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ELETROTERAPIA NA ESTÉTICA Suzana Lisboa Suzana Lisboa • FISIOTERAPEUTA • Pós-graduada em Fisioterapia em Terapia Intensiva • Pós-graduanda em Fisioterapia Dermatofuncional • Especialista em treinamentos de aparelhos estéticos • Fisioterapeuta na empresa Bio Store • Formação em Auriculoterapia • Formação em Reestruturação Facial com PRP e Plasma Gel • Formação em Ventosaterapia • Formação em Limpeza de Pele e suas versatilidades Conteúdo Programático Lição 1. Formas de mobilização de gordura Lição 2. Corrente Russa e Aussie Lição 3. Eletrolipólise Lição 4. Ultrassom e Ultracavitação Lição 5. Terapia Combinada Lição 6. Radiofrequência e Tecarterapia Lição 7. Criofrequência Lição 8. Criolipólise 1. Formas de mobilização de gordura • Lipólise • Apoptose • Necrose 2. Corrente Russa e Aussie • Parâmetros • Fortalecimento e Tonificação muscular • Drenagem • Analgesia Eletroestimulação CORRENTES ALTERNADAS DE MÉDIA FREQUÊNCIA • 2.500 Hz - Russa • Bursts de longa duração (10ms) • 1.000 Hz - Aussie / Australiana / HighForce / BMAC • Bursts de curta duração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms) Corrente Russa e Aussie ◦ FLACIDEZ MUSCULAR • Atrofia tecidual • Falta de atividade física • Envelhecimento ◦ ESTÍMULO MOTOR = CONTRAÇÃO Eletroestimulação Músculos Tônicos (fibras vermelhas) Frequências baixas (abaixo 50 Hz) Músculos Fásicos (fibras brancas) Frequências altas (acima de 50 Hz) Indicações – Correntes Russa e Aussie ◦ Estética e Reabilitação ◦ Aumento da Força Muscular e tonificação ◦ Melhora do contorno corporal ◦ Prevenção e/ou diminuição da flacidez muscular Prática 3. Eletrolipólise • Gordura Localizada • Forma de aplicação • Aplicação de corrente elétrica alternada despolarizada • Baixa frequência (5-30Hz) Eletrolipólise - TENS ◦ A frequência de aplicação oscila entre 5 a 50Hz (30Hz) ◦ Largura de pulso de 250µs ◦ No modo Burst: Regime de trabalho - Frequência de pulso de 30Hz ◦ A intensidade da corrente foi ajustada de acordo com a sensibilidade e acomodação da paciente ◦ 40 minutos Contraindicações Correntes ◦ Gestação ou intenção de engravidar. ◦ Cardiopatia. ◦ DISPOSITIVO ELETRÔNICO IMPLANTADO - recomenda-se que um paciente com um dispositivo eletrônico implantado (ex.: marca-passo cardíaco) não seja sujeito à terapia por eletroestimulação, a menos que uma autorização médica especializada tenha sido previamente obtida. ◦ Equipamentos AUDITIVOS - equipamentos auditivos devem ser removidos durante a sessão. Se submetidos à estimulação elétrica, os equipamentos auditivos podem sofrer danos e apresentar irregularidades de funcionamento. ◦ Tumor no local. ◦ Hipertensão e diabetes descompensados. ◦ Reações alérgicas decorrentes do uso de eletroestimulação. ◦ Processos infecciosos. ◦ Epilepsia Parâmetros Eletrolipólise ◦ Corrente Aussie ◦ Portadora: 4 kHz ◦ Duração do Burst: 4 ms ◦ Frequência de Burst: 30Hz ◦ Modo da corrente: contínuo ◦ Tempo de tratamento: 30-50 min ◦ Intensidade: de acordo com a tolerância e objetivo terapêutico. PRÁTICA 4. Ultrassom e Ultracavitação • Cavitação estável • Cavitação instável • Frequências • Modo: contínuo e pulsado Ultrassom ◦ O ultrassom terapêutico plano trata-se de uma energia mecânica que é entregue ao tecido para fins estéticos e terapêuticos. ◦ A propagação dessa onda sofre interferência do meio em que é conduzida. O ultrassom é classificado de acordo com a “frequência”, medida