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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 05

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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CEL0515_EX_A5_201901063135_V1 
	21/08/2020
	Aluno(a): GIVANILSON SILVA PEREIRA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CEL0515 - HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 
	201901063135
	
	 
		1
        Questão
	
	
	"Nada mais temos a dizer da Ásia e Europa. Passemos então à África. Quase só podemos falar de suas costas, porque o interior nos é desconhecido. As costas da Barbária, onde está implantada a religião maometana, já não são povoadas quanto no tempo dos romanos, pelas razões que acima te expus. Quanto às da Guiné, devem ter sido terrivelmente dizimadas nestes duzentos anos em que seus régulos ou chefes de aldeia têm vendido seus súditos aos príncipes da Europa para que os transportem a suas colônias da América. O curioso é que essa mesma América, que todos os anos recebe novos habitantes, também está deserta ao retirar proveito algum da contínua sangria da África. Os escravos, deportados para um clima distinto do seu, morrem aos milhares. Os trabalhos nas minas, onde estão constantemente ocupados tanto os nativos da América quanto os estrangeiros, as exalações malignas que dali saem, o azougue que continuamente se utiliza, tudo isso os extermina de maneira implacável. Nada pode ser tão extravagante quanto impor a morte a um número incontável de homens a fim, de retirar ouro e prata das entranhas da terra: dos metais absolutamente inúteis e que, se constituem riqueza, é apenas porque foram escolhidos para representá-la."
(Montesquieu. Cartas Persas. São Paulo: Editora Paulicéia, 1991. p.193) Montesquieu, importante pensador iluminista, em sua obra "As Cartas Persas", publicada em 1721, faz uma contundente crítica das práticas escravistas nas colônias européias na América. Com base no documento, assinale a opção que melhor traduz o contexto histórico descrito pelo autor:
		
	
	o colapso do tráfico negreiro no Atlântico implicou em um avanço das redes mercantis negreiras no Mar Mediterrâneo, abastecidas por traficantes árabes que monopolizavam o comércio na região;
	
	iniciou-se a utilização da mão-de-obra indígena na América à medida que ocorre um decréscimo demográfico na África após um longo período de escravidão no continente;
	
	a colonização européia na América se encontrava em colapso à medida que se aprofundava a exploração de ouro e prata no continente latino-americano;
	 
	a escravidão negra foi um dos pilares da colonização européia na América, sendo viabilizada pela ação de mercadores europeus, associados aos reinos africanos comprometidos com o tráfico negreiro;
	
	houve uma crise do sistema colonial europeu, uma vez que o tráfico negreiro declinou no século XVIII em razão da acentuada queda demográfica no continente africano.
	Respondido em 21/08/2020 13:02:26
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Luis Felipe Alencastro, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois segundo ele:
		
	
	As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole;
	
	Nunca houve excedente na colônia, exceto no período aurífero, século XVIII;
	
	A circulação de mercadorias, escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro, concentrou a riqueza nas mãos da metrópole, não deixando nenhum excedente, que fugisse ao controle de Portugal.
	
	As colônias passaram por ciclos econômicos, sendo que alguns foram capazes de produzir excedente de mercadorias, que por sua vez eram apropriados pelos portugueses.
	 
	Havia excedente econômico na colônia, que fugia do controle metropolitano, que era apropriado pelos colonos;
	Respondido em 21/08/2020 13:03:04
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Luis Felipe Alencastro, ao estudar a economia colonial, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois segundo ele:
		
	 
	Havia excedente econômico na colônia, mas este fugia do controle metropolitano
	
	A circulação de mercadorias (escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro) concentrou a riqueza nas mãos da metrópole, não deixando nenhum excedente que fugisse ao controle de Portugal.
	
	A colônia era capaz de produzir excedente econômico, mas este era incorporado pelos portugueses.
	
	As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole.
	
	Nunca houve excedente de produtos produzidos nas colônias, exceto no período aurífero (século XVIII).
	Respondido em 21/08/2020 13:03:58
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Apesar da cana-de-açúcar, borracha e ouro serem sempre citados quando falamos da produção colonial, não podemos esquecer da importância da pecuária que teve um papel de grande importância na história da nossa colonização. Assinale, a seguir, a opção que melhor define o papel da pecuária na colonização:
		
	
	A pecuária, pelo seu desenvolvimento extensivo, acabou por superar o ouro em termos de ganhos para a Coroa portuguesa.
	 
