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RELATÓRIO PRÁTICAS EAD

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUÍMICA HUMANA
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: LÍVIA CAROLINE COSTA DA ROSA
	MATRÍCULA: 04089193
	CURSO: FARMÁCIA
	POLO: UNAMA- ALCINDO CACELA
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): RAFAELLI DE SOUZA GOMES
	TEMA DA AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR
A amilase salivar é uma enzima presente na saliva, a qual origina-se das glândulas salivares presente na mucosa oral (Boca). Essa enzima tem como principal função degradar alimentos que contém o amido (polissacarídeo) em partes menores facilitando o processo de degradação. Nesta Aula, forma utilizadas técnicas enzimáticas e químicas. Para a técnica enzimática, foi utilizada a amilase salivar. E na técnica química, o Ácido Clorídrico (HCL). Os materiais utilizados foram: tubos de ensaio para a reação química, três tubos de ensaio para a reação enzimática, banho de gelo, banho Maria, 30 ml de Solução de Amido a 1%, Proveta, Becker, 3 ml de ácido clorídrico, 3 ml de amilase salivar, 5 ml de água destilada, ponteiros descartáveis, Caneta para identificação dos tubos de ensaio, Pipeta semiautomática e cronômetro. A composição do Amido Amilose, Homopolissacarídeo.
Os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento de hidrólise química do Amido. Após ser adicionados cinco gotas de lugol, foi notável a modificação. Pois a cor passou a apesentar tom esverdeado. Não houve hidrólise devido a presença de amido no tubo. Após o banho de gelo, percebeu-se ainda a presença de amido. Desse modo, não houve hidrólise nos tubos da reação enzimática e química.
O motivo do uso de HCL, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido é que o ácido clorídrico (HCL) foi utilizado pois o mesmo oferece um meio ácido. É importante ressaltar que os ácidos tem a capacidade de degradar as ligações glicosídicas que constituem o amido promovendo assim a degradação da amilase salivar. A sequência de transformações operadas pela amilase na molécula de amilose ocorre porque o iodo reage com a molécula de amido resultando em uma tonalidade azulada, isso ocorre devido o mesmo ter interação com a cadeia de amilose, pois ela apresenta uma estrutura helicoidal. Os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do amido. Após ter sido adicionado 5 gotas de lugol, foi perceptível a alteração na coloração, apresentou tonalidade esverdeada. Infere-se que não houve hidrólise.
A solução de lugol a 2 % (concentração de Iodo que reage com o amido resultando em uma coloração esverdeada, escura quando esta encontra-se com o amido. Percebeu-se que o tempo de encubação e a temperatura influenciam diretamente na hidrólise.
Convém inferir que quando está se testando uma atividade enzimática, o fator tempo, contribui para que a coloração varie de acordo com hidrólise. Pois a maltose (dissacarídeo), resultado da hidrólise, reage de maneira negativa com o iodo.
	TEMA DA AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇUCARES REDUTORES)
1- Resumo sobre o tema abordado em aula.
Os açucares redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é uma hidroxila presente no primeiro carbono. E essa hidroxila tem como característica reagir com variados íons, especialmente os metálicos. E essa referida reação baseia-se na ligação a qual a carbonila reagirá com o reativo de Benedict. Esses reativos tem como características a presença de íons cúpricos que ao reagir com a carbonila, resulta em um composto formado por óxido cuproso. Os materiais utilizados foram: Glicose 1%, Solução de Sacarose 1% (dissacarídeo),Reativo de Benedict, Água destilada, Pêra de borracha, Pipeta semiautomática, Becker, Banho Maria (Temperatura 60 °C por 5 min), Cronômetro, Ponteiros descartáveis.
O reagente de Benedict (também denominado de Solução de Benedict ou Teste de Benedict), que apresenta como característica coloração azulada, geralmente usado para detectar a presença de açucares e açúcares redutores, nos quais são representados pela maltose, manose, galactose, lactose e glicose. 
Açúcar redutor é qualquer açúcar que quando em solução básica, apresenta um grupo carbonílico, livre aldeído (proveniente de uma aldose). Sua capacidade de redução ocorre pela presença de cetona livre ou aldeído. Os açúcares que apresentam a hidroxila livre no C-1 são bons agentes redutores. Por esse motivo a extremidade que contém o -OH passa a ser chamada extremidade redutora e o açúcar, de açúcar redutor. A capacidade que esses compostos apresentam de reduzir íons metálicos em soluções alcalinas é um bom método de identificação desses compostos. O reagente apresentou coloração azulada bem evidente. A reação positiva dessa interação entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cuproso desse reativo resulta em um composto de cor vermelho tijolo. Observando essa reação, evidenciou-se que a reação precisa de um tempo para poder ocorrer. 