em hertz (ciclos por segundo). ◦ Quanto menor a Frequência maior será a profundidade Atingida. Tipos de ultrassom Efeito Mecânico A cavitação é definida como um “fenômeno de formação de bolhas gasosas em um líquido em movimento”. As cavidades ou bolhas que se formam podem ser estáveis ou instáveis. ULTRASSOM PLANO: 1 E 3MHZ CAVITAÇÃO ESTÁVEL = = LIPÓLISE Ultrassom / Cavitação ULTRASSOM PLANO: 40, 80 E 650KHZ ULTRASSOM FOCALIZADO: 1 A 3MHZ CAVITAÇÃO INSTÁVEL = = APOPTOSE Ultrassom / Cavitação FREQUÊNCIA X PROFUNDIDADE ◦ Mede se em Hertz ◦ Quanto menor a frequência maior será a profundidade atingida Frequências - Ultrassom ◦ Ultrassom: 1Mhz e 3Mhz ◦ “Ultracavitação”: 40kHz, 80kHz, 650kHz Modo Contínuo e Modo pulsado Potência e Intensidade ◦ Heccus Turbo: 72W – ERA 24cm² ◦ Hibridi: 63W – ERA 21cm² ◦ Sonopulse III: 21W – ERA 7cm² Efeito Térmico ↑ Fluxo sanguíneo Local ↑ Permeabilidade de membrana ↑ Extensibilidade das fibras colágenas ↑ Capacidade de regeneração dos tecidos Lipólise Efeito Tixotrópico Hipermolimerização das glicosaminoglicanas presentes na substância fundamental amorfa, ao qual adquire um aspecto viscoso e geleificado, acarretando na diminuição das trocas metabólicas, menor oxigenação tecidual e menor reabsorção de líquido pelos capilares linfáticos. Efeito Tixotrópico US na celulite: o líquido geleificado irá se tornar menos viscoso e a medida que ele se torna mais fluido, ocorre uma melhor reabsorção pelos capilares linfáticos havendo uma redução no represamento deste líquido. Logo, acarreta em uma melhora do edema, ou seja, do acúmulo de líquido no espaço intersticial. Sonoforese / Fonoforese Tempo de aplicação ◦Tempo = Altura x Largura ERA ◦Tempo = 10 x 10 24 ◦Tempo = 100 = 4,16min 24 Ultrassom ◦ TÉCNICA DE APLICAÇÃO ◦ Gel de contato neutro ou com ativos O QUE É HIDROLIPOCLASIA? HIDRO LIPO CLASIA RompimentoGorduraÁgua Dr. Maurizio Ceccarelli ◦ É Diretor do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas em Medicina Estética e Fisiológica e Professor de Medicina Fisiológica e Medicina Estética na Universidade de Estudos de Barcelona, Espanha. ◦ Insights e Experimentos ◦ A hidrolipoclasia ultrassônica. Método Médico para a redução da gordura localizada, em excesso, através da ativação do processo de cavitação induzida pelo ultrassom em soluções aquosas Hidrolipoclasia ◦ Hidrolipoclasia ultrassônica (HLC) foi oficialmente proposta em 1990 na Itália durante o congresso nacional da Sociedade Internacional de Medicina Estética ◦ Em 1991 no Congresso Mundial de Medicina Estética do Rio de Janeiro pelo médico italiano Ceccarelli. ◦ Originalmente realizada com solução hipotônica (adipócitos mais suscetíveis à ação de ondas ultrassônicas) “A hipótese de Cecarelli afirma que o efeito de cavitação clássica é amplificada pela infiltração de solução hipotônica (água destilada) antes da aplicação do ultrassom” Liposíntesee ◦Excesso de ATP ◦Glicogênio (estoque limitado) ◦ Triacil Glicerol (armazenamento ilimitado) Solução utilizada ◦ Solução: Soro fisiológico 0,9% injetável Indicações ◦ GORDURA LOCALIZADA ◦ Prega: a partir de 3cm Contraindicações Ultrassom ◦ Distúrbios hemorrágicos ◦ Gestantes ◦ Dores não diagnosticadas ◦ Áreas neoplásicas ou áreas onde o tumor foi removido ◦ Dispositivo eletrônico implantado (marcapasso) ◦ Área cardíaca ◦ Não deve ser aplicado sobre áreas de tromboflebite, trombose venosa profunda, êmbolos e aterosclerose grave ◦ Áreas isquêmicas, onde