	Devemos à pecuária o início do desbravamento e ocupação de vastas áreas do interior do Brasil atual, visto que, antes dela, apenas o litoral era povoado.
	
	A pecuária atingiu um tão grande grau de importância que, ao contrário do que acontecia antes do seu desenvolvimento, os donos de engenho permitiram que se criasse gado de corte perto das plantações de cana-de-açúcar.
	
	A pecuária acabou por superar a importância da cana-de-açúcar na pauta de exportações do Brasil colonial.
	 
	Apesar de economicamente secundária, a pecuária revestiu-se de uma considerável importância econômica na pauta de exportação do Brasil.
	Respondido em 21/08/2020 13:04:46
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:
		
	
	O cupação das áreas litorâneas.
	
	Fixação do escravo na agricultura.
	
	Formação e exploração dos minifúndios.
	 
	Expansão para o interior.
	
	Expulsão do assalariado do campo.
	Respondido em 21/08/2020 13:05:14
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sobre o escravismo no Brasil, é correto afirmar:
		
	
	Os quilombolas viviam exclusivamente de saques nas propriedades rurais e praticavam a mineração clandestina.
	 
	Os ganhadores urbanos eram cativos empregados nas mais diversas atividades, aos quais os proprietários facilitavam uma relativa liberdade de ação, em troca da entrega de uma renda fixa diária, semanal ou mensal.
	
	Com a chegada da família real, os escravos tiveram melhores condições de vida, vestiam roupas mais finas, calçavam botas ou sapatilhas.
	
	Apesar das péssimas condições em que viviam os cativos, não há registro de que passavam fome. Tiravam o alimento da própria roça.
	
	Os índios foram escravizados em pequena escala e nenhum deles foi exportado para outro continente.
	Respondido em 21/08/2020 13:06:12
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Luiz Felipe Alencastro discute a administração das rotas comerciais, observando que não só havia excedente econômico, mas que ele fugia ao controle de Portugal. Logo, não devemos entender o pacto colonial como uma espécie de lei que fora sempre respeitada. Assinale a alternativa que melhor explica a tese de Alencastro.
		
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido somente pela coroa portuguesa. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente dentro da colônia;
	
	Não havia excedente, pois tudo acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	 
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociadosinclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo.
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente entre as colônias de Portugal, como Moçambique, nunca com a Europa;
	Respondido em 21/08/2020 13:07:50
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	O Pacto Colonial, ou Exclusivo Colonial define as relações econômicas, políticas, sociais e culturais entre a Metrópole e sua colônia. Por ele, todas as riquezas existentes na colônia eram de propriedade da Metrópole. Entretanto, sabe-se que nem sempre esse Pacto foi respeitado. Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor explica o Pacto Colonial entre Brasil e Portugal.
		
	
	A administração portuguesa falhou totalmente no controle da produção e exportação dos produtos coloniais tanto que, quando foi descoberto ouro em Minas Gerais, Portugal não teve quase nenhum lucro com essa descoberta, tal a monta dos desvios dessa produção.
	 
	O excedente econômico produzido na colônia não era conduzido, necessariamente, para a Metrópole. Tanto poderia ser consumido localmente quanto muitas vezes era negociado entre as próprias colônias portuguesas, como Moçambique.
	
	Em virtude da economia colonial respeitar ciclos de produção (pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração), o controle dessa produção e da exportação para a Metrópole ficava mais fácil de ser executado.
	
	Com exceção do pau-brasil, todos os demais produtos coloniais de extração possuíam safras pré-determinadas. Sabendo-se o período de cada safra, a administração colonial poderia atuar com mais precisão no controle dessa produção e da sua exportação para a Metrópole.
	
	Portugal só exerceu um rígido controle sobre os produtos da colônia brasileira durante o ciclo do pau-brasil.
		HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CEL0515_EX_A5_201901063135_V2 
	21/08/2020
	Aluno(a): GIVANILSON SILVA PEREIRA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CEL0515 - HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 
	201901063135
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O sistema colonial adotou, no Brasil, uma forma de plantio chamada plantation. Assinale, abaixo, a opção que corresponde à definição de plantation.
		
	 
	Latifúndio, monocultura para exportação com mão-de-obra escrava.
	
	Pequena propriedade voltada para subsistência e troca dos produtos excedentes.
	
	Grande propriedade explorada em forma de cooperativa.
	
	Grande propriedade com diversidade de culturas destinados ao mercado externo e interno e mão-de-obra assalariada.
	
