESTINO DELGADO Formado pelo duodeno, jejuno e íleo Principal local de absorção de nutrientes dos alimentos ingeridos Se estende do piloro até a junção ileocecal DUODENO Primeira e mais curta parte do intestino delgado Começa no piloro no lado direito e termina na flexura (junção) duodenojejunal no lado esquerdo Sua maior parte está fixada pelo peritônio a estruturas na parede posterior do abdome e é considerada retroperitoneal. Possui 4 partes: Superior Descendente Inferior (horizontal) Ascendente: se une ao jejuno na flexura duodenojejunal sustentada pela fixação de um musculo suspensor do duodeno (ligamento de Treitz). A contração desse musculo facilita o movimento do conteúdo intestinal Os ductos colédoco e pancreático principal: se unem para formar a ampola hepatopancreatica, que se abre em uma eminencia, chamada papila maior do duodeno, localizado posteromedialmente na parte descendente do duodeno (totalmente retroperitoneal). VASOS SANGUÍNEOS DO DUODENO Se originam do tronco celíaco e da artéria mesentérica superior. O tronco celíaco, por intermédio da artéria gastroduodenal e seu ramo, a artéria pancreaticoduodenal superior, supre a parte do duodeno proximal a entrada do ducto colédoco na parte descendente do duodeno A artéria mesentérica superior, por meio da artéria pancreaticoduodenal inferior, supre o duodeno distal a entrada do ducto colédoco. As artérias pancreaticoduodenais irrigam as duas estruturas Nathalia Pinheiro As veias do duodeno acompanham as artérias e drenam para a veiaporta pelas veias mesentérica superior e esplênica JEJUNO E ÍLEO Jejuno começa na flexura duodeno jejunal Íleo termina na junção ileocecal VASOS SANGUÍNEOS DO JEJUNO E ÍLEO Artéria mesentérica superior - artérias jejunais e ileais. A veia mesentérica superior drena o jejuno e o íleo INTESTINO GROSSO Local da absorção da agua dos resíduos indigeríveis do quimo liquido, convertendo-o em fezes semissólidas, que são temporariamente armazenadas e acumuladas até que haja defecação Formado pelo ceco; apêndice vermiforme; colo ascendente; transverso, descendente e sigmoide; reto e canal anal Ele pode ser distinguido por: Apêndices omentais do colo Tênias do colo: tênia mesocólica, tênia omental e tênia livre Saculações Calibre muito maior As tênias começam na base do apêndice vermiforme e seguem por todo intestino grosso até a junção retossigmoide CECO Primeira parte do intestino grosso Continuo com o colo ascendente Situa-se na fossa ilíaca do QID, inferiormente a sua junção com a parte terminal do íleo Quase totalmente revestido por peritônio Irrigação arterial é realizada pela artéria ileocolica APÊNDICE VERMIFORME Divertículo intestinal cego que contem massas de tecido linfoide Sua posição é variável, mas geralmente é retrocecal Suas irrigações provem de a artéria apendicular (ramo da artéria ileocolica) DRENAGEM VENOSA DO CECO E APÊNDICE Veia ileocolica, tributaria da VMS COLO Dividido em 4 partes: ascendente, transverso, descendente e sigmoide COLO ASCENDENTE Segunda parte do intestino grosso Suas irrigações arteriais provem de ramos da AMS, as artérias ileocolica e cólica direita Nathalia Pinheiro Suas drenagens venosas provem por meio das tributarias da VMS, as veias cólicas direita e ileocolica COLO TRANSVERSO Terceira parte do intestino grosso Mais longa e mais móvel Atravessa o abdome da flexura direita do colo até a flexura esquerda, onde se curva dando origem ao colo descendente Suas irrigações arteriais provem da artéria cólica media Sua drenagem venosa é feita pela VMS COLO DESCENDENTE Ocupa posição secundariamente retroperitoneal entre a flexura esquerda do colo e a fossa ilíaca esquerda, onde é continua com o colo sigmoide COLO SIGMOIDE Em forma de S Estende-se da fossa ilíaca até o terceiro segmento sacral, se unindo ao reto O fim das tênias do colo indica a junção retossigmoide Irrigação arterial do colo descendente e colo sigmoide Artérias cólica esquerda e sigmoidea Drenagem venosa VMS, geralmente fluindo para a veia esplênica RETO E CANAL ANAL Reto: parte terminal fixa (retroperitoneal e subperitoneal) do intestino grosso Continuo inferiormente com o canal anal VÍSCERAS MACIÇAS BAÇO Massa oval, arroxeada Órgão abdominal mais vulnerável Localizado na parte súperolateral do hipocôndrio esquerdo Maior órgão linfático Participa do sistema de defesa do corpo como local de proliferação de linfócitos (leucócitos), vigilância e resposta imune No período pré-natal é um órgão hematopoiético (formador de sangue) Após o nascimento ele participa da