o suprimento sanguíneo pode ser incapaz de suprir a demanda metabólica e resultar em necrose. ◦ Sensibilidade ou circulação reduzida Contraindicações Hidrolipoclasia ◦ Hipertensão ◦ Dislipidemias graves ◦ Uso de Anticoagulantes ◦ Insuficiência renal / hepática ◦ Doenças autoimunes (relativo) ◦ Diabetes descompensado Parâmetros Hidrolipoclasia ◦ Frequência: 3 MHz ◦ Intensidade: 2,0 W/cm² ◦ Modo: Contínuo ◦ Tempo de tratamento: de acordo com tamanho da área Material ◦ Soro fisiológico 0,9% injetável ◦ Seringa 10 ou 20ml ◦ Agulha 30G (0,3x13mm) ou 26g (0,45x13mm) ◦ Gaze ◦ Coletor de perfurocortantes ◦ Descartáveis: luva, máscara, touca ◦ Gel de contato ◦ Aparelho de Ultrassom PRÁTICA • Divisão da área a ser tratada • Limpeza com álcool 70% • Aplicação Solução fisiológica 0,9% injetável • Aplicação ultrassom 5. Terapia Combinada • Ultrassom + Corrente Terapêutica6. Radiofrequência e Tecarterapia • Gordura Localizada • Flacidez Tissular Revisão sobre a pele ◦ Maior órgão do corpo humano ◦ Barreira de proteção ◦ Revestimento do corpo ◦ Possui diversas camadas e anexos Revisão sobe a pele ◦ Epiderme ◦ Células epiteliais vivas em contínua divisão desprendem-se e renovam-se a cada 15-30 dias. ◦ Formam a barreira externa da pele. ◦ Não possui vasos sanguíneos ou terminações nervosas. ◦ Derme ◦ Possui vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, glândulas sudoríparas e sebáceas, receptores de tato, frio e calor, além das raízes dos pelos. ◦ Tecido adiposo ◦ Camada constituída por gordura. Fibroblasto ◦ Ácido hialurônico ◦ Enzimas ◦ Matriz extracelular (preenchimento, resistência e elasticidade) ◦ Fibras de colágeno ◦ Elastina ◦ Fator de crescimento Envelhecer é inevitável ficar velho é opcional Fatores do Envelhecimento: • Cronológico • Condições climáticas • Posições ao dormir • Expressão facial • Exposição ao sol • Álcool e cigarro Radiofrequência ◦ ONDA ELETROMAGNÉTICA ◦ Radiação que se propaga rapidamente no espaço, transporta energia eletromagnética. ◦ Constituída por: campo elétrico e campo magnético ◦ Não-ionizante Radiofrequência ◦ Efeito térmico ◦ A RF converte uma energia eletromagnética de elevada frequência em efeito térmico quando absorvido pelo tecido. ◦ Diferentes temperaturas, diferentes resultados ◦ 37° a 38° C – HSP 46 ( Desnatura parcialmente o colágeno) ◦ 40° a 42° C – HSP 47 (Molécula presente em células sintetizadoras de colágeno) ROTAÇÃO DOS DIPOLOS CALOR = Radiofrequência Radiofrequência ◦ Mecanismo de Ação – DERME • Mecanismo para imediata ativação de fibroblastos • Formação de novo colágeno adicional • Remodelamento do tecido • Mecanismo de Ação - TECIDO ADIPOSO • Trauma térmico nas células de gordura • Liberação de triglicerídeos • Envelhecimento facial e rugas • Estrias • Flacidez de pele • Gordura localizada ⚬ (papada, corporal e monte de vênus) • Celulite • Cicatrizes de acne • Rejuvenescimento íntimo • Fibroses Radiofrequência Indicações Radiofrequência ◦ Ponteiras: ◦ De acordo com a área a ser tratada. ◦ Monopolares: maior profundidade. ◦ Meio Condutor: ◦ Gel glicerinado ◦ Glicerina líquida ◦ Gel condutor ◦ Termômetro: ◦ Para monitorar temperatura. Radiofrequência TÉCNICA DE APLICAÇÃO Ponteiras bipolares e multipolares Monopolares Tecarterapia TECAR: TRANSFERÊNCIA ELÉTRICA CAPACITIVA E RESISTIVA ◦ Recurso terapêutico proveniente da Europa, frequentemente utilizada na reabilitação de lesões osteomioarticulares. ◦ Pode ser considerada uma modalidade