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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 05

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10/06/2022 22:52 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
"Mas seja com escravos africanos, escravos ou semi-escravos indígenas, a organização das grandes propriedades
açucareiras da colônia foi sempre, desde o início, mais ou menos a mesma." (Prado Junior: 1980, 37)
Como vimos acima com Caio Prado Júnior, o escravismo é um fenômeno comum no Brasil colonial, era a principal forma de
mão de obra para o projeto colonial português.
Identifique entre as opções abaixo aquela que define o escravismo no Brasil.
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 
Lupa Calc.
 
 
 
Aluno: Matr.: 
Disc.: HIST. BRASIL COLONIA 2X
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Prática de exploração de mão de obra comum somente no Brasil, entre os séculos XVI e XIX, que se baseava na
propriedade dos negros oriundos da África.
Modelo de exploração da mão de obra negra ou indígena baseada em contratos de trabalhos completamente
desfavoráveis a estes negros e índios que tinham uma expectativa média de vida na lavoura de sete anos.
Sistema de exploração da mão de obra assalariada que impunha ao escravo a obrigação de produzir sem descanso
sob pena de punições severas como as chibatadas.
Política Real portuguesa de ocupação do território brasileiro transladando força de trabalho da África para o Brasil, a
fim de proteger e desenvolver a produção da cana no território colonial.
Sistema de exploração da mão de obra oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade
dos escravos pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho forçado e
pelos castigos físicos.
 
 
 
Explicação:
O enunciado sinaliza como o autor Caio Prado vê o escravismo dizendo que se trata de um
fenômeno comum no Brasil colonial, responsável como a principal forma de mão de obra para
atender o projeto português.
Portanto, a resposta que se adequa a questão é o ¿sistema de exploração da mão de obra
oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade dos escravos
pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho
forçado e pelos castigos físicos¿.
 
Gabarito
Comentado
 
 
 
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10/06/2022 22:52 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
O afluxo de escravos para o Brasil foi mais intenso nas cidades de:
(G1 ¿ ifsc 2015) O Brasil colonial não nasceu do açúcar, mas do pau-brasil. Foi a famosa madeira, da qual se extrai um
corante, que primeiro deu motivos aos portugueses para se estabelecer e explorar a terra a que tinham chegado em 1500.
Porém, foi a introdução da cana-de-açúcar e a dos engenhos, com sua tecnologia para a produção de açúcar, as verdadeiras
responsáveis por transformar a colônia três décadas depois desse primeiro contato. O açúcar foi a madrasta da colonização,
que por quase dois séculos regeu a história econômica, social e política do Brasil. E, em algumas regiões, continua a
dominar. Fonte: SCHWARTZ, Stuart B. Doce Lucro. Revista de História. n. 94, jul. 2013. Disponível em:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/doce-lucro. Acesso: 13 ago. 2014. Durante grande parte do período
colonial brasileiro, o açúcar foi o principal produto de exportação da colônia. Sobre a produção de açúcar no Brasil, leia e
analise as seguintes afirmações: I. A cana-de-açúcar era plantada em latifúndios, estrutura fundiária ainda presente no
Brasil. II. A principal região produtora de açúcar no Brasil é a Sul. III. A produção de açúcar foi uma das responsáveis pela
desigualdade social no Brasil colonial, pois utilizava mão de obra escrava. IV. Da cana-de-açúcar, além do açúcar, pode-se
produzir combustível e aguardente. Assinale a alternativa CORRETA.
"Nada mais temos a dizer da Ásia e Europa. Passemos então à África. Quase só podemos falar de suas costas, porque o
interior nos é desconhecido. As costas da Barbária, onde está implantada a religião maometana, já não são povoadas
quanto no tempo dos romanos, pelas razões que acima te expus. Quanto às da Guiné, devem ter sido terrivelmente
dizimadas nestes duzentos anos em que seus régulos ou chefes de aldeia têm vendido seus súditos aos príncipes da Europa
para que os transportem a suas colônias da América. O curioso é que essa mesma América, que todos os anos recebe
novos habitantes, também está deserta ao retirar proveito algum da contínua sangria da África. Os escravos, deportados
para um clima distinto do seu, morrem aos milhares. Os trabalhos nas minas, onde estão constantemente ocupados tanto
os nativos da América quanto os estrangeiros, as exalações malignas que dali saem, o azougue que continuamente se
utiliza, tudo isso os extermina de maneira implacável. Nada pode ser tão extravagante quanto impor a morte a um número
incontável de homens a fim, de retirar ouro e prata das entranhas da terra: dos metais absolutamente inúteis e que, se
constituem riqueza, é apenas porque foram escolhidos para representá-la."
2.
São Paulo e Salvador
Rio de Janeiro e São Paulo
Recife e Fortaleza
Recife e São Luis
Rio de Janeiro e Salvador
 
 
 
Explicação:
Os escravos foram destinados ao trabalho nos latifúndios de cana de açúcar, nas minas de ouro e
diamantes, nas fazendas de café ou mesmo no trabalho doméstico ao longo dos séculos XVI, XVII, XVIII
e XIX.
Com a chegada do primeiro governador-geral do Brasil Tomé de Souza, fez com que a cidade de Salvador
se tornasse a primeira capital do território colonial, devida a relação com a economia açucareira.
No século XVIII, com a crise do açúcar no mercado internacional e a descoberta de metais preciosos ao
centro-sul do território brasileiro as coisas mudaram. Em razão dessa nova realidade no ano de 1763, a
capital do Brasil foi transferida para o Rio de Janeiro.
Portanto, a primeira opção é a única que atende ao que pediu a questão.
 