identificação, remoção e destruição de hemácias antigas e de plaquetas fragmentadas, reciclagem de ferro e globina. Atua como reservatório de sangue, armazenando hemácias e plaquetas Pode garantir um tipo de autotransfusão em resposta ao estresse da hemorragia Não é um órgão vital Nathalia Pinheiro Possui uma fina capsula que é recoberta por uma camada de peritônio visceral que circunda todo o baço, exceto o hilo esplênico, por onde entram e saem os ramos esplênicos da artéria e veias esplênicas Está apoiado sobre a flexura esquerda do colo Relações do baço: Anteriormente: estomago Posteriormente: parte esquerda do diafragma Inferiormente: flexura esquerda do colo Medialmente: o rim esquerdo A face diafragmática do baço tem a superfície convexa para se encaixar na concavidade do diafragma e nos corpos curvos das costelas adjacentes As margens anterior e superior do baço são agudas e frequentemente entalhadas Sua extremidade posterior (medial) e a margem inferior são arredondadas A fina capsula fibrosa esplênica é formada por tecido conjuntivo fibroelástico, não modelado e denso Internamente, as trabéculas conduzem vasos sanguíneos que entram e saem do parênquima ou polpa esplênica (substancia do baço) O baço toca a parede posterior do estomago e está unido a curvatura maior pelo ligamento gasto esplênico e ao rim esquerdo pelo ligamento esplenorrenal. Esses ligamentos estão fixados ao hilo esplênico em sua face medial A irrigação arterial do baço provem da artéria esplênica (maior ramo do tronco celíaco) A drenagem venosa do baço segue pela veia esplênica PÂNCREAS Glândula acessória da digestão, retroperitoneal Situa-se atrás do estomago, entre o duodeno a direita e o baço a esquerda Produz: Secreção exócrina (suco pancreático produzido pelas células acinares) que é liberada no duodeno através dos ductos pancreáticos principal e acessório Secreções endócrinas (glucagon e insulina, produzidos pelas ilhotas pancreáticas Dividido em 4 partes: Cabeça, Colo, Corpo, Cauda do pâncreas O ducto pancreático principal começa na cauda do pâncreas e atravessa o parênquima da glândula até a cabeça do pâncreas: aí ele se volta inferiormente e tem intima relação com o ducto colédoco. Ducto pancreático + ducto colédoco = ampola hepatopancreatica (se abre na parte descendente do duodeno, no cume da papila maior do duodeno) O musculo esfíncter do ducto pancreático, o musculo esfíncter do ducto colédoco e o musculo esfíncter da ampola hepatopancreatica são esfíncteres de músculos liso que controlam o fluxo de bile e de suco pancreático para a ampola e impedem o refluxo do conteúdo duodenal para a ampola hepatopancreatica. Ducto pancreático acessório: Se abre no duodeno no cume da papila menor do duodeno Se comunica com o ducto pancreático principal As irrigações arteriais do pâncreas provem principalmente dos ramos da artéria esplênica A drenagem venosa do pâncreas é feita pelas veias pancreáticas correspondentes, tributarias das partes esplênica e mesentérica superior da veia porta; a maioria delas drena para a veia esplênica. Nathalia Pinheiro FÍGADO Maior glândula do corpo Produtor de linfa Pesa 1.500g Todos os nutrientes absorvidos pelo sistema digestório são levados para ele através do sistema venoso porta, exceto a gordura Armazena glicogênio e secreta bile (ajuda na emulsificação das gorduras) Bile sai do fígado pelos ductos biliares (ductos hepáticos direito e esquerdo), que se unem para formar o ducto hepático comum, que se une ao ducto cístico para formar o ducto colédoco. A produção hepática da bile é continua; entre as refeições ela se acumula e é armazenada na vesícula biliar Quando o alimento chega ao duodeno, a vesícula biliar envia a bile concentrada pelas vias biliares até o duodeno TOPOGRAFIA DO FÍGADO Está situado principalmente no QSD do abdome, onde é protegido pela caixa torácica e diafragma Situa-se profundamente as costelas VII a XI Ocupa a maior parte do hipocôndrio direito Ele possui uma face diafragmática convexa (anterior, posterior e algo posterior) e uma face visceral relativamente plana, ou mesmo côncava (posteroinferior), são separadas anteriormente por sua margem inferior aguda A face diafragmática do fígado é lisa, se relaciona com a concavidade da face interior do diafragma, que a separa das pleuras, pulmões, pericárdio e coração. Recessos subfrenicos: extensões superiores da cavidade peritoneal que se encontram entre o diafragma e as fases anterior e superior e superior da face diafragmática do fígado. Sãoseparados em recessos direito e esquerdo