da radiofrequência. ◦ Frequências entre 0,4MHz a 3MHz. Principais diferenciais Técnica de Aplicação • Combinação de eletrodos resistivos e capacitivos. • Soma os efeitos fisiológicos diferenciados obtidos por cada eletrodo. Termômetro • Não é utilizado em alguns casos. Tecidos altamente hidratados Banho de isolamento possui uma cor característica, preta = REVESTIMENTO DIELÉTRICO Alumínio Anodizado Tecarterapia Modo Capacitivo As ponteiras capacitivas recebem um isolamento que funciona como uma barreira a passagem da corrente em direção a placa dispersiva. Tecidos com menor nível de hidratação Cor metálica – Aço Inox = Tecarterapia Modo Resistivo O metal do eletrodo se encontra em contato direto com a região de tratamento, permitindo que a energia passe através do corpo em direção a placa dispersiva. Efeitos fisiológicos ◦ TÉRMICOS ◦ Elevação endógena da temperatura (37°-38°C) ◦ Grande movimentação iônica ◦ Vasodilatação/ aumento da microcirculação ◦ Melhora dos processos metabólicos e oxigenação tecidual ◦ Fibroses e aderências, FEG, pós operatórios tardios ◦ HIPERTÉRMICOS ◦ Elevação endógena da temperatura (39°- 42°C) ◦ Termocontração do colágeno/ Termolesão tecidual/Lipólise termoinduzida ◦ Flacidez de pele/ Gordura localizada Efeitos fisiológicos ◦ ATÉRMICOS ◦ Otimiza funções celulares ◦ Movimentação iônica incita reações químicas ◦ Regeneração tecidual, redução de proc. Inflamatório, ◦ Melhora da função metabólica/ quadros agudos Tecarterapia ◦ Mecanismo de Ação - DERME ◦ Mecanismo para imediata ativação de fibroblastos ◦ Formação de novo colágeno adicional ◦ Remodelamento do tecido ◦ Mecanismo de Ação – TECIDO ADIPOSO ◦ Trauma térmico nas células de gordura ◦ Liberação de triglicerídeos 7. Criofrequência • Gordura Localizada • Flacidez Tissular Criofrequência ◦ Pode-se considerar a radiofrequência criogênica como uma evolução dos equipamentos de radiofrequência convencionais, pois essa técnica consiste em aliar a radiofrequência, com energia muito maior que a convencional, simultaneamente à técnica de criogenia, que resfria intensamente a superfície do aplicador atingindo temperaturas negativas. 8. Criolipólise • Conceitos e história da Criolipólise • Modos de aplicação • Tempo de terapia • Aparelhos • Associações com outras tecnologias CRIOLIPÓLISE CONCEITO Técnica não invasiva para o tratamento da gordura localizada por extração de temperatura (resfriamento -5ºC a -15ºC). OBJETIVO Atrofia terapêutica no tecido subcutâneo. INDICAÇÕES Tratamento da gordura localizada e Modelagem não-invasiva do contorno corporal. Criolipólise Tecido adiposo: Maior sensibilidade ao frio e a magnitude da lesão gerada é mais intensa. Adipócitos são cristalizados através do frio com todo seu conteúdo lipídico. Desconhecido pelo organismo, não há gasto energético sendo fagocitado totalmente. Efeitos Fisiológicos TECIDO ADIPOSO • Cristalização dos lipídios devido à extração de temperatura. • Paniculite controlada causada pelo frio. • Morte programada dos adipócitos. • Reperfusão – liberação da vasoconstrição pós-crio. Efeitos Fisiológicos APOPTOSE ADIPOCITÁRIA • Morte celular programada. • É um tipo de auto-destruição celular. • Exemplo disso, são os queratinócitos, células da camada mais externa da pele. Durante o processo natural de “renovação da pele”, ao migrarem das camadas mais profundas para a superfície da pele, morrem por apoptose. Efeitos Fisiológicos Lesão na matriz extra celular Funções das organelas alteradas Dano na mitocôntria Membrana do núcleo se fragmenta Matriz extracelular íntegra Segundo Pinto et. al. (2013) quando os adipócitos são resfriados abaixo de 4º sofrem uma cristalização das gotículas de gordura com danos subsequentes à membrana celular e posterior apoptose. Pinto H, Arredondo E, Ricart-Jane D. Evaluation Of Adipocytic Changes After a Simil-Kipocryolysis Stimulus. Cryo Letters. 