O reagente de Benedict é utilizado geralmente no lugar da solução de Fehling para identificar excesso de glicose e identificar uma possível diabete. O teste pode ser feito num tubo de ensaio, adicionando-se 10 ml do reagente de Benedict em100 ml da primeira glicose coletada no período da manhã (mais concentrada). Após essa mistura ser submetida a alta temperatura, observa-se uma mudança da cor original do reagente. Caso apresente cor esverdeada, é indicio de pouco açúcar e a presença de um tom alaranjado, significa elevada quantidade de açúcar.
Este teste é de natureza qualitativa. Ou seja, ele é utilizado para constatar se um açúcar redutor está presente ou não para determinar a quantidade de açúcar redutor está presente ou não para verificar a quantidade. Nesta referida solução, o resultado positivo é devido a presença de um precipitado branco e perda de algumas cores azuis iniciais. Convém destacar que a intensidade da cor indica a quantidade de açucares na amostra, o qual pode ser medido quando utilizado o calorímetro. Notou-se que mesmo após ter sido submetido por cinco minutos em banho maria na temperatura de 60 °C, foi notada uma alteração. No entanto, a reação não apresentou a cor vermelho tijolo esperada, e sim uma cor esverdeada que mostrou que houve uma redução de íons. É importante destacar que a glicose geralmente é uma aldose e é um agente redutor, já a sacarose e a frutose não são redutoras. 
	TEMA DA AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA: POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS:
1- Resumo sobre o tema abordado em aula.
A proteína é uma biomécula muito importante. As proteínas são classificadas conforme a sua característica isoelétrica e dependendo do ambiente ao qual ela está sendo colocada ela interage de forma iônica de acordo com alguns compostos, os quais é possível modificar essa interação de acordo com a adição de sais. O que permite mudar a concentração desse ambiente onde encontra-se a proteína, o que resulta na sua dissociação e consequente precipitação. Os materiais utilizados foram: Pipeta semiautomática, Ponteiros descartáveis, Água destilada, Sulfato de Amônio. À medida que é colocado sais neutros em uma solução, ocorre o aumento da concentração de íons do sistema. Dessa maneira, quando é adicionado pequenas quantidades de sal, em uma solução contendo proteínas, as cargas resultantes da dissociação do Sal, passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a interação entre as mesmas. Como consequência, tem-se o aumento da solubilidade do meio aquoso. Isso caracteriza o “Salting in”.
O princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas é devido porque as moléculas de água, ocupam em sua interação com os íons, “deixam” a estrutura proteica. A esse fenômeno de insolubilização da proteína, caracteriza o “Salting out”.
Em relação aos resultados observados da precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas), não foi evidenciado a formação desse precipitado no tubo B com o sulfato de amônio. Pois a água destilada diminui na questão iônica das cargas. AÁgua que tem como característica um elevado poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies, as proteínas e os íons resultantes da dissociação do sal. 
Evidenciou-se que o ponto isoelétrico das proteínas e o ambiente no qual ela está inserida, dependendo da carga iónica a qual ela é submetida, pode ocorrer a separação por meio da adição de uma concentração salina. objetiva isolar determinadas proteínas.
		TEMA DA AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS
1- Resumo sobre o tema abordado em aula.
Proteínas são biomoléculas de grande importância, pois apresenta função de catalisadores. Foi realizada uma técnica de identificação de proteínas, e se estas apresentam compostos carbanímicos. Evidenciou-se que elas podem reagir e podem se precipitar com algumas substâncias. Dentre as principais fontes de precipitação de proteínas são ácidos forte, neste caso, utiliza-se o ácido tricloroacético a 20%, no entanto, poderia ser utilizado também o ácido sulfúrico, dentre outros de caráter ácido. Como matéria-prima, utilizou-se a ovoalbumina 10%. Notou-se que a precipitação é imediata. Os materiais utilizados foram: Pipeta semiautomática, Ponteiros descartáveis, Água destilada, ácido tricloroacético a 20%, ovoalbumina, Tubos de Ensaio, Acetato de Chumbo.os resultados obtidos no procedimento de precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado. Notou-se a presença de um líquido leitoso com aspecto branco evidenciando a precipitação e formação de algumas proteínas. Anteriormente, foi verificado a concentração da solução que depois da precipitação, o líquido ficou com um aspecto turvo indicando que aconteceu a precipitação da proteína pelo ácido.Foi constatado que ocorreu uma precipitação. 