	Grande propriedade com plantio de um único produto por mão de obra assalariada.
	Respondido em 21/08/2020 13:08:38
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	(G1 ¿ ifsc 2015) O Brasil colonial não nasceu do açúcar, mas do pau-brasil. Foi a famosa madeira, da qual se extrai um corante, que primeiro deu motivos aos portugueses para se estabelecer e explorar a terra a que tinham chegado em 1500. Porém, foi a introdução da cana-de-açúcar e a dos engenhos, com sua tecnologia para a produção de açúcar, as verdadeiras responsáveis por transformar a colônia três décadas depois desse primeiro contato. O açúcar foi a madrasta da colonização, que por quase dois séculos regeu a história econômica, social e política do Brasil. E, em algumas regiões, continua a dominar. Fonte: SCHWARTZ, Stuart B. Doce Lucro. Revista de História. n. 94, jul. 2013. Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/doce-lucro. Acesso: 13 ago. 2014. Durante grande parte do período colonial brasileiro, o açúcar foi o principal produto de exportação da colônia. Sobre a produção de açúcar no Brasil, leia e analise as seguintes afirmações: I. A cana-de-açúcar era plantada em latifúndios, estrutura fundiária ainda presente no Brasil. II. A principal região produtora de açúcar no Brasil é a Sul. III. A produção de açúcar foi uma das responsáveis pela desigualdade social no Brasil colonial, pois utilizava mão de obra escrava. IV. Da cana-de-açúcar, além do açúcar, pode-se produzir combustível e aguardente. Assinale a alternativa CORRETA.
		
	 
	Apenas as afirmações I, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as afirmações II, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.
	
	Apenas a afirmativa I é verdadeira
	
	Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
	Respondido em 21/08/2020 13:10:18
	
Explicação:
A cana-de-açúcar foi o primeiro produto a ser plantado no Brasil colonial, com a finalidade de produzir o açúcar para a exportação. A mão de obra usada era escrava, inicialmente indígena, depois africana. Em torno desse cultivo, surgiu uma sociedade profundamente desigual, com a presença de senhores e escravos, que viviam próximos, mas tinham embates constantes. A cana-de-açúcar ainda hoje é produzida em grande escala na região nordeste, como o era na colônia.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O afluxo de escravos para o Brasil foi mais intenso nas cidades de:
		
	
	Recife e São Luis
	
	Recife e Fortaleza
	
	São Paulo e Salvador
	 
	Rio de Janeiro e Salvador
	
	Rio de Janeiro e São Paulo
	Respondido em 21/08/2020 13:10:54
	
Explicação:
Os escravos foram destinados ao trabalho nos latifúndios de cana de açúcar, nas minas de ouro e diamantes, nas fazendas de café ou mesmo no trabalho doméstico ao longo dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX.
Com a chegada do primeiro governador-geral do Brasil Tomé de Souza, fez com que a cidade de Salvador se tornasse a primeira capital do território colonial, devida a relação com a economia açucareira.
No século XVIII, com a crise do açúcar no mercado internacional e a descoberta de metais preciosos ao centro-sul do território brasileiro as coisas mudaram. Em razão dessa nova realidade no ano de 1763, a capital do Brasil foi transferida para o Rio de Janeiro.
Portanto, a primeira opção é a única que atende ao que pediu a questão.
 
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	O Pacto Colonial, ou Exclusivo Colonial define as relações econômicas, políticas, sociais e culturais entre a Metrópole e sua colônia. Por ele, todas as riquezas existentes na colônia eram de propriedade da Metrópole. Entretanto, sabe-se que nem sempre esse Pacto foi respeitado. Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor explica o Pacto Colonial entre Brasil e Portugal.
		
	
	Portugal não exercia controle sobre a produção e exportação dos produtos da metrópole bem como sobre as rotas comerciais percorridas por esses produtos e qualquer desvio era severamente punido.
	 
	O excedente econômico produzido na colônia não era conduzido, necessariamente, para a Metrópole. Tanto poderia ser consumido localmente quanto muitas vezes era negociado entre as próprias colônias portuguesas, como Moçambique.
	
	Em virtude da economia colonial respeitar ciclos de produção (pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração), o controle dessa produção e da exportação para a Metrópole ficava mais fácil de ser executado.
	
	A administração portuguesa falhou totalmente no controle da produção e exportação dos produtos coloniais tanto que, quando foi descoberto ouro em Minas Gerais, Portugal não teve quase nenhum lucro com essa descoberta, tal a monta dos desvios dessa produção.
	