2013; 34; 100-105 PERÍODO PROCESSO FONTE Imediatamente após a criolipólise Não há nenhum dano nos adipócitos Preciado et al., 2008 Após 24 a 72 horas A reação inflamatória pode iniciar-se Jewell et al, 2011; Farraro et al, 2012; Zelickson et al, 2009. Em 7 dias Uma paniculite intensa se desenvolve e atinge seu pico em aproximadamente 14 a 21 dias. Manstenin et al, 2009; Avram e Harry, 2009; Froes et al, 2016; Inacio et al, 2017. Do 14º até o 30º dia Macrófagos começam a envolver e digerir os adipócitos apoptóticos. Manstenin et al, 2009; Rocha, 2013; Boey & Wasilenchuk, 2014. A partir dos 30 dias A inflamação diminui (a atividade fagocitária continua), mas os resultados clínicos começam a fica mais evidentes. Manstenin et al, 2009; Rocha, 2013. De 60 a 120 dias Há eliminação efetiva dos adipócitos – ocorre lentamente (durante 90 dias , pelo menos) Manstenin et al. (Lasers Surg Med 40:595-604), 2009; Jalian e Avram, 2013. CRIOLIPÓLISE – PANICULITE – APOPTOSE RETORNO DA CIRCULAÇÃO o Reestabelecer sangue em área antes isquêmica. o Ocorre Vasoconstrição severa pelo resfriamento prolongado + compressão dos vasos pelo vácuo. RETORNO DA CIRCULAÇÃO o Objetivos: o Liberação da vasoconstrição o Retorno da circulação sanguínea – aumento de perfusão tecidual o Formação de espécies reativas de oxigênio o Intensificalesão dos adipócitos o Convencional: 5 min de massagem manual leve. o Contraste: Aquecimento final por 5 ou 10 min pelo equipamento. QUEIMADURA • Má avaliação; • Vácuo com pressão excessiva; • Formação de equimoses; • Temperatura e tempo durante a sessão excessive; • Ressecamento de manta; • Falta de calibração do equipamento; • Tipo de resfriamento do equipamento e o tempo de utilização. Máquina Profissional Manta Criado exclusivamente para áreas não pregueáveis: culotes, região superior do abdomen, peitoral e áreas com fibrose. Abdominal e Culote: 10mm- 45 a 50min 20mm- 50 a 60min 30mm- 60 a 70min 40mm- 70 a 80min 50mm- 80 a 90min Flancos, interno de coxa, costas e braços: 10mm- 30min 20mm- 40min 30mm- 50min 40mm- 60min 50mm- 70min • Gestantes ou sobre o útero potencialmente grávido. • Dispositivo eletrônico implantado (ex: marcapasso). • Áreas neoplásicas ou sobre áreas onde o tumor foi removido. • Alta sensibilidade ao frio (crioglobulinemia). • Intolerância a crioterapia. • Síndrome de Raynaud. • Sobre áreas isquêmicas (onde o suprimento sanguíneo pode ser incapaz de suprir a demanda metabólica resultando em necrose). • Sobre pele irritada ou com presença de dermatites. • Sobre hérnia abdominal (com vácuo), agravemento ou dor intensa. • Diabetes Mellitus ou outros casos de déficit de cicatrização. • Indivíduos com doenças metabólicas e hepáticas que comprometam o metabolismo das gorduras. • Sobre áreas com alteração de sensibilidade. • Cirurgias recentes no local do tratamento. • Uso regular de medicamentos anti- inflamatórios. • Quelóides ou propensão a quelóides na região a ser tratada. OBRIGADA! suzanalisboaa
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