A partir dessa prática percebeu-se que além da mudança do estado elétrico, do meio de cargas iônicas, de todas essas características observadas na proteína, um ponto que é importante destacar é a precipitação que alguns elementos químicos conseguem clivar, ou seja, é possível quebrar as estruturas da proteína, esse processo de precipitação pode ocorrer com a interação do ácido com o metal pesado.
Para que a ovoalbumina formasse um precipitado insolúvel neste experimento, os Cátions de metais pesados que constituem os precipitados insolúveis de Proteínas denominados conforme o elemento formador (exemplo: proteinato de chumbo, proteinato de mercúrio). Essa precipitação torna-se mais evidente quando o PH está acima do ponto isoelétrico (PI). Isso ocorre devido a carga líquida sobre a proteína é negativa (verificação do ponto isoelétrico da caseína), proporcionando a interação com os cátions e o sal
Verificou-se a ocorrência de uma precipitação. No entanto, esta apresenta mais visibilidade quando no tubo ácido. Pois a presença de ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas presente nas proteínas mais do que o metal. Observa-se um material com aspecto mais leitoso no ácido do que no material pesado.
	TEMA DA AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES)
1- Resumo sobre o tema abordado em aula.
Aldoses e cetoses são pertencentes aos grupos dos carboidratos. Cetoses são monossacarídeos que apresentam grupo cetona. Já as aldoses, são grupos de carboidratos simples. Essa reação entre ambos é denominada de reação de Seliwanoff. A qual utiliza-se do reativo Seliwanoff. Essa reação é decorrente da interação entre as cetoses e os ácidos fortes. E ao reagir com os ácidos fortes, esse composto resulta em furtural. Este reage com o resorcinol. O produto resultante da reação entre furtural e o resorcinol que se encontra no reativo de Seliwanoff apresenta-se com tom avermelhado. Os Materiais utilizados foram: 3 tubos de ensaio, Banho maria à temperatura de 60 °C, Becker, Pera de borracha, Pipeta semiautomática, Solução de HCL, Glicose 1%, Frutose 1%, Reativo de Seliwanoff, Ponteiros descartáveis, Caneta para identificação dos tubos de ensaio, Cronômetro (estimar em torno de dois minutos a reação em banho Maria), Água (1ml).
O princípio bioquímico do teste de Seliwanoff, trata-se de um teste químico que permite diferenciar aldose de cetose. Caso um açúcar apresentar um grupo cetona, é uma cetose. Entretanto, se o açúcar conter um grupo aldeído, é uma aldose. Este referido teste parte do princípio de que quando submetidos a alta temperatura, as cetoses desidratam muito mais rápido que as aldose. os resultados obtidos nos três tubos utilizados nos procedimentos, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses. O único tubo que apresentou coloração vermelha foi o da Frutose. O que sugere que se trata de uma cetose. O objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada tem a função de controle negativo.
Aldoses e cetoses são pertencentes aos grupos dos carboidratos. Cetoses são monossacarídeos que apresentam grupo cetona. Já as aldoses, são grupos de carboidratos simples. Essa reação entre ambos é denominada de reação de Seliwanoff. A qual utiliza-se do reativo Seliwanoff. Essa reação é decorrente da interação entre as cetoses e os ácidos fortes. E ao reagir com os ácidos fortes, esse composto resulta em furtural. Este reage com o resorcinol. Ele é um composto proveniente da ureia que se encontra no reativo Seliwanoff.
A partir dessa prática, é possível ratificar que a frutose é uma cetose. Nesta reação tem-se a produção de furfural e tem a reação com resorcinol dentro de Seliwanoff. Com isso, percebe-se a coloração avermelhada intensa presente no tubo com frutose.
Referências:
http://www.fcfar.unesp.br › bioquímica 
https://organica.paginas.ufsc.br › 2013/09
https://www.engquimicasantossp.com.br › 2019/05 
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