	Com exceção do pau-brasil, todos os demais produtos coloniais de extração possuíam safras pré-determinadas. Sabendo-se o período de cada safra, a administração colonial poderia atuar com mais precisão no controle dessa produção e da sua exportação para a Metrópole.
	Respondido em 21/08/2020 13:13:04
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	"Mas seja com escravos africanos, escravos ou semi-escravos indígenas, a organização das grandes propriedades açucareiras da colônia foi sempre, desde o início, mais ou menos a mesma." (Prado Junior: 1980, 37)
Como vimos acima com Caio Prado Júnior, o escravismo é um fenômeno comum no Brasil colonial, era a principal forma demão de obra para o projeto colonial português.
Identifique entre as opções abaixo aquela que define o escravismo no Brasil.
		
	
	Prática de exploração de mão de obra comum somente no Brasil, entre os séculos XVI e XIX, que se baseava na propriedade dos negros oriundos da África.
	
	Política Real portuguesa de ocupação do território brasileiro transladando força de trabalho da África para o Brasil, a fim de proteger e desenvolver a produção da cana no território colonial.
	 
	Sistema de exploração da mão de obra oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade dos escravos pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho forçado e pelos castigos físicos.
	
	Modelo de exploração da mão de obra negra ou indígena baseada em contratos de trabalhos completamente desfavoráveis a estes negros e índios que tinham uma expectativa média de vida na lavoura de sete anos.
	
	Sistema de exploração da mão de obra assalariada que impunha ao escravo a obrigação de produzir sem descanso sob pena de punições severas como as chibatadas.
	Respondido em 21/08/2020 13:14:24
	
Explicação:
O enunciado sinaliza como o autor Caio Prado vê o escravismo dizendo que se trata de um fenômeno comum no Brasil colonial, responsável como a principal forma de mão de obra para atender o projeto português.
Portanto, a resposta que se adequa a questão é o ¿sistema de exploração da mão de obra oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade dos escravos pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho forçado e pelos castigos físicos¿.
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	NÃO podemos afirmar sobre a participação do escravo na economia açucareira do Brasil colônia:
		
	 
	O período da escravidão foi o de maior estabilidade no sistema social brasileiro, sem movimentos de resistência significativos e garantiram a organização do Império Português.
	
	O mais importante foco de resistência negra contra a escravidão foi o quilombo dos Palmares, o qual desenvolveu-s e numa comunidade auto-suficiente que produzia cana-de-açúcar, mandioca, milho, banana e que, durante um certo tempo, chegou a comercializar o excedente com as regiões vizinhas;
	
	Os escravos eram considerados simples mercadorias e trabalhavam na produção de açúcar e na lavoura sob a vigilância atenta de um feitor e debaixo de constantes castigos físicos;
	
	Existiam três formas de tráfico de escravos no Brasil: escravos de ganho, escravos domésticos e escravos agrários.
	
	A maioria dos negros africanos trazidos ao Brasil pertencia aos seguintes grupos étnicos: bantos, sudaneses e maleses, sendo este último grupo sempre lembrado por sua constante insubordinação e continuadas revoltas;
	Respondido em 21/08/2020 13:14:58
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	O Pacto Colonial, ou Exclusivo Colonial define as relações econômicas, políticas, sociais e culturais entre a Metrópole e sua colônia. Por ele, todas as riquezas existentes na colônia eram de propriedade da Metrópole. Entretanto, sabe-se que nem sempre esse Pacto foi respeitado. Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor explica o Pacto Colonial entre Brasil e Portugal.
		
	
	Com exceção do pau-brasil, todos os demais produtos coloniais de extração possuíam safras pré-determinadas. Sabendo-se o período de cada safra, a administração colonial poderia atuar com mais precisão no controle dessa produção e da sua exportação para a Metrópole.
	
	Em virtude da economia colonial respeitar ciclos de produção (pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração), o controle dessa produção e da exportação para a Metrópole ficava mais fácil de ser executado.
	
	A administração portuguesa falhou totalmente no controle da produção e exportação dos produtos coloniais tanto que, quando foi descoberto ouro em Minas Gerais, Portugal não teve quase nenhum lucro com essa descoberta, tal a monta dos desvios dessa produção.
	 
	O excedente econômico produzido na colônia não era conduzido, necessariamente, para a Metrópole. Tanto poderia ser consumido localmente quanto muitas vezes era negociado entre as próprias colônias portuguesas, como Moçambique.
	