 
 
 
 
3.
Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmações II, III e IV são verdadeiras.
Apenas a afirmativa I é verdadeira
Apenas as afirmações I, III e IV são verdadeiras.
 
 
 
Explicação:
A cana-de-açúcar foi o primeiro produto a ser plantado no Brasil colonial, com a finalidade de produzir o açúcar para a
exportação. A mão de obra usada era escrava, inicialmente indígena, depois africana. Em torno desse cultivo, surgiu uma
sociedade profundamente desigual, com a presença de senhores e escravos, que viviam próximos, mas tinham embates
constantes. A cana-de-açúcar ainda hoje é produzida em grande escala na região nordeste, como o era na colônia.
 
 
 
 
4.
10/06/2022 22:52 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
(Montesquieu. Cartas Persas. São Paulo: Editora Paulicéia, 1991. p.193) Montesquieu, importante pensador iluminista, em
sua obra "As Cartas Persas", publicada em 1721, faz uma contundente crítica das práticas escravistas nas colônias
européias na América. Com base no documento, assinale a opção que melhor traduz o contexto histórico descrito pelo
autor:
NÃO podemos afirmar sobre a participação do escravo na economia açucareira do Brasil colônia:
No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:
O Pacto Colonial, ou Exclusivo Colonial define as relações econômicas, políticas, sociais e culturais entre a Metrópole e sua
colônia. Por ele, todas as riquezas existentes na colônia eram de propriedade da Metrópole. Entretanto, sabe-se que nem
sempre esse Pacto foi respeitado. Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor explica o PactoColonial entre
Brasil e Portugal.
a escravidão negra foi um dos pilares da colonização européia na América, sendo viabilizada pela ação de mercadores
europeus, associados aos reinos africanos comprometidos com o tráfico negreiro;
o colapso do tráfico negreiro no Atlântico implicou em um avanço das redes mercantis negreiras no Mar Mediterrâneo,
abastecidas por traficantes árabes que monopolizavam o comércio na região;
a colonização européia na América se encontrava em colapso à medida que se aprofundava a exploração de ouro e
prata no continente latino-americano;
iniciou-se a utilização da mão-de-obra indígena na América à medida que ocorre um decréscimo demográfico na África
após um longo período de escravidão no continente;
houve uma crise do sistema colonial europeu, uma vez que o tráfico negreiro declinou no século XVIII em razão da
acentuada queda demográfica no continente africano.
 
 
 
 
5.
Existiam três formas de tráfico de escravos no Brasil: escravos de ganho, escravos domésticos e escravos agrários.
A maioria dos negros africanos trazidos ao Brasil pertencia aos seguintes grupos étnicos: bantos, sudaneses e
maleses, sendo este último grupo sempre lembrado por sua constante insubordinação e continuadas revoltas;
O mais importante foco de resistência negra contra a escravidão foi o quilombo dos Palmares, o qual desenvolveu-s e
numa comunidade auto-suficiente que produzia cana-de-açúcar, mandioca, milho, banana e que, durante um certo
tempo, chegou a comercializar o excedente com as regiões vizinhas;
Os escravos eram considerados simples mercadorias e trabalhavam na produção de açúcar e na lavoura sob a
vigilância atenta de um feitor e debaixo de constantes castigos físicos;
O período da escravidão foi o de maior estabilidade no sistema social brasileiro, sem movimentos de resistência
significativos e garantiram a organização do Império Português.
 
 
 
 
6.
O cupação das áreas litorâneas.
Expulsão do assalariado do campo.
Expansão para o interior.
Formação e exploração dos minifúndios.
Fixação do escravo na agricultura.
 
Gabarito
Comentado
 
 
 
7.
O excedente econômico produzido na colônia não era conduzido, necessariamente, para a Metrópole. Tanto poderia
ser consumido localmente quanto muitas vezes era negociado entre as próprias colônias portuguesas, como
Moçambique.
A administração portuguesa falhou totalmente no controle da produção e exportação dos produtos coloniais tanto que,
quando foi descoberto ouro em Minas Gerais, Portugal não teve quase nenhum lucro com essa descoberta, tal a
monta dos desvios dessa produção.
Com exceção do pau-brasil, todos os demais produtos coloniais de extração possuíam safras pré-determinadas.
Sabendo-se o período de cada safra, a administração colonial poderia atuar com mais precisão no controle dessa
produção e da sua exportação para a Metrópole.
Em virtude da economia colonial respeitar ciclos de produção (pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração), o controle
dessa produção e da exportação para a Metrópole ficava mais fácil de ser executado.
Portugal só exerceu um rígido controle sobre os produtos da colônia brasileira durante o ciclo do pau-brasil.
 
Gabarito
10/06/2022 22:52 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
Luis Felipe Alencastro, ao estudar a economia colonial, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois
segundo ele:
Comentado
 
 
 
8.
A colônia era capaz de produzir excedente econômico, mas este era incorporado pelos portugueses.
A circulação de mercadorias (escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro) concentrou a riqueza nas mãos da
metrópole, não deixando nenhum excedente que fugisse ao controle de Portugal.
Nunca houve excedente de produtos produzidos nas colônias, exceto no período aurífero (século XVIII).
As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole.
Havia excedente econômico na colônia, mas este fugia do controle metropolitano
 
Gabarito
Comentado
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 10/06/2022 22:48:45. 
 
 
 
 
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