pelo ligamento falciforme A parte do compartimento supra cólico da cavidade peritoneal inferior ao fígado é o recesso sub-hepático Recesso hepatorrenal: extensão do recesso sub-hepático Todos os recessos da cavidade peritoneal são apenas espaços virtuais, contendo apenas liquido peritoneal suficiente para lubrificar as membranas peritoneais adjacentes A face diafragmática do fígado é coberta por peritônio visceral, exceto posteriormente na área nua do fígado, onde está em contato direto com o diafragma A face visceral do fígado também é coberta por peritônio, exceto na fossa da vesícula biliar e na porta do fígado - fissura transversal por onde entram e saem os vasos (veia porta, artéria hepática e vasos linfáticos), o plexo nervoso hepático e os ductos hepáticos que suprem e drenam o fígado Ligamento redondo do fígado é o remanescente fibroso da veia umbilical, que levava sangue oxigenado e rico em nutrientes para o feto. Ligamento venoso é o remanescente fibroso do ducto venoso fetal Omento menor Encerra a tríade portal (ducto colédoco, artéria hepática e veia porta) Sua margem livre se estende entre: porta do fígado e duodeno (ligamento hepatoduodenal) O restante do omento se estende entre o sulco para o ligamento venoso do fígado e a curvatura do estomago (ligamento hepatogastrico) As impressões na face visceral refletem a relação do fígado com: Nathalia Pinheiro Áreas gástricas e pilóricas Área duodenal Omento menor Vesícula biliar Flexura direita do colo e colo transverso direito Rim e glândula suprarrenal direito LOBOS ANATÔMICOS DO FÍGADO São dois lobos anatômicos (lobo hepático direito e esquerdo) e dois lobos acessórios (lobo quadrado anterior e inferior e lobo caudado posterior e superior) VASOS SANGUÍNEOS DO FÍGADO Irrigação dupla: uma venosa dominante e uma arterial menor Veia porta: Traz 75 a 80% do sangue para o fígado Conduz praticamente todos os nutrientes absorvidos pelo sistema digestório para os sinusoides hepáticos Formada pela união das veias mesentéricas superior e esplênica Ascende anteriormente a VCI como parte da tríade portal no ligamento hepatoduodenal Artéria hepática: Representa apenas 20 a 25% do sangue recebido pelo fígado Ramo do tronco celíaco Pode ser dividida em artéria hepática comum, tronco celíaco -> origem da artéria gastroduodenal e artéria hepática própria DUCTOS BILIARES E VESÍCULA BILIAR Os ductos biliares conduzem bile do fígado para o duodeno A bile é produzida pelo fígado, armazenada e concentrada na vesícula biliar A bile emulsifica a gordura para que possa ser absorvida na parte distal do intestino Os ductos hepáticos direito e esquerdo drenam as partes direita e esquerda do fígado. Logo depois de deixar a porta do fígado, eles se unem para formar o ducto hepático comum, que recebe no lado direito o ducto cístico para formar o ducto colédoco, que conduz a bile para o duodeno. IRRIGAÇÃO ARTERIAL DO DUCTO COLÉDOCO Artéria hepática direita Artéria cística Artéria pancreaticoduodenal superior posterior e artéria gastroduodenal DRENAGEM VENOSA DA PARTE PROXIMAL DO DUCTO COLÉDOCO E DOS DUCTOS HEPÁTICOS Veia pancreaticoduodenal superior posterior VESÍCULA BILIAR Situa-se na fossa da vesícula biliar na face visceral do fígado Nathalia Pinheiro Consegue armazenar até 50ml de bile Possui 3 partes: fundo, corpo e colo Ducto cístico: vesícula + ducto hepático comum IRRIGAÇÃO ARTERIAL DA VESÍCULA E DO DUCTO CÍSTICO Artéria cística (se origina da artéria hepática direita) DRENAGEM VENOSA DO COLO DA VESÍCULA E DUCTO CÍSTICO Veias císticas SUGESTÃO DE ESTUDOS Sempre acompanhar por Atlas Anatômico Vísceras Abdominais Esôfago Estômago Partes e anatomia de superfície do estomago Interior do estomago Relações do estomago Vasos e Nervos do Estomago Inervação parassimpática do estomago Inervação simpática do estomago Intestino delgado Duodeno Vasos sanguíneos do duodeno Jejuno e Íleo Vasos sanguíneos do Jejuno e Íleo Intestino Grosso Ceco Apêndice vermiforme Drenagem venosa do ceco e apêndice Colo Colo ascendente Colo transverso Colo descendente Colo sigmoide Reto e canal anal Vísceras Maciças Baço Pâncreas Fígado Topografia do fígado Lobos anatômicos do fígado Vasos sanguíneos do fígado Ductos biliares e vesícula biliar Irrigação arterial do ducto colédoco Drenagem venosa da parte proximal do ducto colédoco e dos ductos hepáticos Vesícula Biliar Irrigação arterial da vesícula e do ducto cístico Drenagem venosa do colo da vesícula e ducto cístico sugestão de estudos
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