	Portugal só exerceu um rígido controle sobre os produtos da colônia brasileira durante o ciclo do pau-brasil.
	Respondido em 21/08/2020 13:15:15
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Luiz Felipe Alencastro discute a administração das rotas comerciais, observando que não só havia excedente econômico, mas que ele fugia ao controle de Portugal. Logo, não devemos entender o pacto colonial como uma espécie de lei que fora sempre respeitada. Assinale a alternativa que melhor explica a tese de Alencastro.
		
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido somente pela coroa portuguesa. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	
	Não havia excedente, pois tudo acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente dentro da colônia;
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente entre as colônias de Portugal, como Moçambique, nunca com a Europa;
	 
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo.
		
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CEL0515_EX_A5_201901063135_V3 
	21/08/2020
	Aluno(a): GIVANILSON SILVA PEREIRA
	2020.3 EAD
	Disciplina: CEL0515 - HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 
	201901063135
	
	 
		1
        Questão
	
	
	"Nada mais temos a dizer da Ásia e Europa. Passemos então à África. Quase só podemos falar de suas costas, porque o interior nos é desconhecido. As costas da Barbária, onde está implantada a religião maometana, já não são povoadas quanto no tempo dos romanos, pelas razões que acima te expus. Quanto às da Guiné, devem ter sido terrivelmente dizimadas nestes duzentos anos em que seus régulos ou chefes de aldeia têm vendido seus súditos aos príncipes da Europa para que os transportem a suas colônias da América. O curioso é que essa mesma América, que todos os anos recebe novos habitantes, também está deserta ao retirar proveito algum da contínua sangria da África. Os escravos, deportados para um clima distinto do seu, morrem aos milhares. Os trabalhos nas minas, onde estão constantemente ocupados tanto os nativos da América quanto os estrangeiros, as exalações malignas que dali saem, o azougue que continuamente se utiliza, tudo isso os extermina de maneira implacável. Nada pode ser tão extravagante quanto impor a morte a um número incontável de homens a fim, de retirar ouro e prata das entranhas da terra: dos metais absolutamente inúteis e que, se constituem riqueza, é apenas porque foram escolhidos para representá-la."
(Montesquieu. Cartas Persas. São Paulo: Editora Paulicéia, 1991. p.193) Montesquieu, importante pensador iluminista, em sua obra "As Cartas Persas", publicada em 1721, faz uma contundente crítica das práticas escravistas nas colônias européias na América. Com base no documento, assinale a opção que melhor traduz o contexto histórico descrito pelo autor:
		
	
	iniciou-se a utilização da mão-de-obra indígena na América à medida que ocorre um decréscimo demográfico na África após um longo período de escravidão no continente;
	
	o colapso do tráfico negreiro no Atlânticoimplicou em um avanço das redes mercantis negreiras no Mar Mediterrâneo, abastecidas por traficantes árabes que monopolizavam o comércio na região;
	
	a colonização européia na América se encontrava em colapso à medida que se aprofundava a exploração de ouro e prata no continente latino-americano;
	 
	a escravidão negra foi um dos pilares da colonização européia na América, sendo viabilizada pela ação de mercadores europeus, associados aos reinos africanos comprometidos com o tráfico negreiro;
	
	houve uma crise do sistema colonial europeu, uma vez que o tráfico negreiro declinou no século XVIII em razão da acentuada queda demográfica no continente africano.
	Respondido em 21/08/2020 13:16:18
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Luis Felipe Alencastro, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois segundo ele:
		
	
	Nunca houve excedente na colônia, exceto no período aurífero, século XVIII;
	
	As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole;
	
	As colônias passaram por ciclos econômicos, sendo que alguns foram capazes de produzir excedente de mercadorias, que por sua vez eram apropriados pelos portugueses.
	 
	Havia excedente econômico na colônia, que fugia do controle metropolitano, que era apropriado pelos colonos;
	
	A circulação de mercadorias, escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro, concentrou a riqueza nas mãos da metrópole, não deixando nenhum excedente, que fugisse ao controle de Portugal.
	Respondido em 21/08/2020 13:16:54
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Luis Felipe Alencastro, ao estudar a economia colonial, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois segundo ele:
		
	
	As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole.
	 
	Havia excedente econômico na colônia, mas este fugia do controle metropolitano
	
	A circulação de mercadorias (escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro) concentrou a riqueza nas mãos da metrópole, não deixando nenhum excedente que fugisse ao controle de Portugal.
	
	Nunca houve excedente de produtos produzidos nas colônias, exceto no período aurífero (século XVIII).
	
	A colônia era capaz de produzir excedente econômico, mas este era incorporado pelos portugueses.
	Respondido em 21/08/2020 13:17:30
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Apesar da cana-de-açúcar, borracha e ouro serem sempre citados quando falamos da produção colonial, não podemos esquecer da importância da pecuária que teve um papel de grande importância na história da nossa colonização. Assinale, a seguir, a opção que melhor define o papel da pecuária na colonização:
		
	
	Apesar de economicamente secundária, a pecuária revestiu-se de uma considerável importância econômica na pauta de exportação do Brasil.
	 
	Devemos à pecuária o início do desbravamento e ocupação de vastas áreas do interior do Brasil atual, visto que, antes dela, apenas o litoral era povoado.
	
	A pecuária, pelo seu desenvolvimento extensivo, acabou por superar o ouro em termos de ganhos para a Coroa portuguesa.
	
	A pecuária acabou por superar a importância da cana-de-açúcar na pauta de exportações do Brasil colonial.
	
	A pecuária atingiu um tão grande grau de importância que, ao contrário do que acontecia antes do seu desenvolvimento, os donos de engenho permitiram que se criasse gado de corte perto das plantações de cana-de-açúcar.
	Respondido em 21/08/2020 13:17:57
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:
		
	
	Formação e exploração dos minifúndios.
	
	O cupação das áreas litorâneas.
	
	Expulsão do assalariado do campo.
	 
	Expansão para o interior.
	
	Fixação do escravo na agricultura.
	Respondido em 21/08/2020 13:18:27
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sobre o escravismo no Brasil, é correto afirmar:
		
	
	Com a chegada da família real, os escravos tiveram melhores condições de vida, vestiam roupas mais finas, calçavam botas ou sapatilhas.
	
	Os quilombolas viviam exclusivamente de saques nas propriedades rurais e praticavam a mineração clandestina.
	
	Apesar das péssimas condições em que viviam os cativos, não há registro de que passavam fome. Tiravam o alimento da própria roça.
	
	Os índios foram escravizados em pequena escala e nenhum deles foi exportado para outro continente.
	 
	Os ganhadores urbanos eram cativos empregados nas mais diversas atividades, aos quais os proprietários facilitavam uma relativa liberdade de ação, em troca da entrega de uma renda fixa diária, semanal ou mensal.
	Respondido em 21/08/2020 13:19:06
	
		
	Gabarito
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	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Luiz Felipe Alencastro discute a administração das rotas comerciais, observando que não só havia excedente econômico, mas que ele fugia ao controle de Portugal. Logo, não devemos entender o pacto colonial como uma espécie de lei que fora sempre respeitada. Assinale a alternativa que melhor explica a tese de Alencastro.
		
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido somente pela coroa portuguesa. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente entre as colônias de Portugal, como Moçambique, nunca com a Europa;
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente dentro da colônia;
	
	Não havia excedente, pois tudo acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	 
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo.
	Respondido em 21/08/2020 13:19:13
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	O Pacto Colonial, ou Exclusivo Colonial define as relações econômicas, políticas, sociais e culturais entre a Metrópole e sua colônia. Por ele, todas as riquezas existentes na colônia eram de propriedade da Metrópole. Entretanto, sabe-se que nem sempre esse Pacto foi respeitado. Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor explica o Pacto Colonial entre Brasil e Portugal.
		
	
	Em virtude da economia colonial respeitar ciclos de produção (pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração), o controle dessa produção e da exportação para a Metrópole ficava mais fácil de ser executado.
	
	Com exceção do pau-brasil, todos os demais produtos coloniais de extração possuíam safras pré-determinadas. Sabendo-se o período de cada safra, a administração colonial poderia atuar com mais precisão no controle dessa produção e da sua exportação para a Metrópole.
	 
	O excedente econômico produzido na colônia não era conduzido, necessariamente, para a Metrópole. Tanto poderia ser consumido localmente quanto muitas vezes era negociado entre as próprias colônias portuguesas, como Moçambique.
	
	A administração portuguesa falhou totalmente no controle da produção e exportação dos produtos coloniais tanto que, quando foi descoberto ouro em Minas Gerais, Portugal não teve quase nenhum lucro com essa descoberta, tal a monta dos desvios dessa produção.
	
	Portugal só exerceu um rígido controle sobre os produtos da colônia brasileira durante o ciclo do pau-brasil.

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